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DISCIPLINA: ELE – ELETRICIDADE PARA ENG. ELÉTRICA SEM: 2008/2 TURMAS A

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DISCIPLINA: ELG - ELETROTÉCNICA GERAL SEM: 2008/2 TURMAS A/B 1)GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2)PRINCÍPIOS DE CORRENTE E TENSÃO.

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1 DISCIPLINA: ELE – ELETRICIDADE PARA ENG. ELÉTRICA SEM: 2008/2 TURMAS A
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCÍPIOS DE CORRENTE E TENSÃO ALTERNADA

2 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
FATOR DE DEMANDA: É a razão entre a demanda máxima do sistema e a carga total instalada durante um determinado tempo. FD = Dmax/ Pinst O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

3 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
FATOR DE CARGA: É a razão entre a demanda média , durante um determinado intervalo de tempo, e a demanda máxima registrada no mesmo período. FC = Dmed/Dmax O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

4 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
O fator de carga mede o grau no qual a demanda máxima foi mantida durante o intervalo de tempo considerado, ou mostra se a energia está sendo utilizada de forma racional por parte de uma instalação. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

5 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Ter um elevado fator de carga significa: Otimização dos investimentos da instalação elétrica; Aproveitamento racional e aumento da vida útil da instalação elétrica, inclusive motores e equipamentos; Redução do valor da demanda de pico. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

6 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
RESUMO DO SISTEMA TARIFÁRIO BRASILEIRO Há quatro diferentes tipos de horário durante um ano: Horário de ponta de carga Horário fora de ponta de carga Período Úmido Período Seco O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

7 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Horário de ponta de carga É o intervalo de três horas consecutivas entre 17 e 22 horas de cada dia, exceto sábados, domingos e feriados nacionais. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

8 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
2) Horário fora de ponta de carga É formado pelas 21 horas restantes de cada dia, e pelas 24 horas dos sábados, domingos e feriados nacionais. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

9 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Devido ao nível pluviométrico das regiões do Brasil onde ficam as maiores bacias hidrográficas e as mais importantes usinas hidrelétricas brasileiras é definido períodos: Período úmido (1. de dez à 30 de abril) Período seco ( 1º de maio à 30 de nov.) O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

10 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
A partir da definição desses horários montou-se a estrutura tarifária que possui os seguintes segmentos: Tarifa Azul Tarifa Verde Tarifa Convencional Tarifa de Ultrapassagem O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

11 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1) Tarifa Azul: É a modalidade estruturada p/ aplicação de preços diferenciados de demanda e consumo de acordo com o horário de utilização do dia e os períodos do ano. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

12 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Tarifa Azul: DEMANDA um preço para o horário de ponta de carga da Concessionária; um preço para o horário fora de ponta de carga da Concessionária; O valor da demanda faturada é o maior entre os valores de demanda contratada e registrada. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

13 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Tarifa Azul: CONSUMO um preço para o horário de ponta de carga em período úmido; um preço para o horário fora de ponta de carga em período úmido; um preço para o horário de ponta de carga em período seco; um preço para o horário fora de ponta de carga em período seco; O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

14 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
2) Tarifa Verde: É a modalidade estruturada p/ aplicação de preços diferenciados de demanda e consumo de acordo com a tensão de fornecimento e demais características do consumidor como residencial, urbano, rural, etc. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

15 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Tarifa Verde: DEMANDA Um preço único para o horário de ponta e fora de ponta de carga da Concessionária; O valor da demanda faturada é o maior entre os valores de demanda contratada e registrada. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

16 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Tarifa Verde: CONSUMO um preço para o horário de ponta de carga em período úmido; um preço para o horário fora de ponta de carga em período úmido; um preço para o horário de ponta de carga em período seco; um preço para o horário fora de ponta de carga em período seco. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

17 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
3) Tarifa Convencional: É a modalidade estruturada p/ aplicação de preços diferenciados de demanda e consumo de acordo com a tensão de fornecimento e demais características do consumidor como residencial, urbano, rural, etc. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

18 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Tarifa Convencional: DEMANDA Um preço único para o horário de ponta e fora de ponta de carga da Concessionária; O valor da demanda faturada é o maior entre os valores de demanda contratada, registrada e 10% da maior demanda medida em qquer dos 11 ciclos de faturamento anteriores, quando for unid. Consumid. Rural ou sazonal(certa época do ano). O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

19 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Tarifa Convencional: CONSUMO um preço único para o horário de ponta e fora de ponta de carga. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

20 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
4) Tarifa Ultrapassagem: É tarifa diferenciada a ser aplicada à parcela de demanda que superar as respectivas demandas contratadas em cada segmento horo-sazonal para a tarifa azul, ou demanda única contratada para a tarifa verde. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

