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A fraude do aquecimento global

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Apresentação em tema: "A fraude do aquecimento global"— Transcrição da apresentação:

1 A fraude do aquecimento global

2 A ação do homem sobre a natureza
Forças geológicas (vento, erosão, erupções vulcânicas etc.) 50 bilhões de ton/ano Ação do homem população mundial bilhões hab material usado per capita ton/ano 48 bilhões de ton/ano

3 Crescimento da população mundial

4 População e estágios de desenvolvimento
Estágio de desenvolvimento Ano População (106 habitantes) Consumo diário per capita (103 kcal) Consumo (109 kcal) Agrícola avançado a.C. 80 12 960 130 1.500 d.C. 450 20 9.000 1.800 d.C. 900 Industrial 1.950 d.C. 1.600 77 Tecnológico 2.000 d.C. 6.000 230 20 X 1438 X 4

5 Evolução da quantidade de energia consumida pela população mundial

6 A atmosfera atual Desconsiderando a umidade, a composição percentual média dos constituintes atmosféricos ao nível do mar é atualmente: Nitrogênio (N2) - 78,084% Oxigênio (O2) - 20,948% Argônio (Ar) - 0,934% Gás carbônico (CO2) - 0,031% Neônio (Ne) - 0,001818% Hélio (He) - 0,000524% Metano (CH4) - 0,0002% Kriptônio (Kr) - 0,000114% Hidrogênio (H2) - 0,00005% Xenônio (Xe) - 0, % Também há traços de óxidos de: Nitrogênio (NO, NO2 e N2O) Monóxido de carbono (CO) Ozônio (O3) Amônia (NH3) Dióxido de enxofre (SO2) Sulfeto de hidrogênio (H2S)

7 Composição da Atmosfera
H2O Argonio 20% 78% 1% Oxigênio Nitrogênio CO2 CH4 (1.8) ppm 380 Ne 18 He (5) N2O 310 H2 CO 500 100 30 ppb HCHO 300 Etano SO2 NOx 500 200 100 ppt NH3 400 CH3OOH 700 H2O2 HNO3 outros Ozônio

8 A superfície da terra seria
Efeito Estufa Natural A superfície da terra seria 33 graus Celsius mais fria se não existissem na sua atmosfera os gases do efeito estufa

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11 Vida útil das infraestruturas
Veículos motorizados 12 – 20 anos (exceto meu carro, que talvez dure + de 30 anos) Nuclear 30 – 60 anos Térmica a carvão 45+ anos Hidro 75+ anos Turbinas a gás 25+ years Edificações anos Taxa de mudança tecnológica está fortemente relacionada à vida útil do estoque de capital e de equipamentos An illustration of lifetimes of different types of energy capital stock…

12 Is there an acceptable limit for CO2 emissions?
CO2, GtC ºC Scenario A1B emissions range Scenario B2 emissions range 1000 ppm 6 - 5 - 4 - 3 - 2 - 1 - 0 - 25 Large-scale high-impact events Higher Very Low Risks to many Risks to some Unique and threatened systems Large Increase Increase Extreme climate events 20 550 ppm 1000 ppm 15 450 ppm 550 ppm 10 The graph on the left shows global annual CO2 emissions (in Gigatons of carbon) from all sectors. Note the increase in emissions since 1980, which has already contributed led to a global warming of 0.3 to 0.4 degrees Celsius until today (the scale on the left shows the temperature differences with respect to 1990). IPCC projects that the emissions range associated with the A1B and B2 story lines would lead to between roughly 2 and 4 degrees Celsius of warming until 2100. A scenario which would stabilise global atmosphereric CO2 concentrations in the long-term at about 1000ppm (roughly 4 times the pre-industrial level of about 280ppm) would lead to about the same temperature rise by Because of the time lag involved in the reaction of the climate system to emissions, temperature rises by 2300 would be even significantly higher. The impacts arising from the indicated temperature rises can be summarised with these three bars from the IPCC Synthesis Report (1: ecosystems like coral reefs etc.; 2: flooding, droughts, storms etc.; 3: could affect gulf stream, other low probability but high impact events). The 550 and 450 ppm emission profiles would limit the estimated temperature rises to 1-3 degrees Celsius by 2100, but would also require much earlier reduction of global GHG emissions. 450 ppm 5 1990 1980 2000 2020 2040 2060 2080 2100 Source: IPCC 2001

