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HISTORIA DA FILOSOFIA, CIÊNCIA E BIOLOGIA: UMA INTRODUÇÃO

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Apresentação em tema: "HISTORIA DA FILOSOFIA, CIÊNCIA E BIOLOGIA: UMA INTRODUÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 HISTORIA DA FILOSOFIA, CIÊNCIA E BIOLOGIA: UMA INTRODUÇÃO

2 Programa Grécia antiga Helenismo e Império Romano;
Filosofia escolástica; Renascimento; Revolução científica; A descoberta da Biodiversidade; O tempo profundo Pensamento Evolutivo

3 A Grécia Antiga... O início da Filosofia e os Filósofos Pré-Socráticos
Tales de Mileto ( AC) Heráclito ( AC) Empédocles (± 400 AC)

4 O “acaso” e a “necessidade”
Demócrito ( AC) Teoria atômica O “acaso” e a “necessidade” Pitágoras ( AC)

5 A “Escola de Atenas”: Sócrates, Platão e Aristóteles

6 PLATÃO ( AC) Aluno de Sócrates; 387 AC - Academia em Atenas; Matemática e geometria Teoria das idéias e a questão da realidade; “Porque os anjos perdem as asas?” Essencialismo;

7 Essencialismo (“Eidos”)
Diógenes: Platão, eu posso ver uma mesa e uma xícara, mas não posso ver mesidade ou uma xicaridade... Platão: Precisamente. Pra ver uma mesa e uma xícara, você precisa de olhos, e você os tem. Mas para ver mesidade e xicaridade, você precisa de inteligência, e isso você não tem...

8 Criação especial e o fixismo...
Essencialismo Criação especial e o fixismo...

9 ARISTÓTELES ( AC) Aluno de Platão, estudou na Academia (ficou por 20 anos...); Tutor de Alexandre (Macedonia); 355 AC - Liceu em Atenas (peripatéticos); Naturalista (+ vitalismo = “psyche”) Lógica (silogismos) – até o sec. XIX Crítica da Teoria das idéias; Classificação das ciências (Comte, XVIII) Oposição aos atomistas (“vazio não existe”)

10 Causa no sentido moderno da palavra...
Causas de Aristóteles (no sentido de “responsável por...”) Material Formal Eficiente Final Causa no sentido moderno da palavra... Teleologia

11 Alexandre e o Império da Macedônia...
Helenismo Período confuso, com muito misticismo...(e.g. Astrologia) Biblioteca em Alexandria

12 Eratóstenes Ptolomeu

13 Arquimedes de Siracusa

14 Estoicismo As virtudes do sábio; Viver de acordo com a natureza;
Marco Aurélio Estoicismo As virtudes do sábio; Viver de acordo com a natureza; Razão é um dom especial; Libertar da paixão (“pathos”), excitação e frivolidade para aplicar a razão com confiança; Conhecimento e razão elevam o Homem Alexandre Zenão de Cício (III AC)

15 Estoicismo Zenão de Cício (III AC)

16 Harmonia e Perfeição do Universo;
Estabilidade; Essencialismo (Platão); Força Vital (Aristóteles)

17 Filosofia Escolástica e a Idade Média
Santo Agostinho ( DC) Neoplatonismo... São Tomás de Aquino ( DC) Aristotelismo...

18 Oxford (1096) Cambridge (1209) Paris (1170) Bolonha (1088) Complutense (1293) Karueein (859)

19 Franciscanos... Racionalismo X meta-física
“Não é possível conhecer Deus pela experiência sensorial...” Parcimônia Nominalismo (crítica ao essencialismo de Platão) Ockham ( )

20 O Renascimento... Leonardo da Vinci ( )

21 O Início da Ciência... Copérnico (1473-1543) Tycho Brahe (1546-1601)
Kepler ( ) – orbitas elípticas, não circulares...

22 Galileu ( ) 1616 e 1633

23 A REVOLUÇÃO CIENTÌFICA
(XVI – XVII) Francis Bacon ( ) Isaac Newton ( ) Rene Decartes ( )

24 Ruptura com Aristóteles
Racionalismo e Empirismo “Discurso do Método” (1637) 1) Só aceitar idéias claras; 2) Dividir um problema em quantas partes sejam necessárias para resolvê-lo; 3) Ordenar o pensamento do simples para o complexo; 4) Verificar tudo e não negligenciar nada. Rene Decartes ( )

25 Reducionismo Parcimônia Só aceitar idéias claras;
2) Dividir um problema em quantas partes sejam necessárias para resolvê-lo; 3) Ordenar o pensamento do simples para o complexo; 4) Verificar tudo e não negligenciar nada. Reducionismo Parcimônia

