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FABIANO DE CRISTO “Por que alguns Centros Espíritas levam a referência a Fabiano – Lar de Fabiano, Casa de Fabiano? Quem foi Fabiano?” - João Barbosa.

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Apresentação em tema: "FABIANO DE CRISTO “Por que alguns Centros Espíritas levam a referência a Fabiano – Lar de Fabiano, Casa de Fabiano? Quem foi Fabiano?” - João Barbosa."— Transcrição da apresentação:

1 FABIANO DE CRISTO “Por que alguns Centros Espíritas levam a referência a Fabiano – Lar de Fabiano, Casa de Fabiano? Quem foi Fabiano?” - João Barbosa nasceu em Soengas, Portugal, em 8 de fevereiro de 1676 e faleceu no Rio de Janeiro, em 17 de outubro de 1747 e é popularmente conhecido pelo seu nome religioso de Fabiano de Cristo. Foi um frade da Ordem dos Frades Menores. Ainda jovem emigrou para o Brasil, onde desenvolveu um trabalho de dedicação e amor ao próximo. Filho de Gervásio Barbosa e sua esposa, Senhorinha Gonçalves, foi um dos seis filhos do casal, e o único homem. De suas irmãs, quatro se tornaram religiosas. João Barbosa foi criado no campo, pastoreando ovelhas. A sua família havia sido abastada, mas à época sofria limitações financeiras e, por essa razão, o jovem não teve oportunidade de dedicar-se aos estudos. Buscando retomar a antiga fortuna da família, mudou-se para a cidade do Porto, onde veio a trabalhar como conferente de cargas em uma firma que se dedicava à exportação de especiarias. Era o início do ciclo do ouro no Brasil e, ouvindo dos marinheiros as notícias da riqueza e das oportunidades além do Atlântico, decidiu emigrar. Com mais dois sócios, meses depois, desembarca na cidade do Rio de Janeiro. Desta cidade, rumam a Paraty, ponto de partida do chamado "Caminho Velho". Em suas buscas conheceu as cidades de Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo (atual Mariana) e Ouro Preto, experimentou diversas atividades. De retorno a Paraty, decidiu abrir comércio, no qual, em pouco tempo, prosperou. Em 1704 já possuía imponente residência, não deixando de auxiliar os necessitados. Um dia, entretanto, um de seus antigos sócios e um companheiro foram assassinados, sem motivo aparente, na aldeia de Aparição, o que terá feito João repensar a sua situação e questionar o que a fortuna amealhada realmente representava. Em meio a esse questionamento, certo dia, ao retornar a casa após haver auxiliado financeiramente uma família necessitada, encontra uma pessoa abandonada no chão. Num impulso de solidariedade, abaixa-se e agasalha o estranho em seus braços. Tentando acalmar o desconhecido João fala: - Vamos amigo, não tenha medo, procurarei ajudá-lo. Sentindo uma energia estranha João prossegue e o homem lhe diz: Fui vítima de assalto. João retruca: - Não fale agora. Aqui perto há uma hospedaria. Lá será mais confortável e mais fácil tratá-lo. Uma vez na hospedaria, João passa a noite ao lado do enfermo que em meio a delírios de febre lhe diz: Finalmente vens de encontro ao meu regaço. João assusta-se: - Mas quem é o senhor que parece conhecer-me? E para sua surpresa, o estranho lhe diz: Sou aquele a quem há muitos séculos serves. Voltastes a procurar-me porque cansaste de juntar bens materiais, mas vieste ao meu encontro por procurares atender os aflitos, aplacando a fome do corpo. Mas seu coração inundado de luz alcança muito mais. Para continuar a servir-me, vai onde a dor é imensa. Enxuga as lágrimas maternais, ensina o caminho do Bem a quem desviar-se por arrastamentos e tentações inferiores. Vê que é chegada a hora para ti, de encontrar o verdadeiro tesouro que está nas Leis do nosso Pai. João insiste: Mas quem é o senhor afinal? Eu sou o Cristo, meu filho e voltei para buscar-te e