13 Energy use, development and CO2
Power generation emissions gCO2/kWh 1000 Coal > South Africa (C) Brazil (H) Mozambique (H) India (C, H) Australia ( C, G) China (C, H) Poland (C, G) Pakistan (G, H) Netherlands (G, C) Venezuela (H, G) France (N, H) Iceland (H, Ge) USA (C, G, N) Germany (C, G, N) UK (G, N, C) Nigeria (O, G, H) Denmark (G, C, W) New Zealand (H, G, Ge) Indonesia (G, O, C, H) Japan ( G, N, C, H) Russia (G, C, H, N) Canada (H, C, G, N) Oil > 800 Source: WBCSD adaptation of IEA 2003 and CIA 2004 600 This slide shows the CO2 intensity of various types of power generation and the current intensity in a range of countries (year 2000 data, electricity and heat generation including auto producers). Fuel sources for each country are ranked in order of importance, with those contributing less than 10% not identified. Gas > 400 200 Geothermal Nuclear Hydro Wind > Diversity of fuel sources

14 Today’s energy infrastructure
Direct burning of fuel 3-4 Gt Final Energy Non-commercial Solids Liquids Electricity Gas 8 Gt carbon 800 million vehicles 1+ Gt 700+ coal power stations 1.5 Gt Non-commercial biomass 1 Gt 309 EJ 800 gas or oil power stations 0.7 Gt Non emmitting technologies 0 Gt This slide illustrates what our energy looks like today, and the associated GHG emissions. Final energy: the energy we actually use in our cars, homes, offices and factories; note this is lower than the earlier primary energy figures; the difference between primary and final energy is the energy lost during transformation and distribution. 8.0 Gt 2000 25EJ per year solar 500, MW wind turbines 1000 1GW coal power stations 1000 1GW coal stations with sequestration 1000 1GW oil power stations 1000 1GW gas power stations 1000 1GW nuclear plants 1000 1GW hydro/ tidal /geothermal 50EJ non-commercial fuel 100 EJ direct fuel use (Biofuels) 500 million vehicles 500 million low CO2

15 One Giga-tonne of carbon emissions per year?
. . . about 700 conventional 1GW coal fired power stations . . . about GW CCGT power stations . . . about 600 million SUVs In order to give a sense of the magnitude of 1 Gigaton (1 tonne times 109)… CCGT: Combined Cycle gas Turbine (for modern gas power plants) SUVs: Sports Utility Vehicles . . . or more than one and a half billion hybrid- electric vehicles

16 Some options at a glance
1002 EJ Rapid economic growth and rapid introduction of new and more efficient technologies. 16 Gt 2050 (A1B-AIM) 2050 (B2-AIM) 671 EJ Intermediate growth, local solutions, less rapid technological change. 15 Gt Low energy / carbon intensity development, enabled by societal and technology changes. 2050 (550 ppm trajectory) 705 EJ 9 Gt 2000 8 Gt 309 EJ Growth Energy use Carbon intensity Emissions B2 Intermediate Double High High (15 Gt) A1B High Triple Low High (16 Gt) « 9 Gt » High (desired) Double Low Low (9 Gt) Conclusion: if what we want is high growth like in the A1B scenario, only a combination of low energy use AND low carbon intensity of energy can deliver the emissions reductions associated with a 550ppm path.

17 MACROTENDÊNCIAS Os países ricos querem que os emergentes, principalmente China, Índia e Brasil, assumam um compromisso de redução da emissão de GEE. Os emergentes cobram maior compromisso e implementação das obrigações por parte dos países desenvolvidos Tendências após 2013: metas mais rigorosas para países desenvolvidos obrigatoriedade de adoção de políticas públicas para países em desenvolvimento após 2018 sejam estabelecidas metas para todos os países

