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Conjuntura Internacional do Petróleo

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Apresentação em tema: "Conjuntura Internacional do Petróleo"— Transcrição da apresentação:

1 Conjuntura Internacional do Petróleo
Fernando Siqueira Diretor de Comunicações AEPET – Rio de Janeiro (21) Fax: (21)

2 Panorama Global Óleo e Gás Natural Matriz energética global;
Panorama Global Óleo e Gás Natural Matriz energética global; Reservas provadas, produção e demanda; Perspectivas para o futuro próximo; Constrangimentos; Conflitos; Alternativas; Conclusões.

3 Reservas provadas (109 barris)
País 1989 2003 EUA 26,8 22,4 China 23,5 18,2 Grã-Bretanha 5,2 4,7 Arábia Saudita 172,5 261,8 Irã 92,8 89,7 México 54,1 12,6 Venezuela 58,1 77,8 Nigéria 16,0 24,0

4 Principais regiões produtoras Reservas provadas (Bilhões de barris - 2004)
Golfo Pérsico (Arábia Saudita, Iraque, Irã, Kuwait, EAU, Qatar, Omã) 720,21 América Latina (Venezuela, Brasil, Colômbia, Argentina, Equador) 100,94 Rússia 65.39 América do Norte (EUA, México, Canadá) 54,44 Norte da África (Líbia, Argélia, Egito) 51,01 África Ocidental (Nigéria, Angola, Gabão) 32,91 Mar do Norte (Grã-Bretanha, Noruega) 15,11 69,3 % 9,7 % 6,3 % 5,2 % 5,0 % 3,1 % 1,4 % Fontes: World Oil e Oil & Gas Journal

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8 Dados e projeções para o mercado dos EUA (Até 2025)
Reservas domésticas Produção doméstica Impacto da tecnologia na produção doméstica Suprimento, consumo e importação de petróleo Fonte:EIA/DOE/USA

9 Produção x Consumo (milhões de barris/dia)
2005 2025 Região Produção Consumo Estados Unidos 9,06 21,31 8,82 28,41 Canadá 2,36 2,24 1,57 2,80 México 3,96 2,07 4,85 3,48 Europa Ocidental 6,43 14,73 5,00 15,71 Japão 0,13 5,45 0,06 5,84 Austrália/N. Zelândia 0,62 1,11 0,86 1,69 Fonte: EIA/DOE/USA

10 O declínio do petróleo Fonte: The coming oil crisis – Colin Campbell, PhD por Oxford e geólogo de exploração em Bornéu, Trinidad, Colômbia, Austrália, Papua Nova Guiné, EUA, Equador, Grã-Bretanha, Irlanda e Noruega

11 Tendências da produção de petróleo
Fonte: The coming oil crisis – Colin Campbell

12 Alguns exemplos de declínio
Campo Produção inicial (bpd) Produção atual (bpd) Cruz Beana (Colômbia) 500 mil (1970) 200 mil Forty Field (Mar do Norte - UK) 500 mil (1980) 50 mil Prudhoe Bay (Alaska - EUA) 1,5 milhão (1970) 350 mil Samotlor (Rússia) 3,5 milhões (1970) 325 mil Fonte:F. W. Engdahl

13 Custos crescentes O campo de Ghawar, na Arábia Saudita (o maior do mundo), produz 4,5 milhões de barris/dia. Para manter esta vazão, são injetados 7 milhões de litros d’água/dia; Gastos militares de US$ bilhões para assegurar o acesso às maiores áreas produtoras; Novas descobertas de porte não acontecem há mais de 20 anos; Entre 1996 e 1999 as maiores empresas petrolíferas do mundo investiram US$ 450 bilhões, apenas para manter a produção atual; Entre 1999 e 2002, as 5 maiores empresas de petróleo do mundo investiram US$ 150 bilhões. Sua produção aumentou de 16 milhões bpd para 16,6 milhões bpd; Se todo o petróleo de águas profundas (Brasil, Angola e Nigéria) for extraído, a demanda global seria atendida apenas por mais 4 anos. Fonte:F. W. Engdahl

14 Constrangimentos Protocolo de Kyoto; Ausência de novas descobertas;
Esgotamento das áreas produtoras atuais; China e Índia surgem como grandes consumidores (importadores); Pressões de consumo em outras áreas; Preço crescente e sujeito a especulações;

15 É possível crescer dependendo de petróleo?
Indicadores per capita                                                                                                                                                                                        % de CO2 emitido (toneladas) Consumo de energia per capita (toneladas métricas) Fonte: Banco Mundial

16 Alternativas Biomassa Solar Eólica Marés Geotérmica
Célula de hidrogênio Fusão nuclear

17 Conclusões O petróleo já está caro; O petróleo está ficando raro;
A posse do reservas de petróleo implica em risco e conflito potencial; Desenvolvimento de tecnologia e aplicação de fontes de energia alternativa representam, ainda, um espaço a ser ocupado; Energia alternativa é renovável e limpa; Uma política responsável deve investir no desenvolvimento de tecnologia e uso de energia alternativa.