21 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Como escolher a tarifa adequada para o empreendimento? Realizar estudo do fator de carga da instalação e identificar os horários durante o dia do uso da energia elétrica. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

22 DISCIPLINA: ELE – ELETRICIDADE PARA ENG. ELÉTRICA SEM: 2008/2 TURMAS A
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCÍPIOS DE CORRENTE E TENSÃO ALTERNADA

23 DISCIPLINA: ELE – ELETRICIDADE PARA ENGa
DISCIPLINA: ELE – ELETRICIDADE PARA ENGa. CIVIL SEM: 2008/2 TURMAS A PRINCÍPIOS DE CORRENTE E TENSÃO ALTERNADA

24 CONCEITOS BÁSICOS DOS FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE
ENERGIA POTENCIAL ACUMULADA ENERGIA CINÉTICA (movimento)

25 CONCEITOS BÁSICOS DOS FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE
Quando há o movimento de rotação de um alternador (gerador de tensão alternada) , transforma este movimento em Energia Elétrica. O Brasil apresenta um potencial hidráulico muito grande, sendo uma parte em funcionamento e outra parte pode ser explorada principalmente na Amazônia, exigindo para sua transmissão aos centros de carga, longos circuitos, que poderão ser de corrente contínua ou corrente alternada. Os níveis de tensão possivelmente superiores aos de Itaipu (765kV em CA e 600kV em CC).

26 CORRENTE ELÉTRICA O que é corrente elétrica? Definição: É o deslocamento de cargas dentro de um condutor quando existe diferença de potencial elétrico entre suas extremidades.

27 CORRENTE ELÉTRICA É o fluxo de cargas que atravessa a seção reta de um condutor, na unidade de tempo. Se o fluxo for constante, denominou-se ampère a relação: 1 ampère = 1 coulomb segundo ou generalizando: i = dq/dt

28 TENSÃO ELÉTRICA A diferença de potencial de 1 volt (V) entre dois pontos ocorre quando ocorre um trabalho de 1 joule (J) para deslocar uma carga de 1 coulomb (C) entre estes dois pontos. Para se formar 1 coulomb são necessários 6,28 x 1018 elétrons. 1 volt = joule coulomb

29 TENSÃO ELÉTRICA Para haver corrente elétrica, é preciso que haja diferença de potencial (d.d.p.)e um condutor em circuito fechado . Se o circuito estiver aberto, teremos d.d.p. mas não corrente. Analogamente, numa instalação hidráulica para haver circulação de água, deve haver uma diferença de pressão, tubulação, um interruptor e um caminho de retorno.

30 RESISTÊNCIA ELÉTRICA Chama-se resistência ôhmica a oposição interna à circulação das cargas devido às forças que mantém os elétrons livres, agregados ao núcleo do material. Corpos bons condutores => menor resistência. Ex.: platina, prata, cobre e alumínio. Corpos maus condutores => maior resistência. Ex.: porcelana, vidro, madeira.

31 A resistência R (ôhmica), medida em ohm (Ω), depende:
RESISTÊNCIA ELÉTRICA A resistência R (ôhmica), medida em ohm (Ω), depende: Tipo de material - resistividade(ρ); Comprimento (l); Seção (A); Temperatura.

32 R = ρ x l / A RESISTÊNCIA ELÉTRICA Onde: R = Resistência em ohms (Ω);
ρ = Resistividade do material em Ω.mm2/m; l = Comprimento em metros; A = Área da seção reta em mm2 R = ρ x l / A

33 Rt = R0 [1 + α (t2 – t1)] RESISTÊNCIA ELÉTRICA
A resistência varia com a temperatura de acordo com a expressão: Onde: Rt = Resistência na temperatura t em Ω; R = Resistência a zero graus em Ω; α = Coeficiente de temperatura em 1/ºC; t2 e t1 = Temperaturas final e inicial em ºC. Rt = R0 [1 + α (t2 – t1)]

34 G = 1 / R CONDUTÂNCIA (G) Onde: G = Condutância (siemens);
R = Resistência em ohms (Ω); G = 1 / R

35 RESISTÊNCIA ELÉTRICA DADOS IMPORTANTES: Resistividade:
Cobre => ρ = 0,0178Ω x mm2 /m a 15 ºC Alumínio => ρ = 0,0280Ω x mm2 /m a 15 ºC Coeficiente de temperatura: Cobre => α = 0,0039/ºC a 0ºC α = 0,0040/ºC a 20ºC

36 EXERCÍCIOS A Resistência de um condutor de cobre a 0ºC é de 30Ω. Qual a sua resistência a 20ºC? Dados: α = 0,0040/ºC a 20ºC Rt = R0 [1 + α (t2 – t1)]