18 MACROTENDÊNCIAS Meta obrigatória para o Brasil não deverá ser tão rigorosa quanto para a Europa, que tem o compromisso de reduzir as emissões em 20% até 2020; Investimentos em ecoeficiência e em energias renováveis (biocombustíveis e biomassa) potencializarão as oportunidades do país de diminuir seu principal passivo de emissões de GEEs Consumidores vêm procurando produtos ecologicamente corretos e confeccionados com baixa emissão de GEE. “Redução compensada", por meio do desmatamento evitado: 2/3 das emissões do Brasil são oriundas dos desmatamentos e das queimadas – comprovada a redução das taxas de desmatamento, entre 2008 e 2012, em relação médias históricas, seria compensado pelos países desenvolvidos conforme o valor de mercado da quantidade de CO2

19 PL-19/2007 Dispõe sobre o estabelecimento de metas voltadas para a redução da emissão de GEE. (Dep. Sarney Filho) Determina a redução em 4%, até 2012, do total de GEE em relação ao percentual emitido em 1990 Com a carbonização crescente da matriz elétrica, reduzir, até 2012, em 4% o montante de GEE, é um desafio IMPOSSÍVEL: O que fazer com as fontes de emissão contratadas que aumentarão as emissões em 2012 (serão 35 milhões de t CO2)? Como vialibilizar fontes limpas em novo leilão A-5 ainda ESTE ano para entrada em até 2012 que evite as emissões de 35 milhões de t CO2? Se o Setor elétrico tiver que comprar créditos equivalentes a 35 milhões de t CO2 anuais isto representaria em valores de hoje (1 t CO2 = 16,00 euros) R$ 1, 43 Bilhões/ano!!!

20 R$ 250 Bilhões?

21 Mudança Climática no Brasil Iniciativas - Ações - Arranjos Institucionais

22 PROJEÇÕES DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS FUTURAS
Aquecimento: maior no continente e em altas latitudes e menor em algumas áreas oceânicas;

23 Sul do Brasil tem tendência observada de aumento de chuvas : tendências da chuva de (IPCC 2007) Não tem sinais de redução de chuva na Amazônia devido ao desmatamento ou aumento na concentração de GEE. Secas associadas a variabilidade interanual de clima. Causa do Aumento das Chuvas: Variabilidade Natural ou Aquecimento Global?

24 Fonte: José Marengo – CPTEC/INPE
Anomalias anuais de chuva (painel superior, em %) e temperatura (painel inferior, em ºC) para Amazônia, período em relação a , para os cenários IPCC A2 (pessimista) e IPCC B2 (Otimista). As projeções representam a média aritmética dos cenários produzidos pelos modelos regionais Eta/CCS, RegCM3 e HadRM3P (50 km de resolução).

25 Futuro dos Biomas Amazônicos?
2000 2100 floresta savana caatinga campos deserto Savanização da Amazônia: um estado de equilíbrio na relação bioma-clima? fonte: Oyama and Nobre, 2003

26 Balanço de Carbono das florestas da Amazônia (estimativas)
Estoque: aproximadamente 100 bilhões de toneladas de C Emissões por desflorestamento: de 200 a 400 milhões de toneladas de C por ano Seqüestro pela fotossíntese : de 300 a 600 milhões de toneladas de C por ano

27 Mudanças Climáticas Ambiente percebido Ambiente a perceber

28 Mudanças Climáticas CRISE ENERGÉTICA AQUECIMENTO GLOBAL
Armadilha energetica Riscos regulatórios Custos ambientais crescentes Limites do crescimento sustentável Barreiras socioambientais Eco-escravidão Nova geopolitica do clima Biocomplexidade Níveis ótimos de poluição Esfriamento global Fraudes Destinação do CO2 sequest.

29 Humanidade já consome 45% da energia do planeta

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31 Efeitos das Mudanças Climáticas

32 Enquanto isso na Bacia do Tocantins...
Durante os últimos 60 anos houve aumento de precipitação, de vazão dos rios e da produção de sedimentos... O aumento da produção de sedimentos se deve ao efeito do aumento da precipitação e da vazão, o aumento de áreas desmatadas para agricultura e assentamentos humanos com a conseqüente erosão acelerada Constatada tendência de aumento das chuvas médias anuais Cheias ficam cada vez mais freqüentes!

