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SÉRGIO LUIZ SANCEVERINO

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Apresentação em tema: "SÉRGIO LUIZ SANCEVERINO"— Transcrição da apresentação:

1 SÉRGIO LUIZ SANCEVERINO
PACIENTES DE RISCO SÉRGIO LUIZ SANCEVERINO

2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES AGRESSIVO E VIOLENTO

3 AVALIAÇÃO Aproxime-se de qualquer paciente lentamente, vindo de uma direção que não cause surpresa. Apresente-se de maneira a ser claramente entendido. Fique pelo menos dois metros de distância. Fale pausadamente, com clareza e confiança, com bom tom de voz, mas não deve gritar. Procure conseguir informações de modo a não provocar, antagonizar ou irritar o paciente.

4 AVALIAÇÃO Tente deixá-lo à vontade, convide-o a sentar.
Tente ser empático e mostrar ao paciente como ele parece para você. Postura: sente bem atrás na sua cadeira mas ereto. Isto mostra interesse sem se ameaçador. Olhe para o paciente: sempre que possível deixe para tomar notas depois. Não faça movimentos bruscos.

5 AVALIAÇÃO Decida quais são as informações básicas para a sua conclusão. Na vontade de obter maiores informações pode-se tornar mais exigente e ameaçador do que imagina. Tenha “jogo de cintura”, porém mantenha o limite da situação. Não insista em qualquer coisa sem suporte da equipe. Não tente conter qualquer pessoa portando uma arma. Solicite ajuda. Conhecer o mais possível sobre o paciente antes da entrevista.

6 TIPOS DE CONTENÇÃO Contenção Física (manual)
Contenção Química (medicamento) Contenção Mecânica (faixas, camisa de força) Escolta Isolamento

7 TIPOS DE CONTENÇÃO Contenção Física Imobilização
Termo mais utilizado na área de saúde. Ato de conter alguém, alguma coisa e envolve o uso de dispositivos para limitar a mobilidade física do cliente Imobilização Tornar imóvel alguém ou alguma coisa. Este termo é mais usual, sendo utilizados em cursos de defesa pessoal e/ou academias de Artes Marciais.

8 Contenção Física Todo o ser humano tem necessidade de proteção e de sentir-se seguro. Ao adoecer psiquicamente a pessoa pode, em alguns momentos, não ser capaz de proteger-se, sendo que neste momento, compete a quem o assiste, cuidá-lo, até que seja capaz. A contenção física é um recurso que pode ser utilizado nos momentos em que todas as tentativas de abordagem e intervenção precoce na crise não obtiveram êxito.

9 Contenção Física Contenção física significa conter o corpo do indivíduo por métodos terapêuticos que incluem a contenção manual, mecânica e ou química. Envolve o uso de dispositivos para limitar a mobilidade física do cliente,

10 Contenção Física Objetivos: Prevenir a descontinuidade do tratamento,
Evitar danos ao ambiente, Proteger o cliente e outras pessoas de ferimento, Diminuir a quantidade de estímulo e Atender a solicitação do cliente que não consegue controlar-se. Prevenir fugas, quedas.

11 Contenção Física Garantir que a contenção do cliente seja realizada com um número adequado de funcionários, de acordo com o tipo de intercorrência e cliente, evitando danos físicos, tanto para este quanto para a equipe; Solicitar a ajuda de profissionais da enfermagem de outras unidades para a realização do procedimento, sempre que necessário; Informar ao cliente de forma clara e objetiva, o motivo da contenção bem como o tempo de permanência;

12 Contenção Física Realizar a contenção mecânica do cliente somente com as faixas padronizadas pela instituição; Cumprir critérios terapêuticos para contenção de clientes, jamais utilizando como mecanismo de ameaça ou castigo; Respeitar e assegurar a posição funcional dos membros superiores e inferiores ao conter o cliente; Conter os membros superiores ao longo do corpo, mantendo as mãos sobre o leito;

