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Www.nilson.pro.br O EGITO DOS FARAÓS AULA 1 - 3.

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1 O EGITO DOS FARAÓS AULA 1 - 3

2 “O Egito é uma dádiva do Nilo”.Herodoto

3 Egito - ECONOMIA E SOCIEDADE. aula1
Cevada, trigo, legumes e árvores frutíferas. Criavam-se porcos, cabras, bois e após a invasão dos hicsos também cavalos.

4 Egito - ECONOMIA E SOCIEDADE. aula1
A distribuição não era igualitária. A fatia maior cabia aos altos funcionários, escribas, sacerdotes, artesãos qualificados e outros. Por último, era distribuída a ração aos trabalhadores braçais.

5 Egito - ECONOMIA E SOCIEDADE. aula1
Faraó, altos funcionários, os nobres, os guerreiros, os sacerdotes, os escribas, artesãos, trabalhadores comuns, os camponeses e, por último, os escravos.

6 POLÍTICA . aula1 Antigo Egito: 3200 – 2300 a.c
Médio Egito: a.c novo Egito: 1580 a.c

7 Egito - POLITLICA. aula1 O Faraó Amenófis criou Deus único: ATON. O Faraó mudou o nome para Aquenaton. Após sua morte volta ao politeísmo

8 Egito - cultura aula1 Imortalidade da alma, Juízo final, Retorno da alma ao mesmo corpo, Dilúvio, Matemática, Filosofia, Astrologia: signo do zodíaco, Astronomia, Gramática, Medicina, Escrita: Cuneiforme, Modelos de leis, Barco a vela, roda, Ano e 12 meses, Semana em sete dias, doze horas duplas...

9 “Terra entre rios”: Tigre
mesopotâmia AULA 2 “Terra entre rios”: Tigre E Eufrates.

10 Mesopotâmia ECONOMIA E SOCIEDADE AULA 2
Plantavam-se a cevada, o trigo, o linho e o gergelim (sésamo, de onde se extraia o azeite para alimentação e iluminação). Cultivava-se ainda uma variedade muito grande de legumes, raízes e árvores frutíferas.

11 Mesopotâmia ECONOMIA E SOCIEDADE AULA 2
A criação de carneiros, burros, bois, gansos e patos era bastante desenvolvida.

12 Mesopotâmia ECONOMIA E SOCIEDADE AULA 2
produção estavam sob o controle do Estado. havia um setor privado. Administradas por uma corporação de sacerdotes, as terras, que teoricamente eram dos deuses. assalariados ou ar­rendatários. havia a escravidão, porém o número pequeno.

13 Mesopotâmia BABILÔNICOSAULA 2
Amoritas, vindos do Deserto da Arábia, estabeleceram-se na Babilônia. Hamurabi (1750 a.c) 282 Artigos. Lei de Talião.

14 Mesopotâmia ASSÍRIOS (745-728 a.C) AULA 2
Nínive, que se tornou a sede de seu pode­roso Império. O rei da Média Ciaxares e o príncipe caldeu Nabopolassar (que havia ocupado Babilônia) uniram-se contra os assírios. Nínive caiu no ano de 612 a.C

15 Mesopotâmia CALDEUS AULA 2
Nabucodonosor II conquistou a Palestina e levou os judeus cativos para a Babilônia (612 a.C.). Construiu os famosos Jardins Suspensos da Babilônia e a Torre de Babel. CONTRIBUIÇÃO: Religião, Escrita, Artes, Ciência...

16 OS POVOS AULA 3 HEBREUS, FENICIOS, CRETENSES, MICÊNICOS.

17

18 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
A Grécia Antiga estava dividida geograficamente em três regiões distintas: Continental (ao sul da Península Balcânica), Insular (formada pelas ilhas do Mar Egeu e do Mar Jônico) e Asiática (litoral da Ásia Menor).

19 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
A região que compreendia a Grécia Continental, de relevo bastante montanhoso, dificultava a comunicação entre os seus habitantes. Seu litoral, extremamente recortado, cheio de golfos, baías e inúmeras ilhas, favoreceram, com base em seus portos naturais, a navegação na região

20 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Muitas foram as populações que formaram o povo a quem chamamos grego. Esta denominação foi-lhes atribuída pelos latinos (população que vivia na Roma Antiga). Esses gregos chamavam o seu país de Hélade, e a si mesmos de Helenos.

21 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
O povoamento do território grego aconteceu como resultado de inúmeras invasões de povos de origem indo-européia, iniciadas por volta do século XX a.C.

