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Terminal ou Terminais podem referir-se a:

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1 Terminal ou Terminais podem referir-se a:
Terminal rodoviário - local para embarque e desembarque terrestre de pessoas e cargas Terminal de aeródromo - uma estrutura aeroportuária Terminal (informática) - dispositivo de computador Terminal (eletrônica) - extremidade de um componente eletrônico The Terminal - filme de Steven Spielberg Em eletrônica, um terminal é uma conexão elétrica que consiste de um pedaço de arame ou fio que sai de um dispositivo. Terminais são usados para suporte físico, para transferir energia, para sondagem de circuitos eletrônicos (ver multímetro), e para transmitir informação. Os pequenos terminais que emergem de CIs usados em sistemas through hole também são chamados frequentemente de pinos

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11 UNISAT Consultoria e Treinamento Ltda
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA RTAI – Recepção, Terminais de Acesso e Interfaces – 24 hh Professor: J.R. Cristóvam Cenário de Distribuição de Conteúdo Forum Brasileiro de TV Digital e Normas de TV Digital SBTVD Terminais de Acesso: SET TOP BOX, TV Integrada, Terminais Móveis e Terminais Portáteis Interfaces: de RF, Vídeo, Áudio, Multimídia, Rede e Energia Controles Remotos Software Dispositivos Auxiliares: Displays, Home-Theaters, Projetores e Caixas Acústicas Instalação, Configuração, Ajustes, Testes e Uso no dia-a-dia TV Digital e Radiodifusão Sonora Digital: Via Terrestre e Via Satélite

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13 Introdução: Forum Brasileiro de TV Digital
Normas ABNT Aplicáveis

14 ESTRUTURA DOS DOCUMENTOS
ABNT NBR 15603 ABNT NBR 15610 ABNT NBR 15608 Certificação de receptores ABNT NBR 15602 Codificação de áudio e vídeo ABNT NBR 15601 Multiplexação Transmissão Receptores ABNT NBR 15606 Codificação de dados (middleware) ABNT NBR 15604 Guia de Operação Interatividade Suíte de testes de middleware Segurança ABNT NBR 15607 ABNT NBR 15609 ABNT NBR 15605 Concluída Parcialmente finalizada Em trabalho

15 Revisando os Conceitos de SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO

16 SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO
Serviços de radiodifusão regulamentados: Televisão (TV) Televisão digital (TVD) Freqüência Modulada (FM) Radiodifusão Comunitária (RadCom) Onda Média (OM) Onda Curta (OC) Onda Tropical (OT) Ancilares de TV (RTV e RpTV) Serviços Auxiliares de Radiodifusão e Correlatos (SARC)

17 SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO SONORA
O “Serviço de Radiodifusão Sonora” é o serviço de telecomunicações que permite a transmissão de sons (radiodifusão sonora) destinado a ser direta e livremente recebido pelo público. São várias as modalidades de serviço de rádio: Ondas Médias – OM. Ondas Curtas - OC Ondas Tropicais – OT. Freqüência Modulada - FM.

18 SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA
Radiodifusão Comunitária (RadCom) - é o serviço de radiodifusão sonora em Freqüência Modulada operado em baixa potência e com cobertura restrita, outorgado a fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, com sede na localidade de prestação do serviço.

19 SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS
O “Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens” é o serviço de telecomunicações que permite a transmissão de sons e imagens (televisão) destinado a ser direta e livremente recebido pelo público.

20 TELEVISÃO E TELEVISÃO DIGITAL
Televisão (TV) - tipo de serviço de radiodifusão destinado à transmissão de sons e imagens, por ondas radioelétricas. Televisão digital (TVD) - Sistema de televisão com transmissão, recepção e processamento digitais, podendo exibir programas por meio de equipamento digital ou de aparelho analógico acoplado a uma Unidade Receptora Decodificadora (URD). A Anatel desenvolve ações relacionadas com o processo de definição do padrão tecnológico digital na transmissão terrestre de televisão.

21 ANCILARES DE TV (RTV e RpTV)
Retransmissão de Televisão (RTV) - é o serviço destinado a retransmitir, de forma simultânea, os sinais de estação geradora de televisão para a recepção livre e gratuita pelo público em geral; Repetição de TV (RpTV) - é o serviço destinado ao transporte de sinais de sons e imagens oriundos de uma estação geradora de televisão para estações repetidoras ou retransmissoras ou, ainda, para outra estação geradora de televisão, cuja programação pertença à mesma rede

22 Serviços Auxiliares de Radiodifusão e Correlatos (SARC)
Serviços Auxiliares de Radiodifusão e Correlatos (SARC) - são aqueles executados pelas concessionárias ou permissionárias de serviços de radiodifusão para realizar reportagens externas, ligações entre estúdios e transmissores das estações, utilizando inclusive transceptores portáteis. São considerados correlatos ao serviço auxiliar de radiodifusão os enlaces-rádio destinados a apoiar a execução dos serviços de radiodifusão tais como comunicação de ordens internas, telecomando e telemedição.

23 O que é Área de Cobertura e sua Importancia na Prática

24 Como cobrir bem uma área e atender as Normas Vigentes ?

25 Exemplo Prático: Cobertura > RIO DE JANEIRO > TV GLOBO RIO DE JANEIRO - CANAL 4 - RIO DE JANEIRO Estados Cobertos Mun. População DTV IPC % RIO DE JANEIRO 18 8,698 TOTAL Municípios Cobertos RJ - BELFORD ROXO RJ - DUQUE DE CAXIAS RJ - GUAPIMIRIM 40.084 11.910 RJ - ITABORAI 62.595 RJ - ITAGUAI 88.469 26.959 RJ - JAPERI 90.324 26.781 RJ - MAGE 68.042 RJ - MANGARATIBA 26.164 8.143 RJ - MESQUITA 56.057 RJ - NILOPOLIS 53.417 RJ - NITEROI RJ - NOVA IGUACU RJ - QUEIMADOS 39.226 RJ - RIO DE JANEIRO RJ - SAO GONCALO RJ - SAO JOAO DE MERITI RJ - SEROPEDICA 69.475 20.981 RJ - TANGUA 27.875 8.171

