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Transferência de Tecnologia Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian Universidade Federal de São Carlos Porto Alegre, 4 de abril de 2013.

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1 Transferência de Tecnologia Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian Universidade Federal de São Carlos Porto Alegre, 4 de abril de 2013

2 Roteiro 1. Introdução 2. Cooperação Universidade – Empresa – Governo 3. Transferência de tecnologia por meio da cooperação u-e 4. Transferência de tecnologia por meio da criação de empresas (spin-offs) 5. Arranjos institucionais facilitadores do processo de transferência de tecnologia 5.1. Incubadoras de empresas e parques tecnológicos 5.2. Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) 6. Conclusão O Caso da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

3 1. Introdução As principais funções da universidade são formar pessoas e gerar conhecimento. Além das empresas, as universidades e institutos de pesquisa desempenham importante papel no desenvolvimento econômico. A cooperação U-E tem sido cada vez mais estimulada pelo governo - Triple Helix. Lei de Inovação Tecnológica (Lei 10.973 de 02/12/2004 ).

4 Mestres e Doutores titulados anualmente 11,4 mil doutores titulados em 2009 38,8 mil mestres titulados em 2009 Brasil tem política de C&T bem sucedida (MCT, 2010)

5 Brasil: forte potencial de geração de conhecimento (MCT, 2010)

6 (MCTI, 2012)

7

8 2. Cooperação Universidade – Empresa – Governo

9 Gestão da Tecnologia (Torkomian, 1997)

10 Tipos de Interação e Instrumentos Licenciamento de tecnologia: (contrato) Patente com ou sem desenvolvimento complementar Know-how com desenvolvimento complementar FOCO TECNOLÓGICO Consultoria (caracterização e diagnóstico) (contrato) Prestação de Serviço Tecnológico (ensaios, testes) FOCO EM CAPACITAÇÃO Projetos e programas conjuntos de P&D (convênio) Geração potencial de patente (co-titularidade) know-how (solução) Cursos e treinamentos Iniciação científica, Mestrado, Doutorados e Pós-doc (conveniados ou não) Patrocínios a eventos, workshops, etc. Projetos culturais (Lei Rouanet) e de esportes (Lei de Incentivo ao Esporte) Doação de recursos para infra-estrutura na ICT (construção de laboratórios, equipamentos, etc.) OUTROS COMITÊ ANPEI: PROMOVENDO A INTERAÇÃO ICT - EMPRESA

11 US Innovation Ecosystems (AUTM, 2012) Hot spots Existência de uma ou mais universidades Qualidade de vida Forte indústria local Cooperação universidade – empresa – governo Robusta transferência de tecnologia das universidades

12 3. Transferência de tecnologia por meio da cooperação u-e

13 Por quê interagir? (ANPEI, 2009) ampliar a capacidade de inovação das empresas agregando conhecimentos complementares; promover pesquisas aplicadas que agregam valor às empresas; contribuir com a geração do conhecimento científico e tecnológico; compartilhar recursos e minimizar riscos; alavancar fontes adicionais de fomento à inovação; e formar recursos humanos de excelência para as ICT e para as empresas. COMITÊ ANPEI: PROMOVENDO A INTERAÇÃO ICT - EMPRESA

14 INTERAÇÃO ICT e EMPRESA: Passo-a-passo Desenvolvimento de Interesse Negociação Planejamento, Execução e Controle do Programa Análise e Autoconhecimento Encerramento do Programa e Aprendizado 123456 1 2 3 4 5 6 Manutenção da Parceria COMITÊ ANPEI: PROMOVENDO A INTERAÇÃO ICT - EMPRESA

15 Programas para apoio às Empresas Inovadoras (MCT, 2010) EI PRÓ-INOVAPRÓ-INOVA Empreendedorismo Intensivo em Conhecimento Empresas de Base Tecnológica em consolidação PNI Incubadoras Parques Tecnológicos INOVAR Incubadora de fundos Fórum Brasil de inovação Portal capital de risco Brasil Rede inovar Capacitação/Treinamento de agentes PRIME Subvenção Econômica Juro Zero Agregação de Valor aos Produtos/Processos para Aumentar a Competitividade Empresas Consolidadas Financiamento Inova Brasil Juro Zero Outros Subvenção Econômica Subvenção à Inovação Pappe-Subvenção Outros Incentivos Fiscais Lei do Bem Lei de Informática Outros RH para P,D&I Capacitação de dirigentes de PME RHAE – Pesquisador na Empresa Outras bolsas de P,D&I do CNPq Outros SIBRATEC