18 Estratégias do Departamento de Estado dos EUA
“Os interesses vitais dos EUA, em torno dos quais se organizam toda a atividade do Department of Defense, compreendem: Proteger a soberania, o território e a população dos Estados Unidos; Evitar que países potencialmente hegemônicos se desenvolvam, e coalizões regionais hostis; Assegurar o acesso incondicional aos mercados decisivos, ao fornecimento de energia e aos recursos estratégicos; Dissuadir e, se necessário, derrotar qualquer agressão contra os Estados Unidos ou seus aliados; Garantir a liberdade dos mares, vias de tráfego aéreo e espacial e a segurança das linhas vitais de comunicação.” Fonte: Ceceña, Ana Esther, artigo “Estratégias de Dominação e Mapas de Construção de Hegemonia Mundial”, II FSM, em jan./2002.

19 A Realidade da Globalização
“Globalização não é um conceito sério. Nós, americanos, o inventamos para dissimular nossa política de entrada econômica nos outros países”. John Kenneth Galbraith, Economista norte-americano. - Folha de são Paulo, de 02/11/97.

20 A democracia esvaziada
“...Há três anos eu e minha mulher, Pilar, estávamos em Nova York, e o presidente americano ainda era Bill Clinton e ela entrevistou o escritor Norman Mailer. Na entrevista ele fez a seguinte declaração: “Clinton será o último presidente dos Estados Unidos, porque a partir de agora as corporações já não necessitam de intermediários políticos”. Entrevista com o escritor José Saramago, no jornal O Globo, de 10/05/2003

21 Thatcher: “Se os países subdesenvolvidos não conseguem pagar suas dívidas, vendam suas riquezas, territórios, fábricas.” (Em 1983)

22 Consumos interno e externo
“Os países industrializados não poderão viver como existiram até hoje, se não tiverem à sua disposição os recursos naturais não renováveis no Planeta, a um preço próximo do custo de extração e transporte... Para tanto, terão os países industrializados que montar um sistema mais requintado e eficiente de pressões e constrangimentos garantidores da consecução dos seus intentos.” Henry Kissinger - ex-Secretário de Estado dos EUA (FSP – )

23 Cronologia do neoliberalismo I
Negociações internacionais do GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) passam a priorizar as “recomendações” Kissinger Presidente Reagan convoca os países para agilizar essas negociações em Punta del Leste - A chamada “Rodada Uruguai”, que prosseguiu em Genebra (Suíça) e foi concluída no Marrocos, em 1994 com a criação da OMC. Algumas conclusões que ocorreram durante as discussões: 1) Desregulamentação; 2) Privatizações radicais; 3) TRIPS – Acordo de Patentes e Propriedade Intelectual; 4) Free - Logging Agreement – incentivo fiscal à devastação florestal; 5) TRIMS -Venda de empresas estatais ou privadas para o capital estrangeiro.

24 Cronologia do neoliberalismo II
Governo americano convoca os países Latino Americanos para pressioná-los a aplicar as primeiras conclusões da Rodada Uruguai. Foi o chamado Consenso de Washington. Plano Collor é todo elaborado em cima das conclusões da Rodada Uruguai. Governo Itamar interrompe o “Plano Uruguai.” Fernando Henrique retoma com força total o Consenso de Washington (ver entrevista do governador Tasso Jereissati, na Folha de S.Paulo- agosto/99). OCDE tenta implantar o AMI – Acordo Multilateral de Investimentos. Seattle sepulta o AMI.

25 Acordo Multilateral de Investimentos
1) A Absolutização dos Direitos dos Investidores Estrangeiros. Os investidores estrangeiros têm o direito de investir em qualquer área, setor ou atividade, sem nenhuma restrição, podendo contestar qualquer política ou ação governamental, que possam considerar como ameaças aos seus lucros. Qualquer intervenção governamental que represente restrição do lucro efetivo, OU POTENCIAL, dá direito a uma indenização ao investidor estrangeiro; Fonte: Artigo “Acordo de Investimentos, Privatização e Cidadania”, de Maria da Conceição Tavares (Folha de SP, de 01/03/1998).

26 Acordo Multilateral de Investimentos
2) A Superioridade subjetiva dos Critérios dos Investidores Estrangeiros. Os investidores podem exercitar seus direitos à indenização ou pedir revogação de algumas medidas (políticas ou ações governamentais) que sejam consideradas discriminatórias. A perda de uma oportunidade de obtenção de lucros é suficiente para justificar o direito à indenização. Fonte: Artigo “Acordo de Investimentos, Privatização e Cidadania”, de Maria da Conceição Tavares (Folha de SP, de 01/03/1998).

27 Acordo Multilateral de Investimentos
3) A Abdicação do Poder do Estado. O acordo dá aos investidores privados estrangeiros o direito de acionar os governos nacionais em tribunais de sua própria escolha, o que não dá ao Estado. Uma vez que tenham aderido ao acordo, os Estados ficam irrevogavelmente atados ao mesmo por 20 anos. Fonte: Artigo “Acordo de Investimentos, Privatização e Cidadania”, de Maria da Conceição Tavares (Folha de SP, de 01/03/1998).