22 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Os invasores foram os aqueus, (2000 a.C. e 1700 a.C). Eles tornaram-se, então, sedentários e misturaram-se com a população. pelasgos ou pelágios, povo sem nômade, de origem mediterrânea, que vivia do pastoreio. Eólios e os jônios. dórios, (1100 a.C. ) os quais se espalharam por grande parte do território

23 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Podemos, então, dizer que da fusão de todos esses povos formou-se o povo grego.

24 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Foi na Ilha de Creta que se desenvolveu a primeira civilização da Grécia Antiga, conhecida por civilização cretense, egéia ou minóica.

25 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Creta desenvolveu-se em torno do comércio marítimo. Político era exercido por reis, mas quem detinha o poder econômico era uma pequena minoria que controlava o comércio no Mar Mediterrâneo. Além de formar um grande império marítimo (talassocracia

26 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Cnossos era a capital do reino, onde se encontrava o grande palácio do rei Minos, em forma de labirinto, que foi descoberto por Arthur Evans

27 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
A religião possuía um caráter matriarcal e sua principal divindade era a Grande-Mãe (deusa representada por uma pomba e uma serpente) que protegia a terra e a fertilidade

28 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Destaque exercido pela mulher, nessa sociedade. Ela era emancipada, gozava de igualdade de direitos com relação aos homens, podia dedicar-se a qualquer ofício, nenhuma atividade publica lhe era vetada e exercia atividades, como as de sacerdotisas, caçadoras e toureiras. Praticava todas as modalidades de esporte da época, inclusive o boxe.

29 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
micênicos, oriundos da Grécia Continental, dominaram Creta. Com tradição militarista, acabaram destruindo a cidade de Cnossos. Esses invasores, entretanto, incorporaram, em grande parte, a cultura e os costumes dos cretenses; aprenderam técnicas agrícolas e navais, a escrita e assimilaram valores artísticos e religiosos.

30 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Da integração dessas duas culturas desenvolveu-se a civilização cretomicênica

31 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Após a conquista da Ilha de Creta, os micênicos invadiram a Ásia Menor no início do século XII a.C. e destruíram a cidade de Tróia. “A Guerra de Tróia foi narrada pelo poeta Homero em sua obra Ilíada.

32 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Essas comunidades eram formadas por extensas famílias chamadas genos, sob o comando de um chefe, o pater familias (geralmente o membro mais velho da comunidade)

33 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Entre eles, não havia desigualdade social, desconheciam a propriedade privada da terra, a qual era utilizada comunitariamente.

34 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
civilização grega, praticamente não há registros. Aquilo que se conhece da história desse período tem como fonte informativa os poemas de Homero (Ilíada e Odisséia).

35 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
Com a invasão dos dórios, a sociedade local retornou a uma forma de vida mais primitiva e rural. A base da economia era agrícola, não havia moeda e o pequeno comércio existente realizava-se na base da troca.

36 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
As terras, até então cultivadas coletivamente, deixaram de existir, dando lugar à propriedade privada

37 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA

38 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA

39 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA

40 FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA

41

42 - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA

43 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
com base em lendas e mitos da Antiguidade Clássica greco-romana

44 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
“Lenda é uma narração escrita ou oral de caráter maravilhoso (fantasioso), na qual os fatos históricos são deformados (transformados) pelo tempo e imaginação poéticos imaginação poética.”

45 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
gregos e romanos deram uma primeira explicação sobre a origem do mundo

46 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
. Os mitos e os heróis lendários questões violentas da natureza tais como: raios, trovões, tempestades, terremotos vulcões, pragas, etc

47 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
outra civilização também possuíam esse caráter religioso em suas culturas

48 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
séculos VI e V a.C.: o homem, lentamente, passou a ocupar o centro dos interesses dessa sociedade (não mais os deuses), iniciando, assim, uma nova etapa

49 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
a busca das respostas para suas dúvidas meio da razão,representam o início do pensamento filosófico e.científico

50 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
pensamento mítico entre os gregos e os romanos não desapareceu por completo. O mito e a crença nos deuses e heróis sobreviveram entre eles e ainda se fazem presentes em nossa sociedade contemporânea, sob novos nomes e formas

51 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
A história do Minotauro (a lenda de Teseu), por exemplo, para além de toda a sua fantasia, revela-nos a questão do tributo que as cidades gregas deveriam pagar ao rei Minos, de Creta.

