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Brasil: país subdesenvolvido porém, industrializado

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Apresentação em tema: "Brasil: país subdesenvolvido porém, industrializado"— Transcrição da apresentação:

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2 Brasil: país subdesenvolvido porém, industrializado
Em nov o PNUD divulgou sua pesquisa de 2005 sobre o IDH dos países: o Brasil agora está entre os 70 IDHs altos. O IDH é calculado a partir da análise da expectativa de vida (longevidade), renda per capita (PIB/hab.) e escolaridade (alfabetização de adultos e nº de matrículas).

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7 Números do IDH brasileiro
Valor IDH Expectativa de vida alfabetização Matrícula combinada PIB per capita (dólar PPC) Brasil 0,800 71,7 88,6% 87,5% 8.402 América Latina e Caribe 0,803 72,8 90,3% 81,2% 8.417 Média dos países com IDH alto 0,897 76,2 96,1% 88,4% 23.986

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9 Idosos respondem por 50% da renda em mais da metade das casas, diz IBGE

10 Menos concentrada, renda do brasileiro cresce, mas em ritmo menor:
em 2007 foi de 3,2%, em 2006 o crescimento foi de 7,2% e, em 2005, de 4,5%, sempre na comparação com os anos anteriores

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12 População brasileira cresce e continua a envelhecer
A população brasileira, que no ano passado era de 189,8 milhões de pessoas, ficou mais velha, seguindo uma tendência que se observa desde 1992. Os brasileiros com 60 anos ou mais, que eram 7,9% em 1992, passaram a representar 10,6% da população total. Já as crianças de até 9 anos, que somavam 22,1% dos brasileiros há 16 anos, caíram para 15,9% da população em 2007.

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14 BRASIL

15 Pesquisa aponta queda no número de estudantes no Brasil: nível de escolaridade sobe
O nível de escolaridade da população brasileira aumentou em 2007, mas havia menos estudantes nas salas de aulas que em 2006. No ano passado, 56,3 milhões de brasileiros estudavam - 0,5% menos que no ano anterior. Em 2007, 30,4% da população brasileira em idade ativa (acima de dez anos de idade) tinha 11 anos de estudo. Em um período de 15 anos, este índice mais que dobrou: era de 14,1% em 1992.

16 Matrículas por nível, em milhões

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18 Acesso à internet no Brasil
O país superou o índice de 20% de residências (11,3 milhões de residências) com acesso à internet. Nas regiões Norte e Nordeste, no entanto, o índice não chega a 10%. Apenas 8,2% das casas no Norte, e 8,8% no Nordeste, possuem acesso à rede mundial de computadores Enquanto 34% das residências nos estados de Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo possuem computador, 27,4% possuem acesso à internet. O Sul, com 24%, e o Centro-Oeste, com 18,4%, vêm a seguir. A unidade da Federação mais “plugada” é o Distrito Federal, onde quase uma a cada duas casas possuem computador. Em São Paulo, 39,5% das casas têm microcomputadores. No Maranhão, pior estado neste quesito do Pnad, o índice é de apenas 8%. 

19 Brasil, com nota 3,5, está no 80º melhor lugar entre 180 países
Brasil, com nota 3,5, está no 80º melhor lugar entre 180 países. Dinamarca, Suécia e Nova Zelândia são os países menos corruptos(nota 9,3). CPLL (1996) Angola,Brasil, Portugal, Timor Leste, São Tomé e Príncipe ,Cabo Verde, Guiné-Bissau, e Moçambique

20 Trabalho infantil cai, mas ainda afeta 10,5% de crianças e jovens
Cerca de 10,5% da população entre 5 e 17 anos trabalhava no ano passado, segundo a pesquisa. O contingente - cerca de 4,8 milhões de pessoas -, contudo, foi menor que o de 2006, quando o índice chegou a 11,5%. Nos 16,6 milhões da camada mais nova deste grupo, entre 5 e 9 anos, 157 mil trabalhavam em Destes, 116 mil exerciam atividades agrícolas. Em jovens de 14 e 15 anos, 58,9% trabalhavam, em 2007, em áreas não agrícolas. Na camada de 16 e 17 anos, esse percentual alcançou 72,9% ano passado.

21 Mais da metade dos domicílios brasileiros tem rede de esgoto
Em 2007, 51,3% das habitações estavam ligadas à rede coletora, totalizando 28,9 milhões de residências. 2,4 milhões de domicílios passaram a ter acesso à rede coletora de esgoto em 2007, alcançando mais da metade das residências no país Quando considerados os domicílios com sistema de fossa séptica, esse percentual vai a 70%. O número total de domicílios aumentou 3,18%, ou 1,7 milhão, no Brasil em 2007, chegando a 56,3 milhões. Destes, 69,8% eram casas próprias, que tiveram um aumento de 0,7 ponto percentual ante 2006. Já o abastecimento de água chegou, em 2007, para 46,9 milhões de domicílios, totalizando 83,3% do total, pouco a mais que em 2006 (83,2%).

22 Vagas com carteira assinada sobem 6,1% em 2007, mostra Pnad
A formalização do trabalho se intensificou em 2007, com alta de 6,1% no número de pessoas empregadas com carteira assinada Em 2007, 32 milhões de trabalhadores brasileiros tinham carteira assinada, o que equivale a 35,3% da força de trabalho do país. A massa de trabalhadores informais --20,6 milhões em teve queda de 0,7% em relação a 2006, o que não tirou o contingente de um patamar elevado, para o IBGE. No ano passado, os trabalhadores sem carteira assinada representaram 22,7% das pessoas ocupadas. De 31,8% em 2002, a porcentagem dos domicílios abaixo da linha da pobreza caiu para 23,5% em O índice corresponde a cerca de 14,1 milhões de famílias que viviam, em 2007, com renda mensal per capita de até R$ 190.