28 “É a uma real mudança de civilização que este tratado nos conduz
“É a uma real mudança de civilização que este tratado nos conduz. Nós passamos do direito dos povos se organizarem ao direito dos investidores organizarem os povos.” “Com este acordo, as regras serão em função de negociações comerciais e não pelas assembléias representativas. Eu chamo isto privatização do poder legislativo, com o direito comercial tomando lugar do direito público.” Comunicado co-assinado por Sociedade de Realizadores de Filmes, União de Produtores de Filmes, Sindicato Francês de artistas intérpretes - CGT - 2 de fevereiro de 1998. Luciana Castellina, deputada européia, presidente da Comissão de Relações Econômicas Exteriores no Parlamento europeu - abril de 1998.

29 “Afinal de contas os países membros da OCDE possuem 477 das 500 empresas mais ricas do mundo. É então do interesse da OCDE editar regras internacionais que favoreçam estas empresas. O AMI em curso de negociação na OCDE é o acordo de liberalização de investimentos o mais poderoso que foi jamais escrito”. “Não poderá subsistir da Europa, sob o golpe da globalização, senão uma vasta zona de livre comércio, fraca politicamente, devastada socialmente, colonizada economicamente”. (Tony Clarke e Maud Barlow, em “AMI e a ameaça à soberania canadense” ) (Paul Ficheroulle, deputado socialista, no parlamento de Wallon (Bélgica) - Março de 1998)

30 Reforma da Constituição Mudanças na Ordem Econômica
1 - Muda de Denominação de Empresa Brasileira Conseqüência: Abre o subsolo a empresas estrangeiras 2 - Quebra do Monopólio da Navegação de Cabotagem - Permite a entrada de embarcações estrangeiras no interior do País para escoar nossas riquezas. 3 - Quebra do Monopólio do Gás Canalizado - Entrega o gasoduto Brasil-Bolívia para empresas Shell, Enron e Consórcio BTB, juntamente com o domínio do gás e do setor elétrico; - Elevação dos preços. 4 - Quebra do Monopólio das Comunicações - Entrega as comunicações a grupos estrangeiros (ITT, Telecom etc.). Perda de um dos maiores fatores de soberania; 5 - Quebra do Monopólio Estatal do Petróleo - Entrega do controle do petróleo às multinacionais; - Elevação dos preços (já subiram 50%); - Fechamento de refinarias.

31 Constituição Brasileira (1988)
Art. 177 Constituem monopólio da União: I - a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos; II - a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro; III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores; IV - o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem; §1º - o monopólio previsto neste artigo inclui os riscos e resultados decorrentes das atividades nele mencionadas, sendo vedado a União ceder ou conceder qualquer antecipação, em espécie ou em valor, na exploração de jazidas de petróleo ou gás natural, ressalvado o disposto no art. 20, 1o.

32 Artigo 26 Lei 9478/97 - Lei do Petróleo
“A concessão implica, para o concessionário, a obrigação de explorar, por sua conta e risco e, em caso de êxito, produzir petróleo ou gás natural em determinado bloco, conferindo-lhe a propriedade desses bens, após extraídos, os encargos relativos ao pagamento dos tributos incidentes e das participações legais ou contratuais correspondentes.”

33 Artigo 60 Lei 9478/97 - Lei do Petróleo
“Qualquer empresa ou consórcio de empresas que atender ao disposto no art. 5º poderá receber autorização da ANP para exercer a atividade de importação e exportação de petróleo e seus derivados, de gás natural e condensado. Parágrafo Único - O exercício da atividade referida no caput deste artigo observará as diretrizes do CNPE, em particular as relacionadas com o cumprimento das disposições do Art. 4º da Lei no 8.176, de 8 de fevereiro de 1991, e obedecerá às demais normas legais e regulamentares pertinentes.”

34 As licitações das bacias sedimentares pela ANP Quadro Comparativo das Rodadas de Licitação (1-6)
Resumo Rodada 1 Rodada 2 Rodada 3 Rodada 4 Rodada 5 Rodada 6 Área oferecida (km2) 59.271 89.823 Área concedida (km2) 54.660 48.074 48.529 25.289 21.950 39.657 Blocos oferecidos 27 23 53 55 908 913 Blocos concedidos 12 21 34 101 154 Nº de empresas interessadas 58 49 46 35 18 30 Nº de empresas – pag. Taxa part. 42 48 44 33 14 Empresas habilitadas 38 29 24 Empresas / oferta 26 17 6 Empresas vencedoras 11 16 22 19 Bônus de assinatura (R$) Fonte: ANP

35 Blocos arrematados Distribuição das áreas arrematadas na Sexta Licitação – 17 e 18 agosto de Ambiente Blocos concedidos Área concedida Em terra 89 2.847 km2 Em águas rasas 10 1.907 km2 Em águas profundas 55 km2 Total 154 km2 Empresas vencedoras ARBI Kerr-McGee Portsea Starfish Aurizônia Partex Queiroz Galvão Statoil Devon Petrobrás Repsol/YPF Synergy (Marítima) Encan Petrogal Shell W.Washington Epic (El Paso) PetroRecôncavo SK Fonte: ANP

