Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouGabrielhenrique Barros Alterado mais de 10 anos atrás
1
Ensaio por Líquido Penetrante Fonte: ABENDE
2
HISTÓRICO DO MÉTODO No século XIX já era utilizado na indústria ferroviária, método do óleo e giz; Em 1942 Robert C. Switzer aperfeiçoando o método do óleo e giz, produziu o método conhecido como Líquidos Penetrante;
3
LIMITAÇÕES E DESVANTAGENS
Detecta somente descontinuidades superficiais e que não estejam obstruídas. Não proporciona registro permanente dos resultados. Não aplicável em materiais porosos. O resíduo de penetrante que permanece na descontinuidade pode ser prejudicial à solda ou à peça em alguns casos Normalmente não apresenta resultados satisfatórios em temperaturas da superfície inferiores a 12ºC e superiores a 60ºC.
4
VANTAGENS Detecção de descontinuidades imperceptíveis a olho nu.
Não existe inconveniente quanto ao formato da peça. Ensaio rápido. Fácil execução Aplicáveis em materiais magnéticos ou não magnéticos. Menos tempo para o treinamento de operadores inspetores.
5
COMO FUNCIONA O ENSAIO? O ensaio baseia-se na capacidade dos líquidos de penetrar em pequenas aberturas ou orifícios chamados de capilares. As descontinuidades presentes no material (poros, trincas, etc.) comportam-se como se fossem capilares. Aplicando-se o LP na superfície, aguarda-se um tempo chamado de tempo de penetração, em seguida remove-se o excesso que está na superfície. Aplica-se um produto chamado de revelador, este vai atuar como se fosse um mata-borrão, retirando o penetrante da descontinuidade , formando um manchamento.
6
LIMPEZA INICIAL E TEMPO DE SECAGEM
7
APLICAÇÃO DO PENETRANTE
E TEMPO DE PENETRAÇÃO
8
TEMPO DE PENETRAÇÃO TOTAL
9
REMOÇÃO DO PENETRANTE E SECAGEM
10
Aplicação do Revelador e início da Revelação
Indicação após o tempo de Revelação
11
RESUMO DAS ETAPAS BÁSICAS DO ENSAIO
A) Preparação da Superfície B) Limpeza da superfície C) Aplicação do Líquido Penetrante D) Remoção do excesso de penetrante E) Revelação F) Avaliação e laudo G) Limpeza final B C D E F G
12
O QUE É UM LÍQUIDO PENETRANTE ??
É um líquido composto por vários elementos químicos e balanceados com a capacidade de penetrar em pequenas aberturas
13
Principais características do LP
Ter capacidade de penetrar em pequena aberturas Ter a capacidade de manter-se em aberturas relativamente grandes Não evaporar ou secar rapidamente Ser facilmente removível da superfície na qual está aplicado Não ser removível de dentro das aberturas, durante a remoção do excesso Ter a capacidade de sair facilmente das aberturas Ter a habilidade de espalhar-se em um filme fino Ter um brilho intenso ou fluorescência, mesmo em uma camada fina
14
Não perder a coloração, ou a fluorescência, mesmo quando exposto ao calor, luz visível ou fluorescente Ser inerte tanto aos materiais onde estiver aplicado quanto às embalagens Não ter odor Ser estável tanto estocado quanto em uso Não ser tóxico Ser de baixo custo Não ser inflamável
15
LÍQUIDO PENETRANTE Propriedades Fundamentais Tensão Superficial
Molhabilidade (Umectação) Capilaridade Propriedades Complementares Viscosidade Volatividade Ponto de Fugor Inércia Química Toxidez Habilidade de dissolução Densidade
16
MOLHABILIDADE OU PODER DE UMECTAÇÃO
GOTA GOTA
17
EFEITO DO ÂNGULO DE CONTATO (CAPILAR)
18
Classificação conforme ASTM E-165 -95
19
O que é REVELADOR ?? É um pó geralmente branco geralmente composto de vários elementos que tem as propriedades: A) Age como mata-borrão, absorvendo o líquido da descontinuidade B) Proporciona fundo contrastante entre a peça e o líquido penetrante
20
REVELADORES PROPRIEDADES Ser absorvente Granulometria muito fina
Ser de fácil aplicação Ser de fácil remoção Não deve conter produtos tóxicos
21
Tipos de Reveladores Secos Úmidos Aquosos Solução Suspensão
Não aquosos Filme Plástico
22
Menor sensibilidade Aumentando a sensibilidade Maior sensibilidade
1 - seco por imersão 2 - seco nuvem de pó (agitação com ar) 3 - seco nuvem de pó (eletrostático) 4 - suspensão aquosa por imersão 5 - solução aquosa por imersão 6 - suspensão aquosa por spray 7 - solução aquosa por spray 8 - filme plástico por spray 9 - não aquoso por spray
23
Tamanho da superfície Pulverização Imersão Derramamento
MÉTODOS DE APLICAÇÃO Pulverização Imersão Derramamento ESCOLHA DO MÉTODO DE APLICAÇÃO Instalação e Equipamentos Tamanho da superfície Quantidade de peças Facilidade de manuseio das peças Economia
24
Revelador aquosos não exigem secagem prévia
Evaporação natural Circulação de Ar Quente Estufas CUIDADOS Temperatura máxima de 105ºC Temperatura máxima da peça de 52ºC OBSERVAÇÃO Revelador aquosos não exigem secagem prévia
25
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Exemplos Incrustações Óxidos Ferrugem Carepas de laminação Dobras de laminação Tintas aderentes Escórias de solda Respingos de solda Rebarbas de fundição Excessiva rugosidade superficial Objetivo Remoção dos corpos estranhos que estejam aderidos a superfície. Remoção das irregularidades superficiais, quando for necessário.
