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APRENDENDO GRAMÁTICA Professora VERA.

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Apresentação em tema: "APRENDENDO GRAMÁTICA Professora VERA."— Transcrição da apresentação:

1 APRENDENDO GRAMÁTICA Professora VERA

2 V ÍNDICE: LÍNGUA, LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO FONÉTICA E FONOLOGIA
MORFOLOGIA SINTAXE DE PERÍODO SIMPLES SINTAXE DE PERÍODO COMPOSTO CONCORDÂNCIA NOMINAL CONCORDÂNCIA VERBAL REGÊNCIA NOMINAL REGÊNCIA VERBAL COLOCAÇÃO PRONOMINAL FUNÇÃO DO QUE E DO SE FIGURAS DE LINGUAGEM VERSIFICAÇÃO V

3 V PERÍODO SIMPLES FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO TERMOS ESSENCIAIS
TERMOS INTEGRANTES TERMOS ACESSÓRIOS V

4 V Complementos Verbais Objeto direto Objeto Indireto
Objeto direto Preposicionado Objeto direto Pleonástico Objeto indireto Objeto Indireto Pleonástico Complemento Nominal Agente da Passiva V

5 OBJETO DIRETO Termo que completa o sentido dos verbos transitivos diretos, aparecendo sem a preposição exigida pelo verbo e sendo o destinatário do processo verbal. V

6 “Essas matérias dão uma sólida formação na línguas maternas e estrangeiras, enfatizando seu emprego em diversas situações. (...) O Ibilce mantém ainda a Oficina de Tradução, que presta serviços à comunidade de São José do Rio Preto e região, incluindo faculdades e institutos da Unesp.” (Guia de Profissões Unesp,2000) VTD VTDI OD V

7 V OBJETO DIRETO PREPOSICIONADO
Há casos em que o objeto direto vem precedido de preposição. Isso ocorre principalmente: 1. quando o OD é um pronome pessoal tônico: Deste modo prejudicas a ti e a ele. 2. Quando o OD é o pronome relativo QUEM: Pedro tinha um filho a quem idolatrava. (idolatrava o filho) 3. sendo o OD o numeral AMBOS(AS): O aguaceiro caiu e molhou a ambos. V

8 V 4. quando precisamos assegurar a clareza da frase, evitando
que o OD seja tomado como sujeito: “Vence o mal ao remédio”. / A Abel matou Caim. em expressões de reciprocidade, para garantir a clareza e a eufonia da frase: “Os tigres despedaçam-se uns aos outros”. V

9 6. com nomes próprios ou comuns, referentes a pessoas, principalmente na expressão dos sentimentos ou por amor da eufonia da frase: Judas traiu a Cristo. / Amemos a Deus sobre todas as coisas. Em construções enfáticas, nas quais antecipamos o OD para dar-lhes realce: A você é que não enganam! V

10 V 8. Com certos pronomes indefinidos, sobretudo referentes a pessoas:
A quantos a vida ilude! 9. Em certas construções enfáticas, como puxar (ou arrancar) da espada, pegar da penas, cumprir com o dever... “Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha...” V

11 V CONCEITOS GERAIS rigor, nos outros casos, é facultativa.
Nos exemplos 1, 2,4 e 5 a preposição é de rigor, nos outros casos, é facultativa. Podem resumir-se em três as razões ou finalidades do emprego do objeto direto preposicionado: - a clareza da frase, - a harmonia da frase, - a ênfase ou a força da expressão. V

12 V OBJETO DIRETO PLEONÁSTICO
Quando queremos dar ênfase ou destaque à ideia contida no objeto direto, colocamo-lo no início da frase e depois o repetimos ou reforçamos por meio do pronome oblíquo. A esse objeto repetido sob forma pronominal chamamos “pleonástico”. O dinheiro, Jaime o trazia escondido nas mangas da camisa. As vantagens, todo mundo as contava com orgulho. V

13 OBJETO INDIRETO É o termo que completa o verbo transitivo indireto, regido de preposição sendo, também o destinatário do processo verbal. V

14 Todos os convidados que participarem do jantar beneficente em prol da Casa do Menor doarão uma boa quantia em dinheiro à entidade educacional que, há tempos aspira à construção de uma sede própria nos arredores do Bairro Vila Nova. VTI VTDI OI V