36 A PETROBRÁS sinaliza com planos de crescimento, diz o novo Presidente
HOUSTON, 2 de abril – A PETROBRÁS – Petróleo Brasileiro S.A. planeja expandir sua produção de petróleo e gás, tanto internamente como para o exterior, manter a liderança, mas não o monopólio no refinamento e marketing domésticos e ajudar a desenvolver o mercado de gás natural no Brasil, participando da geração de energia elétrica, afirmou o seu Presidente Francisco Gros, em uma conferência sobre energia, realizada em Houston... Enquanto isso, o governo já abriu acesso para a infra-estrutura dos oleodutos da PETROBRÁS, para produtos crús e refinados. A legislação para acesso aos oleodutos de gás natural ainda está pendente... Resumindo, a PETROBRÁS está continuando a sua metamorfose de uma estatal para uma companhia de petróleo e gás, completamente privatizada, e internacionalmente competitiva, disse o presidente, educado nos moldes americanos, Gros. “Nosso desafio e objetivo é administrar esta organização para o lucro”, afirmou ele. Fonte: Matéria feita por Sam Fletcher, jornalista da revista “Issues et Analysis" – sobre a palestra do presidente Gros

37 Dois pesos, duas medidas No quadro abaixo estão listadas, lado a lado, as condições exploratórias estabelecidas pela ANP para três blocos indicados Bloco: BC-8 BC-10 BM-C-4 Bacia: Campos Concessionário: PETROBRÁS a licitar Período de Exploração: (anos) 3 3+3+2 Obs.: só será permitida prorrogação de prazo no caso de descoberta de gás natural não associado, em área onde não haja mercado ou infra-estrutura. Obs.: só será permitida prorrogação de prazo no caso de descoberta de gás natural não associado, em área onde não haja mercado ou infra-estrutura. Obs.: o último período poderá ser prorrogado, caso haja descoberta em data próxima ao encerramento do prazo. Programa Exploratório: (*) Período único (3 anos) 20,5 mil km de sísmica 3 poços 16,0 mil km de sísmica 5 poços (**) 1º. Período (3 anos) 3 mil km de sísmica 2 poços (*) Programa proposto pela PETROBRÁS e aceito pela ANP (**) Programa “mínimo” estabelecido pela ANP Fonte: PETROBRÁS

38 A venda de ações Valor estimado: R$ 8 bilhões. Parcela do capital: 18%
Valor do patrimônio da Petrobrás: Refino: US$ 15 bilhões Transporte: US$ 6 bilhões Produção: US$ 12 bilhões Outros ativos: US$ 7 bilhões Reservas de óleo e gás: US$ 510 bilhões Total: US$ 550 bilhões (18% de US$ 550 bilhões = US$ 99)

39 A venda de ações Seis consultorias para avaliação, com acesso a toda a informação estratégica da empresa. R$ 8 bilhões  22 dias do serviço da dívida total a ser pago em 2000. Lucro previsto para o período : R$ 56 bilhões. Desvio de finalidade do FGTS. Risco para pequenos investidores.

40 Privatização / Desnacionalização através de Vendas da Ações Posição Acionária da PETROBRÁS: Ações acionistas (abril-2002) Julho-2000 Março-2002 Free Float 39,1% Free Float 59,1% Fonte: PETROBRÁS

41 A venda de ações Fonte: PETROBRÁS

42 PETROBRÁS - Distribuição de Dividendos (2003) Total de Dividendos Pagos R$ 5.650 milhões

43 Vendas e distribuição de royalties
Estatísticas Vendas e distribuição de royalties

44 Vendas - gasolina Região Gasolina C* (103 m3) Mar/04 Abri/04 Mai/04
Acum/04 Norte 89,3 93,0 88,6 434,2 Nordeste 275,1 284,2 265,4 1.353,5 Centro-Oeste 185,2 190,8 179,8 879,8 Sudeste 965,5 974,5 891,4 4.639,6 Sul 400,6 417,1 370,1 1.957,7 Total 1.915,7 1.959,6 1.795,3 9.264,8 *Gasolina C – A partir de fevereiro/03 inclui 20% de álcool etílico anidro e 80% de gasolina A. Os dados de vendas aqui apresentados baseiam-se no Demonstrativo de Controle de Produtos – DCP, fornecido pelas distribuidoras de combustíveis (Portaria CNP nº 221/81). Fonte: ANP

45 Vendas - álcool Região Álcool hidratado (103 m3) Mar/04 Abri/04 Mai/04
Acum/04 Norte 4,9 4,1 4,5 21,8 Nordeste 23,3 23,6 113,3 Centro-Oeste 28,9 28,7 29,6 139,2 Sudeste 226,3 217,6 227,7 1.067,7 Sul 72,2 73,2 79,4 349,8 Total 355,6 346,9 364,8 1.691,8 Fonte: ANP

46 Vendas – óleo diesel Região Óleo diesel (103 m3) Mar/04 Abri/04 Mai/04
Acum/04 Norte 250,4 248,9 253,7 1.218,8 Nordeste 455,3 453,3 436,2 2.194,7 Centro-Oeste 435,7 382,2 357,3 1797,9 Sudeste 1.457,2 1.397,2 1.360,9 6.583,3 Sul 775,2 744,1 630,8 3.341,7 Total 3.373,8 3.225,7 3.038,9 15.136,3 Fonte: ANP

