A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Manejo e Sanidade em Ovinos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Manejo e Sanidade em Ovinos"— Transcrição da apresentação:

1 Manejo e Sanidade em Ovinos

2 Informações Básicas Temperatura do corpo – 38,3 a 39,9 ºC.
Idade ao primeiro cio – em torno de 6 meses de idade. Intervalo entre os cios – 14 a 17 dias. Período de gestação – 140 a 159 dias. Idade para iniciar cobertura, machos – 12 a 14 meses. Freqüência cardíaca em repouso (adulto) – 70 a 80p/m Freqüência respiratória – 12 a 25/minuto Idade de descarte: - Fêmeas – 6 anos; - Machos – 9 anos.

3 Fatores indicadores da saúde animal
Vivacidade e altivez; Apetite normal; Pêlos lisos e brilhantes; Fezes e urina com coloração e forma normais; Ruminação presente; Desenvolvimento corporal compatível com raça e idade.

4 IMPORTANTE Higiene nas instalações Limpeza das instalações;
Limpeza de comedouros e bebedouros; Desinfecção de instalações; Adoção de quarentena; Isolamento de animais doentes; Descarte de animais; Vacinar : Brucelose, carbúnculo, raiva; Descartar : defeitos genéticos e adquiridos; Mastite...

5 VACINAÇÃO Contra a Febre Aftosa (a partir 4 meses a cada 6 meses); Contra a Raiva (a partir de 4 meses- em regiões onde há risco); Botulismo, carbúnculo, enterotoxemia; Linfadenite ??? Empresa Baiana de desenvolvimento – 3 mês de vida e repetida anualmete.

6 MANEJO SANITÁRIO Limpeza das instalações e recolhimento do esterco em esterqueiras; Manter cochos com água e alimento limpos e fora das baias; Após a vermifugação mater os animais presos em aprisco por pelo menos 12 horas; Vermifugar cordeiros após três semanas de pastejo.

7 Separar jovens de adultos em baias e ou piquetes;
Vermifugar as matrizes 30 dias antes do parto; Vermifugar todo animal comprado antes de incorporá-lo ao rebanho; Evitar superpastejo; Uso da rotação de piquetes; Trocar o grupo químico do vermífugo a cada ano;

8 Detalhar plano nutricional por categoria animal;
Respeitar o escore adequado ao realizar monta ou IA; Pesar as mães antes e após o parto; Vermifugar fêmeas antes da estação de monta e após o 45o dia de cobrição ou IA;

9 SANIDADE Exame de fezes realizado antes e uma semana depois da vermifugação Monitorar a resistência do verme - vermífugo mais eficiente à sua propriedade; Grau da infecção e os tipos de vermes que estão parasitando os ovinos; utilizar o produto químico específico para o controle dos parasitas que infestam o rebanho; Avaliar e adequar medidas de manejo dos animais e da pastagem. Pastejo integrado ou alternado com bovinos, eqüinos, além da rotação pasto-cultura. fêmeas - vermifugadas 30 dias antes da parição.

10 Verminose Em geral mistas; Ação: Efeitos: Espoliativa; Tóxica;
Traumática; Irritante; Mecânica. Efeitos: Crescimento retardado; Baixa produção; Má eficiência reprodutiva; Mau aproveitamento dos alimentos; Menor resistência a enfermidades; Mortalidade.

11 Localização dos helmintos – ovinos
Abomaso - HAEMONCHUS CONTORTUS*; - Ostertágia circumcincta; - Trichostrougylus axei. Intestino Delgado - Trichostrougylus columbriformis**; - Cooperia spp; - Nematodirus spathinger; - Strongyloides papillosus; - Moniezia expansa (Cestóide, verme fita, solitária).

12 Localização dos helmintos – ovinos
Intestino Grosso - Oesophagostomun venulosun**; - Oesophagostomun columbianum**; - Trichuris ovis**. Fígado - Fasciola hepático* (Trematódio – verme folha, problemática em terras úlmidas – presença de caramujos. Pulmão Dictyocaulus filaria; Muellerius capillaris. Cérebro - Coenurus cerebrallis – Taenia multiceps (Cestóide – vermes fita, solitária) * Parasitas sugadores de sangue, ** Parasitas que causam alguma perda de sangue.

