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Uma Breve História da Música Cristã

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Apresentação em tema: "Uma Breve História da Música Cristã"— Transcrição da apresentação:

1 Uma Breve História da Música Cristã

2 Contexto Alguém já afirmou que o homem é incuravelmente religioso.
Certamente, a criatura humana sempre rendeu culto, ainda que não o faça com facilidade

3 Queda Após a queda, o homem conspurcou o seu senso de divino, dificultando a sua aproximação de Deus. O Senhor é alcançável. No entanto, o homem ainda acha difícil cultuá-lO.

4 Adoração A adoração exige esforço, estímulo.
A música não é apenas uma parte do culto, mas também um dos mais importantes estímulos para despertar no homem a necessidade e o desejo da adoração.

5 O papel da música Todo verdadeiro crente deseja atingir o mais alto grau de espiritualidade. A música tem um papel tão importante na cristandade, que ninguém pode negar-se a um leve esforço para atingir sempre mais alto.

6 A Antiguidade da música
Encontramos indícios do uso da música desde a.C., em países como a China, Palestina, Pérsia, Egito e Babilônia. Pranchas de argila encontradas em tumbas antigas revelam a história da música. Não há dúvida de que, se houvessem documentos, a música seria considerada da mesma idade que a raça humana.

7 Arqueólogos Os arqueólogos afirmam que ainda não escavaram bastante fundo no nosso passado racial para encontrar uma idade, um sítio, uma cultura ou uma condição de vida qualquer onde a música não fosse conhecida.

8 A mais antiga menção Talvez a mais antiga data associada à música seja 3850 a.C., mas é evidente que a música não surgiu nesta época. A data mencionada refere-se à época da rainha Shubab,da Mesopotâmia, que tinha uma orquestra de harpistas, sendo ela própria uma harpista.

9 A música no Velho Testamento
Em Gênesis 4:21 lemos que Jubal “foi o pai de todos os que tocam harpa e flautas”. Houve música quando Moisés,Arão e Miriã conduziram o povo hebreu em sua retirada do Egito (Êxodo 15) Débora e Baraque cantaram a vitória que o Senhor havia concedido (Juízes 5:1-11) Sob Samuel, as “escolas dos profetas” cultivavam a música (I Samuel 10:4)

10 A música no Velho Testamento
Com o Rei Davi, chamado de “o suave cantor de Israel,” alcança seu maior prestígio. Em I Crônicas há pormenores que revelam a função primordial da música no serviço divino. No coro e orquestra do templo eram quatro mil figurantes, treinados e conduzidos em 24 divisões por Asafe, Hemã e Jedutum. Só o cativeiro fez calar os cânticos dos hebreus – “Como entoaremos o cântico do Senhor em terra estranha?” (Salmos 137:4)

11 A música no Novo Testamento
Maria cantou o seu belo Magnificat (Lucas 1:46-55) Os Anjos anunciaram o nascimento de Cristo (Lucas 2:13-14) Simeão o adorou (“Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra”. (Lucas 2:29) Jesus e os discípulos cantaram ao sair para o Monte das Oliveiras (Marcos 14:26)

12 A música no Novo Testamento
Paulo e Silas cantaram na prisão (Atos 16:25) Conselhos de Paulo aos novos crentes: I Coríntios 14:15 Efésios 5:19 Colossenses 3:16 Tiago ensinava: “Está aflito alguém entre vós? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.” (Tiago 5:13)

13 O que são os Salmos? São passagens bíblicas especialmente do livro de Salmos, que são adaptadas a melodias simples. Ex : ”Deus amou o mundo de tal maneira”..., ”Ergo os meus olhos para os montes...”, “O Senhor é a minha luz”, etc.

14 Salmos no Hinário Adventista
39 – O Céu Azul (Salmo 19) 87 – O Meu Bom Pastor é Jesus (Salmo 23) 192 – Infinita Graça (Salmo 51) 471 – Confiei no Meu Senhor (Salmo 40:1-4)

15 O que são Hinos? São orações a Deus, nas quais exaltamos Seu caráter, amor, grandeza, majestade, força, poder e glória. Eles são definitivamente centrados em Deus. Exemplos no Hinário Adventista: Hinos de 01 a 20 Hinos de 31 a 40

16 O que são Cânticos Espirituais?
São testemunhos musicais da interação da Divindade sobre o coração e a vida do crente. Exemplos no Hinário Adventista: 399 – “Salva-me Também” “Oh, Que Amigo em Cristo Temos” 426 – “No Jardim” São exemplos e tstemunhos de relacionamento entre uma pessoa e Cristo.

