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RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE

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Apresentação em tema: "RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE"— Transcrição da apresentação:

1 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
Higiene e Saúde Ocupacional RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE Orientadora: Larissa Teixeira. Alunas: Kate; Rita; Thuanny; Pedrina;

2 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
Conceito: Quando a radiação ao atingir um átomo não tem a capacidade de ioniza-lo, ocorre a “excitação”, ou seja, cede parte ou toda sua energia promovendo alterações ou perturbações no movimento orbital do(s) elétron(s) do átomo, com o aumento da energia interna no(s) elétron (s) do átomo com o(s) qual(is) interagiu.

3 EFEITOS NO ORGANISMO HUMANO
Os efeitos no organismo humano dependem da frequência, da potência dos geradores e do tempo de exposição, classificando-se em térmicos e magnéticos: Térmicos: queimaduras (internas e externas) Magnéticos: Elevação da pressão arterial Distúrbios cardiovasculares e endócrinos Alterações no sistema nervoso central

4 Tipos de Radiações não Ionizantes:
Ultravioleta; Infravermelho; Micro-ondas; Radiofrequência; Radiação solar; Laser; Maser;

5 ULTRAVIOLETA (UV) Efeitos Biológicos das Radiações não Ionizantes:
Radiações que não são capazes de ejetar os elétrons da camada eletrônica para os elementos considerados (C,H,O,N) são ditas não ionizantes (no contexto biológico). Os efeitos dessas radiações nos organismos não são menos perigosos pelo fato de não provocarem ionizações, pois elas não atuam só em nível atômico, como acontece com radiações ionizantes, mas também em nível molecular, como acontece com a radiação ultravioleta (UV) quando interage com a molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico).

6 ULTRAVIOLETA (UV)

7 ULTRAVIOLETA (UV)

8 ULTRAVIOLETA (UV)

9 ULTRAVIOLETA (UV) A radiação emitida pelo sol é composta por ondas eletromagnéticas de diversos comprimentos. Ao conjunto dessas ondas é dado o nome de espectro luminoso. A luz que podemos enxergar, chamada luz visível, corresponde apenas a uma pequena faixa do espectro e vai do comprimento de onda vermelho até o violeta. As ondas abaixo do vermelho são denominadas de raios infravermelhos e aquelas acima do violeta correspondem à radiação ultravioleta. Esses tipos de raios não são visíveis ao olho humano.

10 Benefícios dos raios UV
Estimulam a produção de vitamina D; Como leitores óticos, Enfeites de festas e lanternas emite ; Análise química conhecido como espectrofotometria na marcação de substâncias orgânicas e inorgânicas; Fontes da radiação UV: Lâmpadas de UV; Lâmpadas de luz negra; Lâmpadas solares – bronzeamento artificial;

11 Perigos dos raios UV Os raios UV podem causar sérios danos à saúde, como o envelhecimento precoce, o câncer de pele, problemas oculares e até mesmo alterações no sistema imunológico. Os raios UVB são responsáveis por queimaduras na pele, ou seja, por aquelas manchas vermelhas e ardidas que surgem quando vamos à praia sem protetor solar. Já os raios UVA não provocam essa reação superficial. Porém, são capazes de penetrar em camadas mais profundas. A exposição excessiva a esses raios, ao longo do tempo, danifica a pele e favorece o surgimento de câncer.

12 Perigos dos raios UV Ao atingir os olhos, essa radiação pode provocar o surgimento da catarata, doença caracterizada por lesões oculares que tornam o cristalino (espécie de lente dos nossos olhos) opaco, levando à perda parcial ou total da visão.

13 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO UV
Ao atingir os olhos, essa radiação pode provocar o surgimento da catarata, doença caracterizada por lesões oculares que tornam o cristalino (espécie de lente dos nossos olhos) opaco, levando à perda parcial ou total da visão. Visuais: Catarata; Degeneração Macular; Pterígio; Na pele: envelhecimento precoce, o câncer de pele, reação foto alérgica, reação fito-foto, dermatite até mesmo alterações no sistema imunológico.

