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Jardim do Getsêmani A quaresma no Ano da Fé.

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Apresentação em tema: "Jardim do Getsêmani A quaresma no Ano da Fé."— Transcrição da apresentação:

1 Jardim do Getsêmani A quaresma no Ano da Fé

2 “A palavra “Quaresma” provém do latim “Quadragesima” e significa “quarenta dias”; é o período de preparação para a Páscoa do Senhor, cuja duração é de 40 dias. Inicia-se na ‘Quarta-feira de Cinzas’ e se estende agora até a ‘Quinta-feira Santa’ na missa do lava pés, como determinou o Papa Paulo VI na Carta Apostólica aprovando as Normas Universais do Ano Litúrgico; e o novo Calendário Romano geral, n. 28 diz: “O tempo da Quaresma vai de Quarta-feira de Cinzas até a Missa na Ceia do Senhor (Quinta-feira santa, à tarde), exclusive”. E também a Paschalis Solemnitatis da CCD de 1988, que diz: “O tempo quaresmal continua até à Quinta-feira Santa. A partir da missa vespertina “in Cena Domini” inicia-se o Tríduo Pascal, que abrange a Sexta-feira Santa “da paixão do Senhor” e o Sábado Santo, e tem o seu centro na Vigília Pascal, concluindo-se com as vésperas do Domingo da Ressurreição”. A Quaresma foi inspirada no período de tentação de Jesus Cristo no deserto, bem como os exemplos de Noé, em 40 dias na Arca, e Moisés, vagando por 40 anos no deserto do Sinai. O historiador Sócrates informa que já no século V, a Quaresma durava seis semanas em Roma, sendo três semanas dedicadas ao jejum: a primeira, a quarta e a sexta. Já no século IV a “Peregrinação de Etéria” fala de um jejum de oito semanas praticado pela comunidade de Jerusalém, excluídos os sábados e domingos; o que totaliza os 40 dias de jejum. No tempo de São Gregório Magno ( ), Roma observava os 40 dias da Quaresma”. (Prof. Aquino)

3 “A Quaresma é um tempo forte de reflexão e oração.
“Convertei-vos e credes no Evangelho”

4 Necessitamos sempre de um reajuste total de nossas atitudes interiores com respeito a Deus e ao próximo, uma revisão a fundo dos critérios que guiam a nossa conduta, assim como as práticas religiosas, pouco ou muitas, que realizamos.” (Frei Alvaci Mendes da Luz, OFM)

5 “Qual seria nosso itinerário quaresmal?
Somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz – “fazer-se conformes com a morte de Cristo”(Fl 3,10), para realizar uma conversão profunda da nossa vida:

6 Deixar-se transformar pela ação do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo.

7 O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.” (Papa Bento XVI)

8 “Como sermos penitente?
Penitência verdadeira é aquela que elimina excessos: excesso de egoísmo, de ostentação, de comida, de apegos materiais, de palavras banais, de ansiedade, de impaciência, de intolerância.

9 O verdadeiro penitente é aquele que pergunta todo dia: o que está exagerado em mim? E vai aparando as arestas do que tem mais negativo para chegar à medida exata do seu coração.

10 E qual a medida boa do coração?
Teologicamente é voltar cada dia aos caminhos do Senhor. Eticamente é fugir de qualquer possibilidade do mal. Afetivamente é amar intensamente e fazer continuamente o bem sem importar a quem” (Frei Vitório Mazzuco filho, OFM)

11 Textos – Vários da Folhinha do Coração de Jesus
Imagem – arquivo pessoal Música – Shema Israel – Kelly Patrícia Formatação - Graziela


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