26 Como ter uma boa área de cobertura e dar boa recepção dos sinais de TV ?

27 Morro do Sumaré Cidade do Rio de Janeiro

28 Zona Oeste Serra do Mendanha Cidade do Rio de Janeiro

29 Visão Geral da Grande Rio e Municípios Próximos

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31 Diagrama Aproximado - RJ

32 Para entender a RX deve-se estudar bem a TX
Multiplexação de sinais A/D e Compressão do sinal de vídeo Vídeo Transmissão dos sinais A/D e Compressão do sinal de áudio Áudio Inserção e apresentação de dados (middleware) Interatividade e novos serviços Diagrama simplificado e ilustrativo do lado de TX do ISDTV

33 TV Digital – ISDTV – Cadeia de TX ( Diagrama 1)
Diferentes Encoders com taxas de bits de saídas Rb compatíveis com a qualidade desejada Rb1=.... Mbit/s para HDTV Rb2=.... Mbit/s para SDTV Rb3=.... Mbit/s para LDTV One Seg Rb=32,5 Mbit/s Multiplexador ISDTV Compressão A/D Câmera Vídeo Analógico Vídeo Digital não comprimido Vídeo Digital comprimido Rb2 Rb1 Rb TS1 TS2 TS3 Dados da configuração do MUX FL (Foward–Link) Encoder Vem do servidor de interatividade BTS de TV Digital ISDTV Vai para o Modulador (Foward–Link) (Foward–Link) Dentro do estúdio para garantir melhor qualidade Normalmente se trabalha com taxas de bits de Vídeo e Áudio Não Comprimidos em Interfaces SDI e ASI Obs: Grande parte das câmeras de última geração já possuem o conversor A/D “embarcados” na mesma

34 TV Digital – ISDTV – Cadeia de TX ( Diagrama 2)
Antena de TX Modulador ISDTV Excitador Ampl. de Pot. de RF FI TX RF TX Amplificada Linha de Transmissão Conversor de FI→RF Transmissor Rb=32,5 Mbit/s 41 ~47 MHz x MHz ~y MHz x MHz ~y MHz BTS de TV Digital ISDTV n portadoras BST-OFDM de 01 ou mais dos 13 segmentos em FI TX n portadoras BST-OFDM de 01 ou mais dos 13 segmentos já na Frequencia de TX Vem do MUX

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36 VHF (54MHz~216 MHz) TV Analógica (PAL-M): “Switch-Off” em 2016
CH 02 - TV Brasil CH Globo CH 06 - RedeTV! CH Band RJ CH 09 - CNT RJ (CNT) CH 11 - SBT RJ CH 13 - Record RJ UHF (470 MHz~806 MHz) TV Analógica (PAL-M): “Switch-Off” em 2016 CH 14 - Rede Vida CH 16 - RBI CH 18 - Futura CH 20 - Canção Nova CH Rede Vida CH 24 - MTV Brasil CH 26 - NGT RJ CH 32 - TV Passaponte (SESC TV) CH 33 - TV Aparecida CH Rede Vida CH 36 - Globo News CH 40 - TV União CH 48 - MTV Brasil CH 50 - Rede Gospel CH 52 - Record News CH 54 – RIT CH 59 - Rede Super UHF (470 MHz~806 MHz) TV Digital (ISDTV): CH 21 - RedeTV! HD CH 24 - SBT HD CH 27 - CNT Digital CH 29 - Globo HD CH 35 - Band HD CH 39 - Record HD CH 41 - Brasil Digital Canalização de Radiodifusão Televisiva (TVs Abertas) na “Grande Rio de Janeiro”

37 RIO DE JANEIRO/RJ Distribuição de Canais no Espectro
2 Radiobrás 3 4 Globo 5 6 Rede TV 7 Band 8 9 CNT 10 11 SBT 12 13 Record Cabo Frio Petrópolis Cabo Frio Botafogo Petrópolis Cabo Frio 6 11 9 Niterói D. Caxias 14 Rede Vida Botafogo 15 Band (Guandu) 16 CBI 17 CNT (Mendanha) 18 Futura S. Gonçalo 19 Fund. Cult. N.S. Penha 20 Canção Nova 21 22 Rede Vida (Mendanha) 23 24 25 Record (N.S. Penha) 26 Fun. Veneza 27 28 Globo (Mendanha) Boas Novas (Mendanha) Petrópolis (Mendanha) Petrópolis 4 D. Caxias ? 7 Cabo Frio 13 2 ? ? 29 30 31 32 Universo São Gonçalo 33 Abril 34 Rede Vida 35 36 Globo 38 Record (Guandu) 39 40 Nova Comunicação 41 42 43 44 TV O Dia (N.S. Penha) Petrópolis Niterói ? ? ? ? ? ? 45 46 Abri Barra da Tijuca 47 48 MTV 49 50 RGC 51 52 Rede Mulher 53 54 Show Time 55 56 57 58 RIT (N.S. Penha) 59 TV O Dia Senado (Mendanha) SBT (Mendanha) 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 37

38 Relembrando a parte de TX do ISDTV
Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre: Padrão Tecnológico Japonês (ISDB), com inovações tecnológicas adotadas pelo Brasil MPEG. 4 MPEG-2 TS MUX BST – Transmissão Com Banda Segmentada (13 segmentos) GINGA

39 Transmissão Irradiada, Conceitos Gerais de Propagação e Recepção
Espaço livre: é um meio físico em que os efeitos de campos eletromagnéticos se produzem da forma mais regular possível. O vácuo é melhor exemplo de espaço livre. Na prática, a atmosfera se comporta bem próximo do espaço livre ideal. Propagação: é a ciência que estuda a distribuição da energia dos campos eletromagnéticos pelo espaço. Os estudos de propagação são importantes porque através deles pode-se avaliar como a energia irradiada por uma antena emissora vai atingir uma antena receptora e o quanto ela irá receber.

40 Ondas eletromagnéticas
São aquelas originadas por cargas elétricas oscilantes, como por exemplo, elétrons oscilando na antena transmissora de uma estação de rádio ou TV. Elas não necessitam de um meio material para se propagarem Espectro eletromagnético A propagação rádio-elétrica se faz pelo espaço entre a antena transmissora e a antena receptora. Toda a faixa de freqüências que pode ser usada na propagação rádio-elétrica forma o espectro eletromagnético. O uso de qualquer freqüência, porém, está condicionado ao fato de que as antenas transmissora e receptora possam trabalhar com ela.

