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LUBRIFICANTES AUTOMOTIVE

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Apresentação em tema: "LUBRIFICANTES AUTOMOTIVE"— Transcrição da apresentação:

1 LUBRIFICANTES AUTOMOTIVE

2 ÍNDICE ÓLEOS DE MOTOR Classificação de viscosidade
Classificações dos óleos de motor Classificação de viscosidade Classificação por especificações de qualidade USA (API) EUROPA (ACEA) Qualidade certificada: especificação API Qualidade certificada: especificação ACEA Principais especificações de FABRICANTES

3 ÍNDICE ÓLEOS DE TRANSMISSÃO ALGUNS PROBLEMAS DE APLICAÇÃO
transmissões manuais e diferenciais transmissões automáticas transmissões em tractores (óleos UTTO, óleos STOU) ALGUNS PROBLEMAS DE APLICAÇÃO consumo de óleo compatibilidade entre óleos de distintas marcas intervalos de mudança de óleo

4 Formulação dos Lubrificantes
Óleo BASE (Mineral) ou (Sintético) ou (mistura de ambos) ADITIVOS + Mistura-se LUBRIFICANTE FINAL 39

5 Formulação média de um óleo de motor
10-20% 5-10% Pacote VM+PPD Óleo Base 70-85%

6 CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS MOTOR
Classificam-se com base em: seu grade de VISCOSIDADE norma SAE as suas especificações de QUALIDADE API American Petroleum Institute ACEA Construtores Europeus Fabricantes Especificações próprias

7 Viscosidade SAE ( Óleos Motor )
SAE 25W SAE 20W SAE 15W SAE 10W SAE 5W SAE 0W SAE 15W/40 Viscosidade (cSt, cP) SAE 60 SAE 50 SAE 40 SAE 30 SAE 20 SAE 15W -18°C Temperatura (°C) 100°C

8 Letra progressiva que indica
Classificação API Divide-se em dois grupos: série 'S' destinada principalmente aos motores de gasolina para turismo, e série ‘C’ para os óleos destinados à tracção Diesel API S x / C y “Serviço” para motores gasolina “Comercial” para motores Diesel Letra progressiva que indica a actualização

9 Especificações Americanas API Situação Actual
Nome Aplicação Donut (selo qualidade) SJ/SL motores a gasolina SI SM motores a gasolina SI CG motores Diesel OBSOLETO CH motores Diesel ( Introduzida em 1998 ) CI motores Diesel ( Introduzida em 2002 ) CJ motores Diesel ( Introduzida em 2006 )

10 DONUT API Service Symbol

11 Especificações Europeias ACEA
(Associação Europeia de Construtores de Automóveis) substituiu desde 1991 a CCMC Pertencem à ACEA : BMW, Rover, VW, General Motors Europa, FORD Europa, Volvo, Porsche, Rolls Royce, FIAT, Renault, DAF, MAN, MB, SAAB Scania, PSA

12 Especificações Europeias ACEA
Implicam: A definição de um sistema rigoroso de verificação da qualidade Obrigatório incluir/certificado segundo ISO para I+D e fábrica de produção Não existe um sistema de aprovação, mas: Os operadores podem subscrever uma intenção formal de respeitar as “regras do jogo”. Será de domínio público a relação de companhias petrolíferas que subscrevam tal intenção. Por enquanto não está previsto utilizar uma marca de qualidade como no sistema americano Todos os novos modelos de automóveis e veículos comercias do mercado, sairão com prescrições ACEA para os lubrificantes.

13 Especificações ACEA Motores ACEA Gasolina / Diesel A1/B1
Gasolina / Diesel – DPF C Ford / Mazda Gasolina / Diesel – DPF C Grupo PSA Gasolina / Diesel – DPF C VW / M.B. / BMW Gasolina / Diesel – DPF C Renault Diesel Pesado – E2 / E3 / E4 / E5 / E6 / E7 – Sem Filtro de Partículas E9 – Com ou Sem Filtro de Partículas

14 Especificações ACEA´98 (ano 1998)
As sequências ACEA foram revistas ou renovadas em 01-MAR-1998 com a publicação de ACEA´98: Introduziram requisitos “fuel economy” para os níveis A1 e B1 Novo nível B4 para os novos motores DIESEL DE TURISMOS DE INJECÇÃO DIRECTA Novo nível E4 para serviço severo com EXTENSÃO DOS INTERVALOS DE MUDANÇA de óleo.