14 Quais os riscos do bronzeamento artificial?
As câmaras de bronzeamento artificial liberam de 10 a 15 vezes mais radiação ultravioleta que a luz solar . Os raios ultravioleta do tipo A e B estão envolvidos diretamente com o câncer de pele, tanto com os carcinomas, como com o melanoma. É difícil compreender como as pessoas, mesmo sabendo do risco, insistem em usar o bronzeamento artificial. Além do câncer de pele, existe uma série de doenças da pele que pode ser agravada pelo uso de câmaras de bronzeamento. Como se não bastasse, os raios ultravioleta também são grandes responsáveis pelo envelhecimento precoce da pele. causando rugas, manchas e perda de colágeno e fibras elásticas. Estas alterações são muito evidentes em mulheres mais velhas, quando se compara a pele do decote, exposta diariamente, com a pela das mamas, que raramente toma sol.

15 RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CAMADA DE OZÔNIO
A radiação ultravioleta, também conhecida pela sigla UV, pode ser subdividida em três tipos de raios, UVC, UVB e UVA, de acordo com o seu comprimento de onda. Acamada de ozônio que envolve a Terra consegue absorver grande parte desses raios, impedindo que boa parte deles chegue à superfície terrestre. Essa camada protetora vem, no entanto, sendo destruída por produtos fabricados pelo homem e se tornando mais fina em diversas regiões do planeta, originando os famosos buracos na camada de ozônio. Uma das regiões mais afetadas é a Antártida, mas os Estados Unidos, a China e o Japão também já estão apresentando sinais do problema.

16 INFRAVERMELHO (IV) RADIACÃO INFRAVEMELHA (O)
São ondas de comprimento de 1 M M até 700 NM não visíveis para o olho humano. No espectro da luz, está localizado depois da luz vermelha foi assim que surgiu o seu nome. Não tem poder energético suficiente por esse fator ela modifica a configuração aleatória dos átomos da matéria iniciante.

17 INFRAVERMELHO (IV) O efeito que causa é inerente de caráter térmico. Também tem três faixas distintas: (IRA,IRB,IRC) de acordo com a ação nociva a pele e olhos. Faz parte do aspecto eletromagnético entre luz visível e micro-ondas. Com aspectos de comprimento de ondas que varia de 760 nanômetros até 1 MM.

18 INFRAVERMELHO (IV) No comprimento de 760nm e 1400mm e denominada IVA. Penetra a pele e o tecido ocular cerca de 3 mm. Pode causar danos na pele e na retina e induzir a formação de cataratas. Já com comprimento de 1400nm e 3000mm e denominada IVB penetra muito na pele cerca de 0,1mm pode produzir dano térmico na córnea e induzir a cataratas.

19 INFRAVERMELHO (IV) De 3000mm e 1mm IVC e absorvida superficialmente sem efeito limitando a córnea e a camada epitelial da pele. Sua principal fonte e os raios solares. E emitida principalmente Por lâmpadas de IV que não seja de iluminação geral. Operação com soldagem ou corte a gás

20 INFRAVERMELHO (IV) Formas de proteção
As fontes emissoras devem ser enclausuradas sempre que tecnicamente possível, para evitar dessa radiação no pessoal direta ou indiretamente envolvido na operação. Adotar medidas descritas no item 4 da nr6 Deve ser instalados barreiras opacas a radiação IV, para evitar a sua iniciativa sobre os olhos do pessoal que esta

21 INFRAVERMELHO (IV) Nas redondezas. Barreiras em forma de biombos.
O equipamento de proteção individual devera incluir a proteção da pele diretamente exposta a radiação na forma de vestimenta apropriada a cada operação.

22 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
A primeira família em termos de comprimentos de onda decrescentes é a que se denomina Radiofrequência e Micro-ondas, tomando a faixa de comprimentos de onda que vai de muitos quilômetros a alguns milímetros. As ondas nessa região são utilizadas em muitas formas de telecomunicação, de pesquisa e prospecção espacial, bem como para usos militares, mas também possuem usos industriais e médicos.

23 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Os processos industriais incluem aquecimento e têmpera por indução eletromagnética na faixa de radiofrequência, o uso de micro-ondas para aquecimento, a solda de plásticos por radiofrequência. Nem todos esses equipamentos são bem isolados ou blindados, podendo haver fuga da radiação.