37 EXERCÍCIOS A Resistência de um condutor de cobre a 0ºC é de 30Ω. Qual a sua resistência a 20ºC? solução: α = 0,0040/ºC a 20ºC Rt = R0 [1 + α (t2 – t1)] R20 = 30 [1 + 0,004 x 20) = 32,4Ω

38 EXERCÍCIOS Qual a resistência de um fio de alumínio de 1 km de extensão e de seção de 2,5 mm2 a 15 ºC ? Dados: R = ρ x l / A Alumínio => ρ = 0,0280Ω x mm2 /m a 15 ºC

39 CONCEITOS BÁSICOS DOS FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE => EXERCÍCIOS
Qual a resistência de um fio de alumínio de 1 km de extensão e de seção de 2,5 mm2 a 15 ºC ? solução: R = ρ x l / A R = 0,028 ohms.mm2/m x 1000m/2,5mm2 R = 11,2Ω

40 CONCEITOS BÁSICOS DOS FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE => EXERCÍCIOS
Qual a resistência de um fio de cobre de 1 km de extensão e de seção de 2,5 mm2 a 15 ºC ? Dados: R = ρ x l / A Cobre => ρ = 0,0178Ω x mm2 /m a 15 ºC

41 CONCEITOS BÁSICOS DOS FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE => EXERCÍCIOS
Qual a resistência de um fio de cobre de 1 km de extensão e de seção de 2,5 mm2 a 15 ºC ? solução: R = ρ x l / A R = 0,0178Ω.mm2/m x 1000m/2,5mm2 R = 7,12Ω

42 CONCEITOS BÁSICOS DOS FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE => LEI DE OHM
Georg Simeon Ohm (1789 – 1854) estabeleceu uma relação entre as grandezas d.d.p., corrente e resistência: onde: V = d.d.p. em Volts (V) R = resistência em ohms (Ω) I = intensidade de corrente em ampères (A) V = R x I

43 LEI DE OHM

44 CIRCUITO SÉRIE RS = R1 + R2 + R etc.

45 CIRCUITO SÉRIE EX.: CALCULAR A CORRENTE DO CIRCUITO E A QUEDA DE TENSÃO EM CADA RESISTOR

46 CIRCUITO SÉRIE I = Vs/Rs = 12/7,5kΩ = 0.0016A
A corrente 1,6mA está em TODOS os resistores.

47 CIRCUITO SÉRIE

48 CIRCUITO ABERTO CIRCUITO ABERTO O resistor torna-se um circuito aberto devido a construção defeituosa ou ao superaquecimento do resistor. Nos casos graves, ele pode queimar e abrir, e esse defeito pode ser localizado com o voltímetro em um multímetro, porque o valor será a fonte de voltagem de 12 volts.

49 CIRCUITO ABERTO R = ∞

50 CIRCUITO ABERTO CIRCUITO ABERTO Outro circuito aberto típico é o fio partido ou dessoldado. O voltímetro indicará também aqui o valor da fonte de voltagem quando conectado através de circuito aberto.

51 CIRCUITO ABERTO

52 CURTO CIRCUITO CURTO CIRCUITO Um resistor também pode entrar em curto circuito, ou ter um curto à sua volta. A lei de Ohm indica que a queda de voltagem em curto circuito com 0Ω de resistência é de 0 volt. V = I x R = I x 0 = 0 V

53 CURTO CIRCUITO R = 0

54 LEI DA VOLTAGEM DE KIRCHHOFF
Aumento da Voltagem = Soma das Quedas de Voltagem (gerador) (resistor)

55 LEI DA VOLTAGEM DE KIRCHHOFF
Vs fonte = V1 + V2 + V3 + V4 Vs = 12V; V1 = 1,6V; V2 = 2,4V; V3 = 3,2V; V4 = 4,8V 12 = 1,6 + 2,4 + 3,2 + 4,8 12V = 12V

56 LEI DA VOLTAGEM DE KIRCHHOFF
A soma das quedas de voltagem em qualquer circuito fechado é igual a zero.

57 LEI DA VOLTAGEM DE KIRCHHOFF
As polaridades de voltagem nos resistores de acordo com a direção da corrente convencional:

58 LEI DA VOLTAGEM DE KIRCHHOFF
Os valores de voltagem são positivos o sinal de polaridade (+) é encontrado primeiro, e negativo se o sinal (-) vier primeiro.