52 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Até a descoberta do palácio de Minos em Cnossos (Creta), no início do século XX, pelo arqueólogo Arthur Evans, a existência do labirinto era uma lenda. Hoje, após suas pesquisas, constatou-se a veracidade desse fato.

53 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
“calcanhar-de-aquiles”, “complexo de Édipo”, "presente de grego”, “renascem das cinzas como fênix”, etc. Estas expressões ilustram aspectos importantes da natureza humana, fornecem explicações e nos remetem às lendas gregas

54 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Os gregos concebiam os deuses como seres fortes, inteligentes imortais e eternamente belos

55 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Atribuíam, também, a eles costumes semelhantes aos dos homens: tinham necessidades de alimento e sono, lutavam entre si, possuíam sentimentos humanos, como amor, ‘raiva, ciúmes, alegria, ansiedade, etc

56 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Constantemente, esses deuses se apresentavam aos mortais sob forma humana, por eles se apaixonavam e com eles tinham filhos os semideuses

57 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
sendo imortais, não estavam livres das desgraças, pois, acima deles e.dos homens, governavam destinos implacável de cujos desígnios ninguém escapava

58 GRÉCIA E ROMA - ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Zeus; Hera; Atena; Ártemis; Afrodite; Deméter; Apolo; Hermes; Ares; Hefesto; Poséidon; Héstia.

59 FIM

60 AULA 2 Os Primeiros Anos

61 O “achamento” do Brasil ocorreu em pleno clima de euforia pela descoberta do caminho para as índias e suas riquezas.

62 não falava em metais preciosos nem em especiarias

63 terras de pau-brasil ofereceriam a Portugal fama e fortuna

64 O Período Pré-Colonial Os 30 primeiros anos após o “descobrimento”, ou seja, o período entre 1500 e 1530

65 vastas terras, papagaios, índios e pau-brasil, o qual a Coroa portuguesa tratou logo de declará-lo monopólio real.

66 Indígenas foram usadas no corte e transporte do pau-brasil
Indígenas foram usadas no corte e transporte do pau-brasil. Em troca, recebiam quinquilharias e machadinhas, prática que ficou conhecida pelo nome de escambo.

67 O pau-brasil atraiu os franceses, que passaram a freqüentar o litoral e a negociar com os indígenas.

68 expedições guarda-costas, comandadas por Cristóvão Jacques, entre 1516 e A presença das expedições não parece ter intimidar os contrabandistas franceses. O descaso português poderia pôr a perder a Colônia.

69 Os lucros do comércio com as Índias começava a declinar
Os lucros do comércio com as Índias começava a declinar. Nas terras espanholas da América, começavam a surgir notícias de descoberta de ouro, que também poderia existir nas terras brasileiras.

70 como colonizar?

71 1º expedição colonizadora, chefiada por Martim Afonso de Sousa
1º expedição colonizadora, chefiada por Martim Afonso de Sousa. navios 05. homens: 400, além de animais, plantas e peças para montar um engenho.

72 Martin Afonso : percorreu praticamente todo o litoral; enfrentou navios franceses; recuperou uma feitoria (abrigos para guardar pau-brasil)

73 O litoral era grande e os recursos da Coroa portuguesa insuficientes
O litoral era grande e os recursos da Coroa portuguesa insuficientes. A solução era “privatizar” a colonização.

74 As Capitanias Hereditárias

75 administração das terras da Colônia entre nobres portugueses
administração das terras da Colônia entre nobres portugueses. Arcar com os riscos, em troca da possibilidade de usufruir das riquezas e das rendas que aqui viessem gera

76 15 lotes que deram origem a 14 capitanias
15 lotes que deram origem a 14 capitanias. Doze portugueses se habilitaram para a empreitada e tornaram-se donatários.

77 Os acordos do rei com os donatários estavam expressos na Carta de Doação e no Foral

78 São Vicente: Martim Afonso de Sousa — e Pernambuco: Duarte Coelho

79 1548, criou Governos-Gerais, com o claro objetivo de centralizar a administração e auxiliar os donatários.

80 Governador-Geral, indicado pelo rei, contava com o auxílio de: um ouvidor-mor; provedor-mor; capitão-mor,

81 O 1º Governador-Geral foi Tomé de Sousa (1549-1553), que trouxe mais de mil colonos

82 2º Governador-Geral: Duarte da Costa (1553-1557)
2º Governador-Geral: Duarte da Costa ( ). Com ele, vieram José de Anchieta e outros jesuítas

83 O mais importante Governador-Geral desse período foi Mem de Sá, entre 1558 e produção açucareira e a criação de gado

84 Câmaras Municipais, chefiadas pelos propnetários rurais — conhecidos como homens bons.

85 FIM

86 O Príncipe Regente criou a Imprensa Régia, a Academia Real Militar, a Biblioteca Pública, o Banco do Brasil, o Jardim Botânico.

