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Descobrindo o profissional de Artes Cênicas

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Apresentação em tema: "Descobrindo o profissional de Artes Cênicas"— Transcrição da apresentação:

1 Descobrindo o profissional de Artes Cênicas
Por Grupo PET/FEF-Unicamp 2013

2 O Grupo PET/FEF - Unicamp
PET – Programa de Educação Tutorial O Programa de Educação Tutorial (PET) é um programa governamental nacional,subsidiado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e pela Secretaria de Ensino Superior (SESu). O PET é desenvolvido por grupos de estudantes com tutoria de um docente, organizados a partir de cursos de graduação das Instituições de Ensino Superior do país, sendo um grupo por curso, tendo como objetivo a formação acadêmica e profissional de excelência, através de atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Formado em 2010 Professor Tutor: Ademir de Marco

3 Integrantes: Educação Física André Marchesi Berselli Artes Cênicas
Bianca Blanco Bianca Inácio da Luz Ferreira Floralice Vasconcelos de Azevedo Gabriela Candido dos Reis Jônatas Mendes Reges Karina de Andrade Marcos Roberto Silva Teixeira Nara Romero Montenegro Priscila Errerias Bonfietti Rodrigo Haruo Gushikem Artes Cênicas Brenda Diniz Avelino Miguel Bueno de Araujo Ariza Pedagogia Isabela Ramalho Orlando Medicina Tatiane Maria Angelo Catharini Ciências Biológicas Thaís Renata Ávila da Silva

4 O que faz o profissional desta área?
O que é Artes Cênicas ? O que faz o profissional desta área? O Bacharel em Artes Cênicas é o profissional familiarizado com as diferentes linguagens cênicas/teatrais e com os diversos sistemas geradores de signos do fenômeno teatral. Possui conhecimento e domínio de técnicas e métodos de trabalho corporal, vocal, improvisacional, de interpretação e criação cênica.

5 Mas o que é Teatro, afinal?
“A função da arte é iluminar. A palavra Teatro significa ‘lugar onde se vai para ver’- para ver as coisas que estão ocultas, que permanecem veladas na vida cotidiana.” Píndaro, poeta grego do séc. V a.C., conta, em uma de suas odes, o seguinte mito: Quando Zeus fez o universo, chamou todos os deuses para uma festa no Olimpo, onde apresentou-lhes sua obra. No meio da festa, quando todos já tinham bebido bastante ambrosia, levanta-se alguém e diz: Está tudo muito bonito, é maravilhoso esse universo, mas tem um problema, não há nenhuma criatura que te louve por essa obra. Porque o homem, esse animal que fizeste, tem um defeito, ele se esquece com muita facilidade. Zeus, para solucionar o problema apontado pelo deus olímpico, cria as musas, filhas de Mnemosine, a memória. A função das musas é exatamente essa: lembrar ao homem dessas coisas essenciais. As musas são entidades mitológicas; na Grécia Antiga, a capacidade de inspirar a criação artística era atribuída a elas. (*) (Baseado no texto “Teatro e Sentido”, de Roberto Mallet.)

6 Se a função da obra de arte é iluminar, onde incide a luz do teatro?
“O foco do teatro está no mar de intenções, condicionamentos, disfarces, auto-enganos, alucinações, paixões... O foco do teatro está em tudo aquilo que compõe o substrato oculto das ações dos homens.” Parece que hoje estamos perdendo isso de vista. A obra de arte, atualmente, se torna cotidiana, fala de coisas com as quais já estamos em contato constantemente. Por vezes, se torna entretenimento. Talvez a influência da televisão, da mídia, seja preponderante nisso. A dramaturgia televisiva é uma dramaturgia que só fala daquilo que nós já estamos cansados de saber. Ela não diz nada de essencial, nada de fundamental. Kandinski gostava de dizer que a função da obra de arte é tornar visível o invisível. Mas isso significa que o artista tem que “criar algo novo”? Não... O artista é aquele que cria uma forma de revelar, de “lembrar”... “Em uma obra de arte o artista, tendo visto alguma coisa, constrói um objeto com uma determinada estrutura que permite que outra pessoa olhe para esse mesmo objeto e tenha uma intuição análoga à que o artista teve antes de criar a obra. É aí que reside sua função reveladora”.¹ ¹ MALLET, Roberto. “Teatro e Sentido”.