41 de dados para Terminais Fixos (HDTV ou SDTV) , Móveis (Veiculares) e
TRANSMISSÃO no ISDTV TV Portátil – LDTV na Camada A Portátil ( LDTV ) TV no Lar – HDTV ou SDTV Na Camada B TV’s Digitais tipo “de bolso”, aparelhos celulares, em Games, USB Pen Drives, GPS, Etc…. Fixo Móvel Full HD, HDTV ou SDTV Em algumas cidades do Brasil já se transmite hoje vídeo, áudio e serviços de dados para Terminais Fixos (HDTV ou SDTV) , Móveis (Veiculares) e Portáteis (LDTV).

42 VHF (54MHz~216 MHz) TV Analógica (PAL-M): “Switch-Off” em 2016
CH 02 - TV Brasil CH Globo CH 06 - RedeTV! CH Band RJ CH 09 - CNT RJ (CNT) CH 11 - SBT RJ CH 13 - Record RJ UHF (470 MHz~806 MHz) TV Analógica (PAL-M): “Switch-Off” em 2016 CH 14 - Rede Vida CH 16 - RBI CH 18 - Futura CH 20 - Canção Nova CH Rede Vida CH 24 - MTV Brasil CH 26 - NGT RJ CH 32 - TV Passaponte (SESC TV) CH 33 - TV Aparecida CH Rede Vida CH 36 - Globo News CH 40 - TV União CH 48 - MTV Brasil CH 50 - Rede Gospel CH 52 - Record News CH 54 – RIT CH 59 - Rede Super UHF (470 MHz~806 MHz) TV Digital (ISDTV): CH 21 - RedeTV! HD CH 24 - SBT HD CH 27 - CNT Digital CH 29 - Globo HD CH 35 - Band HD CH 39 - Record HD CH 41 - Brasil Digital Canalização de Radiodifusão Televisiva (TVs Abertas) na “Grande Rio de Janeiro”

43 Equipamentos de Usuários
Antena Coletiva (CATV) ou Antena Individual ? Antena Coletiva:Projeto de CATV para convivencia de RX de Canais Digitais (CH 14 á CH 69) com Canais Analógicos (CH 02 à CH 13) Antena Individual: Interna ou Externa ? Cabo coaxial de RF para ligação do STB com a antena STB: tipos de possíveis interfaces e de cabos para interligação com o display, com o antigo receptor de TV, com o “home-theater”, com o antigo sistema de som e com outros dispositivos eletrônicos do lar. Displays: LCD, Plasma e outros. Receptores de TV Analógica: quais as limitações com o advento da TV Digital ? Sistemas de Áudio e Home-Theaters: quais as limitações com o AAC ?

44 Antena: a porta de entrada e cuidados importantes

45 ANTENA É a verdadeira “porta de entrada” do sistema de recepção.
É o componente que entrega energia ao espaço e recebe energia do espaço TX - irradiação da energia no espaço (efeito de campo) RX - interceptação de parte da energia do campo eletromagnético presente A antena básica é o dipolo de meia onda - a dimensão da antena está relacionada com a freqüência usada - existem associações e modificações da antena básica A mesma antena básica pode ser usada para emitir ou receber sinais EMISSOR RECEPTOR

46 O ISDTV possue grande robustez contra Ondas recebidas por Multipercursos
Raio difundido Raio refletido Raio refratado

47 Antena de Recepção VHF/UHF e Cabo Coaxial de RF
Antena de Recepção VHF/UHF: deve possuir faixa de passagem de 54 MHz (canal 2) a 216 MHz (canal 13) para captação das transmissões de TV Analógica, e de 470 MHz (canal 14) a 806 MHz (canal 69) para captação das transmissões de TV Digital. Deve ainda, ter ganho suficiente para compensar as perdas no trajeto de propagação e fornecer níveis adequados de portadoras desejáveis (C) aos Terminais de Acesso, TV e SET TOP BOX. As antenas de Recepção VHF/UHF para TV podem ser: Internas Externas * Individuais * Coletivas (CATV) 47

48 Recepção no ISDTV com Antena Externa Individual
TV Analógico Convencional ou Display de LCD / Plasma Antena Externa UHF/VHF ou UHF SET TOP BOX ISDTV Interface de RF (RF IN) 470 MHz a 806 MHz (UHF) 54 MHz a 216 MHz (VHF) Sistema de Áudio Interfaces de Vídeo e Áudio

49 EXTERNA EXTERNA INTERNA INTERNA INTERNA INTERNA INTERNA
UHF-VHF - LB 44 - Nova II Antena de UHF para TV Descrição Banda toda - (Canais 14 ao 69) Ganho: 13,5 dB Impedância: 300/75 Ohms Direcional - longo alcance Alta durabilidade e resistência Fácil montagem Comprimento: 1265 mm Peso: 1.400g UHF-VHF - LB 43 - Nova I Antena de UHF para TV Descrição Banda toda - (Canais 14 ao 69) Ganho 11 dB Impedância: 300/75 Ohms Direcional - longo alcance Alta durabilidade e resistência Fácil montagem Comprimento: 665 mm Peso: 1.126g EXTERNA EXTERNA INTERNA UHF-VHF - Eagle Star Para canais de VHF/UHF e FM Canais 2 a 69 Saída cabo (75ohms) Hastes telescopias longas Botão dial para melhorar a recepção de VHF/UHF INTERNA UHF-VHF - LB 44 - Aurus 2000 Antena interna UHF/VHF e FM Descrição Acompanha adaptador 300/75 Ohms                    UHF-VHF - ATRIUM Para canais de VHF/UHF e FM Canais 2 a 69 Saída cabo (75ohms) Antena indoor Base fixável á parede Inclina & Gira INTERNA INTERNA                    UHF-VHF - LB 44 - Mega Digi Design Moderno Controle remoto VHF/UHF e FM – canais 2 ao 69 Luz Indicadora:     • Luz vermelha (ant): status de receber sinal de TV (VHF/UHF)     • Luz verde (EXT): entrada auxiliar para antena externa Amplificada em 28 dB INTERNA UHF-VHF - AURUS 2000 Para canais de VHF/UHF e FM Canais 2 ao 69 Saída fita (300ohms) acompanha adaptador (75ohms) Hastes telescopias longas