24 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Efeitos à saúde: Os efeitos são predominantemente térmicos, ou seja, aquecimento por absorção da radiação pelos tecidos. A intensidade do aquecimento depende da potência da fonte, da distância da fonte ao indivíduo, do tempo de exposição e das características dielétricas e de dissipação térmica dos tecidos expostos. Depende também da frequência da radiação, como sumarizado abaixo para o corpo inteiro de uma pessoa.

25 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Deve ser lembrado também que pode ocorrer uma série de fenômenos e efeitos não térmicos cuja natureza e importância ainda carecem de consolidação quanto ao risco e à prevenção. Existem muitas pesquisas correntes sobre o tema, que vão desde a questão das linhas de alta tensão até os telefones celulares. Organismo. Na última semana, a Organização Mundial da Saúde levantou a polêmica novamente ao classificar o celular como "possivelmente cancerígeno", mesma atribuição dada ao chumbo e ao clorofórmio.

26 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Uso do celular pode trazer prejuízos à saúde? OMS (Organização Mundial da Saúde)classifica o aparelho como "possivelmente cancerígeno”. Você já imaginou sair de casa sem levar o telefone celular?

27 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Para muita gente, está cada vez mais difícil desapegar do aparelho. No entanto, o uso frequente do celular levanta questões sobre os possíveis problemas que os sinais emitidos por ele podem causar à saúde do nosso organismo. Na última semana, a Organização Mundial da Saúde levantou a polêmica novamente ao classificar o celular como "possivelmente cancerígeno", mesma atribuição dada ao chumbo e ao clorofórmio.

28 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Uma equipe de 31 cientistas de 14 países, incluindo Estados Unidos, tomou a decisão depois de analisar estudos revisados por especialistas sobre a segurança de telefones celulares. Essas pesquisas mostraram que pessoas que usam celular durante mais de 30 minutos pode dia por mais de dez anos têm risco maior de câncer no cérebro. Os cientistas dizem que essas provas são suficientes para classificar a exposição como "possivelmente cancerígena para os seres humanos". Muitas instituições da ONU já aconselham seus funcionários a usar telefones celulares com menos frequência.

29 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Além do câncer, os cientistas estão preocupados com outros riscos que esse aparelho pode trazer. Um estudo recém-divulgado pela Universidade de Viena afirma que as pessoas que usam o celular 10 minutos por dia, e que fazem isso há pelo menos quatro anos, têm 70% mais chances de desenvolver zumbido crônico no ouvido. E os problemas não param por aí: até a fertilidade masculina pode ser afetada pelas ondas emitidas pelo celular.

30 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Segundo um estudo do Centro de Pesquisa Reprodutiva dos Estados Unidos, em Cleveland, o celular estaria relacionado com a infertilidade masculina por aumentar a temperatura dos testículos. E o problema ocorreria justamente porque a maiorias dos homens guarda o aparelho no bolso da calça, próximo aos testículos. Os pesquisadores descobriram que os homens que usavam o celular mais de quatro horas por dia tinham sua produção de espermatozoides diminuída em 50%. 

31 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
PUBLICIDADE Celular sobre a mesa

32 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Mas como essa tecnologia começou a ser utilizada em grande escala há menos de 20 anos, ainda faltam mais estudos que cheguem a resultados claros sobre os efeitos que o celular pode causar no corpo humano em longo prazo. Mas já dá para ter uma boa ideia que é preciso usá-los de forma consciente. 

33 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Como o celular interfere no nosso organismo? Os aparelhos móveis emitem um sinal conhecido como ondas de rádio ou ondas eletromagnéticas. É o mesmo princípio dos aparelhos de rádio. Essas ondas invisíveis penetram em nosso corpo, podendo causar mudanças sutis no funcionamento das células.  A maior preocupação até agora tem sido o possível aumento de temperatura do organismo causado pela exposição a essas ondas. Na frequência certa, elas causam uma agitação nas moléculas de água, aumentando a temperatura interna de qualquer organismo celular que tenha água em sua composição. É essa a lógica de funcionamento dos aparelhos de micro-ondas para esquentar alimentos rapidamente. 

34 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Risco de tumores Mulher celular

35 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Além do aumento de temperatura no interior do corpo, há dúvidas sobre a influência que as ondas eletromagnéticas provocam no desenvolvimento de tumores, já que essas ondas poderiam ser radioativas e mudar o funcionamento das células.