15 V OBJETO INDIRETO PLEONÁSTICO
Assim como o objeto direto, o objeto indireto pode vir repetido ou reforçado, por ênfase. Exemplos: A mim, o que me deu foi pena. E aos desanimados, basta-lhes a derrota. V

16 V OS OBJETOS E OS PRONOMES OBLÍQUOS Atenção Ninguém me visitou. (OD)
Tendo em vista uma boa coesão textual, podemos, muitas vezes, substituir palavras ou termos com função de objeto (direto ou indireto) por pronomes oblíquos. Eles continuarão a exercer a mesma função que a de antes. Ninguém me visitou. (OD) Rogo-lhe que fique. (OI) Avistaram-na de longe. (OD) Observação: O objeto indireto é sempre regido de preposição, mesmo sob a forma de pronome, que, no caso, aparece implícita: Rogo-lhe = rogo a você. V

17 COMPLEMENTO NOMINAL É o termo sintático que complementa nomes, isto é, substantivos, adjetivos e advérbios. Normalmente o complemento nominal é regido de preposição. Declare seu amor pelo Ceará. A oposição votou favoravelmente ao governo. O torcedor tinha fé em seu time. Fiquei indiferente a sua desculpa. V

18 pratica a ação expressa
AGENTE DA PASSIVA Função sintática que representa o ser que pratica a ação expressa pelo verbo passivo. A rainha era aclamada pela multidão. Muitos já estavam dominados por ele.. Ele será acompanhado por ti. Era conhecida de todo mundo a sua fama.. V

19 ADJUNTO ADNOMINAL É o termo da oração que modifica um substantivo, qualquer que seja sua função sintática, qualificando-o, especificando-o, determinando-o ou indeterminando-o. Adjetivo  As casas antigas eram mais trabalhadas. As rosas vermelhas murcharam. Artigo As estrelas iluminavam a noite. Os motoristas estavam descontrolados. Numeral  Três árvores caíram.  Dois carros chocaram-se violentamente. V

20 V Pronome adjetivo Locução adjetiva OUTROS EXEMPLOS
Aqueles computadores estão quebrados.  Essas garotas estão impossíveis hoje. Locução adjetiva O suco de laranja estava gostoso. O período de férias foi proveitoso. OUTROS EXEMPLOS No desfile, duas garotas vestiam calças e camisetas brancas. Pode levar também este jornal; meu filho caçula já leu o caderno de esportes. O espetáculo de dança foi suspenso até segunda ordem. O espetáculo coreográfico foi suspenso até segunda ordem. V

21 COMPLEMENTO NOMINAL X ADJUNTO ADNOMINAL
O complemento nominal é o termo que completa o sentido de substantivos, adjetivos e advérbios, ligando-se a esses nomes por meio de preposição. Tenho a certeza de sua culpa. Ela está longe da verdade.                                       A árvore está cheia de frutos. V

22 Para determinar o complemento nominal basta seguir o seguinte esquema:
Nome (SUBSTANTIVO, ADJETIVO,ADVÉRBIO) + preposição + QUEM ou QUE? Ele é perito em computação. O adjunto adnominal indica tipo, matéria, substância ou possuidor A porta de madeira foi arrombada. A casa de João foi assaltada. Ele tem amor de mãe por sua professora. V

23 DIFERENÇA ENTRE COMPLEMENTO NOMINAL E OBJETO INDIRETO
Para diferenciar o complemento nominal do objeto indireto é só analisar que o complemento nominal complementa o sentido dos nomes – substantivo, adjetivo e advérbio – e o objeto indireto completa o sentido de um verbo transitivo indireto. Lembrei-me de minha terra natal. Ela manteve seu gosto pelo luxo. V

24 V ADJUNTO ADVERBIAL Termo que exprime uma circunstância (tempo, modo,
lugar, etc.) ou, em outras palavras, modifica o sentido do verbo, adjetivo ou advérbio MODO LUGAR Ele fala bem. Ele fala muito bem. Maria é mais alta que Raquel. Compreendo sem esforço. Errei por distração. Saí com meu pai. V