50 Antenas Externas Ganho 18 dBi para Recepção de TV Digital Canais 14~69
UHF

51 Antenas Externas

52 Antenas Internas O uso de antenas internas depende muito da intensidade e da qualidade do campo eletromagnético que transporta os sinais de TV UHF disponíveis no ponto considerado. Sempre se fazem necessários testes ou comprovação com quem já efetuou testes, antes de adquirir estes tipos de antenas. Antena tipo “Painel Plano” para a Faixa de UHF A placa do painel UHF plana de alta eficiência oferece uma melhor recepção em comparação com antenas de quadro convencionais. Devido ao design plano, a antena concentra o sinal possibilitando uma melhor recepção. Dipolos VHF/FM Dipolos VHF/FM, mais conhecidos como "orelhas de coelho", permitem receber transmissões de programas de TV no espectro VHF e transmissões de rádio no espectro FM. Para encontrar a melhor recepção de sinais, procura-se estender e direcionar os dipolos para diferentes posições. Controle de sintonia Antenas UHF/VHF devem permitir ajustes para encontrar a melhor recepção para cada uma dessas bandas.

53 Antena Interna vs Antena Externa: Análise e Critérios de Decisão
Estudo da Área de Cobertura Estudo do Local em relação a atenuação por obstáculos Análise das Dificuldades Testes de Campo * Com receptor “One Seg” * Com antena interna e STB * Com antena interna amplificada e STB Qual o local mais adequado para instalação da antena ? Qual a antena mais adequada ?

54 Terminais de Acesso Digital: SET TOP BOX

55 ISDTV: Alguns Tipos de Terminais Possíveis
Terminal de TV Integrado TV Móvel Celular Blu Ray com Hard Disk Driver Set Top Box DVR (PVR) TV em Notebooks e em Palmtops TV em PCs TV Móvel Portátil Pessoal TV Móvel Veicular

56 O que é um Set-Top Box (STB)?
Terminal de Acesso Digital ? Unidade Receptora Decodificadora ? Receptor Externo de TV Digital e de Conteúdos Multimídia ? IRD – Integrated Receiver Decoder ? Conversor, Adaptador ou simplesmente uma “caixinha que veio para facilitar a transição do analógico para o digital ?

57 Componentes do STB Software Hardware
Fonte de Alimentação (Power Supply) Sintonizador (Tuner) Demodulador CPU Memoria Processador de Mídia (Media Processor) Conectores & Interfaces Canal de Retorno (Return Channel) Armazenamento (Storage) - opcional Software Sistema Operacional Drivers de Dispositivos Middleware (APIs)* Acesso Condicional Aplicações Residentes Cabos com Conectores das Diferentes Interfaces Controle Remoto

58 Modelos de SET TOP BOX Básico Intermediário e Avançado

59 Evolução dos Set Top Boxes
do Set-Top Box ao Super Set-Top Box

60 Evolução dos Set Top Boxes
1st Gen Digital TV Qualidade 2nd Gen Interactive TV Interatividade 3rd Gen TV Anytime Programabilidade 4th Gen TV Anywhere Acessibilidade 5th Gen ?? TV ?? ???

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62 Dispositivo de Infravermelho (INFRARED DATA ACCESS –IRD: Price US$1,15
System-on-Chip Solution for 2.4 GHz IEEE : Price US$5,5

63 Alguns dos Recursos do Set Top Box
Permite o uso da TV digital em um aparelho de TV analógico convencional. Funcionalidades : Demultiplexa o sinal digital recebido (TS) Decodifica informações de áudio e vídeo; Processa os dados recebidos e, se for o caso, sincronizá-los com a programação. Envia dados via canal de retorno; Constroi a imagem a ser exibida no Display da TV e efetua a conversão para o sinal analógico.

64 SET TOP BOX – SBTVD-T ARQUITETURA DE HARDWARE
Antena de UHF/VHF Display Cabo Coaxial de RF STB Interface de Dados Interface de Áudio Sintonizador Interface de Vídeo Decodificador de Vídeo Decodificador de Áudio Demodulador Processamento de Dados TS Demultiplexador

65 Recepção ISDTV APLICAÇÕES GINGA SET TOP BOX Front End Back End
MIDDLEWARE MPEG-2 TS Front End Back End Demodulação Diferença sistemas Robustez Processamento AAC MPEG-4 BST-COFDM CAIXA CPU HARDWARE 65

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69 DIAGRAMA EM BLOCOS DE UM STB
Antena UHF

70 DIAGRAMA EM BLOCOS DE UM STB
Front-end DC Pack MPEG2 decoder STI 5517 Smart card interface RS232 IR receiver Flash Memory SDRAM (system + MPEG) LEDs (*3) AUDIO VIDEO Infra red from remote control RF input & pairing RF output Power input Capture EMI SMI MPEG-TS Data 16 bits Smart card (Debug, trace) Modem V22/22bis Phone line Serial link half duplex Audio Video Jack CVBS I2C STB internal connector STB external connector PIO RF data Clock Power control Full duplex PAIRING (Low rate data exchange) Infra Red + 9 V RF channel full duplex RGB Switching (16/9, 4/3, RGB-CVBS) MiniDin10 (audio L& R S-Video RF mod RF modulator Audio RF mod Video RF Audio Left & Right Audio Left & Right Video CVBS Video RGB 16/9 or 4/3 CVBS-RGB Optical SPDIF Fonte: Thomson

71 “Microplaquetas Integradas”
STi7109 é uma “microplaqueta” de decodificação HD. STi7109 é baseado (STBus) na arquitetura Omega2. A microplaqueta é compatível com especificações do SMPTE VC-1, do ATSC, do DVB, de DCII, da DIRECTV, da OpenCable e da ARIB BS4. Aplicação: terrestre, satélite digitais, DSL, cabo e de cliente HD de IPTV.

