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Prefeitura Municipal de Porto Alegre

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Apresentação em tema: "Prefeitura Municipal de Porto Alegre"— Transcrição da apresentação:

1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação Geral da Atenção Primária, Secundária e Serviços Substitutivos (CGAPSES) Área Técnica de Saúde Bucal Acolhimento e Saúde Bucal: uma reflexão sobre a organização do processo de trabalho em Porto Alegre Evelise Tarouco da Rocha Lucia Trajano, Cassiane Kerkhoff, Ricardo Castilhos Fernando Ritter, Evelise Klein da Rosa, Alex Elias Lamas, Sibila Persici 1

2 Porto Alegre “...Há tanta esquina esquisita, Tanta nuança de paredes, Há tanta moça bonita Nas ruas que não andei (E ha uma rua encantada Que nem em sonhos sonhei...)...” O Mapa Mário Quintana 2

3 Rede de Atenção à Saúde 3

4 Rede de Atenção à Saúde Bucal
Atenção Primária UNIDADES DE SAÚDE TOTAL COM ESB Unidades Básicas de Saúde (UBS) 54 45 Equipes de Saúde da Família 189 75 Total de serviços na rede de atenção primária 148 120 Cobertura populacional 45% 32% 4

5 Atenção Secundária CEO IAPI Santa Marta Bom Jesus
Vila dos Comerciários GHC UFRGS Endodontia X Periodontia PNE CBMF Estomatologia Prótese Área de Abrangência NHNI Centro e Ilhas LENO, PLP SCS, RES NEB, LENO, NHNI Todas as Gerências 5

6 Acolhimento Novo processo em 2012 PGQP
Maio 2012: ACESSO como nó crítico Grupo condutor 6

7 Dimensão 1: Estratégia para implantação
Dimensão 2: Preparação dos atores para a tomada de decisão e apoio ao processo Dimensão 3: Adequação da área física do serviço Dimensão 4: Adequação da Logística de insumos, materiais, equipamentos Dimensão 5: Adequação dos Recursos Humanos Dimensão 6: Preparação técnica, supervisão, orientação e apoio aos trabalhadores Dimensão 7: Adequação da Logística para informatização 7

8 Espaços de sensibilização
06 UBS 02 USF 07 GDs – Centro; NHNI; SCS; Restinga Extremo Sul; PLP; NEB; LENO Apoiadores Institucionais CMS Gabinete Secretário Feira de Resultados PGQP Introdutório dos ACS Ouvidoria Inforede 8

9 Espaços de sensibilização
“Estou aguardando a mudança da Odontologia. Eu não quero pagar para arrumar meus dentes, que quero arrumar aqui porque eu sei que aqui é muito bom!” 9

10 Dimensão Potencialidades Subjetivos Resistências Conflitos Afetos “A tarefa não é tanto ver o que ninguém tinha visto, mas pensar o que ninguém pensou a respeito do que todo mundo vê.” Schopenhauer 10

11 Formas de Acesso em Saúde Bucal
Antes de 2010 Listas de espera Consultas escassas Distribuição e venda de fichas Atendimento a urgências limitado a poucos serviços Novo processo em Grupos de acesso Espaço permanente, freqüência semanal 11

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13 ESPECIALIDADE: ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE REGIME DE 40 HORAS/SEMANAIS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 08:00-08:20 Acolhimento (Urgência/PA) 08:20-08:40 08:40-09:00 1C 09:00-09:20 09:20-09:40 P1 09:40-10:00 10:00-10:20 Atividade Coletiva 10:20-10:40 10:40-11:00 P2 11:00-11:20 11:20-11:40 reconsulta 11:40-12:00 Planejamento INTERVALO 13:00-13:20 13:20-13:40 13:40-14:00 14:00-14:20 14:20-14:40 14:40-15:00 15:00-15:20 15:20-15:40 15:40-16:00 16:00-16:20 16:20-16:40 16:40-17:00

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16 Ampliando o acesso!? 16

17 Cuidando da Saúde Bucal
Março - Julho/2013: * Inclusão da Saúde Bucal no processo do Acolhimento - UBS: 17; - USF: 16; - Colegiado de Gerentes Distritais; - Colegiado de Coordenadores Distritais: PLP, GCC, NEB; - Colegiado de Enfermeiros, Médicos e Dentistas: 03; - Reuniões mensais das ESB: 08 - Colegiado de Apoiadores Institucionais; - Conselho Local de Saúde Pitoresca - PLP; - Conselho Distrital de Saúde GCC; - Apoio Matricial: Centro e GCC; - Rede da Infância e Adolescência GCC; - Núcleo de Coordenação do CMS; - Coordenação da Rede - CGAPSES. 17

18 Como nos enxergam? - Alienados; - Arrogantes; - Megalomaníacos;
- Prepotentes; - Competitivos; - Autoritários; - Preconceituosos; - Burocratas; - Fragmentados; - “Iluminados”; - “Os da gerência”; “Os da central”. 18

19 Será que isso foi construído sem razão ???
Como nos enxergam? Sentimento de que as Gestores só fazem cobranças e desconhecem o cotidiano do nível local; O sofrimento dos trabalhadores frente as crescentes demandas do nível central, não somente pela sobrecarga de trabalho, mas também pela frustração pelo não cumprimento das metas, resultando em RESISTÊNCIA das equipes; Será que isso foi construído sem razão ??? 19