16 Designed by MCT É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas Foi instituído pelo Decreto nº 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007- 2010) Preconiza um conjunto de ações de fomento com vistas à criação de um ambiente favorável à inovação tecnológica nas empresas sibratec@mct.gov.br

17 Redes Temáticas de Centros de Inovação 14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação DF

18 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 22 Redes Estaduais SIBRATEC de Extensão Tecnológica TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA FAPESPA IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO

19 Situação da Rede de Extensão Tecnológica do RS: implementada Setores Priorizados: TIC e Automação; Saúde; Agronegócio/Alimentos; Couro e Calçados; Madeira e Móveis; Metal Mecânico/Máquinas e Equipamentos; Plástico; Eletroeletrônico; e Energia. Metodologias de Atendimento: Atendimento tecnológico com unidade móvel; Adequação de produto para o mercado externo; e Gestão do processo produtivo. Valores Aportados: MCT/FINEP – R$ 2.443.910,00 Instituições cofinanciadoras – R$ 860.000,00

20 Arranjo Institucional: (instituições cofinanciadoras e de apoio) IEL RS, SCIT RS, SDPI, SEBRAE RS Composição da Rede: (instituições que realizam atendimento) CIENTEC – Fundação de Ciência e Tecnologia IBTEC – Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos PUCRS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos IFSUL – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sul- Riograndense UERGS – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

21 20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d’água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética Resíduos e Contaminantes em Alimentos Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos

22 4. Transferência de tecnologia por meio da criação de empresas (spin-offs)

23 Empreendedorismo Jean Baptiste Say (1767/1832) Indivíduos que estimulam o progresso econômico encontrando novas e melhores maneiras de fazer as coisas. Joseph Schumpeter (1883/1950) Pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso através das inovações – agentes de mudança na economia (processo criativo-destrutivo do capitalismo) Peter Drucker (1909/2005) Aqueles que aproveitam as oportunidades para criar as mudanças, mobilizando recursos externos, valorizando a interdisciplinaridade do conhecimento e da experiência, para alcançar seus objetivos.

24 Spin-off acadêmico Mecanismo de transferência de tecnologia das universidades e institutos de pesquisa para a sociedade, por meio da geração de novos negócios que propiciam a conversão da invenção em inovação. Geralmente essas novas empresas são estruturadas pelos pesquisadores (professores e alunos) possibilitando a comercialização dos produtos e processos originados nessas instituições de pesquisa.

25 Spin-off corporativo Intraempreendedorismo Empreendedorismo corporativo (conjunto de ações e comportamentos internos de uma corporação que visam fomentar idéias criativas voltadas para novos produtos, processos ou negócios).

26 5. Arranjos institucionais facilitadores do processo de transferência de tecnologia

27 recursos não reembolsáveis (FNDCT) pesquisa científica empresa emergente venture capital e demais instrumentos (FINEP/FNDCT + outros) consolidação e expansão (segmentos concentrados) crédito, equalização, capital, parceria universidade-empresa, bolsas, incentivos pré- incubação empresa nascente capital semente (Criatec/BNDES e Inovar) + subvenção Recursos para apoiar incubadoras de empresas e parques tecnológicos PNI Incentivar a criação e a expansão de capitais empreendedores Utilização do poder de compra do Estado (MP 495/2010). Licitações: até 25% para empresas intensivas em tecnologia Incentivos para criação e consolidação de novas empresas intensivas em tecnologia

28 5.1. Incubadoras de empresas e parques tecnológicos  Portaria MCT nº 139, de 10 de março de 2009 - Institui o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos de Parques Tecnológicos (PNI)  OBJETIVO - fomentar a consolidação e o surgimento de parques tecnológicos e incubadoras de empresas que contribuam para estimular e acelerar o processo de criação de micro e pequenas empresas, caracterizadas pelo elevado conteúdo tecnológico de seus produtos, processos e serviços, bem como por intensa atividade de inovação tecnológica e pela utilização de modernos métodos de gestão.