72 Diagrama em Blocos do STB
Network Interface Module Source:

73 Parte Interna do STB Source: NDS Guide to Digital Set-To Boxes 15

74 Alguns dos Produtos já disponíveis no Brasil
SET TOP BOXES e TVs Integradas Alguns dos Produtos já disponíveis no Brasil

75 https://www.sonystyle.com.br Grupo SONY
Classificar por Faixas de Preços (no mínimo 6 Faixas) Classificar por Tecnologias de Telas I) Grupo das TVs LED 3D 2) Grupo das TVs LED 3) Grupo das TVs LCD B) Classificar por Tamanhos de Telas I)Telas de 22" a 32“ 2) Telas de 40" a 46“ 3) Telas de 52" a 65“ C) Classificar por Inclusão ou Não de Facilidades de Smart TV I) Sem 2) Com “Walled Garden” 3) Pleno Acesso à Internet (Web Browser) D) Classificar por Outras Facilidades que o Grupo Julgue como Importantes Alguns Exemplos para Julgamento: I) Wi-Fi 2) Teclado/Controle Remoto 3) Câmera/Microfone – Videoconferencia 4) “Cinema” 5) Quantidade de Interfaces HDMI 6) Outras Interfaces 6) Refresh Rate 7) DLNA 8) Conversão 2D p/ 3D 9) Social TV 10) USB Vídeos, Imagens e músicas 11) DTVi 12) Aplicativos Embarcados 13) Taxa de Contraste 14) Consumo de Energia 15) Design/Beleza 16) Acessórios Opcionais 17) Fama da Marca no que se refere à Qualidade do Atendimento Pós-Venda/Manutenção/Reparos 18) outros

76 Grupo LG http://www.lge.com/br TVs 3D TVs Smart TVs LED TVs LCD
TVs Plasma BUSCA POR: 1) TECNOLOGIA 2) 3D 3) Cinema 3D 4) Smart TV 5) TAMANHO DA TELA 6) Quantidade de ENTRADAS HDMI

77 Grupo SAMSUNG

78 Diferentes maneiras de acesso ao ISDTV

79 TV 42" LCD (1920 X 1080 Pixels), Full HD,
2 Conexões HDMI e Double Window - 42LY3RF - LG Meses atrás custava: R$ 4.799,00 12x de R$ 399,92 sem juros no cartão

80 Shoptime: R$ 3.999,00 ou 12 x R$ 333,25sem juros
TV 46" LCD Full HD Conversor Digital 46Xv500Da Semp Toshiba De: R$ 5.799,00 Shoptime: R$ 3.999,00 Economize: R$ 1.800,00 ou 12 x R$ 333,25sem juros Preço Cartão Shoptime: R$ 3.299,00 TV LCD 46 Pol.(117 cm) (Diagonal Visual - 116,5 cm) Tela WideScreen 16:9 Resolução: 1920x1080 FULL HD p Taxa de Contraste Dinâmico: :1 Brilho: 500cd/m2 VHF/UHF/CATV canais

81 Receptor de canais para transmissões digitais (sintonizador digital SBTVD integrado)
2 Entradas áudio e vídeo (Entradas de Vídeo Composto) 1 Entrada S-Vídeo 1 Entrada Vídeo Componente HD - Alta Definição 2 Entradas HDMI Entrada de áudio e vídeo digital de Alta Definição p ou 1080i Entrada para PC Saída de áudio e vídeo (Áudio Estéreo e Vídeo Composto) Saída de áudio digital ótica Saída de áudio digital coaxial Closed Caption Progressive Scan Pic Size - Ajuste de formatos de tela para Natural, Tela Cheia, 4:3 HD, Nativo e Theater Wide 1, 2 e 3 com ajuste de posição na tela para os modos Theater Wide 2 e 3. Modo preferencial de imagem: Esporte, Normal, Cinema e Preferencial Stereo Surround/SAP Tecnologia SRS WOW - Combina os sistemas de áudio SRS 3D, Focus e TruBass Voltagem: V Consumo: 0,45W A base deste produto já vem montado no TV

82 Dimensões aprox. c/ pedestal: 76,5x113,2x35,2 cm (AxLxP)
Peso aproximado: 35,7 Kg

83 Preços de SET TOP BOXES na Época de Lançamento

84 SET-TOP-BOX DE BAIXO CUSTO (vista frontal)

85 SET-TOP-BOX DE BAIXO CUSTO (vista traseira)

86 SET-TOP-BOX Full HD SEMP
Preço na Época do Lançamento: R$799,00

87 SET-TOP-BOX SDTV POSITIVO
Preço na Época do Lançamento: R$499,00

88 Preço na Época do Lançamento: R$ 899,00
SET-TOP-BOX Full HD PHILIPS Preço na Época do Lançamento: R$ 899,00 12x de R$ 74,92 sem juros no cartão

89 SET-TOP-BOX Full HD SONY Bravia
Preço na Época do Lançamento: R$999,00

90 NET Full HD SET TOP BOX R$799,OO em Comodato

91 Interfaces de : RF, Vídeo, Áudio, Multimídia,
Rede e Energia

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93 Interfaces: O conceito de Interface se expressa pela presença de uma ou mais ferramentas para o uso e movimentação de qualquer sistema de informações ... Uma interface, em ciência da computação, é a fronteira que define a forma de comunicação entre duas entidades. ... interface - Superfície que delimita dois corpos, espaços ou fases; Dispositivo (físico ou lógico) que estabelece a adaptação entre dois sistemas . interface - 1-Placa, conector ou outro dispositivo que conecta componentes de hardware ao computador, para que as informações possam ser transferidas de um local para outro. 2- Conexão entre dois dispositivos em um sistema de computação... interface - dispositivo com finalidade de conexão entre dois equipamentos que não possuem as mesmas funções. interface - Conexão entre dois dispositivos em um sistema de computação. interface - Forma pela qual dois sistemas interagem ou um sistema interage com o usuário. Dispositivo que permite esta interação. 93 NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

94 Interface Física (Mecânica)
Interface Elétrica Interface Lógica 94 NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

