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Serviço de Saúde Comunitária-SSC Unidade de Saúde SESC

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Apresentação em tema: "Serviço de Saúde Comunitária-SSC Unidade de Saúde SESC"— Transcrição da apresentação:

1 Serviço de Saúde Comunitária-SSC Unidade de Saúde SESC
SAÚDE BUCAL NO ATENDIMENTO SEQUENCIAL E INTERDISCIPLINAR PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ASMA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Daniel Demétrio FAUSTINO-SILVA - Odontólogo Anna SCHWENDLER, Vanessa MUELLER, Caroline SCHIRMER; Odontólogas Residentes RIS-GHC Elineide CAMILLO – Farmacêutica Maria Lucia LENZ – Médica de Família Norma PIRES – Enfermeira Curitiba, Novembro de 2013.

2 CUIDADO INTEGRAL E INTEGRADO EM REDE
Três Hospitais + Hospital Criança Conceição Serviço de Saúde Comunitária-SSC (12 Unidades de Atenção Primária em Saúde) CUIDADO INTEGRAL E INTEGRADO EM REDE Asma = entre os 5 motivos mais frequentes de consulta nas unidades de saúde de atenção primária e considerada uma CSAPS Asma = principal motivo de internação em menores de 19 anos

3 Porto Alegre-RS com a localização das Unidades de Saúde
NSA COSTA ITÚ CONC. SESC VALÃO DIQUE BARÃO COINMA FLORESTA Porto Alegre-RS com a localização das Unidades de Saúde do Serviço de Saúde Comunitária e os hospitais do Grupo Conceição. HNSC CRISTO MAIAS LEOP

4 Serviço de Saúde Comunitária
-12 Unidades Básicas- Atenção Formação Produção de novas tecnologia de Cuidado em APS

5 SSC- Eixos norteadores da prática
Vigilância em Saúde -Uso da epidemiologia -Identificando e resolvendo problemas no território Atributos da APS -Primeiro contato -Longitudinalidade -Integralidade -Coordenação SSC- Eixos norteadores da prática Sistema de Informação Núcleo de Monitoramento e Avaliação Ações programáticas -Estabelecimento de metas -Planejamento e avaliação -Uso de indicadores Em defesa da vida -Acolhimento -Vínculo -Clínica ampliada Saúde da Família – População adscrita

6 Atuar sobre os fatores de risco comuns
Fator de risco Tabaco Álcool Alimentação Inatividade física Obesidade* Pressão arterial elevada Dislipidemia Glicemia elevada DCV Diabetes Câncer D. resp. Cárie DP X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

7 SAÚDE BUCAL Atuação dentro das Ações Programáticas Gestante Criança
De volta pra casa Mulher Tuberculose Asma Hiperdia PAD SAÚDE BUCAL

8

9 % de gestantes que realizaram pelo menos
Indicador % de gestantes que realizaram pelo menos uma consulta com dentista, entre as gestantes que realizam pré-natal no SSC Meta 50%

10

11 Indicador % de crianças que realizou consulta com dentista, por ano de vida, entre as crianças usuárias do SSC e nascidas a partir de 2010, no SSC/ano Meta 60%

12

13 Indicador % de diabéticos atendidos pelo dentista, entre os diabéticos inscritos na Ação Programática, no SSC/ano Meta 30%

14

15 Programa de Vigilância nas 12 US
2.843 com asma 60% em acompanhamento regular mínimo – 6/6m

16 Integração entre APS, ambulatório especializado e hospital
é fundamental

17 Introdução ASMA

18 Introdução ASMA E SAÚDE BUCAL
Os medicamentos(corticóides) para asma: via inalatória bucal. Número crescente de evidências decorrentes de estudos clínicos ou epidemiológicos, sugerem um aumento significativo de patologias bucais em crianças asmáticas (TOOTLA, TOUMBA, DUGGAL, 2004; COSTA, XAVIER, 2008).

19 Introdução ASMA E SAÚDE BUCAL
Estudo realizado no SSC-GHC com 228 crianças asmáticas e não asmáticas (Santos, Rezende, Faustino-Silva 2012): associação asma com síndrome de respiração bucal; cárie mais prevalente em crianças com asma persistente leve e moderada em uso de corticóides; Risco relacionado ao tratamento e não com a doença em si.

20 Consulta sequencial: o que é?
Mendes (2011) descreve dois modelos de cuidado coletivo: Consultas sequenciais: profissionais de mais de uma categoria atendem individualmente o usuário porém de forma integrada e em sequencia lógica do cuidado. Consulta multiprofissional coletiva: uma consulta para um grupo de usuários que apresentam o mesmo problema, com a participação de profissionais de diferentes formações;

21 Consulta sequencial: por quê?
Consultas sequenciais são indicadas para portadores de doenças crônicas como a asma e foi a estratégia escolhida por razões identificadas na prática: crianças ficam dispersas e impacientes em grupo, dispersando também os seus pais; a asma é uma doença muito variável e com muitas particularidades e dificuldades diversas para o seu manejo; os usuários que mais precisam atenção tendem a não aderir à participação em atividades educativas em grupo.