13 Contenção Física Conter os membros inferiores separadamente, mantendo um ângulo de aproximadamente 30 graus entre eles; Garantir a proteção da região cervical, durante a contenção manual ou mecânica, devido ao risco de traumas e/ou asfixia; Observar os clientes com condições clínicas especiais (DPOC, pós operatórios, problemas vasculares, etc);

14 Contenção Física Observar rigorosamente os clientes epiléticos e com risco de crise convulsiva, devendo ser liberados, imediatamente da contenção, em caso de crise; Retirar calçados, anéis, pulseiras, correntes ou outros adornos, explicando o motivo ao cliente, guardando-os em local seguro; Conter os clientes em leitos próximos ao posto de enfermagem, em SCE, onde possam ser constantemente observados;

15 Contenção Física Imobilizar somente os segmentos do corpo que promovam a segurança do cliente, para garantir a terapêutica, evitando comprometer a mobilidade de outras partes desnecessariamente; Realizar a contenção de forma que possa ser desfeita rapidamente em caso de necessidade; Proporcionar segurança e conforto ao cliente contido; Garantir que a contenção não comprometa a circulação sangüínea do cliente;

16 Contenção Física Observar constantemente a ocorrência de edema, cianose, vermelhidão intensa ou palidez da pele, ferimento ou outras anormalidades dos segmentos restritos; Assegurar que o cliente contido no leito seja mantido com roupa adequada, com travesseiro e lençóis, que devem ser trocados sempre que necessário, e com roupa de cama de acordo com a temperatura ambiente;

17 Contenção Física Liberar o cliente da contenção a cada 2 (duas) horas e oferecer condições para atender suas necessidades fisiológicas (eliminações, ingesta de líquidos e alimentos e deambulação); Intercalar a contenção que ultrapassar o limite de 2 (duas) horas, com 20 (vinte) minutos de deambulação assistida, entre uma contenção e outra. Nos casos em que não for possível a deambulação, liberar um membro de cada vez, por aproximadamente 5 minutos; NÃO SE ADMITE LESÕES PROVOCADAS POR CONTENÇÃO.

18 Contenção Física Servir as refeições ao cliente contido no mesmo horário das refeições dos demais clientes da unidade; Liberar o cliente da contenção mecânica sempre que possível no momento da refeição. Na impossibilidade, manter o decúbito elevado para administrar dietas e líquidos;

19 Contenção Física Proceder a retirada da contenção quando indicado, sendo que este procedimento, deve preferencialmente, ser realizado pelo profissional que conteve o cliente; Comunicar ao enfermeiro assistente ou de plantão, para avaliar a necessidade de administrar a contenção química, quando prescrita, nos casos em que o cliente não responda à contenção mecânica;

20 Contenção Física Fazer a passagem de plantão diante do leito do cliente contido, informando, de forma escrita e verbal, o motivo da contenção, tempo de permanência, condições para sua liberação e outros cuidados a serem prestados; Manter-se disponível e acessível ao diálogo com o cliente; Garantir um ambiente protegido, livre de trânsito de outros clientes e de materiais que possam ser prejudiciais à integridade física do cliente contido;

21 Contenção Física Conversar com o cliente procurando estabelecer um “contrato” com o mesmo, abordando-o sobre as causas da contenção e condições para sua liberação; Registrar a contenção manual, mecânica ou química em livro de ocorrência e evolução de enfermagem; Checar a medicação administrada no prontuário do cliente, anotando o horário;

22 Contenção Física Proporcionar um ambiente seguro para o cliente, livre de materiais que ofereçam riscos; Observar constantemente o cliente prestando cuidados de enfermagem de acordo com cada situação apresentada; Manter supervisão constante registrando cada situação observada; Atender as necessidades básicas de higiene, alimentação, conforto, abordagem, hidratação e medicação;

23 Contenção Física Manter roupas de cama e de uso pessoal em condições de higiene; Atender as solicitações e estar atento às dificuldades dos clientes; Fazer controle de sinais vitais; Solicitar avaliação do enfermeiro assistente ou de plantão sempre que necessário;