lembrar-te de tua verdadeira missão. A todos que servires, será a mim que estarás servindo. Portanto, dá tudo o que tens e terás a vida eterna. Terás-me por inteiro, e dessa forma trabalharemos juntos a servir o nosso Pai. – responde o desconhecido. Em prantos, João refletiu sobre as palavras do “doente”, que entretanto desaparece sem deixar esclarecimentos. Passa o dia sem poder esquecer aquele encontro, na noite foi passada em claro. Quando o dia está para nascer João conseguiu adormecer e teve um sonho estranho. Vê-se num lugar muito bonito e, à sua frente, um ser luminoso com um hábito marrom que lhe estende a mão sorrindo. Reconhecendo a figura, João cai de joelhos e exclama: - Francisco de Assis! - Pois bem, meu irmão - diz Francisco de Assis -, se seu coração anseia em amparar os aflitos e servir ao Senhor Jesus, vem comigo. Ao que João retruca: Mas tenho que despojar-me dos bens terrenos. E Francisco lhe fala mansamente: Os bens da vida eterna é que devem ser entesourados, Barbosa. De agora em diante, o Evangelho será o teu tesouro maior. Não percas mais tempo. Aplica-o na prática da caridade maior, entre todos. Tu não precisarás mais percorrer muitos lugares para falar da paz e do amor de Cristo. Muitos irão procurar-te e irás orientá-los para que encontrem o Reino de Deus. Para que trabalhes com tranquilidade, o teu trabalho será de cargo singelo. O teu coração nutrir-se-á de paciência e resignação. O teu corpo sofrerá para que liberto seja o teu espírito das tentações da carne. Aos poucos as palavras de Francisco de Assis foram tornando-se incompreensíveis e a figura desapareceu. João Barbosa acordou assustado, mas com uma paz indizível. Surgiu então em sua mente o Convento de São Bernardino de Sena, não tendo dúvida de era ali que deveria se entregar ao Cristo! Dividiu a sua fortuna em três partes: a primeira foi enviada a Portugal, para a família e outros acertos; a segunda, foi destinada à obras de caridade; e a terceira foi distribuída entre os pobres. A 8 de novembro de 1704 apresentou-se no convento e, em 11 de novembro do mesmo ano, vestiu o hábito marrom de São Francisco trocando seu nome de João para "Frei Fabiano de Cristo". Em 1705, Frei Fabiano de Cristo foi transferido para o Convento Santo Antônio do Rio de Janeiro, onde veio a desempenhar a função de porteiro. Ali, por volta de 1708, assumiu o cargo de enfermeiro, muito embora não tivesse conhecimento sobre o assunto. Na enfermaria, como em todos os cargos que ocuparia, o seu amor seria exemplo de dedicação. Optou por dormir na própria enfermaria a fim de ficar junto com os doentes, noite e dia, caso algum deles precisasse de seus cuidados. Serviu nesse posto por quase trinta e oito anos. Após anos de serviço, desenvolveu uma erisipela crônica nas pernas, que o impedia de maiores movimentos. Surgiu-lhe também um quisto num dos joelhos que, de acordo com os médicos era devido às horas que permanecia de joelho a orar. Embora tendo lhe sido recomendado repouso, não reduziu as horas de trabalho em benefício do próximo. Nunca se queixou de dores, apenas de não poder trabalhar mais na enfermaria. O joelho doente foi submetido a quatro operações, sem anestesia, inexistente à época. Prevendo a própria morte, anunciou-a com três dias de antecedência. Em 17 de outubro de 1747, por volta das duas da tarde, rodeado pelos irmãos, faleceu. Uma multidão acorreu às portas do convento para se despedir do religioso. Afirma-se que se despediu do Superior do Convento e pediu-lhe para abraçar, um por um, todos os enfermos e companheiros da enfermaria um dia antes de sua morte. A sua ossada ainda se encontra no Convento em que passou maior parte de sua vida e não são poucos os que ali vão para pedir a cura de enfermidades ou graças. Segundo os adeptos da Doutrina Espírita, Frei Fabiano de Cristo seria a reencarnação do padre José de Anchieta, e até hoje trabalharia em favor dos necessitados inspirando mãos amigas no planeta Terra. Muitas instituições foram fundadas com o seu nome. São muitos os casos em que curas são atribuídas ao espírito de Frei Fabiano de Cristo Pag. 4