33 Precipitações médias anuais em Carolina (MA) no período de 1920 a 1996
0,14% ao ano Precipitações médias anuais em Carolina (MA) no período de 1920 a 1996

34 -2,01% ao ano Vazões médias anuais no Rio Tocantins em Marabá no curto período de 1978 a 1998

35 3,44% ao ano Descargas sólidas médias anuais no Rio Tocantins em Marabá de 1978 a 1998

36 Para Refletir... Na história do clima terrestre, as flutuações das temperaturas no passado, ocorreram em ambas as direções: Ótimo Climático Medieval, entre , quando as temperaturas no Hemisfério Norte eram cerca de 1,5-2ºC superiores às atuais; a Pequena Idade do Gelo, entre , Haverá sempre mudanças erráticas de zonas climáticas na Terra. Mesmo as maiores flutuações parecem ser um fenômeno totalmente natural. Adicionalmente, um clima mais quente promove a diversidade das espécies Os períodos de aquecimento antecedem em cerca de 8 séculos os aumentos da concentração de CO² na atmosfera.

37 Para Refletir... Embora os recentes aumentos no CO² sejam de origem antropogênica, não há qualquer evidência de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de temperatura, enfatizando as incertezas referentes ao papel humano no clima como elemento de perturbação do equilíbrio ecológico naturalista. A temperatura média global da troposfera experimentou um ligeiro declínio nas últimas duas décadas (0,04ºC por década) Partículas em suspensão na atmosfera (incluindo as partículas emitidas pelas termelétricas a carvão, queima da palha da cana, etc.) impedem um aumento de pelo menos 6ºC da temperatura global: as partículas podem rebater a luz solar, diminuindo a radiação que aquece o planeta, ou gerar mais nuvens do que o normal, o que também diminui o calor vindo do Sol

38 Para Refletir... Os motores da mudança climática seriam a influência dos raios solares e cósmicos, que são fluxos de partículas carregados de alta energia. Há 580 milhões de anos, o CO² era de 120 mil partes por milhão devido às explosões vulcânicas, 350 vezes superiores ao nível atual, e há cerca de 438 milhões de anos era 16 vezes maior do que agora. Eventualmente, Kyoto pode significar estarmos gastando bilhões de US$ que poderiam estar sendo gastos em algo melhor, como a poluição do ar

39 Para Refletir... A Terra está à beira de uma nova era glacial. A fase interglacial atual, que já tem anos de existência, está em sua etapa final, diante da anterior de apenas 10 mil e seria sucedida por uma nova era do gelo

40 Resfriamento Global Paulatino ? Aquecimento Global de Longo Prazo ?
X Aquecimento Global de Longo Prazo ?

41 Impactos no Brasil... As mudanças climáticas podem representar o próximo campo de batalha legal: os pedidos judiciais por danos climáticos (Responsabilidade Civil por emissão de GEE) Criação de barreiras não-alfandegárias aos produtos brasileiros, relacionadas ao processo de degradação ambiental A adoção de energias renováveis sem prestar muita atenção aos custos imediatos, onde pagar mais por energia ainda não é uma opção Como os combustíveis fósseis (diesel, óleo combustível, gás natural e carvão) têm uso crescente na matriz elétrica brasileira considerando sua participação em 1990 (base para cálculo de futuras reduções), atualmente, não é viável em curto prazo recorrer a fontes alternativas de energia em escala suficiente para substituir o avanço das fontes não renováveis, uma limitação dos GEE para o Brasil poderia se tornar, de fato, uma limitação na geração de energia - ou um choque na oferta de energia. O uso econômico de combustíveis não é equivalente à diminuição do consumo. O verdadeiro é exatamente o oposto. É a própria economia do seu uso que leva à expansão do consumo

42 Impactos no Setor Elétrico...
Os níveis do mar podem subir e ameaçar ilhas e zonas costeiras de baixa altitude (perda de mercado e de instalações ou sobrecusto de reloccações. Existência de refugiados ambientais alterando de forma imprevisível o mercado (possivelmente reduzindo o mesmo nas áreas mais afetadas e aumentando nas áreas de maior altitude e precipitação). Redução na oferta de energia de origem hidráulica para distribuição frente ao aumento de intemperismo climático (em especial secas, mas também nas cheias com afogamento das máquinas e redução da energia produzida). Barreiras socioambientais às commodities brasileiras. De cunho comercial se valem de teses ambientais para punir os parceiros comerciais que não reduzirem suas emissões de gases do efeito estufa. Exigiria que os países que não agirem para reduzir as emissões até 2020 compensem a eletricidade em alguns produtos exportados aos EUA através de aquisição de "créditos internacionais de reserva" dos EUA. Esses créditos seriam adotados para as importações de ferro, aço, alumínio, cimento, vidro, papel e outros produtos que precisam de grandes quantidades de eletricidade para a sua fabricação. Além disso poderia haver perda de receita decorrente do encolhimento do mercado interno pelas restrições as exportações brasileiras.