22 Objetivos Relato Experiência
Geral: apresentar o processo de implantação e os resultados relacionados à saúde bucal de um modelo de consultas sequenciais adaptadas para o atendimento de crianças e adolescentes com asma. Objetivos Específicos: avaliar as condições bucais dos pacientes e se estão em acompanhamento regular com a equipe de saúde bucal (ESB).

23 Critério: foco nas crianças com acompanhamento irregular asma.
Métodos As famílias das crianças e adolescentes com diagnóstico de asma no território de abrangência foram convidadas, pelos Agentes Comunitários de Saúde, a participarem de um atendimento em forma sequencial. Agendados horários de atendimento de 20 minutos com profissionais de quatro categorias diferentes (médica, enfermagem, farmacêutica e odontológica - nesta ordem) durante um único turno de atendimento. Critério: foco nas crianças com acompanhamento irregular asma.

24 Média 8 crianças /turno Consulta médica:
É asma? Está controlada? Dois problemas= dois medicamentos. Qual os medicamentos que irá utilizar? 2. Consulta enfermagem: O que é mesmo asma? O que acontece? Quais as dificuldades da família para o tratamento? Média 8 crianças /turno 3. Consulta farmacêutica: Entendeu a prescrição? Como agem os medicamentos? Entendeu a importância do espaçador? Existem dificuldades para a adesão? “Faz pra eu ver!” 4. Consulta Odontológica: Quais os cuidados necessários com a saúde bucal? Apresenta problemas? Necessita de tratamento ou apenas manutenção? Inicio: Convite ACS Final: EQUIPE todos

25 Métodos Em relação à saúde bucal foi avaliado o acompanhamento com ESB, a classificação de acordo com as necessidades: N0 (sem necessidades de tratamento) N1 (apenas uma necessidade clínica e sem atividade de doença) N2 (mais de uma necessidade clínica e sem atividade de doença) N3 (com atividade de doença) Encaminhamento para a manutenção ou tratamento.

26 Resultados Gerais Critério Avaliado Uso de corticoide inalatório
Uso de plano de ação escrito Co-habitam com fumantes Asma controlada Conhece bem ou muito bem asma Conhece a diferença entre os sprays Conhece (bem ou muito bem) a técnica Consulta odontológica N de idas a emergência no último ano N de internações por asma no último ano Primeiro atendimento (n=89) 16% 21% 61% 51% 27% 6% 28% 37% 127 14 3º ou 4º atendimento (n=80) 76% 100% 60% 87% 81% 98% 100% (42% tratamento) 39* 1* *Considerada significância estatística (p<0,05) a partir de testes estatísticos de McNemar e Wilcoxon

27 Resultados Saúde Bucal

28 Resultados Saúde Bucal

29 Resultados Saúde Bucal
100% acompanhados

30 Resultados Saúde Bucal
Após 6 meses de acompanhamento: 78% das crianças estavam com adequado acompanhamento de sua saúde bucal. Após 1 ano de acompanhamento: Adequado: 50,5% Não adequado: 30,4% Saída território: 16,8% Convênio: 2,3%

31 Consulta multiprofissional coletiva
Como manter? Consulta multiprofissional coletiva Abril 2013: 37 crianças foram convidadas e compareceram 34 (bom vínculo anterior estabelecido e trabalho das ACS ao realizarem o convite). Encontros mensais sistemáticos.

32 Consulta multiprofissional coletiva
Como manter? Consulta multiprofissional coletiva Nós permanecemos as-sin-to-má-ti-cos !!! Sintomas leves... mas bem contornados com o plano de ação!!! Sintomas >2x/semana ou noturnos ou necessitou consulta extra ou ida a emergência/UPA ou internação. Na chegada, as crianças são classificadas conforme o grau de controle da asma e recebiam: “bombinha” verde, amarela ou laranja.

33 Consulta multiprofissional coletiva
Como manter? Consulta multiprofissional coletiva Revisão da asma e a técnica inalatória em grande grupo (em tempo máximo 10 min) e na sequência, os subgrupos se dividiram entre a médica, farmacêutica e enfermeira. Todos que necessitavam ou desejavam consulta médica individual foram atendidos. Após os primeiros encontros: integração com a SB onde as crianças no final das consultas passaram por uma revisão com a equipe de saúde bucal.

34 Importância da continuidade no acompanhamento (asma é realmente variável).
Importância da individualidade da atenção e da percepção do indivíduo no seu meio. Importância da persistência e integração da equipe multiprofissional.

35 Considerações Finais Atendimento sequencial parece ser uma alternativa de busca ativa e acompanhamento em SAÚDE BUCAL de crianças e adolescentes asmáticas de forma qualificada e integral na Atenção Primária a Saúde.

36 Considerações Finais Pensar em acesso ...
... devemos extrapolar questões tais como oferta e demanda ... ... e somar esforços na tentativa de construção de vínculo entre usuários e unidades de saúde, abordagem familiar, resolutividade, integralidade, longitudinalidade ...

37 Contato: ddemetrio@gmail.com
Obrigado! Contato:


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