26
? ESCOLHA DO MÉTODO Método de preparação Escovamento Lixamento
Esmerilhamento Jateamento Função de: Tipo de material a inspecionar Processo de fabricação da peça Tipo de continuidade a ser detectada Tipo de Líquido Penetrante a ser utilizado ?
27
Objetivo Exemplos LIMPEZA DA SUPERFÍCIE
Retirar elementos estranhos e contaminantes que podem impedir a entrada do Líquido Penetrante nas descontinuidades Exemplos Pó Óleos e Graxas Tintas e vernizes Ácidos Sais Óxidos Carepas
28
MÉTODOS DE LIMPEZA ESCOLHA DEPENDE tipo de sujeira a ser removida;
LIMPEZA COM DETERGENTE VAPOR DEGRADANTE LIMPEZA COM SOLVENTE LIMPEZA ÁCIDA OU ALCALINA ULTRA-SOM OUTROS tipo de sujeira a ser removida; tipo de liga a ser inspecionada grau de limpeza requerida fatores como custo e tempo ESCOLHA DEPENDE
29
APLICAÇÃO DO PENETRANTE
MÉTODOS APLICAÇÃO DO PENETRANTE Por pulverização Por pincelamento Por imersão Por derramamento ESCOLHA DO MÉTODOS Instalação e equipamentos disponíveis Tamanho da superfície Localização da área a ser inspecionada na peça Quantidade de peças Facilidade e manuseio das peças Economia CUIDADOS Cobertura Contaminação
30
Tipo de descontinuidade
Tempo de Penetração Varia com fabricante Tipo de descontinuidade Estado da superfície Temperatura LIMITES = - Normalmente: 10 à 52º C De acordo ASME V artigo ) * Para outras temperaturas deve-se qualificar o procedimento através de testes em blocos padrões nas temperaturas limites, comparando-se com os resultados obtidos à temperatura ambiente ( 10 a 52° C )
31
Fontes de Luz Natural e Artificial
ILUMINAÇÃO Fontes de Luz Natural e Artificial Artificial Luz proveniente de lâmpadas Natural Luz diurna
32
LUZ ARTIFICIAL UNIDADES REQUISITOS DE INTENSIDADE INSTRUMENTOS
LUZ Branca( lux ) luz UV (W / cm2) LUZ ARTIFICIAL REQUISITOS DE INTENSIDADE Sobre a peça No Ambiente INSTRUMENTOS Luxímetro Medidor de luz negra
33
FATORES QUE AFETAM A INTENSIDADE
Tensão de Alimentação Envelhecimento da Lâmpada Conservação/Limpeza Lâmpada Refletor Filtro Ótico Aquecimento (Ionização) Inspeção por luz negra 1. Fonte de luz negra 2. Raios de luz negra 3. Líquido penetrante fluorescente 4. Raio de luz visível 5. Olho do inspetor 6. Peça em exame 7. Óculos de segurança
34
LUZ ULTRA VIOLETA
35
ESTAÇÃO SEMI AUTOMÁTICA 1
36
ESTAÇÃO SEMI AUTOMÁTICA 2
37
RECEBIMENTO DE MATERIAIS PENETRANTES
Data de fabricação e validade do produto condições da embalagem rastreabilidade (lote do produto/certificado) teste de sensibilidade análise de contaminantes para Aço Inoxidáveil Austenítico, Titânio e Ligas de Níquel Recebimento de materiais
38
TESTE DE SENSIBILIDADE
ASME (ALUMÍNIO) PETROBRÁS JIS PRATT & WHITNEY (AERONÁUTICO) OUTROS TIPOS DE PADRÕES
39
PETROBRÁS PRATT & WHITNEY ASME JIS
40
JIS ASME
41
QUALIFICAÇÃO Norma ASME Sec. V - Art. 6 Norma PETROBRÁS N-1596
Entre 10º e 52º - está qualificado Entre outra faixa de temperatura - usar bloco comparador Norma PETROBRÁS N-1596 Emprega bloco comparador Simulação nos limites de temperatura Comparação fotográfica
42
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS ASME
Indicação não Relevantes – São as imperfeições mecânicas menores ou iguais a 1,6 mm. Indicações Relevantes – São as imperfeições mecânicas maiores que 1,6 mm.
43
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS ASME
Indicação Linear: É aquela em que o comprimento é maior ou igual a 3 vezes a largura Indicação Arredondada: É aquela em que o comprimento e menor ou igual a 3 vezes a largura
44
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS ASME
Critério de aceitação: ASME Seção VIII Div. 1 Ap. 8 Toda superfície deverá estar isenta de: Indicações lineares relevantes Indicações arredondadas relevantes maiores que 4,8 mm 4 ou mais indicações arredondadas relevantes, alinhadas separadas por uma distância menor ou igual a 1,6 mm entre bordas consecutivas. Uma indicação pode ser maior que a própria imperfeição, no entanto a indicação será a base para o critério de aceitação.
45
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS CCH Critério de aceitação: CCH PT70-3
Exemplo para a classe 3 1 – Tamanho para avaliação a=1,5 mm 2 – Isento de indicação arredondada com dimensão a > 4mm 3 – Isento de indicação linear 4 – Isento de indicação alinhada 5 – Superfície total de área de indicações = 40 mm²
46
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS - CCH
Como uma referência o exemplo acima contém 12 indicações, 4 não deverão ser avaliadas (a<1,5mm). Total da superfície tendo uma avaliação com 40mm²
47
Sistema Operacional de uma unidade de END
48
Descontinuidades
49
Descontinuidades
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.