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O PROFISSIONAL DE LABORATÓRIOS E O DESENVOLVIMENTO DO SETOR

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Apresentação em tema: "O PROFISSIONAL DE LABORATÓRIOS E O DESENVOLVIMENTO DO SETOR"— Transcrição da apresentação:

1 O PROFISSIONAL DE LABORATÓRIOS E O DESENVOLVIMENTO DO SETOR
II Fórum de Análises Clínicas da Região Sul Florianópolis, 24 / 08 / 2007

2 MARIA ELIZABETE MENDES
Declaro não haver conflito de interesses para a realização desta palestra .

3 QUEM SÃO OS PROPRIETÁRIOS DOS SERVIÇOS LABORATORIAIS HOJE NO BRASIL ???
Sociedades de profissionais de uma mesma especialidade ou multi - profissionais Donos de serviços de saúde privados (hospitais, clínicas) Santas Casas Verticalização de empresas prestadoras de serviços como: cooperativas médicas, convênios ou seguradoras Fundações públicas ou privadas Serviços públicos

4 O Mercado Laboratorial é fortemente regulamentado no momento no Brasil !

5 REGULAMENTAÇÃO Resolução RDC nº 302, de 13 de outubro de 2005
Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. Publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 14 de outubro de 2005 Órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária  Alcance do Ato: federal – Brasil Área de atuação: Tecnologia de Serviços de Saúde 

6 REGULAMENTAÇÃO Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 10 de dezembro de 2004 Órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária  Alcance do ato: federal – Brasil Área de atuação: Tecnologia de Serviços de Saúde

7 REGULAMENTAÇÃO Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990 ( Código de Defesa do Consumidor) Dispõe sobre a Proteção do Consumidor e dá outras Providências. Publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 12 de setembro de 1990,vigência: 19991 Órgão emissor: Congresso Nacional Alcance do ato: federal – Brasil Área de atuação: Mercosul   Portos, Aeroportos e Fronteiras  e  Tecnologia de Serviços de Saúde 

8 REGULAMENTAÇÃO Além das legislações estaduais Legislações municipais
Códigos profissionais Normas de adesão voluntária Entre outras....

9 PESQUISA AVALIA REGULAMENTAÇÃO PARA LABORATÓRIOS CLÍNICOS
QUANTOS SOMOS ???? Brasília, 6 de agosto de h20 PESQUISA AVALIA REGULAMENTAÇÃO PARA LABORATÓRIOS CLÍNICOS Avaliar a aplicabilidade do Regulamento Técnico para Funcionamento dos Laboratórios Clínicos (RDC 302/2005) e a adequação desses estabelecimentos às exigências da norma. Com esse objetivo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza, neste mês, pesquisa com as vigilâncias sanitárias locais de todo país. NO BRASIL, EXISTEM CERCA DE 19 MIL LABORATÓRIOS CLÍNICOS QUE REALIZAM DIAGNÓSTICOS FUNDAMENTAIS PARA A TERAPIA MÉDICA. Um simples erro nesse trabalho pode levar ao tratamento equivocado de uma doença e ao agravamento de um problema de saúde. O regulamento técnico define os requisitos para o funcionamento dos laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial públicos ou privados que realizam atividades na área de análises clínicas, patologia clínica e citologia.

10 QUEM ATUA EM LABORATÓRIOS CLÍNICOS ????
NA ÁREA TÉCNICA... BIOQUÍMICOS MÉDICOS BIOMÉDICOS BIÓLOGOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM

11 QUEM ATUA EM LABORATÓRIOS CLÍNICOS ????
NAS OUTRAS ÁREAS... ADMINISTRADORES, ECONOMISTAS TECNÓLOGOS ENGENHEIROS CLÍNICOS ESPECIALISTAS EM INFORMÁTICA PROFISSIONAIS DE MARKETING PROFISSIONAIS DE VENDAS ESPECIALISTAS EM RECURSOS HUMANOS ESPECIALISTAS EM LOGÍSTICA ENTRE OUTROS....

12 População atendida, seu crescimento
As mudanças nos laboratório são reflexos do sistema de saúde que também passa pelo mesmo processo. Ao analisá-las devemos considerar: População atendida, seu crescimento Governo e as políticas públicas de saúde Custos da atenção à saúde organização dos serviços de saúde disponibilizados Clin Chimica Acta.1997 Nov 6;267(1):5-32

13 Perspectivas para Pequenos Laboratórios
Atendimento a pacientes, realizando ou não os exames localmente Pequenas rotinas, urgências ou exames especializados Utilização ampla de Laboratórios de Apoio Estimativa : ~ nos EUA ~ no Brasil