43 Impactos no Setor Elétrico...
Criação de novos tributos e encargos para compensação e ou pagamento por serviços ambientais, em especial para as hidrelétricas, reduzindo a competitividade do potencial hidráulico e elevando o custo da energia elétrica em geral, com perda de competitividade e de mercado para outras fontes ou até mesmo nações com preços mais atrativos. O 'Fator Médio de Emissão' do sistema interligado (é a razão de todo CO2 equivalente por toda energia gerada) é de 0,265 tCO2e / MWh, enquanto que o fator de emissão de sistemas isolados varia de 0,80 a 1,20 tCO2e / MWh. Na pratica, pelos valores atuais negociados (€ 16,00/t CO2), isto poderia impor um sobre custo nas tarifas de até R$ 10,86/MWh - sistema interligado e de R$ 32,80/MWh até R$ 49,20/MWh para sistemas isolados, se estas emissões tiverem que ser neutralizadas; No Brasil os setores que mais contribuem para os GEE são os que menos podem pagar: o agronegócio. Em contrapartida, a facilidade de tributar o SEB (menos de 20 boletos são suficientes para taxar 85% da geração de energia elétrica com alcance em todo o território nacional) faz do mesmo alvo preferencial para arrecadação de pagamentos por serviços ambientais.

44 Como Eu Posso Participar?

45 CIDADANIA CLIMÁTICA Formas de Participação
Consumo responsável Utilize o transporte público Reuse e recicle Ecoeficiência Mobilize e faça ainda mais!

46 CIDADANIA CLIMÁTICA Formas de Participação
Conscientização Participação institucional Atuação profissional Divulgação de informação Defesa da ordem jurídica Educação dos filhos

47 CIDADANIA CLIMÁTICA Formas de Participação
Valorização dos profissionais especializados Participação política (partidária ou não partidária) Fundação de ONG´s Encaminhamento de denúncias

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49 Curva de temperaturas do IPCC em 1990
Ele mostra o Período Quente Medieval, entre os séculos IX e XII, com temperaturas mais altas que as atuais, e a Pequena Idade do Gelo, entre os séculos XVII e XIX, mais fria e da qual o aquecimento registrado no século XX parece não ser mais que uma recuperação.

50 Reconstrução das temperaturas no Hemisfério Norte (o “taco de hóquei”)
O problema é que ele é simplesmente falso. Elimina sumariamente o Período Quente Medieval e a Pequena Idade do Gelo. Os algoritmos empregados sempre produzem um gráfico em forma de taco de hóquei, independentemente dos dados aplicados a eles.

51 Ciclos climáticos nos últimos 415
Ciclos climáticos nos últimos anos, registrados no perfil de gelo do sítio Vostok

52 Falha na teoria holística, pela qual o CO2 atmosférico controla o balanço de radiação da Terra e, portanto, determine as temperaturas médias globais

53 Desvios da temperatura média global com relação à média do período 1961-90. (Jones et al., 1999)
A polêmica que essa série de anomalias tem causado reside no fato de o segundo aquecimento, a partir de 1978, não ter sido verificado, aparentemente, em todas as partes do Globo.

54 Anomalias de temperatura médias para os Estados Unidos (NCEP, 1999)
A série de temperatura média para os Estados Unidos não mostrou esse segundo aquecimento.

55 Anomalias de temperatura obtidas com dados de satélites para o período (Fonte, Miller, 2000) A média da temperatura global, obtida com dados de satélites a partir de 1979 (Figura 3), mostrou uma grande variabilidade anual, com uma ligeira tendência de aquecimento global de 0,12°C por década e, para o Hemisfério Sul, uma tendência de 0,08°C por década, dentro, portanto, da variabilidade natural do clima.