59 LEI DA VOLTAGEM DE KIRCHHOFF
A soma das quedas de voltagem em qualquer circuito fechado é igual a zero. -Vs fonte + V1 + V2 + V3 + V4 = 0 -12 +1,6 + 2,4 + 3,2 + 4,8 = 0 0V = 0V

60 DIVISORES DE VOLTAGEM I = Vin/Rs I = V1/R1 I = V2/R2 I = V3/R3
Vin/Rs = V1/R1

61 DIVISORES DE VOLTAGEM Se Vin = V1 => V1 = R1 Vin Rs R1 Rs Vout Vout

62 DIVISORES DE VOLTAGEM Vout Ex.: Calcular a tensão Vout

63 DIVISORES DE VOLTAGEM Vout = R3/Rs x Vin Vout = 2k/6k x 12V = 4V

64 MÚLTIPLAS VOLTAGEM DE TENSÃO
Convenção: a corrente se desloca da esquerda para a direita. Se essa direção estiver errada, o valor da corrente obtido pela LVK terá valor NEGATIVO.

65 MÚLTIPLAS VOLTAGEM DE TENSÃO
O valores de voltagem é positivo se o sinal de polaridade (+) é encontrado primeiro, e negativo se o sinal (-) vier primeiro.

66 MÚLTIPLAS VOLTAGEM DE TENSÃO
VA + V1 + V2 – VB + V3 = 0 I + 68 I – I = 0 => 18 = I => I = - 0,0328A I = - 32,8 A

67 MÚLTIPLAS VOLTAGEM DE TENSÃO
- VA + V3 + VB + V2 + V1 = 0 I I + 150I = 0 => -18 = I => I = + 0,0328A I = + 32,8 A

68 CIRCUITO PARALELO Os dois resistores conectados em paralelo equivalem a um único resistor que está conectado no CIRCUITO EQUIVALENTE .

69 CIRCUITO PARALELO Esse resistor equivalente, chamado Rp é calculado com a seguinte fórmula: 1/Rp = 1/R1 + 1/R2 Rp = R1 x R2 / (R1 + R2)

70 CIRCUITO PARALELO Ex.: Calcular o valor de Rp:

71 CIRCUITO PARALELO Rp = R1 x R2 / (R1 + R2)
Rp = (2.200 x 3.300) / = 1320 ou 1,32Ω O valor de Rp é SEMPRE menor do que o menor resistor no circuito paralelo.

72 LEI DA CORRENTE DE KIRCHHOFF (LCK)
Corrente para dentro do nodo = Corrente PARA FORA DO NÓ A corrente para dentro do nodo é POSITIVA e as correntes para fora do nodo são NEGATIVAS.

73 LEI DA CORRENTE DE KIRCHHOFF (LCK)
Corrente para dentro do nodo = Corrente PARA FORA DO NÓ ou Corrente para dentro do nó - Corrente PARA FORA DO NÓ = 0 It - I1 - I2 - I3 = 0 It – 0,21 – 0,63 – 0,58 = 0 It = 1,42A

74 LEI DA CORRENTE DE KIRCHHOFF (LCK)
Ex.: Comprove a lei da Corrente de Kirchhoff do circuito acima:

75 LEI DA CORRENTE DE KIRCHHOFF (LCK)
IA - I1 - I2 - I3 + IB = 0 200mA – 100mA – 450mA – 150mA + 500mA = 0 0 = 0

76 DIVISORES DE CORRENTE VAB = R1 x I1 1/Rp = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3
Iin = VAB Iin = R1 x I I1 = Rp x Iin Rp Rp R1

77 DIVISORES DE CORRENTE I1 = Rp x Iin Rp = 1 R1 = 1 R1 Gp R1
I1 = 1/Gp x Iin I1 = G1 x Iin 1/G Gp

78 DIVISORES DE CORRENTE I saida = Condutância onde o I de saída é medido x Iin Condutância Total em paralelo

79 Ex.: Calcular a corrente de saída Iout:
DIVISORES DE CORRENTE Ex.: Calcular a corrente de saída Iout:

80 Iout = G3/Gp x Iin Iout = 1/R3 x Iin Gp = G1 + G2 + G3 Gp
DIVISORES DE CORRENTE Iout = G3/Gp x Iin Iout = 1/R3 x Iin Gp = G1 + G2 + G3 Gp Gp = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3

81 Gp = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 = 1/2k + 1/4k + 1/5k Gp = 0,95k
DIVISORES DE CORRENTE G3 = 1/R3 = 1/5k = 0,2k Gp = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 = 1/2k + 1/4k + 1/5k Gp = 0,95k

82 DIVISORES DE CORRENTE Iout = G3/Gp x Iin Iout = 0, x 4A = 0,842A 0,95

83 CIRCUITO SÉRIE E PARALELO
EX.: CALCULAR A RESISTÊNCIA EQUIVALENTE

84 CIRCUITO SÉRIE E PARALELO
EX.: CALCULAR A RESISTÊNCIA EQUIVALENTE


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