24 AVALIAÇÃO PRIORIDADES:
Segurança do paciente. Segurança de outros pacientes e parentes. Segurança da equipe. Ameaças devem sempre ser levadas a sério. Não as considere simplesmente “meras ameaças” ou “busca de atenção”. Algumas vezes estas ameaças envolverão outras pessoas. Quadro SIM E NÃO com pacientes violentos (Kaplan, Sadock, Grebb)

25 QUADRO SIM Preveja a possível violência pelo paciente hostil, ameaçador, agitado, inquieto e abusivo daqueles que, por qualquer motivo, não possuem controle. Atente para a sua intuição. Se você se sente amedrontado ou inconfortável, interrompa a entrevista e obtenha auxílio. Obtenha auxílio de tantas pessoas quantas forem possíveis ao primeiro sinal de violência. Pergunte se o paciente porta uma arma. Nunca atenda um paciente armado. Ofereça ajuda e apóie o paciente comentando sobre sua resistência e auto controle. Se o paciente recusa medicação oral, faça injetável.

26 QUADRO SIM Se a contenção torna-se necessária, designe pessoas capacitadas para isto. Seja humano mas firme e não entre em barganhas Vigie atentamente pacientes sedados ou contidos. Pacientes contidos devem ter supervisão constante. As internações às vezes são necessárias, principalmente se o paciente afirma que tem a intenção de ferir alguém, recusam-se a responder perguntas sobre intenções de violência, abusam de álcool e drogas ou se recusam a cooperar com o tratamento. Alerte potenciais vítimas de ameaça de violência. Faça as devidas anotações sobre os atos violentos apresentados pelo paciente.

27 QUADRO NÃO Não ignore sua intuição de que um paciente possa ser perigoso. Não atenda o paciente irado, ameaçador e inquieto imediatamente. Não comprometa sua capacidade para escapar de uma situação perigosa. Não antagonize o paciente respondendo com raiva ou sendo condescendente. Não toque ou assuste o paciente, nem aborde subitamente sem aviso.

28 QUADRO NÃO Não tente conter o paciente sem suficiente auxílio de outras pessoas. Não negligencie a investigação de causas orgânicas para a violência. Não barganhe com uma pessoa violenta acerca da necessidade para contenção, medicamentos ou baixa psiquiátrica. Não esqueça as informações completas de todas as intervenções e dever de alertar e proteger. Não ignore a família e os amigos como fontes importantes de informações.

29 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE MANÍACO

30 Paciente Maníaco Manter o nível de estímulo reduzido no ambiente.
A decoração do ambiente deve ser mais simples possível conservando os objetos essenciais, para minimizar ameaças e riscos. Acomodar o cliente o mais próximo do posto de enfermagem, quando hospitalizado. Se possível, manter o cliente em quarto individual, evitando colocá-lo com outras pessoas com comportamento semelhante.

31 Paciente Maníaco Observar o comportamento do cliente estando atendo às suas mudanças de humor para prevenir agitação e agressividade. Observar constantemente os espaços aos quais o cliente tem acesso para manter a segurança dele e intervir terapeuticamente, quando necessário. Proporcionar atividades que canalizem a energia do cliente para uma ocupação útil. Esta ocupação deve ser simples e exigir movimentos amplos de fácil execução e conclusão, para tentar mantê-lo nessa atividade por tempo determinado, para não haver desgaste físico excessivo.

32 Paciente Maníaco Evitar atividades de caráter competitivo.
As atividades oferecidas não devem exigir esforço excessivo para evitar fadiga. Ensinar estratégias de organização das atividades e controle do tempo gasto com elas. Auxiliar o cliente a estabelecer metas e atividades realistas. Auxiliar o cliente a identificar situações que possam desencadear auto-agressão.