47 Gás Liquefeito de Petróleo – GLP (103 m3)
Vendas – GLP Região Gás Liquefeito de Petróleo – GLP (103 m3) Mar/04 Abri/04 Mai/04 Acum/04 Norte 48,6 47,2 46,9 231,2 Nordeste 203,1 192,7 188,9 945,4 Centro-Oeste 78,9 74,4 75,0 370,0 Sudeste 495,6 482,5 490,6 2.349,7 Sul 167,7 166,7 175,9 806,9 Total 993,9 963,5 977,3 4.703,2 Fonte: ANP

48 Royalties excedentes a 5%
Crédito em 20/05/2004; Competência: Março/04. Beneficiários Valor (R$) Royalties de 5% Royalties excedentes a 5% Total Acumulado No ano Nos últimos 12 meses Estados ,60 ,73 ,33 ,64 ,20 Alagoas ,16 ,02 ,18 ,14 ,99 Amazonas ,03 3, ,34 ,37 ,38 ,86 Bahia ,71 ,37 ,08 ,82 ,26 Ceará ,25 ,61 ,86 ,02 ,25 Espírito Santo ,07 ,51 ,58 ,40 ,80 Paraná ,12 ,83 ,95 ,46 ,63 Rio de Janeiro ,04 ,58 ,62 ,26 ,71 Rio G. Norte ,75 ,55 ,30 ,85 ,51 São Paulo ,96 ,12 ,08 ,18 ,25 Sergipe ,51 ,80 ,31 ,13 ,94 Municípios ,94 ,03 ,97 ,74 ,68 Fundo Especial ,37 ,50 ,87 ,48 ,48 Com.Marinha ,76 ,03 ,79 ,18 ,25 Min.C.Tecnologia - ,40 ,26 TOTAL ,67 ,69 ,36 ,99 ,93 Fonte: ANP

49 Royalties excedentes a 5%
Crédito em 21/06/2004; Competência: Abril/04. Beneficiários Valor (R$) Royalties de 5% Royalties excedentes a 5% Total Acumulado No ano Nos últimos 12 meses Estados ,12 ,58 ,70 ,34 ,15 Alagoas ,35 ,39 ,74 ,88 ,68 Amazonas ,07 ,00 ,07 ,45 ,42 Bahia ,65 ,47 ,12 ,94 ,79 Ceará ,73 ,50 ,23 ,25 ,92 Espírito Santo ,58 ,59 ,17 ,57 ,51 Paraná ,04 ,32 ,36 ,82 ,99 Rio de Janeiro ,93 ,35 ,28 ,54 ,00 Rio G. Norte ,71 ,90 ,61 ,46 ,86 São Paulo ,71 ,24 ,95 ,13 ,39 Sergipe ,35 ,82 ,17 ,30 ,59 Municípios ,42 ,31 ,73 ,47 ,10 Fundo Especial ,36 ,65 ,01 ,49 ,67 Com.Marinha ,13 ,00 ,13 ,31 ,73 Min.C.Tecnologia - ,71 ,66 ,39 TOTAL ,03 ,25 ,28 ,27 ,10 Fonte: ANP

50 Royalties excedentes a 5%
Crédito em 19/07/2004; Competência: Maio/04. Beneficiários Valor (R$) Royalties de 5% Royalties excedentes a 5% Total Acumulado No ano Nos últimos 12 meses Estados ,47 ,97 ,44 ,78 ,66 Alagoas ,27 ,40 ,67 ,55 ,41 Amazonas ,87 ,14 ,01 ,46 ,88 Bahia ,32 ,01 ,33 ,27 ,29 Ceará ,74 ,83 ,57 ,82 ,65 Espírito Santo ,73 ,11 ,84 ,41 ,58 Paraná ,50 ,51 ,01 ,83 ,88 Rio de Janeiro ,86 ,34 ,20 ,74 ,89 Rio G. Norte ,62 ,84 ,46 ,92 ,61 São Paulo ,49 ,18 ,67 ,80 ,47 Sergipe ,07 ,61 ,68 ,80 ,00 Municípios ,83 ,42 ,25 ,72 ,91 Fundo Especial ,40 ,46 ,86 ,35 ,39 Com.Marinha ,82 ,94 ,76 ,07 ,20 Min.C.Tecnologia - ,81 ,47 ,12 TOTAL ,52 ,60 ,12 ,39 ,34 Fonte: ANP

51 A Petrobrás na indústria mundial de petróleo
Primeira empresa de petróleo em tecnologia de águas profundas em 92 e Só duas empresas conseguiram esta façanha. Oitava empresa mais admirada do mundo no setor. (Fortune - out./2000) Oitava empresa de petróleo com capacidade de refino em (PIW* - dez./98) Oitava empresa de petróleo em volume de produtos vendidos (PIW - dez./2000) 12ª empresa de petróleo em 1999 (PIW - dez./2000) 15ª empresa de petróleo em ativos totais (PIW - dez./2000) 16ª empresa em produção de petróleo (PIW - dez./2000) 25ª em número de empregados (PIW - dez./2000) * PIW - Petroleum Intelligency Weekly