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24 Cresce o número de casais sem filhos no país, mostra IBGE
Chamados de "dincs", sigla para Double Income and No Children (duplo rendimento e sem filhos, na tradução adotada pelo IBGE), eles eram 1,9 milhão em 2007 no país, o dobro de uma década antes. Os rendimentos dos "dincs" no Brasil são, em média, de 3,5 salários mínimos mensais per capita, renda considerada elevada pelo IBGE. Em 2007, o instituto identificou 1,9 milhão de casais "dinc", o equivalente a 3,4% dos domicílios. Em 1997, eles eram 997 mil, ou 2,4% do total de domicílios, segundo levantamento da Síntese de Indicadores Sociais. Também cresceu o número de pessoas vivendo sozinhas, segundo a pesquisa. De 8,3% de todos os domicílios em 1997, eles passaram para 11,1% em 2007.

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26 PAÍSES Índice de Gini Panamá 0,560 Bolívia 0,601 Brasil 0,570 Botsuana
0,605 África do Sul 0,578 Rep. Centro-Africana 0,613 Paraguai 0,584 Serra Leoa 0,629 Colômbia 0,586 Lesoto 0,632 Haiti 0,592 Namíbia 0,743 Fonte: Folha de São Paulo, 28/11/2007, p. A20.

27 OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A CRISE DOS ALIMENTOS
1. A produção de etanol pode prejudicar a produção de alimentos no mundo? Atualmente, o mundo produz mais alimento do que consome. Dos 355 milhões de hectares disponíveis para plantio no país, somente 90 milhões seriam adequados à cultura de cana, que atualmente ocupa apenas 7,2 milhões de hectares (metade deles para a produção de açúcar). Em São Paulo, por exemplo, a plantação de cana ocupou nos últimos anos o espaço de pastagens - sem que a produção de carne bovina tenha diminuído.

28 2. De que forma o etanol estaria ligado à inflação nos preços dos alimentos?
O principal problema tem relação com o etanol produzido nos Estados Unidos. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a produção de etanol americana é responsável por metade do aumento da demanda mundial de milho nos últimos três anos. Isso aumentou o preço do milho e o preço das rações. Dessa forma, aumentam também os custos de produtos bovinos e suínos, já que o milho é usado em rações animais.

29 3.Quais são os principais países produtores de etanol?
Brasil (cana-de-açúcar), Estados Unidos (principalmente milho, mas com boa perspectiva de chegar primeiro ao etanol de celulose), Canadá (trigo e milho), China (mandioca), Índia (cana, melaço), Colômbia (cana e óleo de palma). A Alemanha produz metade do biodiesel do mundo.

30 4. Por que o etanol brasileiro tem mais vantagens do que o americano?
As principais críticas dizem respeito ao modo de produção. O etanol americano é feito a base de milho e conta com fortes subsídios por parte do governo do país. Para entrar nos Estados Unidos, o etanol brasileiro enfrenta uma tarifa de 0,54 dólares. O etanol brasileiro tem ainda outras vantagens: A primeira é a limpeza. Para cada litro de gasolina utilizado na lavoura ou na indústria, são produzidos 9,2 litros de etanol. No caso do etanol de milho, essa relação cai para 1,4 litro de etanol para cada litro de combustível fóssil empregado no processo. A segunda é a produtividade. No Brasil, são produzidos litros de etanol por hectare plantado de cana. No caso do milho, cada hectare produz litros.

31 5. Por que não se pode culpar somente os biocombustíveis pela dos preços dos alimentos?
O que está acontecendo no mundo é um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de alimentos. Isso ocorre porque houve um crescimento explosivo da demanda entre os consumidores dos países emergentes, cuja renda per capita cresceu muito nos últimos três anos. Além disso, a oferta diminuiu devido às secas. Nos últimos três anos, houve secas tão profundas no sul do Brasil que perdemos 40 milhões de toneladas de grãos. O problema ocorreu também em outros países, como Austrália e Ucrânia. A diminuição da oferta e a demanda crescente tiveram como conseqüência imediata o aumento dos preços.

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33 A PRODUÇÃO DO BRASIL NO MUNDO, EM 2005
PRODUTO RANKING % DO MERCADO MUNDIAL OUTROS PAÍSES LÍDERES Café 28 Vietnã (2º), Indonésia (3º) Feijão 16,4 Índia (2º), China (3º) Laranja 29,8 EUA (2º), México (3º) Cana-de-açúcar 32,5 Carne Bovina 12,9 EUA (1º), Argentina (3º) Carne de Frango 5,4 EUA (1º), México (3º) Soja 23,4 Tabaco 13,4 China (1º), Índia (3º)

34 A INDÚSTRIA NO BRASIL

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37 Meios de transporte no Brasil

38 Custo do transporte de uma tonelada de mercadoria, por KM
Hidrovia Ferrovia Rodovia US$ 1 US$ 4 US$ 8

39 Receita de pedágios e Investimentos nas Rodovias (em milhões de reais)
Total arrecadado em 2002: R$ ,00

40 Total investido em 2002: R$ ,00


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