20 Poderíamos ser vistos de outra forma?
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22 Divisão do trabalho: nível central pensa e nível local executa!
Como enxergamos a Rede? - Médico não trabalha; - Enfermeiro é bonzinho; - Dentista é alienado; - Equipe de enfermagem “courinho”; - ACS desqualificados; - Equipes descomprometidas; de baixa qualidade; fracas; - Pouco resolutivas; - Poliqueixosas; - Irresponsáveis; - Resistentes; Continuamos centralizando nossas ações como únicos responsáveis pelas soluções dos problemas. Divisão do trabalho: nível central pensa e nível local executa! 22

23 Em algum momento paramos para refletir o que nos fez construir esses conceitos ???
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24 Poderíamos enxergar a Rede de outra forma?
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26 ARENGAS DE CAMPO... NARRATIVAS
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27 “...As equipes deverão encontrar formas diversas para acolher frente a grande diversidade das realidades e momentos de cuidado em saúde bucal, sem o engessamento de fluxos e rotinas diretivas. O trabalho vivo exige criatividade e humanização...” “...Na ponta a realidade é bem diferente do que é colocado no dia a dia, então não vejo como modificar sem auxílio...” “...Implantação de uma idéia já ultrapassada e que foi tentada e não conseguiu funcionar...” 27

28 “...O debate e a busca de soluções foi fundamental para chegarmos a soluções para melhorar o acesso da população...” “...Assunto de interesse para as unidades de saúde, com o objetivo de modificar e melhorar nossas relações de trabalho”. “...Assunto abordado não se aplica as realidades dos CEOs e UBSs como nas USF...” 28

29 “...todos os acamados que vêm até a US são atendidos...”
“...Parte teórica pouco aproveitável e de baixa compatibilidade com a nossa realidade...” “... não temos recebido ouvidoria: “por isso não precisamos mexer, deveria ser instituído em US que não deu certo...” “...todos os acamados que vêm até a US são atendidos...” “...precisamos disciplinar os pacientes...” 29

30 “...eu não recebo 110%, “aqui não é pronto atendimento”;
“...nós trabalhamos com procedimentos, então é complicado ampliar o acesso...” “... agora as demandas administrativas deixaram de aparecer e aparece realmente quem precisa...” “...eu dou ao paciente aquilo que ele precisa não aquilo que ele quer...” 30

31 “...boca é com a odonto e a última palavra é do dentista...”
“...o Conselho Local é a pior coisa que inventaram: daqui a pouco eles estão aqui dentro dizendo o que temos que fazer...” “...era isso que faltava para ser discutido e implementado “a sala do carinho...” “...desacato ao profissional é crime” bendito cartaz famigerado...” 31

32 “...faço acolhimento o dia inteiro e as agendas são dinâmicas...”
“...quer dizer que agora eu preciso conhecer a família do indivíduo, quem é o pai, o avô, a tia...” “...faço acolhimento o dia inteiro e as agendas são dinâmicas...” “...faço agendamento semanal e acolho os que sobram...” “...quer dizer que eu podia ter mudado as agendas?!...” 32

33 “...se depender da nossa comunidade estamos ferrados...”
“...as pessoas vão entender o que é possível de fazer e o que não é, vai demorar um pouco mais...” “...todos os usuários deverão passar pela profissional de nível superior...” “...se depender da nossa comunidade estamos ferrados...” “...o que estou fazendo de mim e do meu trabalho?” 33

34 “...se depender da nossa comunidade estamos ferrados...”
“...as pessoas vão entender o que é possível de fazer e o que não é, vai demorar um pouco mais...” “...todos os usuários deverão passar pela profissional de nível superior...” “...se depender da nossa comunidade estamos ferrados...” “...o que estou fazendo de mim e do meu trabalho?” 34

35 Em transformação... 35

36 Em transformação... N1 N2 N3 N4 N5 N6 Sem necessidades Grupo Mensal
Gengivite N3 Doença periodontal, mobilidade, halitose 20 a 30 dias N4 N2 e/ou N3, cavidades de cárie, remanescentes radiculares, restaurações fraturadas – sem dor 10 a 20 dias N5 N4 com dor provocada e leve à moderada 05 a 10 dias N6 Dor espontânea, perda de função, linfadenopatia, febre, assimetria facial e/ou lesão em tecido mole há mais de 15 dias sem remissão. Trauma. Em até 2 dias – passar por CD 36

37 Desafios Compreender o processo de acolhimento enquanto diretriz estratégica da SMS em todos os níveis e por todos os atores; Fazer do colegiado de chefias algo além de um espaço administrativo e ampliar esta dinâmica para o nível local; Investir no regramento da gestão dos serviços, considerando a singularidade de cada um (planejamento de ações, agendas, cardápio de ofertas, reuniões sistemáticas, etc.), entendendo que os interesses públicos não podem ser suplantados por interesses individuais; Buscar alinhar-se aos usuários na interpretação de suas demandas e anseios e planejar suas ações a partir da necessidade local; 37

38 Desafios Entender o acolhimento como processo amplo e profundo que envolve a des- construção de uma forma de ser, portando deve-se respeitar e apoiar os processos das equipes; Ser protagonista na qualificação dos fóruns de controle social; Conhecer a realidade local para pensar em intervenções; Não apenas monitorar o cumprimento das metas mas apoiar na tradução dos resultados para re-alinhar o planejamento; 38

39 “O fato de ignorarmos as conseqüências dos nossos atos não significa que deixaremos de ser responsáveis por eles.” Acolhimento: o pensar, o fazer, o viver/SMS-SP: 2002 39


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