56 Anomalias de temperatura obtidas com dados de satélites para o período (Fonte, Miller, 2000) A concentração de CO2 ultrapassou 380 ppmv várias vezes no século passado, ex.: em 1942 (420 ppmv), contrariando a afirmação do IPCC AR4/SPM que a do ano 2005 (379 ppmv) tenha sido a maior dos últimos 650 mil anos. Há evidências que a temperatura do ar aumentou antes do aumento da concentração de CO2. Ou seja, é o aumento de temperatura que causa o aumento de CO2 e não o contrário, como afirma o IPCC AR4/SPM (2007).

57 A variabilidade natural do Clima não permite afirmar que o aquecimento de 0,6ºC seja decorrente da intensificação - natural ou causada pelas atividades humanas - do efeito-estufa, ou mesmo que essa tendência de aquecimento persistirá nas próximas décadas, como querem os cenários produzidos pelo IPCC. A aparente consistência entre os registros históricos e as previsões dos modelos não significa que ele já esteja ocorrendo. Na realidade, as características desses registros históricos conflitam com a hipótese do efeito-estufa intensificado.

58 O planeta aqueceu-se mais rapidamente entre , quando a quantidade de CO2 lançada na atmosfera era inferior a 10% da atual, e resfriou-se entre , quando ocorreu o desenvolvimento econômico acelerado após a Segunda Guerra. Dados de satélites não confirmaram o aquecimento pós-1978, aparente na série de temperatura obtida com dados de superfície. O único fato incontestável é que a concentração de CO2 aumentou de 35% nos últimos 150 anos. Porém, isso pode ter sido devido a variações internas ao sistema Terra-oceano-atmosfera.

59 Sabe-se que a solubilidade do CO2 nos oceanos depende de sua temperatura com uma relação inversa.
Como a temperatura dos oceanos aumentou, devido à redução do albedo planetário e ao aquecimento do sistema entre , a absorção de CO2 pelos oceanos pode ter sido reduzida e mais CO2 ter ficado armazenado na atmosfera. É o aumento de temperatura que causa o aumento de CO2 e não o contrário!

60 A influência humana sobre as variações de temperatura atmosférica existe, o problema é a escala.
Os impactos locais e até regionais são sobejamente conhecidos - urbanização, mudança de padrões de vegetação etc. Não há qualquer evidência sólida que permita concluir que a alta de temperaturas médias do planeta verificada nos últimos 150 anos, de 0,6-0,8 graus centígrados, se deva à ação humana. Muito provavelmente, trata-se de uma mera recuperação da Pequena Idade do Gelo que marcou os dois séculos precedentes.

61 Em todos os milhares de textos citados pelo IPCC desde que este órgão passou a ser o "templo sagrado" do aquecimento global, não há um único que apresente uma explicação concreta e plausível em contrário. Ao longo da maior parte da história geológica do planeta as concentrações de CO2 foram bem maiores que as atuais, e que nem sempre houve correlações com as temperaturas. O que questionamos, juntamente com a maioria dos geocientistas, é a ultra-simplificação do fenômeno para atribuí-lo às emissões de gases de efeito estufa.

62 O mesmo argumento vale para as variações do nível do mar, nas quais os movimentos geológicos das massas continentais são incomparavelmente mais importantes do que os efeitos térmicos (que na verdade são praticamente desprezíveis). Quanto às nossas recordações pessoais, elas não são bons indicadores de tendências geofísicas planetárias. As mudanças climáticas em escala planetária e de longo prazo só podem ser percebidas em escala histórica, pois dentro de cada ciclo climático ocorrem altos e baixos de todos os parâmetros relavantes para a nossa percepção - temperatura, umidade, correntes aéreas etc.

63 “Duas estradas divergiam numa floresta, e eu...

64 ... fui pela menos utilizada. E isto fez toda a diferença.”(Robert Frost)

65 Verdades inconvenientes: Esteja pronto para repensar o que pretende ser verde
Você evita usar o ar-condicionado, veste a camisa contra a energia nuclear, fica boquiaberto com as emissões da China e chora ao ver as árvores sendo arrancadas? Não há nada melhor para evitar as emissões que uma usina nuclear; Após ficarem velhinhas, as árvores deveriam ser derrubadas, pois começam a tossir o carbono que um dia já absorveram; A China é quem vai deslanchar o uso de energia alternativa; e Ar-condicionados não são tão ruins quanto aquecedores.