95 Interfaces de Conexão de Vídeo
Vídeo Composto Analógico S-Vídeo Analógico RGB Analógico VGA YPbPr (YCbCr Analógico) DVI (RGB Digital) HDMI (YCbCr Digital) SDI (Serial Digital Interface) NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

96 Ponta de um cabo blindado com o conector RCA instalado.
Interface Analógica de Áudio - Conectores RCA – Radio Corporation of America Em termos de áudio analógico, um par de cabos com plugs RCA em suas extremidades, nas cores vermelha e branca (ou preta) é a maneira usual de transferir um sinal estéreo de um aparelho para outro. Cada cabo no caso, tem só dois contatos e transporta somente um canal de áudio analógico. Os conectores RCA na maior parte dos casos são usados em conjunto com cabos blindados por uma malha externa que é aterrada. A parte externa do conector macho é soldado à malha, tornando-se uma continuação da blindagem, evitando a indução de ruídos de interferências no sinal de áudio. Ponta de um cabo blindado com o conector RCA instalado. Amarelo: Vídeo Composto Branco e Vermelho: Áudio Estéreo 96 NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

97 Interfaces de Conexão de Vídeo
Vídeo Composto Analógico Conector RCA ou BNC. Sinal obtido através da soma de Y com Cb e Cr. Reduz qualidade, pois a separação Y / C nunca é perfeita. Exemplos: TV, Videocassetes,, DVD, filmadoras, etc. NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

98 Vídeo Analógico Interfaces para vídeo analógico Vídeo Composto (YUV):
Neste tipo de sinal as informações de crominância (U e V) e luminância (Y) são combinadas gerando um único sinal. Em aplicações domésticas utiliza cabo coaxial e conector RCA Em aplicações profissionais utiliza cabo coaxial e conector BNC Cabo / Conector RCA Cabo / Conector BNC NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

99 O Sinal de Vídeo Composto
O sinal produzido pelos pixels é chamado sinal de vídeo. Somando-se os sinais de apagamento e sincronismo temos: Sinal de vídeo composto (ou sinal composto de vídeo) Sinal de vídeo composto NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

100 Vídeo Analógico Interfaces para vídeo analógico Super vídeo (Y/C):
Neste tipo de sinal as informações de crominância (U e V) são combinadas gerando um único sinal (C) e transmitidas separadamente do componente de luminância (Y) Conector S-Video Cabo S-Video NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

101 Interfaces de Conexão de Vídeo
S-Vídeo Analógico Existe uma separação entre os sinais Y e C. Originalmente, com 4 pinos (mini-din). Existe também a S-Vídeo estendida, com 7 pinos, compatível com a de 4 pinos. Algumas placas de vídeo e TVs já vem com S-Vídeo. NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

102 Interface S-Vídeo 102 NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

103 Interfaces de Conexão de Vídeo
RGB Analógico Três conectores RCA (mercado residencial) ou 3 conectores BNC (mercado profissional). Sincronismo pode estar presente em: - Somente canal G (verde). - Todos 3 canais. - Através de um sinal composto separado (Sync). - Através de dois sinais separados (Hsync e Vsync). Existe também para HDTV (1080i e 720p). NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

104 Interfaces de Conexão de Vídeo
VGA analógico - Conector de 15 pinos (denominado D-sub), comum em monitores e placas de vídeo. NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

105 Interfaces de Conexão de Vídeo
YPbPr (YCbCr analógico) - Vídeo componente. - Três conectores RCA (mercado residencial) ou 3 conectores BNC (mercado profissional). Sincronismo - Somente no canal Y (mercado residencial). - Nos 3 canais (mercado profissional). - Existe também para HDTV (1080i e 720p). NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

106 Interface Vídeo Componentes
106 NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

107 Cabo / Conector RCA para vídeo componente
Vídeo Analógico Interfaces para vídeo analógico Vídeo Componente (Y-Pb-Pr): Neste tipo de sinal as informações de crominância (U e V) e luminância (Y) são transmitidas separadamente. Em aplicações domésticas utiliza cabo coaxial e conector RCA. Cabo / Conector RCA para vídeo componente NEC - TREINAMENTO TÉCNICO

108 Interface HDMI Interface DVI Interface Vídeo Componentes Interface S-Vídeo Interface Vídeo Composto

109 Interface HDMI – High Definition Multimedia Interface

110 Versões HDMI: 1.0; 1.1 ; 1.2; 1.2a; 1.3; 1.3a; 1.3b

111 Cronológico das Especificações HDMI
v.1.0: Dezembro Suporta DVD Áudio v.1.1: Maio 2004 – v.1.2 Agosto 2005 – v.1.2a Dezembro – v.1.3 Junho

112 HDMI Tipo A Via Sinal 1 TMDS Data2+ 2 TMDS Data2 Shield 3 TMDS Data2–
4 TMDS Data1+ 5 TMDS Data1 Shield 6 TMDS Data1– 7 TMDS Data0+ 8 TMDS Data0 Shield 9 TMDS Data0– 10 TMDS Clock+ 11 TMDS Clock Shield 12 TMDS Clock– 13 CEC 14 Reservado 15 SCL 16 SDA 17 DDC/CEC Ground 18 +5 V Power 19 Hot Plug Detect HDMI Tipo A

113 Interface DVI

114 Interface Vídeo Componentes

115 Interface S-Vídeo

116 Interface Analógica de Áudio - Conectores RCA – Radio Corporation of America
Em termos de áudio analógico, um par de cabos com plugs RCA em suas extremidades, nas cores vermelha e branca (ou preta) é a maneira usual de transferir um sinal estereo de um aparelho para outro. Cada cabo no caso, tem só dois contatos e transporta sòmente um canal de áudio analógico. Os conectores RCA na maior parte dos casos são usados em conjunto com cabos blindados por uma malha externa que é aterrada. A parte externa do conector macho é soldado à malha, tornando-se uma continuação da blindagem, evitando a indução de ruídos de interferencias no sinal de áudio. Ponta de um cabo blindado com o conector RCA instalado. Amarelo: Vídeo Composto Branco e Vermelho: Áudio Estéreo

