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Programa Nacional de Imunização (PNI)

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Apresentação em tema: "Programa Nacional de Imunização (PNI)"— Transcrição da apresentação:

1 Programa Nacional de Imunização (PNI)
Ilana Soares Martins

2 Alguns conceitos importantes
Vacina é o mecanismo usado para controlar algumas doenças infecto-contagiosas. Consiste na inoculação de um antígeno na corrente sanguínea de uma pessoa, visando à produção de anticorpos. A pessoa vacinada é aquela que recebeu uma dose da vacina, independentemente de ter recebido o esquema completo. A pessoa imune é aquela que possui anticorpos protetores específicos contra determinado agente infeccioso. Essa imunidade pode ser adquirida naturalmente (pela doença) ou artificialmente (pela imunização adquirida por meio da vacinação). Imunidade é a capacidade de o sistema imunológico reconhecer substâncias estranhas e promover uma resposta contra elas (micro-organismo responsável por uma doença infecciosa específica ou sobre suas toxinas).

3 PNI Objetivo: erradicar, eliminar e controlar as doenças imunopreveníveis no território brasileiro. Criado em 1973 Coordena e define normas e procedimentos técnicos e científicos (conservação; armazenamento, transporte e manipulação das vacinas - rede de Frios; Administração do imunológicos). Também tem o papel de adquirir, conservar e distribuir os imunobiológicos que integram os calendários de vacinação do PNI nas aproximadamente 34 mil salas de vacina em todo o país.

4 PNI Proporciona o acesso equânime aos imunobiológicos especiais aos grupos portadores de imunodeficiências congênitas ou adquiridas e seus comunicantes, usuários com história associada a evento adverso pós-vacinação e profilaxia pré e pós-exposição a determinados agravos. Estão disponibilizados nos 42 Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) das 27 unidades federadas. Encontram-se em discussão as recomendações de vacinas para viajantes nacionais e internacionais.

5 PNI Contribuiu de forma significativa para a erradicação da febre amarela urbana e da varíola no Brasil. Outro resultado de destaque é a ausência de registros da paralisia infantil há 14 anos e do sarampo há três. Além da imunização de crianças, o PNI também prevê a vacinação de adultos, principalmente de mulheres em idade fértil e de idosos a partir de 60 anos de idade.

6 História vacinação Brasil
Instituída a primeira vacinação no País - contra a varíola. Criação da primeira organização nacional de saúde pública no Brasil. Introdução da primeira geração da vacina antirrábica. Um surto de peste bubônica se propaga no porto de Santos, levando o governo a adquirir a Fazenda Butantan para instalar um laboratório de produção de soro antipestoso, vinculado ao Instituto Bacteriológico (hoje Instituto Adolpho Lutz). Primeira geração da vacina contra a peste. Instituiu-se a “Reforma Oswaldo Cruz”, que criou o Serviço de Profilaxia da Febre Amarela e a Inspetoria de Isolamento e Desinfecção, com a responsabilidade de combate à malária e à peste no Rio de Janeiro. Edição do decreto da obrigatoriedade da vacinação e da revacinação contra a varíola, em toda a República.

7 História vacinação Brasil
Criação do Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos (atual Instituto Oswaldo Cruz), onde foram estabelecidas normas e estratégias para o controle dos mosquitos vetores da febre amarela (Decreto nº 1.802, de 12/12/1907). - A febre amarela estava erradicada do Rio de Janeiro. Em setembro de 1907, no IV Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, Oswaldo Cruz recebeu a medalha de ouro pelo trabalho de saneamento do Rio de Janeiro. Produção e introdução da vacina contra a febre amarela. No início da década, implantação do toxóide tetânico (TT) e da vacina DTP, em alguns estados. Primeira campanha de vacinação com a vacina poliomielite, projeto experimental em Petrópolis/RJ e Santo André/SP. Primeira campanha nacional contra a varíola.

