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Movimentos QPC no Brasil e no mundo

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Apresentação em tema: "Movimentos QPC no Brasil e no mundo"— Transcrição da apresentação:

1 Movimentos QPC no Brasil e no mundo
“Um Brasil melhor se faz com qualidade de vida para todos” Antonio Tadeu Pagliuso Superintendente Geral

2 HISTÓRICO DOS MOVIMENTOS DE QPC

3 Global Excellence Model - Membros
Fundação Européia da Qualidade Malcolm Baldrige India Quality Award Japan Quality Award Singapore Quality Award South Africa Quality Award Fundação Nacional da Qualidade - FNQ Australia Quality Award + de 75 prêmios, em 100 países

4 REDIBEX Rede Iberoamericana para Excelência da Gestão
19 Países com iniciativas para Excelência da Gestão 10 Países com ações para Micro e Pequenas Empresas 11 Países com prêmios organizados 1 Prêmio Internacional

5 REDIBEX - Membros País Organização Argentina
Fundación Premio Nacional de la Calidad Brasil Fundação Nacional da Qualidade (Coordination) Chile Centro Nacional de la Productividad y la Calidad Colombia Corporación Calidad Cuba Oficina Nacional de Normalización Ecuador Corporación Ecuatoriana De La Calidad Total España/ Iberoamerica Fundación Iberoamericana para la Gestión de Calidad México Premio Nacional de la Calidad Paraguay Asociación Paraguaya para la Calidad Perú Centro de Desarrollo Industrial de la Sociedad Nacional de Industria Portugal APQ - Associação Portuguesa para a Qualidade Republica Dominicana ONAP – Oficina Nacional de Administración y Personal Uruguay Comité Nacional de la Calidad

6 Indicadores de Desempenho (até 2006) Critérios de Excelência
País Desde Candidatas Ganhadoras Banca de Examinadores Critérios de Excelência Outras Informações ARGENTINA 1994 77 15 360 26.500 ----- BRAZIL 1992 340 23 3.323 53 Prêmios Reg. e Set. CHILE 1997 326 445 2.960 4 Programas da Qualidade COLOMBIA 1993 177 21 531 30.000 2 Prêmios Setoriais CUBA 1999 154 11 137 1.000 ECUADOR 2001 19 1 120 700 FUNDIBEQ 2000 105 34 1.018 17.000 12 países participantes MEXICO 1990 1.859 62 1.760 22 Prêmios Estaduais PERU 18 9 364 12.000 1 Prêmio de Projeto de Melhoria REPUBLICA DOMINICANA 2005 Sem informação Sem informação URUGUAY 213 30 1.077 TOTAL 3.288 229 9.135

7 REDIBEX - WebSite

8 HISTÓRICO DOS MOVIMENTOS DE QPC NO BRASIL

9 Rede Brasileira de Qualidade, Produtividade & Competitividade
MBC FNQ ABNT INMETRO Certificadoras Consultorias Fundações ABQP GEQUAL UBQ CIC ... REDE DE COOPERAÇÃO BRASIL + FÓRUM DE COMPETITIVIDADE MDIC FÓRUM PROG. EST. E SETORIAIS RO AP Gespu- blica PROMINP MME ES GO RR Núcleos Regionais MG TO AC AM REDE BRASIL DE TECNOLOGIA MCT RJ DF MT PA SC SP MS CE SEBRAE FIRJAN FIESP FIERGS FINEP SENAC SESI SENAI ... GRUPO COOPERATIVO DAS ESTATAIS RS BA PE MA Previdência Privada PR SE AL PI Saneamento Básico PB RN Transporte Urbano GERA AÇÃO ... TERCEIRO SETOR ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS MERCADO SOCIEDADE LEGISLAÇÃO

10 15 53 ~5.000 ~48.000 +10 MILHÕES Destaques ANOS DE MOVIMENTO
MOVIMENTOS DA QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE ~5.000 ORGANIZAÇÕES USUÁRIAS DO MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO INTEGRALMENTE +10 MILHÕES PESSOAS RELACIONADAS COM O MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO® ~48.000 ORGANIZAÇÕES USUÁRIAS DO MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO PARCIALMENTE

11 +8.100 520.000 +30.000 +65.000 Destaques ORGANIZAÇÕES MEMBROS
DAS INSTITUIÇÕES GESTORAS DOS MOVIMENTOS DE QP&C CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISTRIBUÍDOS PESSOAS CAPACITADAS COMO EXAMINADORES DO MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO PESSOAS CAPACITADAS EM NO MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO

12 13.257 1.574 +30.000 +440.000 Destaques ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS
AOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PRÊMIOS NACIONAL, REGIONAIS E SETRORIAIS 1.574 ORGANIZAÇÕES PREMIADAS VOLUNTÁRIOS NA COMUNIDADE DA QUALIDADE HORAS DE TRABALHO VOLUNTÁRIO

13 Rede Nacional da Gestão Rumo à Excelência
Programas/ Movimentos alinhados ao Modelo de Excelência da Gestão® MPE R 53 MOVIMENTOS 11 Programas Setoriais 19 Programas Regionais 23 Prêmios MPE S S R MPE

14

15 O DESAFIO DA GESTÃO

16 Mudança de paradigmas nas organizações
DIMENSÕES DE PARA Ambiente externo Estabilidade, mudança progressiva e linearidade Turbulência, descontinuidade e mudança exponencial Organizações Máquina, sistema isolado e independência Sistema vivo, ecossistema, interdependência e adaptabilidade Liderança Comando e controle, liderança centralizada e restrita à empresa Líder como mentor, focalizador e símbolo, com liderança distribuída e abrangendo o ecossistema Sociedade e meio ambiente Restrições sujeitas a cálculo custo/benefício Partes integrantes do ecossistema da organização Estrutura Pirâmide e integração vertical Redes e integração horizontal Percepção de valor Avaliação objetiva de ativos tangíveis Avaliação subjetiva de ativos intangíveis

17 Mudança de paradigmas nas organizações
DIMENSÕES DE PARA Interação Competição, regionalidade e relacionamento utilitário Competição e cooperação, “globalidade” e relacionamento de qualidade Inovação Localizada Cultural, distribuída e abrangendo o ecossistema Conhecimento Crescimento linear e acesso restrito Crescimento exponencial e acesso universal Aprendizado/ educação Função da escola e se aprende uma vez para o resto da vida Função da escola e empresa e se aprende durante toda a vida Tecnologia da Informação Mais tecnologia, menos pessoas Maior conteúdo intelectual e transformação do trabalho em experiência mais rica e desafiadora

18 Novos paradigmas As organizações estão operando cada vez mais sob a forma de redes dinâmicas e abertas. No seu conjunto constituem verdadeiros ecossistemas, onde seus integrantes, conscientes de sua interdependência, investem também significativamente na qualidade de suas relações. As organizações são sistemas vivos, integrantes de ecossistemas complexos, com os quais interagem e dos quais dependem. A excelência em uma organização depende fundamentalmente de sua capacidade de perseguir seus propósitos em completa harmonia com seu ecossistema.

19 DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS
Estudo SERASA e FNQ

20 Usuárias do modelo de excelência x desempenho financeiro
Quantidade de empresas da amostra Usuária do MEG / Membro da FNQ Setor Indústria 60 1.635 Serviços 47 1.028 Comércio 9 877 Bancos 8 154 O estudo foi elaborado a partir de uma amostra de 124 demonstrativos contábeis de empresas membros da FNQ e usuárias do Modelo de Excelência da Gestão® Os índices econômicos-financeiros destas empresas foram comparados ao desempenho das maiores empresas do setor em que atuam, durante um período de 7 anos Para as empresas holdings utilizou-se o demonstrativo consolidado do grupo Considerou-se todas as demonstrações financeiras independente do ano de filiação ou premiação Base junho/2006

21 EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO
Variação acumulada, descontada a inflação (IGPM) Indústria Serviços 75,1% 30,8% 30,2% 30,3% Comércio 73,9% 41,7% Estudo SERASA/FNQ Membros da FNQ e usuários do MEG Setor

22 % sobre o faturamento líquido
MARGEM EBITDA % sobre o faturamento líquido Indústria Serviços Comércio Estudo SERASA/FNQ Membros da FNQ e usuários do MEG Setor

23 % sobre o faturamento líquido
MARGEM DE LUCRO % sobre o faturamento líquido Indústria Serviços Comércio Estudo SERASA/FNQ Membros da FNQ e usuários do MEG Setor

24 Variação dos resultados 2005 a junho/2006 - membros da FNQ
Evolução do Faturamento Industria: +6,5% Serviços: +1,8% Comércio: +16,2% (2004/2005) EBITDA Industria: +1,6% Serviços: +3,1% Comércio: +0,3% (2004/2005) Margem de Lucro Industria: +2,0% Serviços: +2,5% Comércio: -0,4% (2004/2005) Endividamento Total Industria: +16,0% Serviços: +13,0% Comércio: +50,0% (2004/2005) Obs.: no caso do comércio a prática de apresentação de balanços é uma vez por ano, enquanto que na indústria e nos serviços a prática é apresentação de balanços trimestrais.