52 Convênios com Universidades
INSTITUTO DE ENSINO OBJETO (DESDE) Universidade Federal do Pará Mestrado e Doutorado 1987 Univ. Federal de Ouro Preto Mestrado em Geologia Univ. Federal do Rio de Janeiro Ampla Cooperação 1988 Univ. Estadual de Campinas Mestrado em Eng.de Petróleo Univ. Federal da Bahia Mestrado e Doutorado Geofísica 1980 Pontifícia Universidade Católica 1986 Univ. Federal do Rio Grande do Sul Estudos na Área de Estratigrafia 1990 Universidade de São Paulo 1992 Univ. Federal do Amazonas Fonte: SEREC

53 Variação das remunerações dos segmentos da indústria petrolífera (Percentual)
24 Nov- 1993 08 Dez- 1993 29 Nov- 1993 11 Jan- 1994 26 Jan- 1994 08 Fev- 1994 24 Fev- 1994 15 Mar- 1994 26 Mar- 1994 12 Abr- 1994 26 Abr- 1994 Total Petrobrás 100 17,50 16,50 17,30 11,50 14,76 17,20 20,53 19,25 18,19 20,06 491,12 Distribui- dora 32,54 22,11 19,66 18,25 21,31 18,06 18,51 21,11 25,15 702,55 Produtor de Álcool 18,50 17,45 17,00 25,32 22,00 23,52 19,50 18,47 21,12 628,81 Revende- dores 24,89 20,41 16,77 18,32 24,97 18,02 18,60 21,64 629,98 Frete 15,83 16,59 18,10 18,00 18,23 529,39 FUP 11,51 17,90 16,66 37,16 16,95 23,03 16,25 17,87 27,30 630,93 Consumi- dor 17,49 17,11 16,23 18,42 21,79 536,16 Variação Cambial 13,22 23,50 15,17 19,39 17,98 20,08 22,55 14,38 20,77 546,04 Fonte: DECOM/Petrobrás – Julho de 1994.

54 Comparação entre as Estruturas de Preços de Gasolina no Brasil e nos EUA (janeiro 2002)
Distribuição + Revenda Distribuição + Revenda 7% 22,2% Impostos 30% Álcool 10% Refino 19% Impostos 53,6% Refinador Óleo cru 44% Óleo cru + Refino 14,2% Refinador Fonte: Fonte: Petrobrás/Abast. E U A Brasil US$/galão R$/litro Preço ao consumidor (bomba) 1,41 0,9_ 1,62 Parcela do refinador 0,58 0,23

55

56 A realidade da indústria mundial de petróleo: fatos relevantes
Petróleo: Fonte esgotável de energia - próxima “safra”: 10 milhões de anos Reservas Mundiais: 1 trilhão/barris - produção mundial: 24 bilhões barris/ano O mundo conta com reservas para mais 42 anos de produção, sem novas descobertas Modelo energético – mundo industrializado  Petróleo fonte de energia mais significativa Petróleo (óleo+gás): origem mais de 60% de energia consumida pelos países indústrializados Países industrializados maiores consumidores petróleo  não o produzem/ excessiva dependência de importações

57 A realidade da indústria mundial de petróleo: fatos relevantes(II)
Os 5 maiores (EUA, JAP, ALE, ITA, FRA) consomem 44% do petróleo produzido no mundo (29 milhões barris/dia); Dependência externa: Japão (99,7%), Alemanha (98%), França (97%), Itália (95%), EUA (60%); Brasil: Já conta com reservas próprias para 17 anos de consumo e 30 anos de produção; Reservas ultrapassam as reservas do Reino Unido, Canadá, Índia, Indonésia, Dubai e Oma, correspondendo hoje à metade das reservas de toda Europa Ocidental; Produz mais petróleo que 12 dos 16 países produtores do Oriente Médio e mais que 6 dos 16 países membros da OPEP; Nos últimos 5 anos, único país do Ocidente a descobrir mais petróleo do que consumiu.

58 Gráfico mostrando a produção (mbd) x tempo (anos) baseada nos dados de Campbell

59 A situação internacional
Técnicos independentes, quais sejam, Campbell, Laherrère, Deffeyes e outros, declaram que: A produção mundial de petróleo passa pelo seu máximo entre e 2010, ponto a partir do qual o preço do barril será sempre crescente (mesmo sem guerra). Há poucas alternativas para substituição do petróleo, além do gás natural, assim mesmo, por pouco tempo. Muitos dos estudos sobre o futuro do petróleo (EIA/DOE/USA, IEA/OECD, World Oil Jornal, Oil & Gas Journal, BP Review, OPEP e outros) não são confiáveis, devido aos dados fornecidos pelos governos e empresas não serem confiáveis.