2 CAMINHO DA LUZ CEAL Casa Espírita André Luiz
INFORMATIVO – Julho/Agosto Depto de Divulgação da CEAL Nesta Edição Ano XIX – no 97 ANALFABETISMO FUNCIONAL EDITORIAL Às vezes, nos perguntamos por que é tão difícil ser transparente. Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero e não enganar os outros. No entanto, é muito mais do que isso. É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que sentimos. É desnudar a alma, deixar cair as máscaras e baixar as armas. É destruir os imensos e grossos muros que insistimos tanto em levantar e permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche e transborde. Infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco. Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do nosso ser. Preferimos nos perder na busca insensata por respostas imediatas a simplesmente nos entregar diante de Deus e admitir que não sabemos todas as respostas, que somos frágeis, que temos medo. Por mais doloroso que seja construir uma máscara que nos distancia cada vez mais do que realmente somos e de Deus, preferimos manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção. E vamos nos afogando mais e mais em atitudes, palavras e sentimentos que não condizem com o nosso verdadeiro eu. Não porque sejamos pessoas falsas, mas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso. Com o passar dos anos, um vazio escuro nos faz perceber que já não sabemos oferecer e nem pedir aos que nos cercam o que de mais precioso temos a compartilhar: a doçura, a compaixão e a compreensão. Muitas vezes sofremos e nos sentimos sós, muito tristes e choramos sozinhos, em silencio. Aprendemos que nos mostrar com transparência é sinal de fraqueza, é ser menos do que o outro. Na verdade, se agíssemos deixando que a nossa razão ouvisse o nosso coração, poderíamos evitar muita dor. Quando formos surpreendidos pelo sofrimento de qualquer natureza, lembremos primeiramente de Deus, Pai amoroso, que nunca desampara um filho Seu. Fortaleçamo-nos na prece e na fé que conforta e acalma. Ao partilhar as dores com os nossos afetos, tenhamos a certeza que elas serão abrandadas, pois dividir as angústias, medos e aflições, as torna menores. Quando partilharmos as alegrias, estaremos fazendo felizes também aqueles a quem estimamos, pois a alegria dos amigos é nossa também. Expor a nossa fragilidade aos amigos e amores jamais será sinal de fraqueza. Procuremos, pois, de forma equilibrada, não prender tanto o choro, não conter a demonstração da alegria, não esconder tanto o nosso medo e nossas aflições. Enfim, abandonemos essa ideia de desejarmos parecer tão invencíveis. Departamento de Divulgação Desafio à humildade Vaidade CAMINHO DA LUZ Leitura Espírita Fabiano de Cristo EXPEDIENTE JORNAL CAMINHO DA LUZ Publicação da Casa Espírita André Luiz Coordenação e Diagramação: Ednilsen C. Martinez Acesse estas e outras informações em nosso site “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convém” Allan Kardec Pag. 1

3 ANALFABETISMO FUNCIONAL NO ESPIRITISMO
