A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Saúde e Integralidade Profa. Livia Perasol Bedin.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Saúde e Integralidade Profa. Livia Perasol Bedin."— Transcrição da apresentação:

1 Saúde e Integralidade Profa. Livia Perasol Bedin

2 Conceituando Integralidade... „Aurélio’: “qualidade, condição ou atributo do que é integral; totalidade”. A palavra „integralidade’ vem do latim medieval (integralitate) e o termo „integral’ é qualificativo que expressa algo “total, inteiro, global”.

3 RECONHECER QUE... Se está diante de um ser humano integral Colocar foto

4 RECONHECER QUE... Este ser humano responde não somente à agentes nocivos clássicos, como vírus e bactérias. Ele está sujeito também às ameaças derivadas de interações sociais, tais como: Ruptura de estrutura familiar Obstáculos para realização de projeto de vida Perda de ente querido Perda do trabalho Condições de vida difíceis: Aspectos financeiros, habitação, transporte, alimentação etc...

5 Competências do profissional para atender com integralidade Vinculo profissional e usuárioAcolhimentoAfetividadeRespeitoEmpatiaInteresse em expandir e adquirir novos conhecimentosMaior responsabilidade pelos resultados nas praticas de atençãoMaior comprometimento dos profissionais com o trabalhoSensibilidade as dimensões do processo saúde -doença

6 Práticas de cuidado integral Tratar o sofrimento não por meio da medicalização Abordagens que aproximem o cuidador e os sujeitos que estão sendo cuidados Abrem espaço para legitimar outras formas de conhecimento, além do modelo biomédico Permitem a expressão de emoções ligadas ao sofrimento, de modo que estas possam ser acolhidas e ressignificadas. Afirmam valores como, por exemplo, a dignidade do ser humano

7 Sistema Integrado de Saúde Quando o paciente: não precisar repetir sua história em cada atendimento; não precisar se submeter a repetições inúteis de exames; não ser a única fonte de informação para que o médico ou outro profissional conheça a sua história de utilização de serviços, procedimentos e medicamentos; não se restringir a um nível de atenção inadequado por incapacidade de atendimento em outro nível (superior ou inferior); dispor de 24 horas de acesso a um provedor de serviços ligado à atenção primária; receber informação clara e precisa sobre a qualidade da assistência e resultados esperados das opções terapêuticas, permitindo-lhe fazer escolhas esclarecidas; ter acesso fácil (por exemplo, telefone) e oportuno aos diversos exames e profissionais; dispor de tempo suficiente nas consultas do primeiro nível de atenção; ser rotineiramente contatado para prevenir complicações de problemas crônicos; receber apoio domiciliar e treinamento em autocuidado que maximize a autonomia.

8 Ao cuidar em Saúde Coletiva devemos lembrar que Os sujeitos são diferentes em seu modo de ser e viver, de adoecer, de se tratar, de se cuidar; Pela dimensão territorial do Brasil, ter saúde ou estar doente é colocar-se em uma diversidade social, econômica e cultural, e, daí, acontecem diversas e diferentes práticas de saúde, que nem sempre dão conta dos problemas do povo; As pessoas percebem, vivem e explicam seus problemas de saúde de formas diferentes, do mesmo modo de como se organizam, e essa forma diferente de ser é influenciada por determinantes estruturais, políticos, econômicos, ideológicos, espirituais, ambientais e subjetivos.

9 Relato de algumas situações Caso 1: ““X” foi ao ginecologista e colocou o DIU (dispositivo intra-uterino). Pouco tempo depois, seu marido passou a ter dificuldades de ereção. Ele realizou diversos exames, que constataram o funcionamento regular de seu organismo. O problema só foi resolvido quando “X” tirou o DIU, passando a utilizar outro método contraceptivo” * O que se passa com o marido de “X” para que ele perca a ereção, após ela ter posto o DIU?

10 Relato de algumas situações Caso 2: “Um senhor negro, motorista de ônibus, acabou revelando num grupo educativo de prevenção de aids, que se sentiria ridículo caso utilizasse a camisinha, que deixa o seu pênis “branco” Será que é absurdo o receio deste motorista negro ter seu pênis “tingido” na hora do sexo ao colocar um preservativo que tem, por padrão, de ser meio bege-transparente? O que será que esta não adesão pode querer dizer?

11 Algumas situações O que todos esses casos têm em comum? O que revelam? Qual a lição que trazem para uma mudança de postura na forma de interpretação, ação e comunicação de profissionais de saúde frente a seu público?

12 De tudo ficaram 3 coisas: A certeza que estamos começando... A certeza que é preciso continuar... A certeza que podemos ser interrompidos antes de terminar.... Façamos a interrupção um caminho novo... Da queda um passo de dança.. Do medo, uma escada... Do sonho um ponte... Da procura um encontro! Fernando Sabino


Carregar ppt "Saúde e Integralidade Profa. Livia Perasol Bedin."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google