60 Reservas provadas de petróleo 1999 (em 109 barris)
Arábia Saudita ,0 Iraque ,8 Emirados Árabes ,4 Kuwait ,7 Irã ,2 Venezuela ,7 Rússia ,3 México ,0 Líbia ,9 EUA ,7 Brasil ,1 Noruega ,3

61 Reservas mundiais provadas de petróleo por país
Canadá Estados Unidos Brasil México Venezuela 1990 8,30 34,10 4,50 56,40 58,50 1991 7,90 33,80 4,80 51,30 59,10 1992 7,60 32,10 5,00 1993 7,40 31,00 50,90 63,30 1994 7,30 30,10 5,40 50,80 64,50 1995 6,90 29,90 6,20 49,80 1996 6,70 48,80 64,90 1997 6,80 30,00 7,10 40,00 71,70 1998 48,00 73,00 1999 28,60 8,20 28,40 72,60 2000 6,40 8,50 76,90 2001 6,50 26,90 77,70 2002 30,40 9,80 12,60 77,80 Fonte: ANP

62 Fusões no mundo do petróleo
Repsol (Espanha) - YPF (Argentina) Eni SpA. (Itália) - Repsol YPF (Espanha) Total (França) - Fina (Bélgica) Totalfina (França) - Elf (França) Exxon (EUA) - Mobil (EUA) BP (Grã-Bretanha) - Amoco (EUA) BP Amoco (Grã-Bretanha) - Arco (EUA)

63 Petróleo/gás e política internacional no século XXI
Primeira crise do petróleo 16/10/73: aumento de preços pela OPEP, para US$ 5,11/barril; 17/10: embargo parcial contra os EUA; Arábia Saudita: adere ao embargo devido à aliança EUA/Israel; Watergate; Irã e Iraque aumentaram a produção; Empresas redirecionaram os fluxos; Preços (US$/barril): ,80; 1973 (dezembro) - 11,6; 1974: os primeiros acordos entre EUA, Israel e Egito;

64 Petróleo/gás e política internacional no século XXI
Primeira crise do petróleo (cont.) 1974: fundação da Agência Internacional de Energia (OCDE); Situação pós-embargo: a OPEP havia conquistado o completo controle sobre seus próprios recursos; Rendimentos da OPEP: US$ 23 bilhões (1972); US$ 140 bilhões (1977); Em 1974 a OPEP tinha um superávit financeiro de US$ 67 bilhões e em 1978 um déficit de US$ 2 bi; Crise em países industrializados: PIB dos EUA caiu 6% entre 1973 e 1975; Nações industrializadas: política de conservação; Novas províncias petrolíferas: Alaska, México e Mar do Norte.

65 Petróleo/gás e política internacional no século XXI
O segundo choque do petróleo Fevereiro de 1979: Revolução Iraniana; Dez 1978 a Out 1979: OPEP ampliou a produção, mas ainda restou um déficit de 2mm bpd; Déficit ampliado pela desorganização/pânico do mercado; Possibilidade de alastramento da Revolução Iraniana; As empresas: force majeure para não cumprir contratos; As empresas da OPEP também ampliam force majeure;

66 Petróleo/gás e política internacional no século XXI
O segundo choque do petróleo (cont.) Só a Arábia Saudita cobra os preços fixados anteriormente; Em 1979 a produção da OPEP era 3mm de bpd, superior à de 1978, mas as compras inclusive para compor estoques tornavam a oferta insuficiente; : início da guerra entre Irã e Iraque – preços sobem; Países industrializadas: recessão; demanda cai; Produção do México, Inglaterra e Noruega ganha impulso; Outubro de 1981: fim da crise.

67 Geopolítica Uma mudança de regime na Arábia Saudita no médio prazo já não seria mais impensável ILSA renovado por mais 5 anos Reatamento EUA/Irã totalmente comprometido Retrocesso na tendência de alívio das sanções contra Líbia também fica prejudicada Golpe/contra-golpe em abril/02 e greve política em dez/02 na Venezuela: o futuro incerto de Chávez e a nova PDVSA OPEP aumenta quotas de produção de 24,5 milhões de bpd para 25,4 milhões de bpd

68 Importação de petróleo da OCDE – 1999 (barris/dia)
OCDE total ,9 milhões EUA ,9 milhões Japão ,5 milhões Alemanha ,5 milhões França ,8 milhões Itália ,8 milhões

69 É sempre o petróleo Quanto aos EUA, a guerra é um meio necessário para reaquecer sua economia em recessão, reafirmar seu poder no mundo e ampliar o seu controle sobre as reservas de petróleo e gás natural do Mar Cáspio.

70 O interesse dos EUA A presença dos EUA em mais este conflito não é explicada por motivos nobres. Chechenos e norte-americanos estão interessados em afastar a Rússia das imensas jazidas de petróleo do Mar Cáspio. A independência da Chechênia tiraria das mãos de Moscou o controle do principal oleoduto que sai da região e abriria caminho para a exploração dos campos de petróleo por empresas americanas e inglesas.

71 A importância do Afeganistão
Nunca é demais registrar que é a posição estratégica em relação aos demais países da Ásia Central e do Oriente Médio que levou os EUA e a ex-URSS a uma acirrada disputa pelo controle do Afeganistão. Diante da ocupação do Exército Vermelho (em 1979), a CIA norte-americana estimulou a criação de grupos guerrilheiros que contam com o apoio dos proprietários de terra atingidos pela Reforma Agrária, dos serviços secretos do Paquistão, da OTAN, de Israel e da Arábia Saudita.