87 As disposições da convocação excluiram qualquer possibilidade de participação popular no processo de escolha dos constituintes.

88 Quais Foram e como Foram os Principais Movimentos Nativistas?

89 A nova postura da Holanda gerou uma série de reações dos senhores de engenho, desencadeando um movimento de expulsão que contou com o apoio da população.

90 • A mineração contribuiu para a formação de um mercado interno na Colônia.

91 Na pirâmide social, encontravam-se respectivamente o senhor de engenho; os funcionários graduados; os clérigos; os mercadores; os lavradores e trabalhadores livres; e por último os escravos.

92 Os bandeirantes normalmente andavam a pé e descalços
Os bandeirantes normalmente andavam a pé e descalços. Vestiam camisa, chapéu de abas largas, ceroulas e gibões de algodão acolchoado.

93 CRISE DO CAPITALISMO SITUAÇÃO DA RUSSIA:
Agrária; sociedade rural e hierarquia; Déspota; m’séria dos camponeses. Modernização e a Industria (1861) Êxodo rural. Organização da classe operaria. As idéias de Marx e Engels. PARTIDOS: Operário social democrata, Constitucional democrata e Social revolucionário (Plekhanov, Lenin, Trotski e Martov – estavam no exilio).

94 CRISE DO CAPITALISMO Cisão do partido: Mortov e Lenin.
Bolcheviques (majoritária) e Mencheviques (minoritária). Guerra: Russa x Japão Fragilidade Russa. Padre Gapone: domingo Sangrento. Duma: (parlamento Russa que contava com a participação popular). Sovietes:assembléia de operarios, camponeses e soldados. Escândalo Rasputin (Monge)

95 CRISE DO CAPITALISMO Resumo das causas: Primeira guerra mundial,
Aristocratas e camponeses, Rasputin REVOLUÇÃO BURGUESA Crise econômica, Salarial, Teses de Abril e Lenin,

96 CRISE DO CAPITALISMO Partido Bolcheviques (majoritária) crescia muito eram 80mil em abril 1917, em julho 240 mil, Fim da guerra, Nacionalização das propriedades, Lenin propõem a insurreição 24/10/ /11/1917 foi assinado o acordo. Alemanha, França, Inglaterra e EUA queriam sufocar a revolução. Tcheca: policia secreta.

97 A lei seca. Al Capone. Ku, Klux Klan. New Deal.
CRISE DO CAPITALISMO A lei seca. Al Capone. Ku, Klux Klan. New Deal.

98 CRISE DO CAPITALISMO 10.01.c Bolcheviques (Lenin) defendia a luta de classe para chegar ao poder. 10.02.b Algumas regiões ficou sob a tutela da Rússia. 10.03.c Stalin: queria o socialismo em toda Europa. 10.04.e Programa New Deal

99 CRISE DO CAPITALISMO 10.05.c Intervenção na estado não Socialismo
Seguro desemprego: Para diminuir as tenções sociais. 10.06.d Ensaio Geral(1905): foi o domingo sangrento. 10.07.(07) Czarista??????

100 Definição de: Czar; Bolcheviques (majoritária); Mencheviques (minoritária); Duma; Kerenski; Lenin: (Gov peola revolução); Stalin: (Gov ditador);

101 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO– AULA 11 E 12 – 4B

102 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
O período entre guerras ( ) teve uma marca política: a tendência è radicalização. Regimes totalitários instalaram-se em vários países europeus. Originalmente é empregado para denominar o regime político implantado pelo italiano Benito Mussolini , no período de 1919 a 1943. As grandes exceções do período foram Estados unidos, Inglaterra e França, onde dominaram democracias liberais.

103 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
As características são: Totalitarismo, que subordina os interesses do indivíduo ao Estado; o nacionalismo, que tem a nação como forma suprema de desenvolvimento; e o corporativismo, em que os sindicatos patronais e trabalhistas são os mediadores das relações entre o capital e o trabalho. Camisas pretas – O fascismo nasce oficialmente em 1919, quando Mussolini funda, em Milão, o movimento intitulado Fascio de Combatimento, cujos integrantes, os camisas pretas (camicie nere),

104 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Em 1922, as milícias fascistas desfilam na Marcha sobre Roma, e Mussolini é convocado para chefiar o governo em uma Itália que atravessa profunda crise econômica, agravada por greves e manifestações de trabalhadores urbanos e rurais.