36 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
"Não há nenhum estudo em grande escala que comprove que o uso de celulares deixe as pessoas mais propensas a desenvolver qualquer tipo de tumor", esclarece Mário Sérgio Lei Munhoz, chefe do departamento de otoneurologia na Universidade Federal de São Paulo, que estuda os efeitos do celular no aparelho auditivo e no cérebro humano. "Nos Estados Unidos estão sendo feitas pesquisas mais completas sobre o assunto, mas elas só serão concluídas daqui a no mínimo três anos.

37 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Até aqui, o máximo que observamos foram casos isolados, que não apresentam características que consigam provar qualquer tipo influência especifica dos celulares". Mesmo com esses estudos ainda incompletos, a OMS optou por classificar o celular como um possível causador de tumores. 

38 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Além disso, a influência que nós sofremos desses tipos de sinais não fica restrita ao uso de celulares. As antenas de emissoras de rádio e das próprias companhias de telefonia nos bombardeiam constantemente com esses tipos de ondas. Por isso a influência dos celulares é difícil de ser detectada. "Uma pessoa que frequenta todo dia a Avenida Paulista, por exemplo, está muito mais exposta a esse tipo de onda do que uma pessoa que usa celular diariamente".

39 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Influência no marca-passo Outra dúvida comum sobre o celular é se suas ondas eletromagnéticas podem prejudicar o funcionamento do marca-passo, um pequeno aparelho que controla as batidas do coração por meio de estímulos elétricos em certo intervalo de tempo.  Segundo o cardiologista Paulo de Tarso Jorge Medeiros, do hospital Beneficência Portuguesa, e membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o uso de aparelhos que emitem esse tipo de onda por pessoas que usam marca-passo não é proibido.  

40 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
"Antigamente havia uma preocupação maior com as ondas eletromagnéticas dos celulares. Hoje em dia, os avanços nas tecnologias dos dois aparelhos impedem que o celular cause um dano irreversível ou fatal ao paciente. Vários celulares inclusive possuem um selo avisando que as ondas que ele emite não afetam o marca-passo." 

41 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
A influência que nós sofremos desses tipos de sinais não fica restrita ao uso de celulares. As antenas de emissoras de rádio nos bombardeiam constantemente com esses tipos de ondas No entanto, a Sociedade Brasileira de Cardiologia faz algumas recomendações para as pessoas que usam o aparelho cardíaco. "Há apenas duas recomendações para esse tipo de paciente: que elas não coloquem o celular no bolso da camisa e que sempre segurem o celular com o braço oposto que se encontra o marca-passo, para diminuir o contato entre os dois aparelhos“.

42 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Os pacientes que usam marca-passo devem evitar ficar próximos de ímãs muito potentes, que podem mudar o funcionamento do aparelho cardíaco. Além disso, máquinas de ressonância magnética, que interferem no marca-passo e podendo até tirá- lo do lugar em que foi colocado, causando problemas sérios para o coração do paciente.  

43 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Bactérias do celular; Assim como no teclado de computadores e telefones, os botões dos celulares também acumulam muitas impurezas. Uma pesquisa no Brasil feita em 2007 pelo biomédico Roberto Figueiredo, que ficou conhecido como Dr. Bactéria quando tinha um quadro no programa Fantástico, provou que há mais bactérias nos celulares do que em solas de sapatos.

44 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Figueiredo coletou amostras dos botões dos telefones e as comparou com amostras tiradas da parte de baixo dos sapatos. Depois de uma análise feita em laboratório, ficou provado que a quantidade de organismos que podem causar doenças é maior nos aparelhos eletrônicos do que nos calçados. Outra pesquisa feita na Irlanda pela Craigavon Area Hospital Group Trust mostrou que 96% dos 200 celulares analisados tinham a presença de bactérias e outros organismos causadores de doenças como a gripe e a pneumonia. Devido à proximidade do celular com a boca, olhos, nariz e ouvidos, o problema se torna ainda mais grave.