15 Especificações ACEA´99 e 2000
Desde SET-99 foi introduzido o nível ACEA E5 (melhores prestações que E4 relativamente à prova americana de “Fuligem-desgaste”, ainda que pior “detergência-limpeza piston”), com o cancelamento simultâneo de ACEA E1 ACEA 2000 considera um novo nível ACEA B5 para os novos motores Diesel de turismos de injecção directa que está ao mesmo nível de ACEA B4, mas com exigências “fuel economy” e “long drain”

16 Especificações ACEA´2002 ACEA A5 com exigências “fuel economy”,
Desde Fevereiro - 02 que foi introduzido o nível ACEA A5 com exigências “fuel economy”, como A1, mas com possibilidade de alargar os intervalos de mudança.

17 ACEA 2002 (turismos) Motores ACEA Gasolina A1 (“fuel economy”)
Gasolina A2 (padrão) Gasolina A3 (altas prestações) Gasolina A5 (“fuel economy”, “long drain”) Diesel ligeiro B1 (“fuel economy”) Diesel ligeiro B2 (padrão) Diesel ligeiro B3 (altas prestações) Diesel ligeiro B4 (altas prestações, injecção directa) Diesel ligeiro B5 (“fuel economy”, “long drain”, injecção directa)

18 ACEA 2002 (Diesel pesado) Motores ACEA Diesel pesado E2 (Padrão)
Diesel pesado E3 (SHPD, altas prestações) Diesel pesado E4 (UHPD,“long drain”, 228.5, MAN 3277) Diesel pesado E5 (VOLVO VDS-3, API CH-4)

19 Especificações ACEA `2008 Gasolina A1 - A3 - A5
Diesel ligeiro B2 - B3 - B4 - B5 Gasolina/Diesel C1 - C2 - C3 - C4 ( DPF ) Diesel pesado E2 - E3 - E4 - E5 - E6 - E7 - E9

20 Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (turismos)
Volkswagen ESPECIFICAÇÃO PROPRIA Mercedes Benz ESPECIFICAÇÃO PROPRIA BMW ACEA + provas Porsche ACEA + provas Renault CCMC -- ACEA Fiat ACEA Ford Europe ACEA (“genuine oil”) PSA API --- ACEA + provas

21 Especificações VOLKSWAGEN
GASOLINA VW (11/92) (minerais) (similar ACEA A2) VW (11/92) (sintéticos ou semi-sintéticos) (similar ACEA A3) VW (01/97) (substitui as 2 anteriores) ( intervalo mudança) VW (largo interv.mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”) VW (igual que a anterior, para motores turbo) * Modelos antes Ano/2000 pode-se utilizar óleos com especificações antigas, respeitando os intervalos de mudança tradicionais.

22 Especificações VOLKSWAGEN
DIESEL VW (11/92) (similar ACEA B2-B3) VW (bomba-injector) VW (inj. directa) (largo int. mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”) VW (bomba-injector) (largo int. mudança) (“fuel economy”) VW / ( “mid SAPS”) DPF ( Long Life )

23 Recomendações e especificações FABRICANTES EUROPEUS (turismo) MERCEDES BENZ (Gasolina e Diesel)
MB (*) - ACEA A2-96 o A ACEA B2-96 o B3-96 - Alguns limites mais severos que ACEA MB (*) - Selecciona a qualidade dos óleos 0W/ 5W-X (HTHS, Mín. 3,5) - Características “fuel economy” e “long drain” - ACEA A3-98, B3-98, B4-98 MB (*) - O mesmo que 229.3, permitindo prolongar ainda mais os intervalos de mudança ( km ou 2 anos) ( “mid SAPS”) DPF ( Long Life ) (*) O numero corresponde com o nº de página do livro da Mercedes Benz (“grey book”) em que se classificam todos os tipos de fluidos homologados por este fabricante

24 ÓLEOS TURISMO segmentação mercado 0W/5W-30/40 “full synthetic”
ACEA A5, B5, B4; API SL/SM; VW 504/507; MB ; BMW LL-04 5W/10W-40 Semi-sintéticos ACEA A3, B3, B4; API SL-SM; VW , ; MB 229.3 15W/20W-40/50 minerais ACEA A3, B3, B4; API SL; VW ;

25 Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel Pesado)
Mercedes Benz ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA MAN ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA VOLVO ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA MTU ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA IVECO ACEA RVI ACEA

26 Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel pesado) MERCEDES BENZ
M.B tracção pesada, motores de aspiração normal serie “600”, intervalos de mudança normais. M.B tracção pesada, motores turbo-alimentados, intervalos de mudança de óleo prolongados. M.B tracção pesada, motores turbo-alimentados nova série “900” que satisfazem os valores estandar de emissão “ EURO II ”, intervalos de mudança de óleo prolongados. M.B tracção pesada,motores equipados com ou sem filtro de partículas.Supera as normas “EURO V e EURO VI”.