26 A REVOLUÇÃO CIENTÌFICA
RACIONALISMO + MÉTODO MECANICISMO EXPERIMENTALISMO

27

28 Porque a revolução científica não aconteceu na Grécia Antiga?
EXPERIMENTALISMO!

29 MECANICISMO X VITALISMO NAS CIÊNCIAS NATURAIS
Harvey e a circulação Força vital ou alma (“anima”) de Platão e Aristóteles; Complexidade dos organismos Reducionismo cartesiano

30 Biologia “Histórica” (organismica, ou naturalistica)
VITALISMO Biologia Funcional; MECANICISMO

31 VITALISMO Biologia “Histórica” (organismica, ou naturalistica)
Teologia Natural William Paley (sex. XIX)

32 Pre-Formacionistas X Epigeneticistas...

33 Epigeneticistas VITALISTAS
Preformacionistas MECANICISTAS Não havia teoria celular (que limitasse o tamanho); Não havia idéia de instruções codificados (DNA, programação de computador, etc); O tempo era finito (tempo bíblico).

34 Causa final e propósito
VITALISTAS Lamarck Bergson Causa final e propósito Progresso Teilhard de Chardin

35

36 A descoberta da Diversidade
Pequenas escalas... Leeuwenhoek ( ) Malpighi ( ) Diversidade Biológica Grandes escalas (Naturalistas e Taxonomistas)... Forster Linnaeus Von Humboldt Buffon

37 Descoberta do tempo profundo

38 Catastrofismo e Uniformitarismo
Cuvier Lyell

39 O PENSAMENTO EVOLUTIVO
Lamarck (1809)

40 DARWIN ( )

41 Darwin ? ? Malthus Wallace

42 As 5 “teorias” de Darwin Existência da Evolução Ancestral Comum
Ernst Mayr As 5 “teorias” de Darwin Existência da Evolução Ancestral Comum Evolução ‘horizontal’ Gradualismo Seleção Natural

43 1) Existência da Evolução
Ontogenia & Filogenia Registro fóssil

44 Biogeografia Homologias

45 2. Ancestral Comum

46

47 FILOGEOGRAFIA HUMANA e o mtDNA

48 3. Evolução “Horizontal”

49 4. Gradualismo

50 5. Seleção Natural

51 Rupturas Epistemológias e Implicações Filosóficas do DARWINISMO
Ruptura com uma visão de mundo estástica; Materialismo (racionalismo) e ruptura com o vitalismo; Ruptura com uma forma de mecanicismo (“Fisicismo”) (estocasticidade); Ruptura com a Teleologia e a idéia de “causas finais”

52 “Filosofias” Evolutivas (secs. XIX e XX)
Herbert Spencer e o “Darwinismo Social” Teilhard de Chardin e o “ponto Ômega”

53 Teoria sintética Darwinismo Neodarwinismo Mendelismo

54 Genetica Populacional
Teorema fundamental da seleção natural Sp = (pq / 2w ) (dw/dp) Teoria do equilíbrio deslocante (paisagem adaptativa)

55 Kimura e a teoria neutra da Evolução Molecular

56 Willi Hennig e a cladística
1) Base filogenética para gerar classificações biológicas 2) Método para reconstrução histórica Hennig

57 APLICAÇÕES (E IMPLICAÇÕES)
Método comparativo (Ecologia & Biogeografia) Classificação

58 Expansão hierárquica da teoria evolutiva
Modelo dos “equilíbrios pontuados” Modelo de evolução Expansão hierárquica Estase coordenada S. J. Gould Niles Eldredge

59 Alguns Princípios de uma Filosofia da Biologia
Um conhecimento integral dos organismos não pode ser obtido a partir de teorias da física e da química (REDUCIONISMO); A história dos organismos possui um papel fundamental na sua compreensão, especialmente em termos de um programa genético herdado (DETERMINISMO E TELEOLOGIA); Os indivíduos são únicos, e formam populações cuja variabilidade é a principal característica (ESSENCIALISMO); Há duas biologias, funcional e evolutiva, que, respectivamente, respondem a questões “proximais” e “finais” (MECANICISMO E FISICISMO);

60 5) A história da biologia tem sido marcada pela adoção de conceitos que foram modificados, amadurecidos e, eventualmente, rejeitados 6) A complexidade dos organismos está estruturada HIERARQUICAMENTE e níveis mais altos nessa hierarquia são caracterizados pela “emergência” de propriedades; 7) Em biologia, métodos observacionais e comparativos são tão científicamente válidos quanto o método experimental (REDUCIONISMO); 8) A autonomia da Biologia como ciência (em relação à Física e à Química) não implica em endossar o VITALISMO, ou outras toerias e filosofias que estejam em desacordo com as “leis” da química e da física;

61 “...Um sentido de unidade genética, de parentesco, de vida em comum, nos une às outras espécies que habitam a Terra. Elas são mecanismos de sobrevivência para nós e nossa espécie. Conservar a diversidade biológica é investir na imortalidade.” (Edward O. Wilson)


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