13

14

15 Avermelhados, com diâmetro de alfinete e comprimento de 1 a 3 cm
HAEMONCHUS CONTORTUS Avermelhados, com diâmetro de alfinete e comprimento de 1 a 3 cm Animais com altos níveis parasitários poderão perder até 145 ml de sangue dia, conseqüentemente, após a infecção, os animais desenvolvem um quadro de anemia grave, em um curto período de tempo. Respostas imunológicas contra a reinfecção - lenta e incompleta. Alternativas de controle??? Redução do número de vermifugações anuais.

16 HAEMONCHUS CONTORTUS Controle:
Animais geneticamente resistentes; habilidade dos ovinos em impedir o estabelecimento e/ou subseqüente desenvolvimento da infecção parasitária Fitoterápicos com efeito anti-helmíntico; Medicamentos homeopáticos; Fungos nematófagos predadores de larvas e ovos. Rotação de pastagens e pasto/cultura anual. Vermífugos comprovadamente eficazes.

17 Redução da pressão anti-helmíntica sobre os vermes - prolonga a vida útil dos compostos, retardando o desenvolvimento da resistência anti-helmíntica e a redução da presença de resíduos químicos nos alimentos de origem animal.

18 Identificação dos genótipos resistentes ao Haemonchus contortus:
quantificação da carga parasitária - forma mais direta de se avaliar esta característica (KASAI et al., 1990). marcadores de animais resistentes e susceptíveis. Marcador parasitológico - Quantidade de ovos por grama de fezes (opg) - diretamente proporcional ao grau de infecção do parasita no hospedeiro. Marcadores hematológicos e imunológicos. Marcador - deve apresentar alta herdabilidade, alta repetibilidade e uma análise automatizada;

19 HAEMONCHUS CONTORTUS as amostras (de sangue ou fezes) devem ser de fácil obtenção e passíveis de serem estocadas o maior tempo possível. Resulta da expressão de uma resposta imunológica adquirida GILL (1991). identificação de animais imunologicamente mais competentes.

20

21 Haemonchus

22 Cestóides (Taenia) Ciclo da Moniezia expansa: Animal contaminado defeca – elimina segmentos com ovos → larva → ingestão por ascarinos → formação dos cisticercóides → ingestão dos ascarinos infectados (Ovinos) → cisticercóides se fixam pela cabeça na mucosa do intestino delgado → cinco semanas – estado adulto → liberação de segmentos e ovos... Ciclo da Taenia multiceps: intestino do cão → segmentos maduros liberados nas feses → ingetão por caprinos/ovinos → esômago – liberação dos embriões → perfuração da parede e deslocamento pela corrente sanguínea → cérebro e medula espinhal (sucesso), demais orgão (embrião não sobrevive) → formação de cisto no tecido nervoso → morte do caprino/ovino → ingestão por cachorros.

23 Taenia sp.

24

25

26 Sintomas gerais de verminoses
Vermes do estômago: inchaço mole sob a mandíbula, possível presença de constipação. Vermes pulmonares: tosse áspera, descarga nasal viscosa – tosse seca sem descarga; respiração difícil. Tênias: debilidade, raquitismo; Fascíolas: diarréia leve, anemia, apatia, inchaço bob a mandíbula.

27 Eimeriose (coccidiose)
Protozoários Agravado pelo confinamento. Causa mais comum de diarréia em pequenos ruminantes jovens, entre 3 semanas e 5 meses de idade. Contaminação – ingestão de esporocistos – (oocistos eliminados pelas fezes de animais contaminados). Pode levar o animal à morte (AMARANTE et al. 1993). Animais afetados - sensível diminuição no crescimento, devido a lesões irreversíveis na mucosa intestinal. monensina sódica - componente biologicamente ativo produzido pelo Streptomyces cinnamonensis - efetiva no controle da coccidiose ovina, tanto natural quanto induzida artificialmente. Promotor de crescimento.

28 Doença infecciosa contagiosa. Corynebacterium pseudotuberculosis
LINFADENITE CASEOSA Doença infecciosa contagiosa. Corynebacterium pseudotuberculosis Formação de abscessos nos gânglios linfáticos. Influência: Ganho de peso; Morte ??? Animais para exposição (comprometimento temporário); Depreciação da pele.

29 Sintomas – Linfadenite Caseosa
Abscessos: Debaixo da mandíbola e orelhas; Parte anterior e posterior da paleta; Frente do quarto; Em cima do úbere ou escroto. Transmissão: Secreção dos linfonodos rompidos. Cont. solo; Cont. abrigos; Cont. cochos. Grande persistência no ambiente (anos). Penetra através de lesões da pele, umbigo...