Pesquisa realizada pelo Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a ONG Ação Educativa, divulgou o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional de Os dados revelam que 38% dos alunos de instituições de ensino superior no Brasil são analfabetos funcionais. A expressão toma o substantivo “analfabeto” como aquele indivíduo que não sabe ler e escrever. Associando-se o adjetivo “funcional”, constrói-se o entendimento de que o “analfabeto funcional” é a pessoa que consegue ler e escrever, porém não é capaz de compreender o que lê e escreve. Ela decifra letras, sílabas e palavras, mas não consegue interpretá-los ou entender seus significados. Os conceitos apresentados no texto não são alcançados pelo leitor. Ao importar a interessante expressão ao contexto espírita, cumpre-nos averiguar se também não estamos diante de outra triste realidade: uma crise de “analfabetismo funcional no Espiritismo”. Aqui, não nos referimos à inteligência formal, pois o próprio Codificador alertou em O evangelho segundo o espiritismo, que para entender o Espiritismo não era necessária inteligência fora do comum. É fato: observamos pessoas que não tiveram oportunidade de frequentar a escola e compreendem os princípios doutrinários com uma maturidade espiritual admirável. Prova de que o Espiritismo é dirigido aos simples e aos mais exigentes em termos de conhecimentos, tornando-se acessível a todos, sem preconceitos ou exigências exteriores. Importa compreender, por oportuno, que a falta de informação sobre os princípios fundamentais da Doutrina Espírita, proveniente da ausência de estudo ou do senso de maturidade para compreendê-la, poderia se caracterizar pelo que denominamos de “analfabetismo funcional no Espiritismo”.  Essa situação ou estado advém, principalmente, do desconhecimento das obras básicas codificadas por Allan Kardec e também pelas interpretações apressadas e equivocadas dos ensinos dos Espíritos reveladores e da sábia organização kardequiana sobre a obra basilar espírita e suas subsidiárias. Os males que esse estado peculiar de analfabetismo pode provocar são avassaladores, dentre os quais, destacam-se: desconhecimento dos princípios básicos do Espiritismo; - interpretações equivocadas dos ensinos espíritas; - confusão entre o que é e o que não é Doutrina Espírita; - inclusão de práticas esdrúxulas na Casa espírita; - publicação de livros e periódicos, ditos espíritas, com inserção de conteúdos alheios e contrários ao Espiritismo. Como evitar o “analfabetismo funcional no Espiritismo”? O estudo individual e em grupo é essencial para o exato entendimento da Mensagem de Jesus à luz da Doutrina Espírita. A leitura e reflexão sobre os conteúdos da Codificação são indispensáveis à correta interpretação e prática do Espiritismo. Ler, estudar e refletir – para bem pensar, sentir e viver os elevados ensinos da Terceira Revelação no Ocidente – são valiosos recursos de ampliação do entendimento espiritual e de conquista da plenitude na prática do Bem. A definitiva implantação do Reino divino na Terra inicia-se no coração de cada um de nós pela inconfundível linguagem do Amor, bandeira sob a qual todos os povos estarão congregados no pleno exercício da solidariedade universal. FEDERAÇÃO ESPIRITA BRASILEIRA DESAFIO Á HUMILDADE  •  J. Herculano Pires (Irmão Saulo) Somos constantemente desafiados no campo de lutas da vida. A expressão de Emmanuel, definido a situação em causa como um desafio à humildade, exige maior atenção de nossa parte. A pobre viúva no templo de Jerusalém, vendo os ricos depositarem grandes somas no cofre, segundo a parábola evangélica, foi desafiada na sua humildade. Mas respondeu ao desafio de maneira positiva, depositando ali a sua íntima contribuição. De outra feita, após o Sermão do Monte, os apóstolos de Jesus foram desafiados na sua humildade pela multidão faminta que reclamava alimentos. Podiam omitir-se quando o Mestre lhes pediu o que levavam no bornal, alegando a insuficiência de seus recursos. Mas não vacilaram em entregar os poucos pães e peixes da merenda pobre que Jesus multiplicou