66 Viver urbano é mais amável para o planeta que o estilo de vida suburbano
Manhattan é talvez o lugar mais verde no EUA. A pegada de carbono de um Manhattanite é 30% menor que o americano comum. A taxa de propriedade de carro está entre a mais baixa no país. 65% da população caminham, usam bicicletas, ou transporte urbano de massa para trabalhar. Prédios de apartamentos grandes são as habitações mais eficientes para aquecer e esfriar. O elevador de contrapeso (inventado em 1857) é o meio de alta velocidade de transporte vertical que emite menos CO2 que trens, aviões, e automóveis.

67 Ar Condicionado na verdade emite menos C02 que aquecedor
O condicionador de ar é inerentemente mais eficiente que o aquecedor (gasta-se menos energia para esfriar um determinado espaço através de 1º C que aquecer isto pela mesma quantia), a diferença tem implicações grandes para os gases de efeito estufa. O aquecimento de residências em climas temperados ( de até –55º C para 23º C) emite quase oito vezes mais carbono que residências em climas tropicais (de até 40º C para 23º C).

68 Agricultura convencional pode ser mais amigável para o planeta que a orgânica
Vacas leiteiras orgânicas elevam em 16% as emissões de GEE, pela produtividade menor que as tratadas convencionalmente. Mais vacas são mais emissões para atender o mesmo consumo. Idem para a carne orgânica (duas vezes mais metano arrotado que a convencional). Produtos orgânicos deixam de ser bom para o clima quando crescem em estufas energo-intensivas e exigem transporte à grandes distâncias, quando comparada com a comida produzida localmente.

69 Florestas envelhecidas podem contribuir de fato para o efeito estufa
Uma árvore velha deixa de ser um aspirador de pó para CO2 atmosférico para ser um emissor. Uma árvore absorve aproximadamente 50% de seu peso em CO2 em seus primeiros 55 anos. Depois disso, reduz a velocidade seu crescimento, e seqüestra menos carbono. No final apodrece (emitindo metano – até 23 mais nocivo que o CO2) ou queima e tudo aquilo que é CO2 é liberado.

70 Créditos de carbono eram uma grande idéia, mas os benefícios são ilusórios
Todos os projetos de MDL (4.817 milhões de t. de CO2 fora da atmosfera antes das 2012) reduzirão a velocidade a elevação de emissões de carbono por dias. Falta preocupação real com o meio ambiente. O interesse das empresas e governos está em como entrar nesse mercado para ganhar dinheiro e não com a preservação do meio ambiente. Trata-se um mecanismo de mercado, pouco prático e nada efetivo, que promove o comércio do direito de poluir. Acabou funcionando de maneira perversa ao drenar as atenções de soluções mais radicais e efetivas que agora se mostram urgentes.

71 Não Compre Aquele Prius Novo! Dirija um carro usado!
A utopia: Vá verde. Compre um carro usado. É melhor que um híbrido. Para fabricar um Prius são necessários kWh (em grande parte devido ao custo ambiental das 438 kg de níquel na bateria híbrida). Por outro lado, carros usados podem ter uma vantagem: o primeiro dono pode já ter pago sua dívida de carbono (as vezes o próprio fabricante já neutralizou o carbono). Use um carro antigo com baixo consumo de combustível, ele não terá ar condicionado ou airbags, mas ninguém disse que economizar os recursos naturais do planeta seria confortável, ou até mesmo seguro.

72 Mudanças no clima são inevitáveis. Acostuma-se a isto.
Na história do clima terrestre, as flutuações das temperaturas no passado, ocorreram em ambas as direções. Haverá sempre mudanças erráticas de zonas climáticas na Terra. Mesmo as maiores flutuações parecem ser um fenômeno totalmente natural. Os motores da mudança climática seriam a influência dos raios solares e cósmicos, que são fluxos de partículas carregados de alta energia. É o aumento de temperatura que causa o aumento de CO2 e não o contrário!


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