30 Localização dos abscessos

31 Controle – Linfadenite Caseosa
Não permitir rompimento natural dos abscessos; Isolar animais doentes, antes e pós cirurgia. Fazer desinfecção periódica das instalações Desinfetantes; Vassoura de fogo. Recolher todo material usado na cirurgia, bem como o conteúdo do abscesso e queimar.

32

33

34 Pneumonia/Broncopneumonia
Sintomas Febre; Descarga de secreção pelas narinas; Tosse; Dificuldade para respirar; Pêlos arrepiados. Causa Nutrição pobre; Parasitas; Instalações úmidas e mal ventiladas.

35 Pneumonia/Broncopneumonia
Controle Higienização das instalações; Evitar entrada de animais doentes; Abrigar animais do vento, frio, chuvas e umidade excessiva; Evitar superlotação nas instalações. Tratamento Antibióticos.

36 Enfermidade infecciosa contagiosa. Sintomas:
CONJUNTIVITE Enfermidade infecciosa contagiosa. Sintomas: Congestões; Inflamações oculares – opacidade da córnea; Lacrimejamento – irritação dos olhos; Fotofobia; Depósito mucoso ou mucopurolento; Aglutinação dos pelos/lã, atingindo a fossa infra orbitária. Cegueira – estados mais avançados;

37 CONJUNTIVITE Etiologia: Tratamento: Ricketsia conjuntivae;
Mycoplasma conjuntivae; Chlamydia psittaci; Neisseria ovis. Tratamento: Limpeza com água boricada (uso humano); Terra cortril; Neotopic spray; Pomadas oftalmicas a base de tatraciclinas ou cloranfenicol.

38

39 Conjuntivite

40 PODODERMITE Podridão dos cascos. Prevenção:
Inspeção regular dos casco; Aparar regularmente os casco (três vezes ao ano); Queimar pedaços de cascos aparados; Isolar animais atacados; Evitar pisos úmidos; Limpeza de instalações; Verificar animais novos no rebanho.

41 PODODERMITE INFECCIOSA
Doença infecciosa ulcerativa; Necrose do tecido podofiloso; Manqueira, foot-rot, mal do casco, podridão do casco, necrose infecciosa. Etiologia: Bacteróides nodosus; Sphaerophurus necrophorus; Spirochaeta pernortha; Corynobacterium pyogenes. Sintomatologia: Claudicação, inchação do casco e umidade da pele na fissura interdigital.

42 PODODERMITE INFECCIOSA
Tratamento: Antibiótico; Aparar cascos; Toalete do casco – cortar todo o tecido doente; Lavar e escovar com desinfetante; Utilização diária de pedilúvio (imersão total do casco). Pedilúvio: Solução de 9 partes de água e 1 de sulfato de cobre; Formalina; Creolina; Formoped, Repelente de moscas. Prevenção: corte do casco 2 vezes ao ano (ou quando necessário); instalações limpas e secas, verificação dos cascos regularmente.

43

44 Ectoparasitoses Carrapatos; Piolhos; Sarna;
Bicheira - miíase (Cochliomyia hominivorax); Bernes (Dermatobia hominis). Separar os animais com piolhos e sarna; Banhe os animais com produtos carrapaticidas Repetir banho após 7-10 dias; Fornecer água e alimento antes do banho.

45

46

47 MANEJO DAS CRIAS Aleitamento Consumo de alimento sólido
(creep feeding e creep grazing) Proteger as crias (instalações, temperatura adequada, higiene e segurança); Limpar os recém-nascidos - corte e cura do umbigo; Marcação dos animais com brinco; Pesar as crias aos 30, 45 e 60 dias Desmame das crias entre 70 e 84 dias, vermifugar animais 30 dias após contato com o pasto.

48 Manejo da fêmea recém parida
Alimentação da ovelha gestante – observar fase da gestação 1ª fase - dois primeiros terços. 2ª fase – terço final, crescimento de 70 % do feto. Mão de obra adequada à atividade. Observar condições de úbere e tetas. Observar expulsão natural da placenta até 8 a 12 horas após o parto.

49 Retenção de placenta - Não intervir???
- Auxilio medicamentoso (auxilio de contração e aplicação de velas uterinas). Contração: Placentina: 2 ml Sc ou IM; Ocitocina: 1,5 ml SC ou IM. Prevenção de Metrites: Terramicina; Vetrim Velas; Ginovet; Neobiotic V; Velas uterinas Carlos Erba.