105 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Em 1922, as milícias fascistas desfilam na Marcha sobre Roma, e Mussolini é convocado para chefiar o governo em uma Itália. Em 1929 há um endurecimento do regime, que significa cerceamento à liberdade civil e política, derrota dos movimentos de esquerda, limitações ao direito dos empresários de administrar sua força de trabalho e unipartidarismo.

106 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
O DUCE, (CULTO AO CHEFE) que pretendia encarar a vontade das massas, sustentado por um partido único. Outros países aderiram o fascismo como: Espanha, Portugal, Polônia, Iugoslávia. Cada regime tinha feições próprias, e o termo fascista aplica-se mal a regimes autoritários como os da Hungria, Romênia ou Turquia.

107 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
O poder Fascista, fundado oficialmente em novembro de 1921, cresceu depressa, recrutando membros entre os milhares de desempregados. O número de filiados passou de em 1919 para em 1921. Na 24 de outubro de 1922, Mussolini anunciou a Marcha sobre Roma para o dia 26. Impotente, o rei Vítor Emmanuel III convidou o Duce para formar um Ministério que desenvolvesse um política interna liberal e um externa nacionalista

108 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Nas eleições de 1924, os fascistas tiveram 65% dos votos, mas impediram que os principais líderes rivais também chegassem ao Parlamento. Mussolini se definia como reacionário, anti-parlamentarista e anti-socialista.

109 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Com as leis de 1925, o Duce concentrou poderes de chefe de Estado. Após sofrer um atentado em 1926. fechou os jornais de oposição; dissolveu os demais partidos ; perseguiu seus líderes; Restaurou a pena de morte; criou tribunais especiais; Os dirigentes oposicionistas, exilados.

110 OS ESTADOS TOTALITARIOS
As formações paramilitares tornaram-se oficiais; seus homens em 1925 chegaram a em Em 1939, os fascistas suprimiram a Câmara dos Deputados, substituída por membros do Grande Conselho. Entre 1927 e 1934, o regime condenou mais de pessoas, algumas à pena de morte, outras à prisão perpétua. Milhares de pessoas foram deportadas. Essa tarefa ficou por conta da polícia política, a OVRA

111 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Um acordo com o papa Pio XI resolveu a Questão Romana, pendente deste a unificação. O Tratado de Latrão, de 1929, deu ao papa soberania sobre a Cidade do Vaticano e indenização pela perda dos antigos. Estados da Igreja; reconheceu o catolicismo como religião oficial; o casamento religioso tinha o mesmo valor do casamento civil; as escolas passariam a ensinar religião. Os católicos apoiaram Mussolini, mas ele manteve a interdição sobre o Partido popular e sobre as editoras católicas.

112 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Em 1927, para tentar resolver as questões trabalhistas, surgiu a Carta do Trabalho. Para cada profissão haveria dois sindicatos, um dos patrões e outro dos empregados. Greves foram proibidas

113 OS ESTADOS TOTALITARIOS - FASCISMO
Regimes semelhantes surgem em outros países: Na Alemanha ( ), com Hitler , nasce o nazismo ; na Espanha ( ), com o general Francisco Franco; Franquismo, e em Portugal ( ); No Brasil, o fascismo acompanha o Estado Novo ( ).

114 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Adolf Hitler: ( ), político e governante alemão e um dos ditadores mais poderosos do século XX. Transformou a Alemanha militarizando completamente a sua sociedade e levou o país à II Guerra Mundial. Utilizou o anti-semitismo como pedra angular de sua propaganda. Foi o responsável pela execução de milhões de judeus e de indivíduos de outros povos, considerados como seres inferiores.

115 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Em novembro de 1923, um momento de caos econômico e político, encabeçou uma revolta (putsch) em Munique contra a República de Weimar, na qual se auto-proclamou chanceler de um novo regime autoritário. Condenado a cinco anos de prisão como líder do golpe de Estado, concentrou-se na redação de sua autobiografia: Mein Kampf (Minha Luta). Foi nomeado chanceler em janeiro de 1933

116 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Regime político de caráter autoritário que se desenvolve na Alemanha durante as sucessivas crises da República de Weimar ( ). Baseia-se na doutrina do nacional-socialismo, formulada por Adolf Hitler ( ), que orienta o programa do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP). A essência da ideologia nazista encontra-se no livro de Hitler, Minha Luta(Mein Kampf).