117 Vídeo Composto (RCA) O tradicional cabo c/ o PLUG amarelo

118 Controle Remoto e Recursos

119 Controle Remoto de STB de TV por Assinatura: Oi TV
119

120 Controle Remoto de STB de TV por Assinatura: Oi TV
120

121 Guia Eletrônico de Programação
EPG – Eletronic Program Guide

122 Electronic Program Guide (EPG)
122

123 EPG EPG (Eletronic Program Guide)
Ferramenta de interface gráfica que possibilita a navegação pelas múltiplas possibilidades de programação que o usuário encontrará na TV Digital, permitindo ao mesmo a escolha para exibição ou gravação do assunto de seu interesse Esta ferramenta é baseada em um complexo sistema que agrega, filtra, entrega e permite visualização de data/hora de exibição 123

124 Guia Eletrônico de Programação
Exibe os programas do canal para o dia atual e dias seguintes. Use as teclas de seta e a tecla OK no controle remoto para percorrer o guia e selecionar o programa ao qual deseja assistir. Use as teclas codificadas coloridas para acessar sua lista de canais favoritos, a programação dos canais do dia anterior ou posterior, ou a tela de Temporizador para Avisos de Programas.

125

126

127 EVOLUÇÃO DO EPG 127

128 Recepção One Seg : Terminais Móveis Portáteis

129 Receptores One-Seg já lançados no Japão (1/3)
Mobile Phones W33SA W41H W33SA Ⅱ W43H W43SA W44S W43H Ⅱ (Dec 2005) (Feb 2006) (Jun 2006) (Sep 2006) (Oct 2006) (Dec 2006) (Jan 2007) Usable also as digital radio MEDIA SKIN W51CA W51K W51SA W51SH W51T W52T (Jan 2007) (Jan 2007) (Jan 2007) (Jan 2007) (Jan 2007) (Jan 2007) (Jan 2007) KDDI Usable also as digital radio Usable also as digital radio Usable also as digital radio P901iTV D903iTV (Mar 2006) (Jun 2007) 905SH 911SH (May 2006) (Nov 2006) D903iTV P903iTV SH903iTV (2007) (2007) (2007) NTTDoCoMo SoftBank Each company’s press released merchandise in Japan

130 Receptores One-Seg já lançados no Japão (2/3)
Personal Computers LesanceNB CL206GW-GT/TV etc PC Card USB connective Tuner (DH-ONE/U2) PC Card VGN-TX91PS, etc. (Mar 2006 OEM Supply) MonsterTV 1D (Nov 2006) (from Jan 2006) (from Jul 2006) (Oct 2006) Sony Aro System PIXERA BUFFALO SKnet USB connective Tuner (LDT-1S100U) SDIO Tuner Express Card MonsterTV 1D for DELL T70S/V, etc. LavieA (LA700/GD) (from Apr 2006) (Sep 2006) (2007 OEM supplied) (Sep 2006) (Nov 2006) Fujitsu NEC Logitec ZENTEK DELL USB connective Tuner USB connective Tuner USB connective Tuner USB connective Tuner USB connective Tuner PCTV-hiwasa(LOG-J100) (Dec 2006) VGA-TV1S (Dec 2006) SEG CLIP(GV-1SG/USB) (Dec 2006) DigiTVe (LC-1SEGU) (Dec 2006) QOT-W100 (Dec 2006) SanwaSupply Live Creator Quick Sun LOGFARM I.O.Data USB connective Tuner USB connective Tuner USB connective Tuner USB connective Tuner DT-007 (Dec 2006) K-ONESEG/U2 (2007) W-one(GH-1ST-U2K) (Dec 2006) ON TIME TV(IM-1ST0001U/S) (Dec 2006) TRYWIN KEIAN IMJ GREEN HOUSE Each company’s press released merchandise in Japan

131 Receptores One-Seg já lançados no Japão (3/3)
Portable DVD Players Electronic Dictionary Game Terminal ※ One-Seg tuner only for portable DVD player  DVD-LX97 SD-P90DT SD-P50DT SD-PDT1 (Mar 2006) (Dec 2006) (Dec 2006) (Jul 2006) Panasonic TOSHIBA TOSHIBA Papyrus PW-TC900 Nintendo DS ROSSINI RPD7100SN-SV axion AXN6709TD DVF-DTV100 (Dec 2006) (Nov 2007) (Nov 2006) (Aug 2006) NAGASE (Dec 2006) SHARP Nintendo SANYO Digital Audio Player Exclusive Terminals, etc. Others ※Usable also as digital radio Radio XDV-100 gigabeat V30T (Apr 2007) (Jul 2006) SONY gigabeat V30E & V60E BTV-400K One-segment unit Produced by Wilcom (Nov 2006) Prodia (Feb 2007) (Sep 2006) (Dec 2006) Super One-seg TV Watch (campaign prize) Original One-seg TV (GⅠChallenge campaign prize) TOSHIBA BLUEDOT PIXERA Asahi Beer Georgia Each company’s press released merchandise in Japan

132 Receptores USB para TV Digital “One Seg”
Pen TV Telesystem AOC Connect TV Digital AIKO DT-0818 Leadership TV Digital USB Tectoy MobTV Se assemelham a PenDrives. Se faz necessário a instalação de um software proprietário fornecido para a sua utilização. Apresentam diferenças entre os modelos. Deve-se efetuar comparativo com base nas especificações técnicas de cada produto e buscar detalhes de experiencias práticas já obtidas por outros usuários.