para saciar a fome do povo. Muitas vezes somos desafiados pelos que pedem socorro exibindo necessidades que não podemos atender. Mas se formos humildes poderemos dar pelo menos um pouco para aliviar a miséria. E se dermos o nosso pouco pensando no Mestre, talvez ocorra de novo o milagre da multiplicação. Porque, se dermos em espírito, estaremos dando mais do que o simples óbolo material. O mesmo acontece em relação às dores, aflições e sofrimentos alheios. Quantas vezes somos procurados por pessoas que sofrem dores tão profundas que não temos recursos para cobrir aquele abismo de angústias. Mas se elevarmos o pensamento ao Mestre e dermos o que nos for possível, talvez nossas palavras, embora inseguras e descoloridas, possam levar ao sofredor o bálsamo do entendimento e da consolação. Em nossa vaidade desejaríamos proferir palavras milagrosas, mas em nossa humildade é que realmente poderemos produzir o milagre do socorro divino. O desafio à humildade é também um convite à fé. Se conhecermos a nossa fragilidade e a nossa pobreza, conhecemos também o poder e a riqueza de Deus. Não é justo querermos resolver por nós os problemas alheios, quando não resolvemos os nossos. É vaidade e pretensão querer mostrar uma superioridade que não possuímos. Mas se tivermos humildade para reconhecer o que somos e fazer apenas o que podemos, nosso óbolo material ou moral será como o da viúva: pesará mais que o dos ricos. Artigo publicado originalmente na coluna dominical "Chico Xavier pede licença" do jornal Diário de S. Paulo, na década de 1970. Aguardamos por você!!!! Nos próximos dias 04 a 08 de agosto estaremos realizando a FEIRA DO LIVRO ESPÍRITA. PRESTIGIE Pag. 2

4 VAIDADE Nesta Edição LEITURA ESPÍRITA
Seus sucessos são aparentes e efêmeros, mas a derrota moral que representam perdurará em seus espíritos, e em suas consciências.   Para que o médium consiga superar essas dificuldades da relação com o público, é necessário que haja, primeiro, superado as dificuldades de suas relações com os espíritos. Enxameiam em torno dos médiuns espíritos pretensiosos, que desejam convertê-los em seus instrumentos de relação com os homens. Mas os espíritos sinceros e bons, devotados ao bem, também o socorrem. Se ele, porém, não houver treinado em silêncio, na meditação e na prece ou nas reuniões mediúnicas, os meios de livrar-se dos obsessores, não terá, na hora da prova, diante do interlocutor ansioso, muitas vezes suplicante, a possibilidade de fazê-lo. As relações do médium com os seus orientadores espirituais antecedem as suas   relações com o público e determinam a natureza destas. Para auxiliar os outros, o médium precisa haver sido auxiliado pelos espíritos bons. Dessa maneira, os médiuns que realmente semeiam benefícios são aqueles que aprenderam a viver na intimidade dos seus protetores e amigos espirituais. A vaidade é sempre o maior empecilho a essa intimidade, pois os médiuns, em geral, mal saíram de uma obsessão, já se consideram emancipados, capazes de agir por conta própria, preparando-se assim para nova obsessão. Kardec explica essas dificuldades com a maior clareza e precisão, mas os obsessores costumam soprar aos médiuns a ideia vaidosa de que Kardec se tornou artigo de museu, como se a verdade pudesse envelhecer. “ A vaidade de certos homens, que julgam saber tudo e tudo querem explicar a seu modo, dará nascimento a opiniões dissidentes. Mas, todos os que tiverem em vista o grande princípio de Jesus se confundirão num só sentimento: o do amor do bem e se unirão por um laço fraterno que prenderá o mundo inteiro. Estes deixarão de lado as miseráveis questões de palavras, para só se ocuparem com o que é essencial. E a doutrina será sempre a mesma, quanto ao fundo, para todos os que receberem comunicações de Espíritos superiores.” (Livro dos Espíritos) Médiuns e pregadores ou expositores espíritas sem humildade, sem o devido conhecimento de suas próprias deficiências, são espantalhos no arrozal do Espiritismo.   