33 Paciente Maníaco Estar atento ao período em que se inicia a remissão da agitação, da agressividade ou da euforia, porque o cliente experimenta o sentimento de culpa e vergonha quando tem conhecimento de seu comportamento anterior. Este insight pode levá-lo a tentar o suicídio. Colocar limites quando a agitação, a agressividade e a euforia apresentam-se em ritmo crescente. Limites de que podem ser determinados: retirar o cliente do ambiente em que ele está ; colocá-lo em local mais tranqüilo; tentar mantê-lo ocupado com alguma atividade junto ao enfermeiro ou cuidador.

34 Paciente Maníaco Não julgar o comportamento do cliente nem puni-lo. Entender que o comportamento é decorrente dos sintomas. Não discutir com o cliente. Ao conversar com o cliente, utilizar tom de voz mais baixo que o dele, porém audível, a fim de que ele também diminua o tom de voz. Falar de maneira clara e simples que o limite que está sendo colocado é uma medida terapêutica e não punitiva, e esclarecer que o comportamento dele é prejudicial aos demais e a ele próprio.

35 Paciente Maníaco Quando houver rico à integridade física do cliente e das demais pessoas ao redor e as medidas anteriores não forem bem-sucedidas, a restrição física torna-se necessária, devendo a decisão ser tomada e seguida pela equipe. Não fazer ameaças, ser firme em relação à necessidade de restrição física, que deverá ser mantida pelo menor tempo necessário. Explicar ao cliente o que está sendo feito e o porquê.

36 Paciente Maníaco Observar os cuidados relacionados à medicação específica. Observar e anotar a alimentação e a ingestão de líquidos. Proporcionar repouso periódico. Observar e registrar as horas de sono do cliente. Supervisionar o cliente durante seus cuidados com a higiene, uma vez que estes, de certa forma, são feitos rapidamente, sem a devida atenção. Às vezes, ele não consegue parar para cuidar de si.

37 Paciente Maníaco Quanto à aparência, orientar o cliente e a família a respeito da adequação e da propriedade, evitando assim que ele seja ridicularizado pelos demais. Orientar os familiares do cliente sobre a natureza da doença e as manifestações de agitação e agressividade apresentadas por ele e sobre como administrá-las em casa. Orientar os familiares e clientes sobre a importância da medicação e não a suspensão da mesma, mesmo que o cliente esteja se sentindo melhor.

38 Paciente Maníaco Orientá-lo também a seguir as recomendações para a realização de exames laboratoriais para o controle da medicação, principalmente do lítio. Encaminhar o cliente e os familiares para os recursos da comunidade e, em especial, programas psicoeducacionais.

39 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES SUICIDA

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46 ABORDAGEM Proporcionar ambiente físico de acolhimento.
Manter atitude de respeito e interesse, sem criticar. Iniciar com perguntas gerais e menos constrangedoras. Questione o paciente de forma direta e empática. Ficar em alerta ao quadro clínico do paciente e observar reações emocionais. É uma situação complicada pois uma conduta errada pode significar a morte do paciente. Atitudes críticas, moralistas e de indiferença devem ser evitadas. Não faça julgamentos sobre a atitude ou os pensamentos.

47 ABORDAGEM Não o deixe só. Afaste objetos perigosos.
Identifique um plano, atos impulsivos e o grau de letalidade da tentativa. Informe-se sobre a história, formule uma hipótese do diagnóstico prévio. Oriente sobre as medidas a seguir com a presença de familiares.

48 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Evitar deixar o cliente sozinho; Estar atento e identificar objetos que possam ser utilizados para o ato suicida tais como: cordões, lâminas de barbear, facas, tesouras, vidros, estiletes, correntes, cadarços, substâncias tóxicas, entre outros; Manter vigilância constante, porém discreta. Alguns quadros delirantes podem piorar se a vigilância não for feita de forma correta;

49 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Estar atento para indícios que o cliente mostra de que pretende cometer o suicídio: desânimo, frases pessimistas e sem perspectivas de futuro, vontade de encontrar pessoas que já morreram; Estar atento em momento em que as atividades como refeições, banho, atividades físicas e grupos terapêuticos estão sendo realizados; Identificar o cliente na passagem de plantão; Intensificar a vigilância no período noturno;