117 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Ao final da 1ª Guerra Mundial , além de perder territórios para França, Polônia, Dinamarca e Bélgica, os alemães são obrigados pelo Tratado de Versalhes a pagar pesadas indenizações aos países vencedores Essa penalidade faz crescer a dívida externa e compromete os investimentos internos, gerando falências, inflação e desemprego em massa.

118 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Utilizando-se de espetáculos de massa (comícios e desfiles) e dos meios de comunicação (jornais, revistas, rádio e cinema), o partido nazista consegue mobilizar a população por meio do apelo à ordem e ao revanchismo. Com a morte do presidente Hindenburg (1934), Hitler torna-se chefe de governo (chanceler) e chefe de Estado (presidente). Interpreta o papel de führer, o guia do povo alemão, criando o 3º Reich (Terceiro Império).

119 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Com poderes excepcionais, Hitler suprime todos os partidos políticos, exceto o nazista; dissolve os sindicatos; cassa o direito de greve; fecha os jornais de oposição e estabelece a censura à imprensa; Apoiando-se em organizações paramilitares, SA (guarda do Exército), SS (guarda especial) e Gestapo (polícia política), implanta o terror com a perseguição aos judeus, dos sindicatos e dos políticos comunistas, socialistas e de outros partidos.

120 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Desrespeitando o Tratado de Versalhes, Hitler reinstitui o serviço militar obrigatório (1935), remilitariza o país e envia tanques e aviões para amparar as forças conservadoras do general Franco na Espanha, em 1936. Anexa a Áustria (operação chamada, em alemão, de Anschluss) e a região dos Sudetos, na Tchecoslováquia (1938). Ao invadir a Polônia, em 1939, dá início à 2ª Guerra Mundial ( ).

121 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
Terminado o conflito, instala-se na cidade alemã de Nuremberg um Tribunal Internacional para julgar os crimes de guerra cometidos pelos nazistas. Realizam-se 13 julgamentos entre 1945 e 1947. Juízes norte-americanos, britânicos, franceses e soviéticos, que representam as nações vitoriosas, condenam à morte 25 alemães, 20 à prisão perpétua e 97 a penas curtas de prisão. Absolvem 35 indiciados. Dos 21 principais líderes nazistas capturados, dez são executados por enforcamento em 16 de outubro de 1946.

122 OS ESTADOS TOTALITARIOS - NAZISMO
O Neonazismo. Os movimentos manifestam-se de forma violenta e têm nos estrangeiros o alvo preferencial de ataque: Manifestação de skinheads na Rússia . No Brasil, “carecas”, skinheads e white power são alguns dos grupos em evidência nos grandes centros urbanos, promovendo ataques verbais, pichações e agressões dirigidas principalmente contra os migrantes nordestinos e a comunidade judaica.

123 A 2º GUERRA MUNDIAL GUERRA FRIA
GUERRA FRIA Aula 12 – 4B

124 A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
Após a Primeira Guerra Mundial, a ordem internacional passou por momentos turbulentos. A impotente Liga das Nações, criada para manter a paz, pouco fazia, pois representava os interesses das nações vencedoras da Grande Guerra Guerra. A vitória dos bolcheviques na Rússia, em 1917, e a Crise de 1929 amedrontaram a burguesia européia, temerosa com o avanço do comunismo.

125 A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
Na Alemanha, humilhada pelo Tratado de Versalhes, mergulhada numa crise social e econômica gravissima, Adolf Hitler ascendeu ao poder, trazendo consigo o sonho de uma Alemanha expansionista e poderosa . Nesse contexto, Inglaterra, França e Estados Unidos nada fizeram, pois Hitler afirmava que o expansionismo alemão se processaria à custa da URSS, o que interessava aos círculos anticomunistas das potências ocidentais, que se debatiam com os graves efeitos da Crise de 29.

126 A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
Os fatores para a Segunda Grande Guerra foram: Crise da Manchúria: a invasão da China pelo Japão, em 1931, gerando a reação dos Estados Unidos, que passaram a boicotar economicamente o Japão. Crise da Etiópia: a ocupaçao da Etiópia pelos italianos, em Os etíopes faziam parte da Liga das Nações e nada de mais grave aconteceu Itália de Mussolini, após a ocupação. Desmenbramento da Tchecoslováquia: após a anezação dos Sudetos.