133 Informações Básicas: Receptores USB para TV Digital “One Seg”
LEADERSHIP Dimensões (LxPxA, em cm e sem antena): (2,1x1x7,9); (2,8x1x7,2); (1,8x1x6,9); (2x0,7x8); (2x1x6,8) Peso (em gramas) 16 25 19 15 Tamanho de imagem (pixels): todos com 320 pixels por linha e 240 linhas por quadro Taxa de quadros por segundos: todos com 30 quadros por segundo Interface: todos com USB 2.0 Software de gerenciamento : Presto! ConnectTV Presto! MobTV Presto! Consumo: todos com 450 mW Antena: a AIKO, LEADERSHIP e TELESystem fornecem a mais uma antena extra com cabo mais longo

134 Diagrama em Blocos do Receptor USB para TV Digital “One Seg”
Recebe e filtra a faixa de 470 MHz~806 MHz, porém só “opera” as portadoras One Seg (presentes no Segmento 0) que ocupam 429kHz do Canal de RF da emissora sintonizada. Executa todas as funções de Front End: demodulação QPSK, equalização, deteção e correção de erros. Entrega na Interface USB 2.0 o fluxo TS (Transport Stream) para processamento pelo “computador” em conjunto com o software proprietário previamente instalado e configurado. Antena de UHF 470 MHz a 806 MHz FRONT END BST OFDM QPSK RX, DEM e DECODER RF IN UHF RF Input : 470 ~ 770 MHz para ISDB-T (Japão) 470 ~ 806 MHz for ISDB-Tb (Brasil) Transport Stream Interface USB 2.0

135 Diagrama em Blocos de Receptor USB para TV Digital One Seg (2)
Antena de UHF 470 MHz a 806 MHz Transport Stream TS Interface USB 2.0

136 Recepção “One Seg” em Consoles de Games
PSP-S310 Nintendo DS com RX One Seg PlayStation PSP 2000 PSP 2000 com PSP-S310

137 Comparação de Telas: PSP 2000 vs PSP 3000

138 Displays, Tipos e Padrões para Dispositivos Portáteis
QVGA Quarter Video Graphics Array. O nome QVGA vem do fato desta resolução oferecer 1/4 dos pontos existentes em uma tela VGA. Normalmente é utilizado em dispositivos digitais portáteis, com pequenos displays. Cada quadro da imagem possui 320x240 pixels se a relação de aspecto for 4:3, e 320x180 pixels se a relação de aspecto for 16:9. A taxa de quadros é, tipicamente, 15 ou 30 fps. Figura 57: Comparação entre VGA e QVGA (4x3)

139 SQVGA Sub Quarter Video Graphics Array. Este formato de tela, para apresentação de imagens em áreas menores, é muito usado comercialmente para dispositivos portáteis. O formato SQVGA apresenta 160 x 120 pixels em cada frame na relação de aspecto 4:3 ou 160 x 90 pixels em 16:9. CIF Common Intermediate Format. O formato CIF surgiu como solução na época de sua criação, para conversões entre os padrões europeu e americano de TV Analógica a Côres, PAL e NTSC. Nos dispositivos portáteis para TV Digital, o CIF pode ser usado com formato de tela 4:3 e resolução de 352 x 288 pixels. No formato de compressão 4:2:0, é normal ser usado com varredura de 30 quadros por segundo (30 fps).

140 TV Móvel Portátil: Celulares

141 Lançamento Celular Com TV Digital ISDB-T 1seg
Touch Screen Preço: R$ 799,00 (Produto Novo) Parcelamento: 12 de R$ 8123

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145 Mobilidade Hoje Futuro Gratuito Pago TV Móvel Novo e Serviço TV Móvel
Portátil ISDB-Tb “One-Seg” Futuro Pago Novo Serviço TV Móvel por Assinatura

146 Diagrama em Blocos de um possível Terminal Móvel Celular com Recepção One Seg
Chip PNM3031E

147 Compatível com ISDB-T, DVB-T, DVB-H, DVB-SH e T-DMB
Exemplo de Tuner de TV para Dispositivos Portáteis: TDA18292 da Philips Compatível com ISDB-T, DVB-T, DVB-H, DVB-SH e T-DMB Faixas de Operação: VHF band III, UHF, L1 and L2 band, and S band Leva TV para: notebooks, terminais USB, Players Multimedia Portáteis (PMP),Players Portáteis de DVD, Celulares, Navegadores (GPS), Consoles de Games e Outros dispositivos portáteis a um custo muito Baixo, menor que US$2 para grandes volumes. Sintonizador TDA18292 Multi-Faixas Demodulador BAF9100 Multi-Padrões

148 Compatível com ISDB-T, DVB-T, DVB-H, DVB-SH e T-DMB
Exemplo de Tuner de TV para Dispositivos Portáteis: TDA18292 da Philips Compatível com ISDB-T, DVB-T, DVB-H, DVB-SH e T-DMB Faixas de Operação: VHF band III, UHF, L1 and L2 band, and S band Dimensões Físicas: Chip com 32 Pinos (5mm x 5mm) Leva TV para: notebooks, terminais USB, Players Multimedia Portáteis (PMP),Players Portáteis de DVD, Celulares, Navegadores (GPS), Consoles de Games e Outros dispositivos portáteis a um custo muito Baixo, menor que US$2 para grandes volumes.

149 Fornecedores no Brasil
Terminais de Acesso: SET TOP BOX e TVs Integradas Os fornecedores de terminais de acesso, sejam externos (SET TOP BOX) ou TVs integradas, fazem parte da Eletros (Associação Nacional dos Fabricante de Produtos Eletrônicos). No quadro abaixo estão relacionadas as empresas que já estão fabricando seus modelos: Philips Samsung Sony Panasonic CCE Gradiente LG Semp Toshiba Positivo AIKO

150 Modelo Tecnológico Vigente até Meados dos ANOS 90
Fonte: ANATEL

151 Legislação das Telecomunicações no Brasil
Fonte: ANATEL Legislação das Telecomunicações no Brasil

152 Modelo Tecnológico Vigente Atual
Fonte: ANATEL

153 Modelo Regulatório Atual das Telecomunicações no Brasil
Fonte: ANATEL

154 Modelo Tecnológico Atualmente em Transformação
Fonte: ANATEL

155 Lei Geral de Telecomunicações –LGT Lei 9472 de 16 de Julho de 1997
Fonte: ANATEL

156 Como foi recebida a LGT pela Regulamentação em Vigor na data da sua Edição ?
Fonte: ANATEL

157 Sumário da Composição do Capital em Empresas de TV por Assinatura
Fonte: ANATEL

158 Canais a serem inseridos na Programação da TV A Cabo
Lei 8977 de 6 de Janeiro de 1995 – “Lei do Cabo” Fonte: ANATEL

159 Conclusão Fonte: ANATEL

160 Cadeia Produtiva da TV por Assinatura
Fonte: ANATEL

161 Fonte: ANATEL

162 Fonte: ANATEL

163 Fonte: ANATEL


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