50 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Manter o cliente com outros em melhor condições psíquicas que possam colaborar com sua vigilância, além de servirem de reforço positivo; Encaminhar o cliente para a sala de cuidados especiais (SCE) ou quarto de supervisão, se internado, próximo ao posto de enfermagem, para assegurar a sua proteção. Providenciar a contenção física para a proteção do cliente quando indicado;

51 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Conhecer a história do cliente, verificando tentativas de suicídio anterior, meio utilizado, em que circunstância ocorreu; Estar ciente de que é uma situação complicada, pois uma conduta errada pode significar a morte do cliente; Questionar o cliente de forma direta e empática, oferecendo auxílio, evitando atitudes críticas, moralistas e de indiferença. Não fazer julgamentos sobre sua atitude ou seus pensamentos;

52 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Manter observação constante do cliente porque ele apresenta potencial de risco de violência contra si e pode tentar colocar em prática sua idéia de suicídio. Observar, registrar e comunicar a todos da equipe terapêutica, ao cuidador e aos familiares as mudanças de humor percebidas que podem ser indicativas de risco de suicídio.

53 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Oferecer apoio permanecendo ao lado do cliente, mesmo que ele não diga nada, pois seu silêncio deve ser respeitado. Não utilizar frases estereotipadas para animar o cliente, como “Vamos lá, essa tristeza passa”, “Veja o dia como está lindo”, “Vamos ânimo”. Utilizar frases curtas, objetivas e no nível de compreensão do cliente para explicar algo ou valorizar seus pequenos progressos. Não demonstrar para o cliente decepção ou ansiedade pela ausência de resposta.

54 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Manter observação constante dos espaços aos quais o cliente tem acesso para manter sua segurança e intervir terapeuticamente quando necessário. Evitar solicitar repetições desnecessárias sobre tentativas de suicídio anteriores, aproveitando a energia do cliente para analisar o presente voltado para o futuro. Se ele manifestar vontade, falar sobre tentativas anteriores ouvi-lo e, a seguir, introduzir outro assunto relacionado a ele. Verificar sempre se o cliente ingeriu a medicação, pois ele pode armazená-la para usá-la em tentativa de suicídio, ingerindo-a de uma só vez.

55 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Demonstrar interesse e aceitação pelo cliente independentemente do comportamento apresentado. Não alimentar a dependência, mas aceitá-la quando necessário. Desse modo, o cliente poderá experimentar redução do medo e sentir-se seguro e apto para mover-se para a interdependência saudável e independência. Usar o toque, se necessário, principalmente quando o nível de depressão do cliente está muito acentuado. Manter ocupado em atividades de acordo com suas condições e preferências.

56 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Manter vigilância constante e discreta do cliente quando começar a remissão dos sintomas, porque a energia para atos ocorre mais precocemente do que o alívio de sentimentos e idéias depressivas, incluindo a de suicídio. Valer-se de estratégias de comunicação terapêutica para ajudar o cliente a verbalizar suas idéias e seus sentimentos, mantendo-se atendo ao conteúdo expresso para avaliar o potencial tanto para o ato suicida como para o início à sua reintegração na família e na comunidade, caso o cliente esteja internado em algum serviço de saúde mental.

57 Encorajar o cliente a perceber seus pontos positivos.
Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são Estar atento para perceber e valorizar os esforços para mudança de comportamento, por mínimas que sejam, para estimular o desenvolvimento da auto-estima. Encorajar o cliente a perceber seus pontos positivos. Propiciar atividades em grupo com tarefas específicas que a pessoa possa desempenhar, permanecendo ao seu lado inicialmente. Reduzir a demanda das exigências cognitivas e motoras quando perceber que o cliente está se tornando cansado e desinteressado.

58 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Estimular o cliente a desempenhar as atividades de autocuidado e aquelas relacionadas ao ritmo de vida diária: higiene oral e corporal, aparência (roupas, cabelo) alimentação, hidratação, eliminações, sono, repouso, lazer, ocupação e outras. Estimular gradativamente, de acordo com as condições do cliente, sua autonomia para gerenciar o próprio cuidado.