27 Contempla três níveis prestações:
Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel pesado) MAN Contempla três níveis prestações: Níveis de qualidade Nível MAN de referência MAN 271/ M 271 ACEA E2 – E3 MAN M 3275 ACEA E5 – E7 MAN M 3277 MAN M 3275 ACEA E9

28 Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel pesado) VOLVO
Volvo VDS para motores actuais e motores Euro II, ainda que com intervalos de mudança mais curtos. Volvo VDS-2 (desde Outono‘95) para motores Euro II e Euro III, e com intervalos de mudança mais extensos : graduações SAE 5W-30/40, 10W-30/40, 15W-40 Volvo VDS-3 para motores Euro IV e para intervalos mais prolongados: qualidade mínima exigida ACEA E5 (para Europa) qualidade mínima exigida API CH-4 (fora de Europa) Volvo VDS-4 para motores Euro V e Euro VI ,com ou sem filtro de partículas.

29 ÓLEOS TRACÇÃO PESADA segmentação mercado
5W/10W-30/40 sintéticos MB 228.5, MAN M 3277, ACEA E4 10W/40 semi-sintéticos MB 229.1, MAN M 3275, ACEA E5, E7 15W-40 minerais MB 228.1, MAN 271, ACEA E2

30 ÓLEOS DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÕES MANUAIS & DIFERENCIAIS
TRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS TRANSMISSÕES EM TRACTORES

31 Óleos Transmissões Manuais e Diferenciais CLASSIFICAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES
A classificação SAE define as graduações de viscosidade As prestações são definidas pelas seguintes especificações: API GL-X (X= 1,2,3,4 ó 5) MIL-L-2105-X (X= A,B,C,D ó E) Alguns fabricantes USA exigem provas adicionais Os fabricantes europeus utilizam especificações próprias, baseadas em provas realizadas sobre peças originais. 27

32 Òleos Transmissão Manuais e Diferenciais CLASSIFICAÇÃO SAE J 306
SAE Viscosity Grade Max Temperature for Viscosity of 150,000 cP (°C)1,2 Kinematic Viscosity at 100°C (cSt)3 min4 max 70W -555 4.1 75W -40 80W -26 7.0 85W -12 11.0 80 <11.0 85 <13.5 90 13.5 <24.0 140 24.0 <41.0 250 41.0 28

33 Óleos Transmissão Manuais e Diferenciais ESPECIFICAÇÃO - API
GL-1 Óleos minerais puros (Baixas pressões) (Baixo deslizamento relativo) GL-2 Aditivos untuosos (Carga, velocidade e temperatura moderadas) (Engrenagens de parafuso sem-fim) GL-3 Aditivos “mild EP” (Mudança turismos) (Engrenagens cónicas) GL-4 Possuí com 50% dos aditivos previstos por API GL-5 (Engrenagens hipoídes, sincronizadores) GL-5 Aditivação E.P. (enxofre) (Engrenagens hipoídes, Diferenciais) (Serviço severo) (Cargas impulsivas) 29

34 Óleos Transmissões Manuais e Diferenciais ESPECIFICAÇÕES API MT-1 / PG-2
Na USA utilizam-se óleos API GL-5 para os diferenciais e GL-4 para as poucas caixas manuais. SAE e ASTM propuseram uma actualização das categorias API para satisfazer as novas exigências dos fabricantes. O qual obtiveram como resultado o desenvolvimento de novas categorias: MT-1 (ex. PG-1) e ( PG-2 ) MT-1 está destinada a camiões e autocarros com transmissão manual não sincronizada e deverá substituir para a API GL-4 garantindo uma maior estabilidade térmica e oxidativa. PG-2 é a denominação provisional da nova categoria destinada aos diferenciais de camiões e autocarros.