50 Mastite/Mamite Inflamação do úbere.
Contagioso, possui cura – controle principalmente por manejo adequado. Diminui a produção de leite no teto, podendo evoluir para a perda total do mesmo. Causas: Úbere e tetas sujas; Ferimentos no Úbere e teta; Excesso de leite. Sintomatologia: Inchação, calor e sensibilidade; Alteração da cor do úbere, teta, e leite; Presença de grumos, sangue ou pus (mastite clínica). Prevenção.

51 Manejo dos Cordeiros Secar os cordeiros depois do parto, caso a ovelha não faça, especialmente gêmeos e trigêmeos (evitar perda de calor). Desinfetar e cortar o cordão umbilical. Local de nascimento e manutenção dos animais – limpos e abrigados dos ventos frios e da umidade (chuva). Certificar-se da ingestão de colostro nas horas seguintes ao nascimento. animais rejeitados - providenciar alimentação; Não alimentar cordeiros débeis com mamadeira ou garrafa; Hipotermia ??? Identificação do animal.

52 Manejo dos cordeiros Fatores que afetam o peso ao nascer
Raça, idade e nutrição da ovelha Sexo do filhote Número de filhotes por parto Época de nascimento  alimentos Quando não ocorre ingestão de colostro: Adoção por outra ovelha Leite + gema de ovo Colostro de vaca Se cordeiro morrer  ordenhar colostro da mãe e congelar Cordeiros “guachos”  leite de vaca sem diluir (1litro/dia)

53 Incentivar o consumo de alimento sólido:
Manejo dos cordeiros Incentivar o consumo de alimento sólido: (creep feeding e creep grazing); Facilita a prática do desmame e o confinamento após desmame. Melhora o desempenho dos animais gemelares.

54 Fases da criação Fase de Produção (cria) - período desde a concepção até o desmame. Fortemente influenciada pelo manejo. Características, em geral, de média a baixa herdabilidade. Maximiza o desfrute dos rebanhos caprinos e ovinos. Habilidade materna. Corte do umbigo e o tratamento do coto umbilical com tintura de iodo a 10,0%. 2 º fase (terço final): manter as cabras e ovelhas em área plana, sombreada, dotada de água de boa qualidade e próxima ao centro de manejo. Em se tratando de exploração caprina leiteira, ao se aproximarem as datas prováveis dos partos, as matrizes podem ser mantidas em baias individuais ou coletivas, desde que amplas, secas, ventiladas, forradas com cama e com disponibilidade de água.

55 Fase de produção (cria)
Assistência durante o parto Menor intervenção possível. Expulsão dos envoltórios fetais ou placenta deverá ocorrer no período de oito horas, sem tracionamento dos envoltórios. As crias podem sobreviver sem leite a partir dos 49 dias de idade. Desmame de acordo com o desenvolvimento dos animais e sistema de produção. IEP – sete a oito meses EM – entre 45 a 65 dias após o primeiro parto no rebanho. Duração variável, ao redor de 60 dias.

56 Fase de recria ???? Tomada de decisão: Pasto Semi-confinamento
Chuva ou seca??? Disponibilidade de alimento; Custo do alimento, mão de obra e área (terra). Pasto Semi-confinamento Confinamento (terminação)

57 FASE DE TERMINAÇÃO Terminação de Caprinos e Ovinos a Pasto
Tecnologia recomendada para todas as regiões do país Raça apropriada. pastagens nativas e/ou cultivadas. Pastagem cultivada irrigada; Pastagem consorciada com cultura anual; Consorciação com Culturas perenes; Sistema “Santa Fé”; Uso de banco de proteínas (Leucena, stylosantes, arachis pintoi). Sistema rotacionado vs pastejo contínuo. Observar características das forrageiras – adaptar manejo. Fotossensibilização.

58 Instalações – a pasto Apriscos; Pastagens Cochos; Saleiros;
Bebedouros; Pastagens Creep feeding. Creep grazing. Capim; Cerca; Arame farpado; Arame liso; Uso de tela, associada ou não a arame (liso ou farpado); Cerca elétrica.

59 Terminação à pasto Controle sanitário rigoroso. Produção
Menor incidência comparado ao confinamento (???). Mais fácil controle (???). Vermifugar o rebanho antes de entrar na terminação a pasto. Produção Potencial de até 160g/cabeça/dia.