59 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Estimular exercícios físicos como caminhadas, jogos, de acordo com as condições do cliente. Estimular e orientar sobre a utilização dos sistemas de apoio familiar e comunitário, como associações, grupos de ajuda mútua, programas psicoeducacionais, entre outros. Ressaltar a importância do tratamento e da sua continuidade, pois há tendência de abandoná-lo ao experimentar o início da remissão dos sintomas. Dar ênfase na continuidade do tratamento para evitar recaídas.

60 Os cuidados que o profissional de enfermagem deve ter com clientes com risco de suicídio são
Prestar os primeiros socorros e pedir a quem estiver por perto para chamar outros profissionais nos casos de se efetivar a tentativa de suicídio; Redobrar a vigilância de outros clientes caso aconteça tentativa ou suicídio, pois podem sentir-se inseguros, incuráveis e também procurar este meio, como o único para resolver seus problemas; Anotar em prontuário e livro de ocorrência o fato; Informar o ocorrido na passagem de plantão.

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66 OUTROS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
SÉRGIO LUIZ SANCEVERINO

67 TRANSTORNOS DO PENSAMENTO E DELIRANTES.
São encontrados principalmente em pacientes esquizofrênicos. Principais características da esquizofrenia: Percepção diferente da realidade. Distúrbio do pensamento. Presença de alucinações. Presença de delírios. Forma de expressão das emoções.

68 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Observação do comportamento do paciente . A vigilância deve ser constante, porém discreta. Lembrar que não deve dar margem a que o paciente se sinta perseguido, aumentando sua desconfiança. Compreender que o principal papel do profissional de enfermagem é dar apoio quando o paciente está ansioso ou assustado, entendendo que, devido a sua patologia, nem sempre ele vai conseguir transmitir o que está sentindo.

69 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Fazer levantamento das necessidades básicas afetadas, principalmente da hidratação, alimentação, sono, eliminações e higienização. O paciente deve ser estimulado a fazer as coisas por ele mesmo, mas, às vezes, será necessário ser supervisionado ou que se faça por ele. Ajudar o paciente a ressaltar suas características sadias, a perceber seus progressos e sucessos e a valorizá-los.

70 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Deve ser motivado a desenvolver o autocuidado (higiene e aparência). Orientá-lo para se arrumar de modo adequado, evitando deixar que se vista de forma bizarra. Observação quanto ao risco de suicídio Oferecer oportunidades de ocupação e recreação. Estimular a participação nas atividades desenvolvidas na unidade. Na presença de delírios e alucinações, não criticar ou menosprezar suas idéias.

71 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Orientar o paciente e a família do que se trata a doença, dos possíveis efeitos da medicação, da importância do tratamento e de segui-lo corretamente. Orientar a família no sentido de identificar os sinais de alerta e de estar tomando providências tão logo estes sinais sejam percebidos. Ser sincero, cumprir as promessas, demonstrando ao paciente ser digno de confiança. É preferível negar algo do que prometer e não cumprir.

72 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Não discutir, reforçar, nem confrontar com suas idéias delirantes. Estar atento quanto à aceitação do tratamento. Verificar se realmente o paciente toma os medicamentos prescritos. O ambiente deve ter relógio, calendários auxiliando na orientação. Em caso de agitação e necessidade de restrição, manter uma observação maior.

73 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
O paciente deve ser respeitado como indivíduo que possui direitos, necessidades e opiniões, sendo encorajado a externá-las. Dar ênfase à interação entre paciente e equipe. Manter uma programação diária estruturada, porém flexível. A relação interpessoal terapêutica ocorre em todos os momentos desde o momento do internamento do paciente até a sua alta.

74 TRANSTORNOS DE HUMOR Sinais e Sintomas da Mania:
- Hiperatividade física e emocional. - Comprometimento do senso crítico e julgamento objetivo. - Irritabilidade, impaciência. - Locução rápida e muitas vezes ritmada (logorréia). - Pensamento rápido, distraibilidade - Autoconfiança exagerada. - Aumento da disposição.