29 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos – PNI COMITÊ CONSULTIVO  Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - SETEC/MCT (coordenação)  Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP  Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq  Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC  Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES  Conselho Nacional de Secretários Estaduais para assuntos de C,T&I - CONSECTI  Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE  Confederação Nacional da Indústria - CNI  Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Municipais de Ciência, Tecnologia e Inovação  Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores - ANPROTEC

30 INCUBADORAS DE EMPRESAS São mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento, com o objetivo de facilitar a implantação de novas empresas que tenham como principal estratégia de negócio a inovação tecnológica. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos – PNI OBJETIVOS Estimular a implantação de novas empresas intensivas em conhecimento; Apoiar empreendimentos inovadores que possam competir no mercado; Estimular a competitividade e geração de empregos de alto valor agregado; Promover a geração sistemática de inovações; Promover a cultura do empreendedorismo; Estimular a cooperação universidade, empresa e governo; Apoiar a introdução de novos produtos, processos e serviços no mercado; Estimular o desenvolvimento de políticas de ciência, tecnologia e inovação; Capacitar empreendedores nas áreas de gestão; Oferecer serviços de alto valor agregado para os incubados, e Contribuir para a redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas.

31 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos – PNI PARQUES TECNOLÓGICOS São complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação entre as empresas e instituições científicas e tecnológicas, públicas e privadas, com forte apoio institucional e financeiro entre os governos federal, estadual e municipal, comunidade local e setor privado. OBJETIVOS Estimular o surgimento e desenvolvimento de empresas cujos produtos sejam baseados em conhecimento e inovação tecnológica; Estimular a interação entre universidades, institutos de pesquisa e empresas; Promover parcerias entre instituições públicas e privadas envolvidas com pesquisa científica e inovação tecnológica e empresas cujas atividades estejam fundamentadas no conhecimento e na inovação tecnológica; Estimular as atividades de pesquisa e desenvolvimento nas empresas e entre elas; Promover o desenvolvimento sustentável do estado ou região por meio da criação de ambiente favorável aos investimentos em atividades intensivas em conhecimento e inovação tecnológica; e Apoiar as atividades de pesquisa e desenvolvimento e engenharia de inovação no âmbito dos estados e municípios.

32 H ABITATS DE I NOVAÇÃO

33 Incubadora CEDIN

34 Fundação ParqTec – Science Park

35 Parque Eco-Tecnológico Damha

36 DESAFIOS Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos – PNI  Compreensão da incubadora de empresas e do parque tecnológico como meio de promoção do desenvolvimento econômico regional e não como fim por si só;  A implantação e manutenção de um parque tecnológico necessita grandes aportes de recursos financeiros públicos e privados;  O recurso público deve ser entendido como indutor do projeto – liberado mediante contrapartida dos parceiros privados, estaduais e municipais;  Parcerias público privadas demandam segurança jurídica;

37 DESAFIOS Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos – PNI  Parque tecnológico tem que ser entendido como lugar de negócios e encarado como um novo modelo de desenvolvimento regional;  As vocações da região e as pré-condições para implantação devem ser observadas;  Articulação com as Universidades e Institutos de Pesquisa locais é fundamental para melhor aproveitamento dos ativos de conhecimento já acumulados;  Sintonia com os demais atores e iniciativas locais, regionais e nacionais.

