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Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo

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Apresentação em tema: "Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo
O despertar da consciência Cidadã.

2 Cronograma das atividades:
Acolhimento: 18:30 hrs. Apresentação; Café 20:00 – 20:15 Término do curso: 21:30 hrs.

3 Atenção! / educafrobrasil / .educafro.org.br

4 Contra força não há resistência!

5 QUEM SOMOS? Missão: Promover a inclusão de negros/as e outros empobrecidos, nas universidades públicas, ProUni e universidades particulares com bolsa, tendo como linha transversal a construção da cidadania e direitos humanos. Visão: Trabalhar rumo a solidificação dos sonhos de Marthin Luther King, Zumbi dos Palmares, Nelson Mandela, São Francisco, Gandhi e Luiza Mahin. Cores do Símbolo: Representam a unidade Africana na militância pelos direitos civis.

6 O despertar da consciência Cidadã.
Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo O despertar da consciência Cidadã.

7 Temática: CICLO DE FORMAÇÃO CIDADANIA EDUCAFRO
10 Encontros de Cidadania, sobre temas diversos, sendo ministrados de maneira cíclica; Só poderá ser encaminhado(a) para vestibular na UNICASTELO aquele Associado(a) que concluir os 10 encontros do CICLO DE FORMAÇÃO EDUCAFRO; Ao final dos 10 encontros o Associado(a) prestará o vestibular de cidadania e, sendo aprovado, receberá um certificado de participação no CICLO, válido para horas complementares na futura faculdade; Quem por algum motivo faltar no ciclo número cinco, por exemplo, deve aguardar o retorno do reinicio do ciclo, ate chegar ao cinco;

8 Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo
Tema 01: Seja consciente, seja Cidadão – A mudança começa por você; Tema 02: Estratégias para o Negro vencer; Tema 03: Empoderamento do Negro – Faz toda a diferença; Tema 04: De volta para o futuro – Conhecer a História para transformar; Tema 05: Sete atos oficiais que decretaram a marginalização do Negro no Brasil;

9 Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo
Tema 06: Meritocracia e Ações Afirmativas – Abrindo leques de possibilidades; Tema 07: Operadores do Direito do povo Negro – Saindo do comodismo – Tomando atitude!; Tema 08: A reforma política – Democracia é a participação do voto; Tema 09: A importância do voluntariado; Tema 10: Missão, Visão e Objetivos de ser Educafro: Avanços, e legados dos últimos 10 anos;

10 Procedimentos para cadastrar a filipeta no Sistema do Ciclo de Formação Educafro.
1- Acessar o site 2- Fazer o cadastro no portal do associado; 3- Clicar no link graduação SP/RJ; 4- Localizar a faculdade Unicastelo e clicar; 5- Informar os dados no Sistema Ciclo de formação Educafro; 6- Digitar os dados no sistema de acordo com que aparece na filipeta sendo letras maiúsculas ou minúsculas;

11 Cadastrar a filipeta 1- Acessar o site www.educafro.org.br;

12 Cadastrar a filipeta 2- Fazer o cadastro no portal do associado;

13 Cadastrar a filipeta 3- Clicar no link graduação SP/RJ;

14 Cadastrar a filipeta 3- Clicar no link graduação SP/RJ;

15 Cadastrar a filipeta 4- Localizar a faculdade Unicastelo e clicar;

16 Cadastrar a filipeta 4- Localizar a faculdade Unicastelo e clicar;

17 Cadastrar a filipeta 5- Informar os dados no Sistema Ciclo de formação Educafro;

18 Cadastrar a filipeta 6- Digitar os dados no sistema de acordo com que aparece na filipeta sendo letras maiúsculas ou minúsculas;

19 SISTEMA: CICLO DE FORMAÇÃO EDUCAFRO.

20 SISTEMA: CICLO DE FORMAÇÃO EDUCAFRO.

21 O despertar da consciência Cidadã.
Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo O despertar da consciência Cidadã.

