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Prof. Kelly E. Medeiros Bacharel em Sistemas de Informação

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Apresentação em tema: "Prof. Kelly E. Medeiros Bacharel em Sistemas de Informação"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Kelly E. Medeiros Bacharel em Sistemas de Informação
Modelo de Dados Prof. Kelly E. Medeiros Bacharel em Sistemas de Informação

2 Conceito Se você pretende desenvolver aplicações que usam banco de dados relacionais deverá possuir os conceitos básicos sobre modelagem de dados. Não importa se sua aplicação é muito simples ; a correta modelagem dos seus dados irá com certeza tornar sua aplicação mais robusta e mais fácil de manter.

3 Qual o objetivo da modelagem de dados ? Por que modelar ?
Representar o ambiente observado Documentar e normalizar Fornecer processos de validação Observar processos de relacionamentos entre objetos Modelar implica em construir modelos.

4 Etapas envolvidas na construção de modelos
São definidas em etapas para a construção dos modelos em banco de dados. Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico

5 Modelo Conceitual Representa as regras de negócio sem limitações tecnológicas ou de implementação por isto é a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos. Neste modelo temos : Visão Geral do negócio Facilitação do entendimento entre usuários e desenvolvedores Possui somente as entidades e atributos principais Pode conter relacionamentos n para m.

6 Exemplo do Modelo Conceitual

7 Modelo Lógico Leva em conta limites impostos por algum tipo de tecnologia de banco de dados. (banco de dados hierárquico, banco de dados relacional, etc.). Suas características são : Deriva do modelo conceitual e via a representação do negócio Possui entidades associativas em lugar de relacionamentos n:m Define as chaves primárias das entidades Normalização até a 3a. forma normal Adequação ao padrão de nomenclatura Entidades e atributos documentados

8 Exemplo do Modelo Lógico

9 Modelo Físico Leva em consideração limites impostos pelo SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de dados) e pelos requisitos não funcionais dos programas que acessam os dados. Características: Elaborado a  partir do modelo lógico Pode variar segundo o SGBD Pode ter tabelas físicas (log , lider , etc.) Pode ter colunas físicas (replicação)

10 Exemplo do Modelo Físico

11 Entidades e Atributos Entidade:
 pode ser definida como qualquer coisa do mundo real , abstrata ou concreta , na qual se deseja guardar informações. (Tabela , File, table, etc..). Exemplos de entidades : Cliente, Produto, Contrato, Vendas, etc. Atributo: é tudo o que se pode relacionar como propriedade da entidade. (coluna , campo, etc,..). Exemplos de atributos : Código do Produto (Entidade Produto) , Nome do Cliente (Entidade Cliente).

12 Entidades e Atributos Obs: Nenhum modelo é suficientemente claro se não for acompanhado de uma definição formal dos elementos , fazemos isto através do Dicionário de Dados. Lembre-se , conceitos que podem ser triviais a quem esta modelando podem não ser para pessoas leigas no assunto. Assim o dicionário de dados tem o objetivo de deixar claro qualquer informação que seja de valia para o processo de compreensão e unificação de conceitos.

13 Modelo Conceitual Para a construção do modelo conceitual devemos conhecer a seguinte notação.

14 Exemplo de Dicionário de Dados

15

16 Linguagens de BD e Interface
DDL (Data Definition Language – Linguagem de Definição de Dados) Para definição dos esquemas conceitual e interno. O SGBD possui um compilador DDL que permite a execução das declarações para identificar as descrições dos esquemas e para armazená-las no SGBD. A DDL é utilizada em SGBD’s onde a separação entre os níveis interno e conceitual não é muito clara

17 Linguagens de BD e Interface
DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de Dados) Uma vez que o esquema esteja compilado e o banco de dados esteja populado, usa-se uma linguagem para fazer a manipulação dos dados, a DML.

18 Linguagem de BD e Interfaces
SDL (Storage Definition Language – Linguagem de Definição de Armazenamento) Em um SGBD em que a separação entre os níveis conceitual e interno são bem claras, é utilizado uma outra linguagem, a para a especificação do esquema interno. A especificação do esquema conceitual fica por conta da DDL.

19 Linguagens de BD e Interface
VDL (Vision Definition Language – Linguagem de Definições de Visões) Em um SGBD que utiliza a arquitetura três esquemas, é necessária a utilização de mais uma linguagem para a definição de visões.

20 Tipo de dados, relacionamentos e restrições
Conceito de Modelagem Conjunto de conceitos que podem ser usados pra descrever a estrutura de um banco de dados. Tipo de dados, relacionamentos e restrições Alto nível: Modelo de dados conceitual, que fornece uma visão mais próxima do modo como os usuários visualizam os dados realmente. Baixo Nível: Modelo físico, que fornece uma visão mais detalhada do modo como os dados estão realmente armazenados no computador.

21 Conceitos Esquema Instância Estado do Banco de Dados
Descrição do banco de dados Instância Uma determinada ocorrência Estado do Banco de Dados Conjunto de instâncias

22 Instância ALUNO CURSO PRE_REQUISITO DISCIPLINA numeroAluno nome turma
numCurso numeroCurso nomeCurso cargaHoraria NumPreRequisito NumCurso numDisciplina nomeDisciplina numInsturor


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