127 A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
Em 1936, a Alemanha e o Japão firmaram um pacto (anti-Komintern) para combater o comunismo. Era dirigido tanto contra a União Soviética, Inglaterra, França e Estados Unidos. Essas potências fascistas planejaram que a Alemanha conquistaria os povos eslavos e parte da União Soviética, despojaria a Inglaterra e a França de suas colônias e estabeleceria a dominação total da Europa. A Itália ficaria com a Argélia, Tunísia, Córsega, Sudão e outras colônias inglesas e francesas. O Japão pretendia apoderar-se da China, Índia, Birmânia, Indonésia, Filipinas, Sibéria e do Extremo Oriente Soviético

128 A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
Quanto à sua evolução, o curso da guerra desdobrou-se em três fases: as vitárias do EIXO (Alemanha, Itália e Japão). ( ); o equilíbrio de forças ( ); as vitórias dos ALIADOS (União Soviética, Inglaterra, França e Estados Unidos ( ).

129 A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
Inicia-se a Guerra A França e a Inglaterra declararam guerra á Alemanha, mas evitaram um ataque frontal, por meio de um bloqueio econômico. Enquanto os nazistas ocupavam boa parte da Polônia, os soviéticos, invadiram o leste do território polonês. Em 1940, a Alemanha passou à ofensiva, substituindo a Sitzkrieg (guerra sentada) pela Blitzkrieg (guerra relâmpago).

130 A 2ºGUERRA MUNDIAL / GUERRA FRIA
A Campanha da França A invasão da Holanda, em maio de 1940, deu início à ofensiva alemã na frente ocidental. Paralelamente, realizou-se a invasão da Bélgica e o cerco das tropas remarnescentes franco-britânicas em Dunquerque. Sob intenso bombardeio alemão, realizou-se a célebre operação naval, conhecida como a Retirada de Dunquerque. Não se sabe por que os alemães, permitiram que os ingleses conseguissem realizar a chamada “Retirada de Dunquerque”.

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A Campanha da França Os franceses adotaram uma tática de guerra ultrapassada, pois acreditavam que estavam protegidos pela chamada “Linha Magínot”, centenas de quilômetros fortificados que iam da fronteira da Bélgica à Suíça. Os alemães romperam a “Linha Maginot” e marchas ram em direção a Paris. Os franceses derrotados assinaram um armistício com os alemães. A França foi dividida.

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A França foi dividida em duas áreas: Uma zona “livre”, governada por um regime colaboracionista (com capital em Vichy), tendo como presidente o marechal Philippe Pétain e como primeiro-ministro Pierre Laval; Uma outra área ficou sob o do mínio direto dos alemães.

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A Batalha da Grã-Bretanha Com a derrota da França, Hitler esperava que os britânicos firmassem a paz em separado com os alemães. Como isso não aconteceu, o Führer ordenou que seus planejadores elaborassem um plano para invadir a Inglaterra. O plano ficou conhecido como “Leão-Marinho”. ofensiva aérea de codinome “Aguia”, objetivava a destruir centros industriais, aniquilar a RAF (Royal Air Force) e atacar a Marinha Real.

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A partir de agosto de 1940, os alemães passaram a bombardear os parques industriais de cidades inglesas. O a terror se espalhara pela Inglaterra mais de cidadãos ingleses foram mofos pelos ataques aéreos”. até o final da guerra, os britânicos foram alvo de ataques aéreos, especialmente com as terríveis bombas Vi e V2.

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OS ITALIANOS NA GUERA A princípio, Mussolini achava que a Itália não estava preparada para o conflito. Porém, diante das vitórias dos nazistas, colocando seu país no conflito. Atacou a Grécia, parte da África do Norte e Oriental, bem como, com os alemães, a Iugoslávia. Em 1940, os ingleses conseguiram parar esta ofensiva italiana. Os partisans de fito lutaram contra os alemães, os italianos, os monarquistas chetniks e os ustachis, aliados dos nazifascistas. Conseguiram vencer, mesmo sem a ajuda direta dos soviéticos e dos norte-americanos. Hitler perdeu dezesseis divisões na Iugoslávia, fato que contribuiu para arrefecer o seu ataque à URSS.