72 A importância do Afeganistão(II)
Neste contexto, o Afeganistão seria uma espécie de ponto de passagem obrigatória de um oleoduto e de um gasoduto que transportariam os combustíveis a serem embarcados rumo aos EUA e ao Extremo Oriente. Mas há um imprevisto: o Talibã se opõe a este brilhante plano da CIA e os aliados de ontem se tornam inimigos dos interesses dos EUA que aguardam ansiosos a sua concretização.

73 De onde surgiu o Bin Laden
Movidos pelo nacionalismo e pelo fervor religioso, mais de 100 mil muçulmanos são envolvidos nesta “guerra santa” que combate o exército soviético, a serviço dos interesses dos EUA. É neste contexto que um dos filhos da elite da Arábia Saudita – Osama bin Ladem – se torna um estreito colaborador da CIA e passa a integrar as fileiras do Partido Islâmico de Gulbudin Hekmatiar.

74 A importância do petróleo iraquiano
Segunda maior reserva de petróleo do mundo: 112 Bbbl; Atividade de exploração praticamente parada desde 1990: grande potencial de novas descobertas; Produção do Iraque estava prejudicada pela falta de peças de reposição; Companhias de petróleo da França, Rússia e China, entre outros países, já tinham contratos assinados com o Iraque para manutenção de campos de produção e para exploração, mas só poderiam ser iniciados após o término das sanções da ONU; Com a derrubada de Saddam Hussein, tais contratos poderão ser contestados, o que explica a ambigüidade de alguns membros do Conselho em relação à guerra; As companhias americanas e inglesas não tinham nenhum contrato, embora o Iraque tenha acenado com essa possibilidade (Shell chegou iniciar conversações).

75 Iraque Histórico 1979 – Xá do Irã vai para o exílio e Komeini toma o poder – 2º choque do petróleo. Saddam Hussein se torna Presidente do Iraque. 1980 – Iraque invade o Irã. 1986 – Contra-choque do petróleo. 1988 – Cessar-fogo na guerra Irã-Iraque. 1990 – Iraque invade o Kuwait. ONU impõe embargo às exportações do Iraque. 1995 – Criação do programa “Petróleo por Comida”. 2002 – Bush cria a doutrina da guerra preventiva, invade o Afeganistão e prepara a “mudança de regime” no Iraque. 2003 – Estados Unidos e Inglaterra invadem o Iraque e derrubam Saddam Hussein.

76 Petróleo é alvo dos EUA na Colômbia (I)
Os Estados Unidos consomem hoje cerca de 20 milhões de barris de petróleo por dia; quase 30% da produção mundial. Importam pelo menos a metade e não vão ficar por aí. Nos próximos 20 anos, segundo o Departamento americano de Energia, a demanda do país tende a aumentar em 25% ou 5 milhões de barris por dia. Fonte: JB, em 03/03/02.

77 Petróleo é alvo dos EUA na Colômbia (II)
“Estamos passando por uma mudança fundamental em nossa confiança com relação ao petróleo importado do Oriente Médio... Venezuela e Colômbia estão implementando novos empreendimentos petrolíferos e compõem uma região de interesse vital para os EUA”. Fonte: Relatório Anual recente da Casa Branca

78 Petróleo é alvo dos EUA na Colômbia (III)
Hoje, Venezuela , Equador e Colômbia juntos vendem mais óleo para os americanos do que todo o Oriente Médio. “O envolvimento militar dos EUA na Colômbia é dirigido pelas preocupações com o fluxo de drogas ao país, mas também está relacionado com a questão do acesso ao petróleo da região... É conseqüência direta da política de diversificação dos fornecedores. Fonte: Professor Michael Klare, do Inst. de Paz e Segurança Global, de Massachusetts

79 Relação Reserva/Produção
O caso da Argentina Anos Reservas de Petróleo Bilhões de Bls Produção de Petróleo Mil b/dia Relação Reserva/Produção 1980 2,5 492,5 14 1981 2,4 497,2 13 1982 490,6 1983 490,7 1984 2,3 479,7 1985 459,7 1986 2,2 433,9 1987 428,4 1988 450,2 1989 460,3 1990 1,6 481,7 9 1991 1,7 493,2 1992 2,0 555,9 10 1993 593,6 1994 667,4 1995* 719,2 Nota (*): Os dados referentes ao ano de 1995 são preliminares Fontes: Anuário Estatístico Argentino (1994) e OLADE - Estatísticas e Indicadores Econômicos Energéticos (1996)

80 Energia renovável – principais entraves
Domínio das corporações; Indústria do petróleo e automobilística. Custo/escala; Círculo vicioso. Aplicações restritas. Cultura global e integrada; desprezo pelo regional. Um aparelho de videocassete custava US$ em 1984.

81 Por que energia renovável?
Combustíveis fósseis com previsão de esgotamento (carvão, óleo, gás natural); Efeito estufa e alterações climáticas; Poluição do solo, águas superficiais e lençóis freáticos; Modelo concentrado e injusto.


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