35 Óleos Transmissões Manuais e Diferenciais OUTRAS ESPECIFICAÇÕES
São emitidas por FABRICANTES de veículos e transmissões: Mercedes Benz (“grey book”) MB GL 5 / MB GL 4 MAN 341 - GL 4 / GL 5 ZF (fabricante de engrenagens e transmissões) 01 - GL 4 / GL 5 / GL 5 / GL 4/5 CATERPILLAR Óleos "GO", de nível API GL-5

36 Óleos para Transmissões Automáticas FUNÇÕES DO ÓLEO
TRANSMITIR A POTÊNCIA GERADA PELO MOTOR AOS ELEMENTOS DE TRACÇÃO. ASSEGURAR A CORRECTA LUBRICAÇÃO E PROTECÇÃO DAS ENGRENAGENS, ROLAMENTOS E EMBRAIAGENS. OPERAR COMO FLUIDO OLEODINÂMICO NO CÍRCUITO HIDRÁULICO DE CONTROLO. TRANSMITIR A REFRIGERAÇÃO AOS ELEMENTOS DA TRANSMISSÃO.

37 Óleos para Transmissões Automáticas CARACTERÍSTICAS
A ELEVADA TEMPERATURA DE TRABALHO, EXIGE: resistência a oxidação detergência / dispersão para evitar obstruções no circuito VISCOSIDADE ADEQUADA A EXIGÊNCIAS DE CONFLITO No conversor de torque e vedações hidráulicas (baixa viscosidade para melhorar o rendimento) Na lubricação das engrenagens (alta viscosidade para suportar as cargas) -CORRECTO COEFICIÊNTE DE FRICÇÃO -PROPRIEDADES AE, AD e AC -COMPATIBILIDADE COM AS PLACAS

38 Óleos para Transmissões Automáticas ESPECIFICAÇÕES
USA General Motors (TYPE A, T.A.S.A DEXRON Ford (M2CX, MERCON) Allison (C3, C4) Caterpillar (TO2, TO4) EUROPA M.B. 236.X VOITH G 607 ZF TE-ML 09, 11, 14 MAN 339 tipo A, C

39 Óleos para Transmissões Automáticas Comparativo GM - FORD

40 Óleos Multifuncionais de Tractores Lubrificantes STOU-UTTO
Na lubrificação de tractores, maquinaria agrícola, máquinas de pedreiras , em geral, os veículos que operam “fora-estrada” são necessários tanto óleos de motor como vários tipos de lubrificantes destinados a orgão auxiliares, tomadas de força, transmissões, sistema de travões banhados a óleo,compressores. Na área agrícola temos que UNIFICAR os lubrificantes com o objectivo de simplificar a logística e evitar erros de aplicação. Por este motivo existem os óleos : S.T.O.U. - ( Super Tractor Oil Universal ) U.T.T.O. - ( Universal Transmissão Tractor Oils )

41 Óleos Multifuncionais de Tractores Especificação - STOU
Transmissão Círcuito Motor Travões / Óleo Hidráulico API CF-4 CE/SF API GL-4 MF M1139, M1145 Vickers Vane pump FORD M2C159 B Denison HF-2 Vickers I-286-S John Deere J27 Caterpillar TO-2 Allison C-4

42 Óleos Multifuncionais de Tractores Especificação - UTTO
ALLISON C-4 (C-3) CATERPILLAR TO-4 (TO-2) JOHN DEERE J20-C/ D MASSEY FERGUSON 1145, 1143 (1135) FORD M2C-134 D/C Fabricantes Europeus (FIAT, RENAULT...) -Diferenciam –se tanto pelas características químico-físicas como de prestações. -Entre parêntese,indica-se as especificações obsoletas.

43 QUESTÕES A APLICAR … Consumo de ÓLEO Selecção de Lubrificante
nível de prestação grau de viscosidade porque se preferem óleos multigraduados A compatibilidade entre óleos de diferentes marcas … 9

44 Consumo de Óleo QUAL O INTERESSE ? Sensibilidade ao atesto de óleo
Necessidade de reduzir as emissões para o meio ambiente 17

45 QUAIS SÃO AS VIAS DE CONSUMO DE ÓLEO ?
Através das válvulas Através dos segmentos Por perda de estanquecidade 18

46 O CONSUMO DE ÓLEO ESTÁ INFLUENCIADO PELO
MOTOR Tipo de motor Condições de exercicio Estado de desgaste do motor ÓLEO Volatibilidade Viscosidade 19