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INVASÃO DA URSS O Pacto Nazi-Soviético foi uma bem-sucedida estratégia de Hitler de manter a União Soviética neutra no conflito. Stalin, apesar das informações de seu serviço secreto, recusava-se a acreditar que os alemães romperiam o pacto. Sem declaração de guerra, a Alemanha começou a invasão da URSS em 22 de junho de A invasão estendeu-se por uma frente de quase quilômetros e tinha em vista conquistas simultâneas: Leningrado, ao norte; Moscou, no centro; Ucrânia e Càucaso, ao sul. No inicio, a ofensiva nazista foi coberta de éxitos

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O excesso de otimismo dos alemães, a imensidão do território soviético, a grande mobilização popular, a maneira desumana como os nazistas tratam os vencidos e o inverno rigoroso foram alguns dos fatores que explicam o insucesso alemão.

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EUA no conflito Na manhã do dia 7 de dezembro de 1941, os japoneses atacaram a base norte-americana de Pearl Harbor no Havai. O ataque foi devastador. Com o apoio da opinião pública, Roosevelt declarou guerra ao Japão. Os japoneses infligiram uma série de derrotas a ingleses e norte americanos, ocupando Cingapura, Birmânia lndonesia Filipinas, Hong Kong e grande parte do Sudeste Asiatico.

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No norte e nordeste da África, alemães e italianos enfrentaram ingleses e norte americanos. No dia 23 de outubro de 1942, os britânicos e seus aliados, venceram os nazifascistas. Em julho de 1943, ingleses e norte-americanos desembarcaram na Sicília. Mussolini foi deposto e preso. O novo governo italiano firmou um acordo de paz com os aliados. Um comando nazista libertou Mussolini que foi levado para o norte da Itália, onde fundou a República Social Italiana, conhecida como República de Saló.

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Derrotado, Mussolini tentou fugir num comboio alemão para a Suíça. Preso pelos partigiani (guerrilheiros comunistas). o Duce foi fuzilado. No inverno de , soviéticos e alemães disputaram a importante Batalha de Stalingrado. Em 31 de janeiro de 1943, o marechal alemão Friedrich von Paulus rendeu-se. Mais de cem mil alemães morreram e noventa mil foram feitos prisioneiros.

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No dia 6 de junho de 1944 (Dia D), sob o comando do general norte-americano Dwight Elsenhower, forças aliadas desembarcaram na Normandia (costa norte da França). Em 25 de agosto, Paris foi libertada. O líder Charles de Gaulle desfilou triunfalmente, depois de anos incitando a resistência. Em 20 de junho de 1944, parte do alto comando nazista tentou eliminar o Führer num atentado fracassado. Vários líderes nazistas estavam envolvidos. A repressão foi violenta.

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Em 1944, os norte-americanos fecharam o cerco sobre o Japão. As tropas, sob o comando do general Douglas MacArthur, realizaram importantes conquistas. A URSS também declarou guerra ao Japão e contribuiu para a rápida derrocada japonesa. No desespero, os japoneses realizavam ataques suicidas com os kamikazes (kami, deus, + kaze, vento). No início, estes pilotos causaram sérios prejuízos aos norte-americanos, porém logo seus ataques foram neutralizados.

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O FIM DA GUERRA Em janeiro de 1945, os soviéticos ocuparam a Polônia. A Alemanha foi invadida. Em 30 de abril, Hitler suicidou-se. Em 2 de maio, a bandeira vermelha soviética tremulou no Reichstag em Berlim: era o fim do III Reich. Em 8 de maio, o governo alemão rendeu-se. Em fevereiro de 1945, (Estados Unidos), (Inglaterra) e (URSS) reuniram-se na Conferência de Yalta, na Criméia, e tomaram as seguintes decisões: fixaram-se pontos relativos à ONU

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Com Itália e Alemanha já derrotadas, o Japão continuava no conflito. Em agosto de 1945, o presidente Harry Truman ordenou o bombardeio atómico de Hiroshima (6 de agosto) e de Nagasaki (9 de agosto). Em 2 de setembro, a capitulação japonesa foi formalizada a bordo do encouraçado Missouri

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Em vidas humanas, o saldo da Segunda Guerra foi de 45 milhões de mortos, 35 milhões de feridos e 3 milhões de desaparecidos. A UASS teve 25 milhões de mortos; a Polônia, 6 milhões; a Alemanha, 5,5 milhões; o Japão, 1,5 milhão. Vale destacar também as perseguiçôes enceta­das pelos nazistas aos judeus, fazendo mais ou menos 5 milhões de vitimas. A economia de diversos países, exce­to a dos Estados Unidos, deixou-os arrasados.

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