25 Usuárias do Modelo de Excelência e Membros da FNQ
Maiores Exame 2006 Entre as 10 maiores - 8 Usuárias e Membros (80%) Melhores Exame - Você S/A 2006 Entre as 10 maiores - 7 Usuárias e Membros (70%) Guia de Cidadania Corporativo 2006 Entre as 10 maiores - 5 Usuárias e Membros (50%)

26 MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO®

27 Modelo Brasileiro de Excelência da Gestão®

28 Modelo de Excelência da Gestão®
O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) está alicerçado sobre um conjunto de conceitos fundamentais e estruturado em critérios e requisitos, que expressam a compreensão sobre a Excelência em Gestão. Os Fundamentos da Excelência expressam esses conceitos reconhecidos internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho encontrados em organizações líderes de classe mundial, que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar à mudança. Além disso, o modelo utiliza o conceito de aprendizado e melhoria contínua, segundo o ciclo de PDCL (Plan, Do, Check, Learning).

29 Fundamentos da Excelência
Pensamento sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos Visão de futuro Orientação por processos e informações Geração de valor Valorização de pessoas Conhecimento sobre o cliente e o mercado Desenvolvimento de parcerias Responsabilidade social

30

31 Benefícios para a Organização
Possibilita a visão sistêmica da Organização Foco na realização de resultados Promoção da cooperação interna Compartilhamento das informações internas Identificação de seus pontos fortes e oportunidades para melhoria Comprometimento das pessoas que compõem a força de trabalho Medição e identificação do seu desempenho, inclusive perante os referenciais Capacitação interna para se auto-avaliar

32 COMO COMEÇAR?

33 Mapa do negócio 8 4 4A 4B 7 1 2 3 5 6 11 9 10 12 1. fornecedores para o processo 2. matérias-primas e insumos 3. processos de fornecimento 4. processos relativos ao produto (missão) 4A processo de projeto de produtos e de produção 4B processos de produção 5. produtos 6. clientes-alvo 7. segmentos-alvo 8. mercados-alvo 9. processos de apoio 10. produtos dos processos de apoio 11. força de trabalho 12. comunidade/sociedade

34 Implantando o Modelo de Excelência da Gestão® - exemplo
Mapeamento / Inventário das práticas Construção do Mapa do Negócio Entendimento da base do Modelo: Fundamentos da Excelência + Critérios de Excelência Auto-avaliação A auto-avaliação pode também ser a primeira etapa do processo Elaboração do Plano de Melhorias (prioridades) Análise crítica dos pontos fortes e Oportunidades para melhoria Análise crítica do processo (auto-avaliação e implementação) Implementação das Melhorias Monitoramento da implementação

35 CONHECIMENTO DISPONÍVEL

36 Portal FNQ

37

38 Conceitos Fundamentais da Excelência em Gestão

39 Posicionamento conceitual da FNQ
Contexto social, tecnológico e econômico Conceitos Fundamentais da Excelência em Gestão

40 Cadernos de Excelência
Série Cadernos de Excelência Convênio

41 Introdução ao Modelo de Excelência de Gestão®
Visão global do modelo, seus fundamentos e sua aplicação

42 Detalha o modelo, seus requisitos e suas inter-relações
Cadernos Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade, Pessoas, Processos e Resultados Detalha o modelo, seus requisitos e suas inter-relações

43 Auto-avaliação Convênio

44 Caderno auto-avaliação e Gestão de Melhorias
Fornecer uma visão global do ciclo do PDCL de gestão de melhorias, enfatizando a auto-avaliação, as suas diferentes metodologias, e práticas de planejamento e controle

45 Software Diagnóstico da Gestão

46 Sistema de Avaliação – Prêmio Competitividade

47 Banco de Boas Práticas

48 202 boas práticas 57 organizações

49 PORTAL:

50 “O FUTURO TEM UM PÉSSIMO HÁBITO: CHEGAR DE REPENTE“ www.fnq.org.br


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