75 TRANSTORNOS DE HUMOR - Insônia. - Aumento do libido sexual.
- Inquietação motora, hiperatividade, labilidade de humor. Comportamento social inadequado, provocativo ou agressivo. Na fase maníaca pode-se apresentar avaliação distorcida da realidade, causando sérios problemas de ordem financeira e até moral para si e para seus familiares.

76 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Tratar o paciente com seriedade, respeito e bom humor, evitando com isso incentivar ou provocar comportamentos inadequados. - Não permitir que ele domine a situação, agitando o ambiente. Procurar ocupá-lo, canalizando a energia do paciente para atividades, intercalando-as com períodos de repouso. - Evitar condutas autoritária e agressiva, usando tom de voz baixo e bom senso na abordagem verbal, remoção de fatores irritantes.

77 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Promover ambiente tranqüilo para diminuir a excitação motora. - Estabelecer e manter o funcionamento fisiológico adequado nas áreas nutricionais, hidratação, repouso e sono. - Ajudá-lo a proteger-se quanto à sua integridade física e moral. - Evitar a agitação e a agressividade.

78 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Sinais e Sintomas da Depressão: - Angústia, ansiedade, desânimo, pessimismo. - Humor depressivo e irritável. - Sentimento de medo e desconfiança. - Isolamento social. - Sentimento de culpa, inutilidade e fracasso, ruína. - Interpretação distorcida da realidade. - Dificuldade de concentração.

79 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Diminuição do apetite e do libido sexual. - Insônia ou hipersonia. - Despertar matinal precoce. Perda de interesse em atividades antes prazerosas. Alto risco de suicídio, principalmente nas primeiras semanas de tratamento, pois com ele ocorre uma melhora na parte motora, porém os pensamentos de ruína ainda persistem.

80 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Impedir que o paciente faça qualquer ato prejudicial a si mesmo, observando e mantendo vigilância discreta e constante. - Estabelecer e manter atendimento adequado nas áreas de alimentação, hidratação, repouso e sono. - Ajudar nos cuidados de higiene. -Orientá-lo para a realidade e oferecer segurança, desenvolvendo junto com o mesmo sentimento de auto-estima e confiança.

81 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Ajudá-lo a controlar sua ansiedade e medo, oferecendo apoio. - Ajudá-lo a socializar-se. - Estimulá-lo a ocupar-se com atividades que goste de realizar, dando o reforço positivo. - Atenção, paciência e estímulo são de grande valia. - Não reforçar idéias de ruína.

82 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- É de suma importância que em todos os momentos se mantenha uma observação discreta e constante, visto que estes pacientes são suicidas em potencial. - Ajudar o paciente a enfrentar e superar sentimentos penosos.

83 TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
O termo personalidade refere-se à soma de qualidades físicas e mentais do indivíduo na medida em que interagem de modo característico com o seu ambiente. São as características de uma pessoa que a diferenciam das outras, o jeitão da pessoa, de como ela percebe o mundo e como se relaciona com as pessoas. A personalidade do indivíduo começa a se desenvolver na infância, as experiências vivenciadas pela criança são fatores que vão contribuir na sua formação

84 TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
À medida que amadurecemos e tornamos capazes de nos avaliar e a refletir de modo crítico, podemos fazer mudanças básicas em nossas formas de agir e pensar. Quando os traços da personalidade são inflexíveis, maladaptativos, causam prejuízos importantes no funcionamento social ou ocupacional, ou uma ansiedade anormal nos demais, dizemos que essa pessoa tem distúrbio de personalidade.

85 Distúrbios de Personalidade Anti-social:
Esses indivíduos apresentam um comportamento anti-social, são instáveis, tanto no plano profissional ( não param em empregos) como no social (não mantêm relações mais profundas com as pessoas, não respeitam as regras). Em decorrência das características desse tipo de personalidade, ele sofre e faz sofrer a sociedade.