7 A obra de arte é uma complexa composição de forma e matéria.
O que é a matéria do ator? A obra de arte é uma complexa composição de forma e matéria. A matéria do ator é fundamentalmente seu próprio corpo. As ações que ele realiza conformam esse corpo. Sua matéria é um organismo vivo, composto por tecidos e órgãos, com um cérebro capaz de armazenar e processar um número incalculável de informações. Por não ser exterior ao ator – ao contrário, o corpo é o próprio ator –, essa materialidade está em constante interação com o psiquismo. Um movimento corporal terá ressonâncias na memória e nos sentimentos, assim como uma lembrança ou um pressentimento têm ressonâncias corpóreas. A forma de uma atuação é a composição das diversas ações realizadas. É a estrutura de tensões e relaxamentos musculares, o jogo de vetores e contra-vetores que o ator executa com seu corpo, e que resultam em um texto legível.² ²MALLET, Roberto. “Ação Corporal: Matéria do Ator”.

8 Relação Candidato/Vaga
Vestibular - Relação Candidato/Vaga - Prova de Habilidades Específicas Ano Relação Candidato/Vaga 2013 20,1 2012 18,8 2011 17,3 2010 18,4 2009 14,2 2008 17,6

9 O que se estuda em Artes Cênicas? Qual o programa do curso?
O curso de Artes Cênicas tem duração de quatro anos. A Cênicas tem um formato de instrumentalização do artista-aprendiz que dura dois anos (1° e 2°) que é baseado em: - disciplinas denominadas “Improvisações” (“O Silêncio”, “O Jogo”, “A Palavra”); - conhecimento do corpo através de disciplinas de dança (“Técnica Geral”, “Danças do Brasil”), de luta, de circo, aulas de voz e trabalhos outros com o corpo; - estudo dos componentes das Artes Cênicas -> “ritmo”, “ação”, “dramaturgia”; - estudos teóricos sobre: o passado, o presente e o futuro de nossa Arte.

10 O terceiro e o quarto ano são direcionados para o estudo de montagens delimitadas por ementas específicas – são quatro matérias-montagens: - a primeira montagem quer estudar a construção de signos dramáticos a partir de obras não-dramáticas (textos, imagens, filmes etc); - a segunda aborda a questão da narratividade e da construção de figuras, em detrimento de personagens psicológicas, é o Épico; - a terceira estuda o realismo e as personagens psicológicas; - na última os alunos são propositores de projetos de montagem.

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12 Dia a dia do Universitário
Aulas Alimentação Moradia/ Pensionato/ Kitnet Transporte Grupos de Estudo Viagens Calourada Iniciação Científica

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15 Bolsas de Estudo Iniciação científica (Pibic/Fapesp) Intercâmbio
Auxílio SAE (transporte, alimentação, social, moradia) Programa de Educação Tutorial - PET Programa de Apoio Didático – PAD

16 Eventos produzidos ao longo da graduação:
Unicena FEIA (Festival do Instituto de Artes) ET (Encontros Teatrais)

17 Profissionais de Destaque:
Constantin Stanislavski ( ): Ator e diretor russo, foi o fundador do Teatro de Arte de Moscou. Da sua experiência como ator e diretor resultou o desenvolvimento de um “sistema” de trabalho, que estruturava os conhecimentos intuitivos dos grandes atores do passado e explicava ao ator contemporâneo como agir no momento da criação ou da realização. O seu sistema não é uma continuação de ideias expostas nos velhos manuais. É antes uma quebra da tradicional maneira de ensinar. Ele conseguia dar uma unidade e um novo espírito às representações de seu grupo, buscando um realismo que ele chamou mais tarde de realismo espiritual, um despojamento de falsas convenções e a criação sobre o palco de uma vida mais verdadeira e mais emocionante.

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19 Jerzy Grotowski ( ): Diretor polonês, foi um dos grandes mestres heréticos e reformadores do teatro do século XX. Para ele, não existe teatro sem o ator. Sem um homem em ação. É possível tirar tudo do teatro, menos o ator. Akropolis, O Príncipe Constante, Apocalypsis cum figuris são os espetáculos mais universalmente conhecidos que ele realizou com o ensemble do Teatro Laboratótio. No ápice da fama mundial, em 1970, anunciou que não dirigiria mais espetáculos, dando início à fase parateatral ou da “cultura ativa”. No final dos anos 70, do parateatro surgiu o projeto Teatro das Fontes, interrompido em 1982 quando Grotowski deixou a Polônia sob a lei marcial para emigrar para os Estados Unidos. A partir de 1986, a convite da Fondazione Pontedera Teatro, transferiu-se para a pequena cidade toscana onde criou o Workcenter of Jerzy Grotowski (hoje Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards). Em Pontedera, Grotowski desenvolveu a fase final do seu percurso artístico, a da “arte como veículo”.

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21 Charles Chaplin

22 Eduardo Okamoto

23 E, por fim, uma dica para os atores...

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25 Sites IA - www.iar.unicamp.br Unicamp – www.unicamp.br
Comvest – DAC – PET – Trote da Cidadania – UPA – FEF -


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