47 CONCLUSÕES : o motor MOTORES Gasolina MOTORES Diesel
O CONSUMO PREDOMINA PELAS VÁLVULAS E PELOS SEGMENTOS O CONSUMO AUMENTA, EM GERAL, AO AUMENTAR O REGIME O CONSUMO AUMENTA AO DIMINUIR A PRESSÃO DO MOTOR PREDOMINANTEMENTE PELAS VÁLVULAS. O CONSUMO AUMENTA AO AUMENTAR A CARGA DO MOTOR PREFERENCIALMENTE PELOS SEGMENTOS É FUNDAMENTAL AS JUNTAS DE ESTANQUECIDADE PARA CONTER O CONSUMO PELAS VÁLVULAS MOTORES Diesel CONSUMO EXISTE, EM GERAL, PELOS SEGMENTOS CONSUMO AUMENTA COM O REGIME E COM A CARGA É MUITO ÚTIL A PRESENCA DE ESTANQUECIDADE NAS VÁLVULAS 22

48 CONCLUSÕES : o óleo VOLATILIDADE VISCOSIDADE INDICE DE VISCOSIDADE
TEM RESULTADOS POSITIVOS NO SEU PAPEL DE BAIXA VOLATILIDADE SOBRE OS MOTORES EM CONDIÇÕES DE ENSAIO EXISTEM MOTORES MAIS OU MENOS SENSÍVEIS Á VOLATILIDADE VISCOSIDADE SOBRE OS MOTORES E NAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO QUE FAVORECEM O CONSUMO PELAS VÁLVULAS,O CONSUMO DE ÓLEO DIMINUI AO AUMENTAR A VISCOSIDADE SOBRE OS MOTORES E NAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO QUE FAVORECEM O CONSUMO PELOS SEGMENTOS, O CONSUMO DE ÓLEO DIMINUI AO DIMINUIR A VISCOSIDADE INDICE DE VISCOSIDADE É POSITIVA A PRESENÇA DE POLÍMEROS DE ADITIVOS NO ÍNDICE DE VISCOSIDADE, QUE DÊ UMA MAIOR GARANTIA DE CAPACIDADE DO ÓLEO SE ADAPTAR A SITUAÇÕES DIVERSAS 23

49 ATENÇÃO : na práctica, alguns aspectos que causam o problema
OS ERROS DE MEDIDAS SÃO DETERMINANTES A SUBJECTIVIDADE ESTÁ SEMPRE PRESENTE EXISTEM FORTES VARIAÇÕES EM FUNÇÃO DA CONDUÇÃO, DO TIPO DE MOTOR E DENTRO DO MESMO TIPO DE MOTORES CASOS PARTICULARES NÃO DEVEM SER TOMADOS EM CONTA 23

50 Compatibilidade entre óleos de marcas diferentes
No geral, a mistura de óleos implica prestações inferiores à dos óleos individuais,mas geralmente,são ainda suficientes Pequenos atestos não devem criar problemas É possível trocar o óleo por outro tipo,sem necessidade de lavar o motor com produto adequado Não se devem misturar óleos sintéticos formulados com compostos químicos que não são perfeitamente conhecidos Deve-se ter muito cuidado, com a expressão : “não à problema, todos os óleos são IGUAIS ! 14

51 RESULTADO DA MISTURA DE ÓLEOS MOTOR

52 INTERVALOS DE TROCA DE ÓLEO
A posição das companhias vai na direcção de evitar um alargamento indiscriminado do intervalo de troca do óleo Esta postura não implica duvidas sobre a qualidade dos produtos Um lubrificante de qualidade permite garantir os intervalos de troca de óleo , recomendados pelos fabricantes com margem suficiente de segurança Um alargamento do intervalo de troca do óleo pode ser coerênte se vier acompanhado de um control adequado do óleo e da carga de exercício da viatura

53 INTERVALOS DE MUDA DE ÓLEO TRADICIONAIS
Tipo Serviço Tendência Motores Gasolina tradicional 10/ km long-life 20/ km Motores Diesel Ligero tradicional 10/ km long-life 25/ km Motores Diesel Pesado tradicional 10/ km long-life 45/75.000km (fora estrada) off-road h/500h Os intervalos de muda de óleo para os veículos,variam em função da qualidade do óleo e das condições de trabalho,verifique regularmente os níveis.Os óleos tem limites temporais de ( 1 ó 2 anos )

54 Classificação de Viscosidade
850 42 40 38 36 34 32 30 28 26 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 Classificação de Viscosidade 775 700 625 550 500 450 400 365 315 280 240 205 175 140 115 85 60 cSt a 40° C cSt a100° C 680 460 320 220 150 100 68 46 7 5 3 1 90 75W 80W 85W 50 10W 5W 150 Brt 650 N 500 N 300 N 200 N 100 N ISO VG AGMA No. Grade SAE Transmissão Grade SAE Motores SUS (Óleo Base)

55 CONTACTE-NOS : info@lubritejo.pt


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