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PublicouAlexandra Leão de Sá Alterado mais de 8 anos atrás
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Transtorno Afetivo Bipolar Ellen Caroline Andrade Katine Pitana Acadêmicas de enfermagem Canoas/2009
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As doenças mentais existem desde a antiguidade; A rapidez com que as coisas evoluem; A sobrecarga de informações e estímulos; Doenças mentais principal patologia que está afetando a população mundial. Entre estas doenças está o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB).
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CID 10 F31: transtorno caracterizado por dois ou mais episódios nos quais o humor e o nível de atividade do sujeito estão profundamente perturbados, sendo que, este distúrbio consiste em ocasiões de uma elevação do humor e aumento da energia e da atividade (hipomania ou mania) e em outras de um rebaixamento do humor e de redução de energia e da atividade (depressão).
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O TAB TIPO I (mania/depressão) ocorre em cerca de 1% da população em geral; O TAB TIPO II (caracterizado pela alternância de depressão e episódios mais leves de euforia - hipomania), a prevalência pode chegar até 8% da população.
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Humor elevado (Mania): mostram expansividade fuga de idéias, sono diminuído, auto-estima elevada e idéias grandiosas. Durante a mania crianças e adolescente têm fraco juizo crítico.Essa deficiência, aliada a sua impulsividade,podem ter conseguencias desastrosas.
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Humor deprimido (Depressão): têm perda de energia e interesse, sentimento de culpa dificuldade para concentrar-se, perda do apetite e pensamento de morte e suicídio. As crianças são tristes e/ou muito irritadiças, não sentem prazer com as atividades das quais costumavão gostar, além disso pode experimentar sentimentos exagerados de culpa por pequenas falhas.
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É uma doença crônica, grave e de distribuição universal, acometendo cerca de 1,5% das pessoas em todo mundo.
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A base causal do TAB, ainda não é bem definida, os fatores causais podem ser divididos artificialmente em fatores biológicos, genéticos, e psicossociais. Esta divisão é arbitrária em razão da probabilidade de os três campos interagirem entre si, podendo assim um ou dois fatores afetar o terceiro fator (KAPLAN, 2007). O aparecimento dos transtornos do humor ocorre normalmente entre os 20 e 40 anos de idade,sendo que nos transtornos bipolares o inicio é mais precoce (GAUER et al, 2003).
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TEMPERAMENTO (natureza emocional, herdada geneticamente ) CARÁTER ( aprendido pelas vivências) PERSONALIDADE Define saliência Gera significado
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O tipo de temperamento é o alicerce do nosso humor e, por conseguencia, os possíveis transtornos de humor que sofremos também são compatíveis com nosso temperamento.
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irritabilidade excitação alegria ansiedade apatia tristeza Humor
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Crianças e adolecentes podem ser bobos, exageradamente alegres, ou “palhaços”, sem ter TAB. Diferenciar o TAB de outras condições psiquiátricas tem importantes implicações para o transtorno da criança.
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O TAB acarreta incapacitação e grave sofrimento para os portadores, suas famílias e a socialização fica prejudicada. Em 1990 a OMS indicou que TAB foi a 6º maior causa de incapacitação no mundo. Estimativas indicam que um portador que desenvolve os sintomas da doença aos 20 anos de idade, por exemplo, pode perder 9 anos de vida e 14 anos de produtividade profissional, se não tratado adequadamente.
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A mortalidade dos portadores de TAB é elevada, e o suicídio é a causa mais freqüente de morte, principalmente entre os jovens. Estima-se que até 50% dos portadores tentem o suicídio ao menos uma vez em suas vidas e 15% efetivamente o cometem.
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O tratamento, após o diagnóstico preciso, é medicamentoso: estabilizadores do humor: carbonato de lítio é o mais estudado e o mais usado. carbamazepina oxcarbazepina ácido valpróico Um acompanhamento psiquiátrico deve ser mantido por um longo período, bem como algumas formas de psicoterapia colaborão para o tratamento.
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Sono de sete a nove horas por dia Refeições siga padrão: café/almoço/janta Exercícios físicos Higiene com estímulos e atividades
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REFERÊNCIAS KAPCZINSKI, Flávio; FREY, Benício; ZANNATTO, Vanessa. Fisiopatologia do transtorno afetivo bipolar: o que mudou nos últimos 10 anos. Rev.Bras. Psiquiatr. 2004, v.2, p.1.3 KAPLAN, Harold; SADOCK, Benjamin; GREBB, Jack. Compêndio de Psiquiatria. Artmed, 2006. LARA, Diogo. Temperamento Forte e Bipolaridade. Armazém de Imagens, 2004. LARA, Diogo. Bipolaridade, transtorno de personalidade borderline, transtorno défict de atenção e hiperatividade: semelhanças e diferenças. LARA, Diogo; PINTO, Olavo de Campos. Bipolaridade: técnica e arte no diagnóstico e no tratamento. revpsiquitr. 2005, v.6, p.12-16. MIRANDA, Christiane Albuquerque de, TARASCONI, Carla Ventura e SCORTEGAGNA, Silvana Alba. Estudo epidêmico dos transtornos mentais. Aval. psicol., ago. 2008, vol.7, no.2, p.249-257. ISSN 1677-0471. MICHELON, Vallada L. Fatores Genéticos e Ambientais na Manifestação do transtorno Bipolar. Ver. Psiq.Clinica 32 1;21-27, 2005. NETO,Alfredo Cataldo,Dr; GAUER,Gabriel José,Dr; FURTADO,Nina Rosa, Ms.Psiquiatria para estudantes de medicina. EDIPUCRS, 2003, cap.62 Transtorno do humor. Organização Mundial De Saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
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