22 Curso de formação e Cidadania Educafro/Unicastelo
Tema 03: Empoderamento do Negro – Faz toda a diferença;

23 Tema 03: Empoderamento do Negro – Faz toda a diferença;
A partir da Educação/leitura infanto juvenil: Legislações; Representatividade;

24 Empoderamento do Negro/a:
“Não se pode odiar as raízes de uma árvore, sem odiar a árvore.” Malcolm X A partir da Educação/leitura infanto juvenil: A história e cultura afro-brasileira e africana lei /03;

25 A partir da Educação/leitura infanto juvenil
Por que ? A partir da Educação/leitura infanto juvenil

26 A história e cultura afro-brasileira e africana.

27 A partir da leitura infanto juvenil:
lei /03 A história e cultura afro-brasileira e africana no Brasil: Torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio e inclui novas diretrizes curriculares para o estudo da história e cultura afro-brasileira e africana.

28 A partir da literatura infanto juvenil:
Aplicação do conteúdo: Por exemplo, os professores devem ressaltar em sala de aula: A cultura afro-brasileira como constituinte e formadora da sociedade brasileira; Dentro do contexto abordar que os negros são considerados como sujeitos históricos que ajudaram no desenvolvimento nacional;

29 A partir da literatura infanto juvenil:
Ressaltar: Valorização dos pensamentos, ideias importantes intelectuais dos negros brasileiros; A cultura (música, culinária, dança) e as religiões de matrizes africanas.

30 Empoderamento do Negro/a:
“Não se pode odiar as raízes de uma árvore, sem odiar a árvore.” Malcolm X

31 Consciência + Empoderamento
Vídeo: Teste das bonecas CQC; Vídeo: Aluno de 10 anos;

32 Material disponível para as escolas

33 Material disponível para as escolas

34 Material disponível para as escolas

35 Material disponível para as escolas

36 Material disponível para as escolas

37 Material disponível para as escolas

38 A história e cultura afro-brasileira e africana.

39 Tema 03: Empoderamento do Negro – Faz toda a diferença;
Legislações: lei /03: A história e cultura afro-brasileira e africana no Brasil; LEI Nº , DE 20 DE JULHO DE 2010.Estatuto da igualdade racial:

40 Estatuto da igualdade racial LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.
Art. 1o  Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica. Art. 2o  É dever do Estado e da sociedade garantir a igualdade de oportunidades, reconhecendo a todo cidadão brasileiro, independentemente da etnia ou da cor da pele, o direito à participação na comunidade, especialmente nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valores religiosos e culturais.

41 Estatuto da igualdade racial LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.
Art. 3o  Além das normas constitucionais relativas aos princípios fundamentais, aos direitos e garantias fundamentais e aos direitos sociais, econômicos e culturais, o Estatuto da Igualdade Racial adota como diretriz político-jurídica a inclusão das vítimas de desigualdade étnico-racial, a valorização da igualdade étnica e o fortalecimento da identidade nacional brasileira.

42 Estatuto da igualdade racial LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.
Art. 4o  A participação da população negra, em condição de igualdade de oportunidade, na vida econômica, social, política e cultural do País será promovida, prioritariamente, por meio de: I - inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social; II - adoção de medidas, programas e políticas de ação afirmativa; III - modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado enfrentamento e a superação das desigualdades étnicas decorrentes do preconceito e da discriminação étnica; IV - promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à discriminação étnica e às desigualdades étnicas em todas as suas manifestações individuais, institucionais e estruturais;

43 Estatuto da igualdade racial LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.
Art. 4º: V - eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que impedem a representação da diversidade étnica nas esferas pública e privada; VI - estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às desigualdades étnicas, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos;

44 Estatuto da igualdade racial LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.
VII - implementação de programas de ação afirmativa destinados ao enfrentamento das desigualdades étnicas no tocante à educação, cultura, esporte e lazer, saúde, segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de massa, financiamentos públicos, acesso à terra, à Justiça, e outros. Parágrafo único.  Os programas de ação afirmativa constituir-se-ão em políticas públicas destinadas a reparar as distorções e desigualdades sociais e demais práticas discriminatórias adotadas, nas esferas pública e privada, durante o processo de formação social do País.