38 Lei nº 10.973, de 02.12.2004 Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Art. 17 - A ICT deverá dispor de Núcleo de Inovação Tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação. 5.2. Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT)

39 Competências mínimas do Núcleo de Inovação Tecnológica : I.zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; II.avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei n o 10.973, de 2004; III.avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 23 deste Decreto; IV.opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição; V.opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual; e VI.acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

40 204 NIT afiliados ao FORTEC (2012)

41 NIT associados ao FORTEC divididos por região e tipo de Instituição (2012)

42 Informações das ICT ao MCTI (MCTI, 2012) Fonte: FORMICT/MCTI, 2012

43 Participação do Rio Grande do Sul (MCTI, 2012) FUND. VALE DO TAQUARI DE EDUC. E DESENV. SOCIAL - FUVATES FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA – CIENTEC FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPel FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA -UNIPAMPA INSTITUTO FED. DE ED. CIÊNCIA E TEC. FARROUPILHA -IFFarroupilha INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE - IFSul PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS - PUCRS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI/RS UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - UPF UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL - UERGS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL- UFRGS UNIVERSIDADE FEEVALE - Feevale UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RS - UNIJUÍ Fonte: FORMICT/MCTI, 2012

44 Informações das ICT ao MCTI (MCTI, 2012) Fonte: FORMICT/MCTI, 2012

45

46 ProteçõesRequeridas (MCTI, 2012) Proteções Requeridas (MCTI, 2012) Patente de Invenção - 1135 Registro de Marca - 148 Programa de Computador - 129 Modelo de Utilidade - 66 Proteção de Cultivar - 62 Desenho Industrial - 36 Direito Autoral - 6 Outros - 13 TOTAL - 1595 Fonte: FORMICT/MCTI, 2012

47 Transferência de Tecnologia (MCTI, 2012) Fonte: FORMICT/MCTI, 2012 PúblicasPrivadas

48 Evolução das ProteçõesRequeridas (MCTI, 2012) Evolução das Proteções Requeridas (MCTI, 2012) Fonte: FORMICT/MCTI, 2012

49 Evolução da Transferência de Tecnologia (MCTI, 2012) Fonte: FORMICT/MCTI, 2012

50 Alguns resultados das ações dos NIT Alguns resultados das ações dos NIT Aumento no interesse dos pesquisadores em proteger suas criações intelectuais, em função do aumento do atendimento dos NIT aos mesmos Crescimento da atuação dos NIT quanto ao levantamento das potencialidades tecnológicas das ICT Aumento dos depósitos nacionais e internacionais de: patentes, cultivares, programas de computador e marcas Aumento na interação universidade-empresa indicado pelo aumento de transferência de tecnologia com recebimento de royalties Maior interação entre as ICT o que promove a difusão de boas práticas utilizadas na gestão dos NIT mais estruturados Fonte: Relatório de Avaliação dos NIT, julho/2008

51 Algumas dificuldades Resistências da cultura acadêmica e suas estruturas Compatibilizar interesses da ICT, do pesquisador e das empresas Critérios de avaliação das ICT pelo MEC e CAPES Qualificação: contratação de especialistas nas suas diversas áreas, para atuar apenas nas atividades dos NIT Duração das bolsas (24 meses são insuficientes) Capacitação do pessoal do NIT e de pesquisadores no uso da PI e gestão dos ativos intangíveis, especialmente em buscas de anterioridades e redação de patentes Conhecimento e aplicação das potencialidades da Lei de Inovação Fonte: Relatório de Avaliação dos NIT, julho/2008

52 6. Conclusão

53 A Triple Helix só não vai funcionar se...... a universidade não estiver comprometida com o desenvolvimento econômico e não valorizar a cooperação com empresas.... a empresa não respeitar a parceria com as universidades através de acordos ganha- ganha.... o governo não der continuidade às políticas de fortalecimento da cooperação, realizando as necessárias avaliações dos instrumentos de fomento e os devidos ajustes.

54 Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Vitale Torkomian Professora Associada GeTec- Grupo de Gestão da Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Diretora Executiva Agência de Inovação Universidade Federal de São Carlos torkomia@ufscar.br

55 O Caso da Universidade Federal de São Carlos ( UFSCar)

56 São Carlos

57 UFSCar

58 NUEMP O Núcleo de Extensão UFSCar-Empresa tem como objetivo estimular a interação entre a UFSCar e o setor produtivo, atuando como interface facilitadora do acesso das empresas à Universidade, bem como da transferência de resultados de pesquisa para a sociedade.

