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Criançar: ética e os infantis

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Apresentação em tema: "Criançar: ética e os infantis"— Transcrição da apresentação:

1 Criançar: ética e os infantis
Leni Vieira Dornelles

2 Devir- Criança Devir é sempre processo, nem começo, meio ou final da viagem – é um eterno processo de tornar-se, na ética de afirmações da vida (Deleuze).

3 Ética e infância como uma recriação da vida infantil.
Pensar no devir infantil a partir do CRIANÇAR: viver o criançar é viver intensamente o processo de ser criança, é afirmar a vida infantil. É ver a vida das crianças como a recriação de si.

4 Problematizar o termo INFÂNCIA:
Que infância é esta ou de que infâncias estamos falando? Que ética é esta ou de que ética estamos falando?

5 As múltiplas infâncias hoje.
a infância de rua: com suas crianças que vivem e sobrevivem sem a proteção do adulto... a infância trabalhadora: com as crianças nas carvoarias, nas plantações de cana, nas colheitas de cizal, na prostituição das ruas... a infância cyber: das crianças que lidam com as novas tecnologias de games, internet, televisão à cabo, lan houses...

6 E nós professores/as? Queremos que as crianças sejam apenas competentes, encapsuladas dentro de manuais e didáticas, mas... podemos: Seguir seus processos, interstícios, aventuras e desventuras, descobertas, imaginação, trilhas de ir e vir, de pedras, flores, espinhos, sorrisos,choros. Seguirmos as marcas deixadas no voltar e começar, cair e levantar, criar e desmanchar. Borrando, pintando, dançando, pulando, brincando - vivendo intensamente o criançar .

7 Inventar o criançar Como se inventa a arte – a vida como obra de arte – e nessa pintura, o processo será mais importante que o produto, porque neste criançar se poderá sempre pintar as infâncias - começando sempre que necessário, tudo novamente.

8 Criançar como obra de arte
Pintar o criançar como novidade, como descoberta, com o jeito de ser criança que só as crianças têm.

9 Criançar - parte de um contexto cultural e histórico
Em permanente transformação onde: as mudanças acontecem ao longo das infâncias; os direitos estão sendo negados às crianças; as crianças pensam diferente dos adultos; a criança não é o adulto e podemos inventar com ela novas possibilidades da vida infantil.

10 Criançar em defesa da criança-poeta, da criança-artista, da criança-pintora, da criança-cantora, e, principalmente, da criança-brincante. Inventarmos com elas a vida com capacidade de criançar e sobretudo de criançar-se.

11 Um criançar que possibilite:
o sonho a novidade a fantasia a invenção a brincadeira a espontaneidade o lugar para a emoção a solidariedade o lugar para o desejo o prazer o gosto pelo belo a criatividade a sensibilidade a subjetivação a expressão a generosidade a curiosidade a paixão a convivência fraterna com o outro

12 Acima de tudo viver intensamente
Com muita generosidade o criançar - o devir-criança - como uma ética de afirmação da vida.


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