45 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
Como usar de modo saudável? Se você está preocupado com o uso do celular, e que evitar possíveis problemas, aqui estão cinco dicas simples para diminuir as influências que ele pode causar, publicadas pela International EMF Collaborative, um grupo de estudiosos dos Estados Unidos e do Reino Unido que estuda os efeitos do celular em nosso organismo.

46 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
1-Mande mais mensagens: Procure falar menos. Não é preciso colocar o celular no ouvido para deixar um recado ou para falar poucas palavras. Quando precisar fazer isso, mande uma mensagem de texto. Digitando um texto você afasta o aparelho de perto de sua cabeça, e diminui o contato do seu cérebro com as ondas eletromagnéticas.  Use o viva-voz: Se o seu celular tiver essa opção, coloque ele no viva-voz durante a ligação. Quanto maior a distância entre a orelha e o celular, menor a chance dos ouvidos serem prejudicados pelo volume do fone. 

47 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
3- Mude o ouvido: Se a ligação está durando muito, mude o lado que está em contato com o celular de 30 em 30 segundos. Esse intervalo é suficiente para que não haja o aquecimento e diminui as chances de ter problemas auditivos.  Limpe-o com álcool gel: Para desinfetar o teclado do celular, basta passar um pano com um pouco de álcool gel, aquele que ficou famoso durante o surto da gripe suína. Esse desinfetante evapora rapidamente, e se usado sem exageros, não danifica o funcionamento de aparelhos eletrônicos. 

48 MICRO-ONDAS (MO) E RADIOFREQUÊNCIA
5- Fale menos ao celular: Se possível, não faça conversas longas nesse aparelho. Se alguém ligar, peça para entrar em contato com o telefone fixo ou avise que ligará mais tarde. Não custa tentar.

49 Radiação solar O Sol é de extrema importância em nossas vidas para a nossa saúde física e até metal, pois proporciona sensação de bem estar, prazer e alegria. Mas com exposição excessiva e sem devida proteção, pode causar danos a pele devido aos raios UVA, UVB e IV (infravermelho).

50 Radiação solar Os raios UVB
Atingem a pele superficialmente e é a principal responsável pela vermelhidão que aparece apos a exposição ao sol. Esta relacionado a queimaduras solares.

51 Radiação solar Os raios UVA
Penetra mais profundamente na pele do que a radiação UVB. E a principal responsável pelo envelhecimento precoce e pelo bronzeamento da pele apos a exposição ao sol.

52 Radiação solar Quais medidas preventivas
Usar protetor solar , de preferencia que tenha proteção contra raios uva e UVB. Evitar exposição excessiva ao sol. Usar chapéu para proteção contra o sol Camisa de manga longa para proteger os braços De preferencia a filtros solares com fator acima de 15

53 LASER

54 RADIAÇÕES LASER LASER(O termo “laser” é a abreviação de: light amplification by stimulated emission of radiation) e significa amplificação da luz por emissão estimulada de radiação. A luz de uma fonte laser vibra em um único plano, se propaga em uma única direção e é monocromática(com um único comprimento de onda), sendo chamada de luz coerente. Em 1958, Townes, juntamente com seu cunhado, Arthur Leonard Schawlow ( ), realizaram experimentos, alcançando grande progresso na dire- ção de produzirem um maser de luz visível. Esse seria o laser. Dois anos depois, o físico Theodore Maiman, da Universidade Stanford (Estados Unidos), construiu o primeiro laser de estado sólido, feito com base em um rubi.

55 Características da luz laser
1) coerente: as ondas estão em fase no tempo e no espaço; 2) monocromática: têm o mesmo comprimento de onda (luz pura, da mesma cor); 3) colimada: as ondas têm a mesma direção, a luz é paralela, não divergente, estreita, concentrada, 1 mm de diâmetro.

56 Os elementos constituintes de um laser

57 Aplicações do Laser Informática Comunicações Cirurgias óticas
Corte de tecidos e metais Aplicações estéticas

58 TIPOS DE LASER Existem vários tipos de laser, cujo material gerador pode ser sólido, gasoso, líquido ou semicondutor. O laser é classificado pelo tipo de material utilizado para a geração.