59 Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico A FAI.UFSCar tem como objetivo apoiar a UFSCar na consecução das atividades de ensino, pesquisa e extensão e promover o desenvolvimento científico e tecnológico, as atividades artísticas e culturais, a preservação do meio ambiente e as relações entre a UFSCar, a Comunidade Universitária e a Sociedade.

60 Portaria GR 627/03, de 24 de outubro de 2003 Institui o Programa de Proteção à Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia no âmbito da UFSCar e regulamenta os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial

61

62 Portaria GR nº 823/08, de 02 de janeiro de 2008 Conselho de Inovação Tecnológica subordinado ao Conselho Universitário - ConsUni, responsável pela definição da política de inovação tecnológica da Universidade. Núcleo de Inovação Tecnológica na UFSCar, com a finalidade de gerir a política de inovação tecnológica, com denominação de Agência de Inovação da UFSCar.

63 COEPI – Comissão Especial de Propriedade Intelectual Compete à COEPI analisar e emitir parecer sobre a viabilidade técnica e econômica dos pedidos de proteção à propriedade intelectual encaminhados à Agência de Inovação da UFSCar.

64 Composição da COEPI Diretor da Agência de Inovação da UFSCar; Diretor da FAI.UFSCar -Fundação de Apoio credenciada pela UFSCar; Quatro membros da comunidade acadêmica da UFSCar, das diferentes áreas do saber, designados pelo Reitor.

65 Organograma da Agência de Inovação da UFSCar:

66 Resultados  88 depósitos de pedido de patente: 84 patentes de invenção; 4 modelos de utilidade;  19 extensões via PCT, sendo três com fase nacional: – Biosilicato;Nanofibras; – Biocatalisador;Cimento Aluminoso; – Grafite magnético;Biorreator Taylor. – Papel Sintético;  12 patentes licenciadas;  8 registro de software;  16 cultivares protegidas;  3 registros de marca.

67 LICENCIAMENTOS

68 Patente de Invenção PEDIDO DE PATENTE: Papel Sintético: a partir de plástico pós-consumo (reciclado) criou-se um material de espessura mais fina e resistente, capaz de proporcionar excelente acabamento gráfico, com maior durabilidade e resistência a água e contaminantes líquidos. Parceria UFSCar e Vitopel.

69 Patente de Invenção BREVE HISTÓRICO: Foram mais de 10 anos de pesquisa na UFSCar, coordenada pela pesquisadora (empreendedora) Sati Manrich, do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa-UFSCar); Mais de 3 anos de desenvolvimento do produto em escala semi-industrial, através de um convênio de cooperação, que previa a fase de escalonamento na VITOPEL; Parceria UFSCar - VITOPEL

70 BREVE HISTÓRICO: Contrato de exploração da patente assinado em 14.09.2010; Produto disponível no mercado e em franco crescimento; Licenciamento para uma empresa multinacional (3ª maior do mundo na fabricação de filmes flexíveis de polipropileno biorientado - BOPP). Parceria UFSCar - VITOPEL Patente de Invenção

71 VITOPEL na lista das “50 empresas do bem” da Isto É Dinheiro pelo desenvolvimento do Vitopaper; Finalista do Prêmio GreenBest, categoria Materiais Inovadores; Finalista no Prêmio "Os Melhores Fornecedores da Indústria da Comunicação“, categoria “Melhores papéis para impressão de materiais”. Prêmios Parceria UFSCar - VITOPEL

72 PMGCA Empresas licenciadas: Syngenta e Usinas de Açúcar e Álcool - 153 Cultivares

73 Treinamento Corretivo Postural Empresas licenciadas: Electrolux do Brasil e Husqvarna do Brasil Marcas

74 Sistema de Apoio à Comunicação Integrada - SACI Licenciante: Universidade Federal do Paraná – UFPR e Fundação Araucária Software

75 Royalties

76 Para saber mais... Carteira de Patentes Folder

77 Para saber mais... Vídeo Site Spots

78 Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Vitale Torkomian Professora Associada GeTec- Grupo de Gestão da Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Diretora Executiva Agência de Inovação Universidade Federal de São Carlos torkomia@ufscar.br


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