Conquistam uma popularidade falsa, glória mentirosa e nada fazem de bem, nem a si mesmos nem aos outros. LEITURA ESPÍRITA INTRODUÇÃO: “ESPIRITAS! AMAI-VOS, EIS O PRIMEIRO ENSINAMENTO; INSTRUI-VOS, EIS O SEGUNDO “ Espírito de Verdade – Paris, O Evangelho Segundo O Espiritismo - Cap VI – O Cristo Consolador Ao se aproximar da Doutrina Espírita, por diversos motivos e variados caminhos, e em algum momento as pessoas são orientadas para a leitura. Deparam-se então, com vasta bibliografia que, se bem orientada, levará o leitor a descobrir um leque de possibilidades com informações, estudos, reflexões e consolo facilitadores do viver. O livro é um instrumento importante para o cumprimento da afirmação inicial do Espírito da Verdade pois “ Não só fala mais de perto à inteligência e à sensibilidade do leitor, como atua fora do centro, alcançando um número maior de pessoas, passando de mão em mão como luzeiro a aquecer os corações e iluminar consciências.” Emmanuel OBJETIVO: - Orientação de leitura para o público e freqüentadores dos Cursos, OBRA ESPÍRITA: - Fundamentação Doutrinária - Allan Kardec O Livro dos Espíritos – 1º Livro da Codificação ( l857 ) - Contém os princípios fundamentais do Espiritismo, fornecendo recursos para a compreensão de quem somos, de onde viemos, para onde vamos, aborda a existência e sobrevivência do Espírito, sua evolução natural e permanente através das reencarnações sucessivas. O Livro dos Médiuns – 2º Livro da Codificação ( l86l) - Mostra o aspecto de ciência experimental do Espiritismo, reunindo explicações de todos os gêneros de manifestações, meios de comunicações com os Espíritos, desenvolvimento da mediunidade e seu uso correto, dificuldades e tropeços da pratica mediúnica. O Evangelho Segundo o Espiritismo- 3º Livro da Codificação ( l864) - Oferece a base e o roteiro do aspecto religioso do Espiritismo. Liga os ensinos dos Espíritos codificadores ao Cristianismo no campo do amor da humanidade e da Justiça. Livro de consolações e esperança. O Céu e o Inferno – 4º Livro da Codificação ( l865) - Analisa conceitos tradicionais de céu , purgatório e inferno. Situa o problema da justiça divina no plano das ações e reações, pelo ângulo reencarnatório ( ou o lema “ a cada um segundo suas obras “ ). Seguem-se numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte. A Gênese- 5º Livro da Codificação ( l868 ) - Baseado no conhecimento cientifico do século XIX e na observação das leis que regem os fenômenos espíritas, neutraliza o misticismo de que estavam cercados, retirando-os do domínio do sobrenatural. Explica a origem orgânica e espiritual e a interação dos planos espiritual e material, a existência de Deus e faz a análise dos “ milagres “ de Jesus sob o prisma da doutrina espírita.  Seguidores – Final do Sec.XIX - Leon Denis –O problema do Ser, do Destino e da Dor ; No Invisível, Gabriel Dellane – A Alma é Imortal; O fenômeno Espírita, Ernesto Bozzano – Animismo e Espiritismo; A crise da Morte   Seguidores – Contemporâneos Ary Lex – Pureza Doutrinária Carlos Peppe – Jesus, Kardec e Emmanuel; Espiritismo Segundo Século – uma opinião Carlos T. Rizzini – Evolução para o Terceiro Milênio Deolindo Amorim – O Espiritismo e os Problemas Humanos; O Espiritismo e as Doutrinas Espiritualistas Herculano Pires – vasta obra filosófica Hermínio C.Miranda – Nossos Filhos são Espíritos; Diversidade dos Carismas. Hernani Guimarães Andrade – vasta obra científica. Pag. 3


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