14 Perspectivas dos Laboratórios de Médio Porte
Atuar em Mercados Regionais, principalmente em regiões mais afastadas do eixo sul -sudeste Especializar-se em Nichos de Mercado Tendência a se consolidarem com outros para mudarem de categoria Associarem em redes para realizarem algumas atividades em comum, como as compras, gestão da qualidade, etc Hosp Technol Ser.1997 Nov;16!(14):1-81

15 PERSPECTIVAS PARA LABORATÓRIOS DE GRANDE PORTE
Redes Nacionais no modelo de consolidação de internacionalmente conhecido Isolados em Nichos de Mercado bastante específicos Constituindo-se em Centros Diagnósticos, possibilitando a integração com outros tipos de serviços Clin Lab Manage Rev Sep-Oct;10(5):507-10,512-7

16 Como serão os Laboratórios de Apoio??
Laboratórios de Grande Escala de Produção Com abrangência Nacional Ou Laboratórios de Apoio Altamente Especializados

17 E OS LABORATÓRIOS HOSPITALARES ???
A tendência é a terceirização, cobrando-se alto desempenho destes serviços, além de forte vínculo de parceria Alguns hospitais tenderão a manter este tipo de laboratório, dentre eles: os públicos terciários,de ensino ou os grandes hospitais ligados à filantropia / benemerência Hosp Technol Ser Nov;14(15):1-33

18 Custos e Preços - situação atual -
Tabelas sem reajustes há 9 anos !!!!!!! Valores pagos sendo progressivamente diminuídos Oferta crescente de serviços Controle de custos das fontes pagadoras Forte pressão sobre o corpo clínico para regular as solicitações de exames “protocolos”

19 Custos e Preços - Futuro ??!! -
CBHPM Padronização de faturas ?? Valores variáveis por prestador ?? TISS virou realidade !!! Busca de formas de apuração de custos por determinação mais precisas Custos muito enxutos Composição dos preços com base na realidade de mercado, não mais no “achismo” Pequenas margens em busca de resultados melhores Parcerias com fontes pagadoras Tentativa de captar serviços do Sistema Único de Saúde

20 A automação é uma saída ? Métodos Manuais em menor escala
Forte uso da Automação Automação Operacional do laboratório total ou parcialmente Empregando robótica e tecnologias sofisticadas nas linhas de produção nas etapas pré-analíticas como pós analíticas (pipetadores, aliquoter, sorter, etc),

21 VANTAGENS DA AUTOMAÇÃO
PARA AMPLIAR A VELOCIDADE DE ALIQUOTAGEM E DISTRIBUIÇÃO DE AMOSTRAS OTIMIZAR A EFICÁCIA NA MONTAGEM DE ESTANTES DE TRABALHO E ROTINAS DE TRABALHO FACILITANDO O ARMAZENAMENTO FAVORECENDO A RASTREABILIDADE

22 Quais serão as possibilidades no futuro???
Exames à beira de leito (Ex.: oximetria) Monitoração Domiciliar (ex.: monitorização contínua de glicose) Ampliação do uso dos POCT´s Uso da nanotecnologia na oncologia associada ao uso de pulsos de laser Biossensores na toxicologia, nas urgências Avanços na biologia molecular Investigação de doenças genéticas

23 Tecnologia da informação e o negócio
Segurança da informação Auxiliando na análise dos riscos do negócio Business information : informação que subsidia a tomada de decisões Estudo e análise destas informações auxiliam na elaboração das estratégias do negócio Buscando-se integrar informações dentro e fora do laboratório Gerando conhecimento para a organização Promovendo-se investimento nos sistemas de relacionamento com os clientes Busca da interoperabilidade com os sistema das fontes pagadoras

24 Tecnologia da informação auxiliando o corpo clínico
Nos hospitais fazendo parte dos prontuários eletrônicos Possibilidade de monitoração do paciente à distância , seja dos consultórios ou das residências LIS auxiliando no melhor atendimento ao corpo clínico que usa o laboratório, fornecendo os chamados “perfis” dos seus pacientes evolutivamente

25 Tecnologia da informação nas etapas analítica e pós analítica
Na análise de imagens computadorizadas Mudança radical na citologia, na parasitologia, na hematologia e urinálise Na biologia molecular com sofisticados recursos Gerenciamento das imagens informatizadas permitirá e maior qualidade no arquivamento Reconhecimento de voz reduzirá a o tempo gasto com a fase pós analítica

26 Até aqui falamos de ameaças e oportunidades para o futuro do nosso negócio. Que acham de tratarmos dos aspectos positivos para quem atua neste mercado?