8 História vacinação Brasil
Introdução da vacina contra o sarampo para crianças de oito meses a quatro anos de idade. Inicia-se a vacinação com a vacina BCG. Ocorrência, no Brasil, do último caso de varíola. Criado o Programa Nacional de Imunizações – PNI. Instituído pela Portaria nº 452 o primeiro Calendário Básico e o Cartão de Vacinas com as vacinas obrigatórias para os menores de um ano de idade. Implantação gradativa da vacina contra hepatite B. 1992 a Implantação gradativa, nos estados, da vacina dupla (sarampo e rubéola) ou tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). Redefinição das estratégias de vacinação contra hepatite B em menores de um ano de idade, em todo o país, e ampliação da faixa etária para 15 anos na Amazônia Legal, SC, ES, PR e DF.

9 História vacinação Brasil
Realizada, em abril, a 1ª Campanha de Vacinação do Idoso (a partir dos 65 anos de idade) com a vacina contra influenza. Substituição da vacina TT pela dupla tipo adulto (difteria e tétano) no calendário básico para a faixa etária de sete anos e mais Mudança na faixa etária da Campanha de Vacinação do idoso (maiores de 60 anos de idade). Introdução da vacina tetravalente (HIB + DTP) para os menores de um ano. Atualização do calendário de vacinação para a faixa etária de 12 meses a 11 anos de idade. É instituído o Calendário Básico de Vacinação pela Portaria nº 597. Inclusão da vacina contra o rotavírus humano para os menores de seis meses de idade. Campanha nacional de vacinação contra rubéola, com 68 milhões de adolescentes, jovens e adultos vacinados.

10 História vacinação Brasil
A Organização Mundial da Saúde informa, em 11 de junho, que a pandemia da influenza A (H1N1) 2009 passou à fase 6: disseminação da infecção entre humanos, no âmbito comunitário, ocorrendo em diferentes regiões do mundo e oficializando a pandemia de influenza com o vírus A. No período de 8 de março a 2 de junho, realização da Estratégia de Vacinação Contra o Vírus Influenza Pandêmica A (H1N1) 2009, dirigida a crianças de seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, gestantes, indivíduos com co-morbidades, adultos saudáveis na faixa etária de 20 a 39 anos de idade, com mais de 89,6 milhões de brasileiros vacinados. - Inclusão das vacinas contra infecções pneumocócicas – vacina pneumocócica 10 valente – no mês de março, e da vacina conjugada meningocócica C no calendário de vacinação, a partir do mês de setembro.

11 História vacinação Brasil
A vacinação contra a influenza foi ampliada para as crianças na faixa etária de seis meses a menores de dois anos, gestantes, trabalhadores de saúde das unidades básicas que fazem atendimento para a influenza e povos indígenas, além dos idosos com 60 anos e mais de idade. - Ampliação da vacina contra hepatite B para a faixa etária entre 20 e 24 anos de idade. 2012 – Pentavalente (DTP+Hib+HB) e Polio injetável /Vacina Inativada Poliomielite (VIP)

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13 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO A enfermagem participa ativamente de todas as ações de execução do PNI. Capacitação do profissional da sala de vacina no que diz respeito ao acolhimento do paciente desde a vacina a ser administrada, as suas condições de uso (mantidas na temperatura de +2ºC a +8ºC), a administração dessa vacina realizada dentro das normas e técnicas preconizadas pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações) e as orientações pertinentes a possíveis contra-indicações e reações adversas.

14 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO - Orientar e prestar assistência à clientela com segurança, responsabilidade e respeito; - Prover periodicamente as necessidades de material e imunobiológicos; - Manter as condições ideais de conservação de imunobiológicos; - Manter os equipamentos em boas condições de funcionamento; - Acompanhar as doses de vacinas administradas de acordo com a meta; - Buscar faltosos; - Divulgação dos imunobiológicos disponíveis; - Avaliação e acompanhamento sistemático das coberturas vacinais; - Buscar periodicamente atualização técnico-científica.


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