60 Terminação - pasto Aspectos econômicos
Rentabilidade – raça vs pasto vs manejo; Observar valor da terra (rentabilidade do capital fixo); Maior demanda por produtos naturais – com menor, ou ausência, de produtos “químicos”. Maior valorização do animal “orgânico” (???). Maior possibilidade de traumatismos (corte), podendo depreciar as peles.

61 Confinamento Consiste na seleção e no confinamento de animais jovens (cordeiros), com vistas a prepará-los para o abate, num curto espaço de tempo. Esta tecnologia permite a produção de carcaças de boa qualidade na época desejada - boas expectativas. Utilizada em períodos desfavoráveis (clima, alimentação baixa qualidade ou ausência pasto, super lotação das pastagens, decisão econômica) ao manejo tradicional do rebanho como um todo, ou em apenas parte (fêmeas gestantes, reprodutores, preparação para exposição). Abrangência – todas as regiões brasileiras.

62 CONFINAMENTO Vantagens:
Reduz a idade de abate de 10 a 12 meses para cinco a seis meses. Disponibiliza a forragem das pastagens para as demais categorias animais do rebanho. Agiliza o retorno do capital aplicado. Permite a produção de carne de boa qualidade, também na época de carência alimentar. Resulta na produção de pele de primeira categoria. Assegura mercado para os produtos carne e pele. Resulta em aumento da produtividade e renda (??????) da propriedade. Maior giro de capital. Possibilita rápido incremento na condição dos animais destinados à exposições, ou animais em estado de depauperamento nutricional. Maior controle da quantidade de alimento ingerida e da dieta dos animais. Reprodutores exigentes em alimentação (cruzamento industrial, raças exóticas).

63 CONFINAMENTO Economicidade - diretamente relacionada ao potencial de ganho de peso e precocidade de acabamento dos animais e inversamente com o tempo de confinamento. Desvantagens Custo da ração – aumento do custo de produção; Necessidade de maior número de mão de obra; Custo da instalação; Necessita formar lotes homogêneos.

64 CONFINAMENTO Instalações
Simples e de baixo custo - curral, comedouros, bebedouros e saleiros. O curral poderá ter piso de "chão batido" ou cimentado na área coberta (uso de camas na parte cimentada ???) A área total do curral deve ser de três a quatro metros por animal, sendo que cerca de 0,8 m/animal deve ser coberta. Comedouros e os bebedouros – evitar entrada dos animais. Seleção dos lotes por tamanho dos animais. Observar relações de dominância excessiva dentro dos lotes.

65 Animais para confinar Animal saudável – cordeiros ou animais adultos magros. Idade e o peso do animal - entre 60 e 90 dias de idade com, no mínimo, 15Kg de peso vivo. Pode-se confinar seqüencialmente ao desmame dos animais. Machos e fêmeas podem ser confinados. Menor ganho de peso das fêmeas. Não há necessidade de castrar os machos, uma vez que serão abatidos em idade precoce. Machos inteiros apresentam ganho de peso superior ao castrado (hormonal e ausência de trauma cirúrgico).

66 Cuidados Sanitários Curto período de tempo do confinamento – introdução de animais vermifugados e saudáveis. Higienização das instalações - retirada periódica das fezes. Vermifugação de todos os animais ao início do confinamento. Vacinas contra clostridiose, antes de iniciar o confinamento.

67 Duração do Confinamento : em torno de 60 dias
Alimentação no confinamento Responsável por cerca de 70% dos custos de produção de animais em confinamento. Concentrado - principal responsável por este fato. Melhor quantidade e qualidade do volumoso reduz custo do confinamento. Utilização de resíduos: cama de frango, fezes de suínos, resíduo de panificação, polpa cítrica, pedúnculo ou bagaço de caju desidratado, dentre outros.

68 Influência do Confinamento na Qualidade da Carne e Pele:
Maior maciez, suculência, melhor coloração, odor, e sabor da carne caprina e ovina. Padronização das carcaças. Possibilita formação de contratos de entrega regulares com qualidade conhecida. Melhor qualidade de pele. Menor tempo de exposição; Menor exposição à agentes traumáticos (cercas, espinhos...); Maior controle dos animais.

69

70 Contato: Jesus Xavier Ferro e-mail: ferro@agenciarural.go.gov.br
Fone: (62) OBRIGADO!


Carregar ppt "Manejo e Sanidade em Ovinos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google