27 COMENTA-SE... HÁ EXCESSO DE PROFISSIONAIS
ELES SÃO “ DESQUALIFICADOS” PARA AQUILO QUE O MERCADO BUSCA OS PROFISSIONAIS NÃO TÊM FOCO EM SUAS CARREIRAS

28 Formação e identidade profissional
Estud.psicolo(Natal) v.7 n.2 jul/dec 2002

29 Mudanças para o profissional
NA PRIMEIRA METADE DO SÉC XX Buscava-se o “Alquimista” Profissionais generalistas Saber executar as reações e os métodos com maestria Tentar viabilizar os meios necessários para isto Baseado no cientificismo, no empirismo

30 Mudanças para o profissional
DOS ANOS 1940 A 1970 Laboratório inicia controle de qualidade da produção, busca de maior precisão e passa requer este tipo de conhecimento dos profissionais Início da automação , com mecanização começa a preocupação com a habilitação para esta etapa Conhecimentos de Informática eram incipientes e poucos o tinham Laboratórios eram empresas familiares de pequeno porte não exigindo conhecimentos aprofundados em administração Não havia preocupação com riscos no ambiente de trabalho A legislação específica era praticamente inexistente

31 Mudanças para o profissional
FINAL DO SÉCULO XX Dos clientes particulares para “Parceiros” das fontes pagadoras Automação laboratorial se consolida e exige este conhecimento como pré requisito O inglês torna-se a “língua quase que oficial” no laboratório e portanto a fluência neste idioma é ”quase “ obrigatória também Aprimoram-se as práticas de gestão e o laboratorista teve que tornar-se também administrador A gestão da qualidade ampliou-se e com ela mais habilidades foram requeridas O trabalho multi-profissional consolida-se dentro do laboratório A tecnologia da informação instala-se e a habilitação neste assunto precisa ser ampliada

32 Mudanças para o profissional
SÉCULO XXI Estrategista Líder do time de trabalho Atividades técnicas sofisticadas requerem especialistas Gestor com conhecimentos avançados em administração e posicionamento no mercado Consultor técnico para o corpo clínico Conhecimentos em automação e tecnologias sofisticadas, dentre elas a informática O NOVO PROFISSIONAL DEVE TER UMA VISÃO MULTI FACETADA DA REALIDADE LABORATORIAL !!!!

33 Se as organizações laboratoriais mudam há reflexos também nas carreiras dos profissionais envolvidos

34 MERCADO DE TRABALHO DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS HÁ SAÍDAS ??
PROFISSIONAL DEDICADO À ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL DEDICADO À PESQUISA APLICADA PROFISSIONAL DEDICADO AO ENSINO DE PATOLOGIA CLÍNICA PROFISSIONAL DEDICADO À ADMINISTRAÇÃO LABORATORIAL PROFISSIONAL DEDICADO À GESTÃO DA QUALIDADE DO LABORATÓRIO CLÍNICO CONSULTOR AUDITOR FISCAL SANITÁRIO ASSESSOR/ VENDEDOR ESPECIALIZADO NA INDÚSTRIA DIAGNÓSTICA POLÍTICO DEFENDENDO OS INTERESSES DE CLASSE SINDICALISTA

35 Sucesso no futuro dependerá
Da liderança estar “ antenada” com a realidade, mas mantendo sua visão de futuro Adequando-se às dramáticas mudanças Aprimorando-se constantemente Há necessidade de integrar-se a educação formal em aspectos técnicos do negócio com formações complementares Clin Lab Manage Rev Sep-Oct;11(5):292-5

36 Liderança no Laboratório clínico
Estabelece estratégia para mudanças O laboratório requer um estilo de liderança equilibrado Destacando-se a importância do ser humano para este processo ter êxito O crescimento profissional e a produtividade relacionam-se ao bom desempenho do serviço Clin Lab Manage Rev.1994 Sep-Oct;8(5):416,422

37 Líder no Laboratório clínico
Tem ampla rede de relacionamentos É agente de transformador Concede oportunidades de crescimento pessoal,profissional e financeiro Não fica preso às idéias pré-concebidas Avalia a aparência procurando o potencial das pessoas Ele entende que empregado agrega valor à marca e valoriza o seu funcionário Faz diferença na vida das pessoas à sua volta

38 EMPREGABILIDADE Capacidade de adequação dos profissionais à novas necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho

39 SEIS PILARES DA EMPREGABILIDADE
Adequação da profissão à vocação Competências Idoneidade Saúde física e mental Reserva financeira/fontes alternativas de renda Relacionamentos J. A. Minarelli

40 SEIS PILARES DA EMPREGABILIDADE
Competências Preparo técnico Capacidade de liderar pessoas Habilidade política Habilidade de comunicação oral e escrita Habilidade em marketing Habilidade de vendas Capacidade de utilizar os recursos tecnológicos J. A. Minarelli

41 Você está preocupado com a sua empregabilidade ?

42 Mantenha-se otimista e confiante porque o laboratório é lugar de gente feliz !! Gartner & Sánchez

43 Obrigada !!


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