59 TIPOS DE LASER Laser de estado sólido. Cujo material de geração é distribuído sobre uma matriz sólida. Um exemplo é o laser de rubi e o Yag de neodímio. Laser a gás. Os lasers a gás mais comuns são: o de Hélio e Hélio-neônio que emitem luz vermelha. Os lasers de CO2 emitem energia na faixa do infravermelho com comprimento de onda longo,sendo sutilizados para cortas materiais resistentes.

60 TIPOS DE LASER  Laser a gás. Os lasers a gás mais comuns são: o de Hélio e Hélio-neônio que emitem luz vermelha. Os lasers de CO2 emitem energia na faixa do infravermelho com comprimento de onda longo,sendo utilizados para cortas materiais resistentes. Laser Excimer. Utilizam gases reagentes como o cloro e o flúor, misturados com gases nobres(argônio, radônio e xenônio). O nome é derivado das palavras excited e dimmer

61 TIPOS DE LASER Laser de corantes. Utilizam corantes orgânicos complexos, em solução líquida ou em suspensão(rodamina 6G) Laser semicondutores. Costumam ser muito pequenos e utilizam baixa energia, sendo chamados de lasers de diodo. São utilizados em impressoras laser ou aparelhos de CD.

62 CLASSIFICAÇÃO DO LASER
Os laseres são classificados segundo o seu potencial de provocar danos biológicos, assim são divididos em quatro classes: Classe I. São lasers que não emitem radiação em níveis considerados perigosos. Classe 1A. São lasers com limite superior de energia de 4 mW e nãodevem ser olhados diretamente.

63 CLASSIFICAÇÃO DO LASER
Classe II. Constituem lasers visíveis de baixa energia, com limite superior de 1 Mw Classe III A . É formada por lasers de energia intermediária e são perigoso se olhados de frente. Os apontadores a laser se encaixam nessa classificação.

64 CLASSIFICAÇÃO DO LASER
Classe IV . É composta por lasers de alta energia( os contínuos de 500 mWe os pulsados de 10J/cm2. Se constituem em risco para a visão,diretamente ou refletidos.

65 SINALIZAÇÃO DE ALERTA PARA O LASER

66 EFEITOS NO ORGANISMO HUMANO
Queimadura da córnea; Lesão grave da retina (não se pode esquecer que o poderoso feixe de luz do laser é concentrado por focagem cerca de vezes na retina) Queimaduras da pele, dependendo do poder de densidade e de focagem (um foco mais desfocado poderá provocar queimaduras mais extensas, um foco focado queimaduras localizadas, mas significativamente mais profundas).

67 Medidas de controle ➱ Munir os equipamentos de laser com adequados sistemas de ventilação e de exaustão, uma vez que durante as operações de corte existe a libertação de fumos, gases e vapores provenientes dos materiais trabalhados; ➱ Uso imprescindível do equipamento de proteção individual (óculos com proteção em todo o redor e em conformidade com as frequências relevantes) bem como vestuário e luvas adequados; ➱ Instalação de túneis no dispositivo laser;

68 Medidas de controle ➱ Evitar superfícies refletoras nas instalações; ➱ Providenciar que a iluminação na instalação seja suficiente e homogénea de forma a limitar a abertura da pupila do olho; ➱ Evitar a exposição direta dos olhos em relação ao feixe laser e aos espelhos; ➱ Permanecer alerta durante as operações de ajustamento, lembrando-se sempre que o feixe permanece perigoso mesmo a longas distâncias; ➱ Restringir o acesso à área de trabalho e implantar sinalização de segurança adequada.

69 Maser Maser é a sigla de Microwave Amplification by Stimulated Emission of Radiation que é uma amplificação de microondas (ou amplificação molecular) por emissão estimulada de radiação.

70 Tipos de masers Maser a feixe atômico Maser a amônia
Maser a hidrogênio Masers a Gás Maser de Rubídio Masers a Estado Sólido Maser de Rubi Maser Brandon

71 Aplicações No campo das comunicações e da astronomia por exemplo, na amplificação de sinais fracos provenientes de fontes distantes, como radares, satélites e corpos celestes; Para a produção de ondas de rádio de frequências extremamente precisas, empregam- se outras modalidades de maser, que utilizam gás; Os "padrões de frequência atômicos" são uma forma de relógio atômico.

72 REFERÊNCIAS ilho.htm microondas prejuizos-a-saude


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