25 CLASSIFICAÇÃO DOS ADJUNTOS ADVERBIAIS
01) Adjunto Adverbial de Tempo: O avião chegará à tarde.       De vez em quando, vou ao teatro  02) Adjunto Adverbial de Lugar: O namorado olhava a namorada a distância.       Viveremos aqui para sempre. 03) Adjunto Adverbial de Modo: A s crianças falavam com medo.       Caminhei à toa pela cidade.  04) Adjunto Adverbial de Negação: Não terás mais a minha confiança.      De modo algum, farei o que você quer. 05) Adjunto Adverbial de Afirmação:   Denise é uma excelente amiga, efetivamente.      Sem dúvida alguma, faremos prova amanhã. V

26 06) Adjunto Adverbial de Dúvida: Quem sabe, faremos uma boa       Talvez encontremos a solução.
07) Adjunto Adverbial de Intensidade: Ela estava chorando à beça.       Não sabíamos quão longe era a casa. 08) Adjunto Adverbial de Meio: Ela viajou de avião.       Prefiro ir de automóvel. 09) Adjunto Adverbial de Causa: O homem trabalha por necessidade.      O filho partiu por conselho da mãe. 10) Adjunto Adverbial de Companhia: Iremos à cidade com o professor.       Voltarei a praça contigo. V

27 11) Adjunto Adverbial de Finalidade: Estudemos para vida
11) Adjunto Adverbial de Finalidade: Estudemos para vida.       Vestiam-se para o casamento 12) Adjunto Adverbial de Oposição: O Flamengo jogará contra o Fluminense.       13) Adjunto Adverbial de Assunto: Conversamos sobre a fome.      Discutiremos acerca de seu problema. 14) Adjunto Adverbial de Preço: Comprei esta camisa por dez reais. 15) Adjunto Adverbial de Matéria: Fiz de ouro, as alianças. V

28 16) Adjunto Adverbial de Concessão: Apesar de você, amanhã há de ser outro dia. (Chico Buarque).
17) Adjunto Adverbial de Condição: Sem disciplina, não há educação. V

29 APOSTO É o termo que explica, desenvolve, identifica ou resume um outro termo da oração, Independente da função sintática que este exerça. Há quatro tipos de aposto: Aposto Explicativo: O aposto explicativo identifica ou explica o termo anterior; é separado do termo que identifica por vírgulas, dois pontos, parênteses ou travessões. Terra Vermelha, romance de Domingos Pellegrini, conta a história da colonização de Londrina. V

30 V Aposto Especificador: Aposto Enumerador:
O aposto especificador Individualiza ou especifica um substantivo de sentido genérico, sem pausa. Geralmente é um substantivo próprio que individualiza um substantivo comum. O professor José mora na rua Santarém, na cidade de Londrina. Aposto Enumerador: O aposto enumerador é uma seqüência de elementos usada para desenvolver uma idéia anterior. O pai sempre lhe dava três conselhos: nunca empreste dinheiro a ninguém, nunca peça dinheiro emprestado a ninguém e nunca fique devendo dinheiro a ninguém. V

31 Aposto Resumidor: O aposto resumidor é usado para resumir termos anteriores. É representado, geralmente, por um pronome indefinido. Alunos, professores, funcionários, ninguém deixou de lhe dar os parabéns. V

32 VOCATIVO O vocativo é um termo independente que serve para chamar por alguém, para interpelar ou para invocar um ouvinte real ou imaginário. Marcela, dê-me um beijo! É o elemento da oração que serve para designar e chamar a atenção do receptor. Por esse motivo, é exclusivo do discurso direto. V

33 É constituído por um nome ou expressão nominal
É constituído por um nome ou expressão nominal. Frequentemente, é precedido pela interjeição "ó" e tanto pode aparecer no princípio, como no meio ou no final da oração. Ó Tiago, escuta o que te digo! Como o vocativo é utilizado para interpelar o receptor, por recurso à personificação (prosopopéia) , pode designar animais e coisas inanimadas. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! (Fernando Pessoa) V

34 PRA VOCÊ REFLETIR: O colunista, Sydney Harris, acompanhava um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydney sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana. Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou: -- Ele sempre te trata com tanta grosseria? -- Sim, infelizmente é sempre assim. -- E você é sempre tão atencioso e amável com ele? V

35 -- Sim, sou. -- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você? -- Porque não quero que ele decida como eu devo agir. Nós somos nossos ´próprios donos´. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que nos transformam, e sim nós que transformamos os ambientes. NINGUÉM PODE ESTRAGAR O SEU DIA, A MENOS QUE VOCÊ PERMITA! V


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