17 Hinos no Apocalipse O livro do Apocalipse fala de harpas, trombetas e cânticos, reunidos num coro de aleluia ao Senhor. Apocalipse 5:8; 14-2; 15:2

18 Os primeiros hinos Cristãos
Plínio disse “ Os cristãos costumavam reunir-se aos primeiros alvores do dia e cantar um hino a Cristo e a Deus, com vozes intercaladas, uma após a outra.” O primeiro hinário cristão das igrejas ocidentais foi preparado por Hilário da Gália, 350 da era Cristã.

19 Música na Idade média A música é confinada aos mosteiros
Surge o canto Gregoriano ( d.C) Mesmo envolto nas trevas deste período o povo não deixava de cantar. Os Valdenses, Morávios Anabatistas Lombardos e outros mesmo escondidos louvavam a Deus com hinos, e pagaram o preço por sua fé.

20 Música da Reforma(1517) Gregório havia retirado os hinos do povo e passado aos clérigos Lutero os faz retornar ao devido lugar Seus hinos se transformam nas armas de Deus para a Reforma.

21 A obra de Lutero Lutero organiza as coletâneas de hinos congregacionais e corais no seu próprio idioma. Dinamizava e espalhava o evangelho e encorajava o povo a prosseguir na verdade. Compõe a “Marselhesa da Reforma” - Castelo Forte (H.A. 33)

22 Lutero disse: “A música é a bela e gloriosa dádiva de Deus... A música transforma as pessoas em gente mais gentis, mais auto-controladas e mais razoáveis.” “É meu plano... escrever salmos no vernáculo para o povo... Procuramos em todos os lugares por poetas... Mas desejo que expressões “da moda e da Corte” sejam evitadas e que as palavras possam todas ser muito simples e comuns para que o povo comum possa compreender, entretanto manejadas com arte e pureza”

23 Música com Calvino Eliminou a tradição da música católica, erudita e da canção folclórica Diferenciou a música profana da música religiosa. Admitia somente textos Bíblicos Canto em uníssono e sem acompanhamento instrumental

24 Hinódia Inglesa Mostra a transição entre o salmo e o hino
Isaac Watts ( ), denominado o “pai da hinódia inglesa” John e Charles Wesley, evangelizam as massas analfabetas através dos hinos Seus hinos tinham até 18 estrofes Em 50 anos de ministério foram compostos hinos

25 As Campanhas Evangelísticas
Modelo de Campanhas Evangelísticas das massas no início do século XIX Moody, Sankey, Torrey e Finney, inauguram um estilo próprio de evangelismo Nasce um estilo próprio de música: Gospel Songs ou Canções Evangelísticas

26 Gospel Songs - Características
Gênero musical bem definido e que tinha uma finalidade específica: sensibilizar os grandes auditórios. Não tinha compromisso em ser perfeita para adoração. Não diferenciava-se da música secular Agora a música destina-se ao homem, compromete-se com o publico.

27 Música Popular X Música Sacra
A música sacra não tem a mesma importância que tivera anteriormente. Os grandes compositores não estão mais a serviço da igreja como Bach. Os compositores agora são públicos e não estão mais restritos ao ambiente litúrgico. A música sacra antes destinava-se aos ouvidos de Deus, agora destina-se ao público, aos ouvidos do homem.

28 Conseqüências atuais Assim, a rigor, no que se refere ao aspecto técnico da composição e independentemente do texto, podemos dizer que a música tocada e cantada nas nossas igrejas, do século dezenove até hoje, é música destinada a ouvidos humanos, é dirigida a homens.

29 Conseqüências atuais É por isso que, infelizmente, os critérios para avaliá-las, hoje em dia, passam sempre pela discussão do gosto pessoal do ouvinte, das suas preferências individuais. E o ouvinte aqui é o homem,não Deus.

30 Séculos XX e XIX Mudanças profundas na sociedade,nas artes, nos conceitos científicos, na produção de bens de consumo Tempo de Revolução e Restauração Grandes avanços na tecnologia e na informação Era do medo e da morte Violência urbana, guerras, atentados terroristas, etc... Declaração da morte de Deus

31 E agora? Desconhecemos, por conta da nossa herança musical mais recente, o conceito, muito antigo, de música especial, diferente da secular, melhor que a profana, aperfeiçoada, utilizada no culto a Deus exatamente porque é destinada a um Deus perfeito.

32 Nossa responsabilidade
Qual é a vontade de Deus para o Seu povo? Cabe a nós, conhecendo o processo que nos trouxe até aqui e sabedores dos fatos que influenciaram nossas preferências e atitudes de hoje, sermos sábios para fazer escolhas acertadas e tomar as decisões corretas, que determinarão os caminhos futuros para a igreja e para a nossa vida espiritual


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