45 Lugar de negro é.... ONDE ELE QUEIRA ESTAR!!!!

46 A busca pela recuperação da Autoestima – Movimento de Negritude
Movimento de afirmação racial; Caráter político, ideológico e cultural: no terreno político, negritude serve de subsídio para a ação do movimento negro organizado. No campo ideológico, negritude pode ser entendida como processo de aquisição de uma consciência racial. Já na esfera cultural, negritude é a tendência de valorização de toda manifestação cultural de matriz africana; William Edward Burghardt "W. E. B." Du Bois: ( ) uma das primeiras lideranças a adotar com veemência um discurso de orgulho racial e de volta às origens negras é considerado da mesma maneira, o pai simbólico do movimento de tomada de consciência de ser negro, embora o termo negritude tenha sido cunhado somente anos mais tarde. 1° Metade do Séc. XX: Movimento de Negritude – Apogeu: Década de 30 – França e EUA

47 O significado do termo negritude
A palavra négritude em francês deriva de nègre, termo que no início do século XX tinha um caráter pejorativo, utilizado normalmente para ofender ou desqualificar o negro, em contraposição a noir, outra palavra para designar negro, mas que tinha um sentido respeitoso. A intenção do movimento foi justamente inverter o sentido da palavra négritude ao pólo oposto, impingindo-lhe uma conotação positiva de afirmação e orgulho racial. Negritude no Brasil As idéias do movimento da negritude somente chegaram ao Brasil na década de 1940, por meio, sobretudo do Teatro Experimental do Negro (TEN), entidade fundada em 1944 no Rio de Janeiro, e voltada inicialmente para desenvolver uma dramaturgia negra no país. Na medida em que foi adquirindo projeção, o TEN adquiriu um caráter mais amplo e passou a atuar em diversas áreas, sempre tendo em vista a afirmação dos valores negros.

48 Enfim... A ideologia da negritude foi antes de tudo, um movimento de resgate da humanidade do negro, o qual se insurgiu contra o racismo imposto pelo branco no contexto da opressão colonial. O movimento tinha a proposta de repudiar os valores da civilização ocidental. Fonte: Mediações – Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 10, n.1, p , jan.-jun MOVIMENTO DA NEGRITUDE: UMA BREVE RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA. Petrônio Domingues.

49 Empoderamento do Negro – Faz toda a diferença;
Representatividade: “A baixa participação da população negra nas programações e propagandas veiculadas nos grandes meios de comunicação de massa no Brasil podem significar menores oportunidades de trabalho e alimentar um preconceito racial velado no país, estudo realizado na Faculdade de Direito (FD) da USP.” Fonte: “Segundo o pesquisador todo material publicitário atualmente ainda é feito com um recorte racial, assim como algumas telenovelas. “Você raramente vê algum médico ou cientista negro nas telenovelas, isso faz um garoto negro pensar que, devido à sua cor, jamais poderá participar daquele universo branco e exercer aquelas funções. Esta censura midiática desperdiça e marginaliza talentos”, afirma Gaspar. “Isso não incentiva negros a almejar determinadas profissões.”

50 Tema 03: Empoderamento do Negro – Faz toda a diferença;
Contudo, é necessário que o Estado brasileiro implemente políticas públicas que efetivamente democratizem e assegurarem o acesso e a inserção desta população negra aos meios de comunicação de massa, de forma proporcional à sua representatividade dentro da sociedade brasileira. “A TV deve e pode investir em uma grade de programação plural que aborde diversos aspectos culturais do Brasil e das etnias que compõem nossa sociedade”. Fonte:

51 Representatividade:

52 Representatividade:

53 Dr. Wilson Prudente Procurador do Trabalho do Estado do Rio De Janeiro
Representatividade: Dr. Wilson Prudente Procurador do Trabalho do Estado do Rio De Janeiro

54 Representatividade:

55 Empoderamento do Negro – Faz toda a diferença;
Vamos debater em grupo formas de Naturalização e Empoderamento do negro;

56 Avisos Importantes! Recesso das atividades dia 20/12/14;
Retorno das atividades dia 08/01/2015;

57 Participe também!

58 Participe também! Doando sangue; Baixando o aplicativo no seu celular;
Paly store Google: Instituto do coração Heros;

59 Participe também!

60 Boa semana!!!


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