86 Distúrbios de Personalidade Anti-social:
- São indivíduos que vivem apenas o momento presente, sem se preocupar com as ações do passado ou com o que possa acontecer no futuro. - São incapazes de valorizar outras pessoas e manipulam-nas para conseguir atingir seus próprios objetivos - Sua afetividade é superficial. - Impressionam os estranhos com sua facilidade de se expressar, racionalizar ou justificar seu comportamento e suas conquistas, além de sua aparência normal.

87 Distúrbios de Personalidade Anti-social:
- Quando recebem uma punição devido à manifestação de comportamento inadequado repetem várias vezes, parecendo não se preocupar com as conseqüências, nem aprender cm a experiência. - Parecem incapazes de sentir culpa ou remorso por seu comportamento. - Não aceitam autoridade, padrões éticos, regras sociais e morais.

88 Distúrbios de Personalidade Anti-social:
- Em geral, não se acham doentes e não aceitam sua internação. - São impulsivos, têm baixa tolerância à frustração. - Podem ser dependentes de álcool, drogas e muitas vezes apresentam comportamento sexual marginal.

89 Distúrbios de Personalidade Anti-social:
- Ter ciência de que são indivíduos doentes e isso não é fácil. - Ajudá-lo a aceitar de forma responsável um papel definido nas funções dos grupos existentes. - Manter um ambiente organizado, estruturado e controlado. - Ajudá-lo a conquistar um ambiente social mais aceitável. - Usar de abordagem firme em relação às suas responsabilidades.

90 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Estar atento à manipulação e teste que é constante e colocar limites aos comportamentos inadequados. É necessário controlar a ansiedade, irritação, falta de confiança e rejeição pelo paciente. - Todos os membros da equipe devem agir da mesma forma para evitar a manipulação. Estar atento às tentativas de sedução para conseguir ganhos pessoais.

91 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Se se sentir inseguro frente a uma tentativa de intimidação e ceder, lembrar-se de que o paciente pode vir a pressionar cada vez mais para ser atendido. - Lidar com firmeza mas nunca assumir atitudes desafiadoras, pois isto os estimula cada vez mais a assumirem atitudes anti-sociais. - Lembrar que colocar limites é um processo no qual uma pessoa preparada toma medidas terapêuticas com o objetivo de limitar as manifestações inadequadas de comportamento de outra.

92 TRANSTORNOS DECORRENTES DO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
Droga é qualquer substância que tenha propriedade de atuar sobre sistema do organismo a lhes causar alterações. O uso abusivo de drogas é considerado pela OMS como doença e grave problema de saúde pública. Atualmente, existe a tendência, na maioria dos países, em encarar o dependente de droga como um doente. Fora o álcool, as drogas mais usadas no Brasil são os inalantes, os remédios para emagrecer e os tranqüilizantes.

93 Álcool atua no SNC; causa efeitos prazerosos, mudanças de comportamento; - pode causar repercussões em nível físico, psíquico e social; - é considerado uma droga pois atua como calmante, reduzindo a ansiedade e a sensação de medo;

94 Álcool - pode provocar pensamentos e atos descontrolados, perda da memória, da concentração; - o humor fica "em alta" para logo em seguida ficar "em baixa"; incidência na população em torno de 10%. O alcoolista é a pessoa com perturbação crônica de comportamento, ingerindo excessivamente o álcool, excedendo o uso social e dietético da comunidade em que vive.

95 Álcool Nos últimos anos está havendo um aumento do alcoolismo feminino e do adolescente. Na população em geral, muitos são os problemas decorrentes do uso do álcool tais como: violência, prejuízo na vida escolar, familiar e no trabalho, acidentes de trânsito, baixa produtividade.

96 Álcool Os principais motivos para internar um dependente de álcool são: - Incapacidade do paciente de abster-se do álcool; - gravidade dos sintomas da abstinência. As duas fases principais do tratamento do alcoolista internado são: - Desintoxicação ou afastamento da bebida; - recuperação ou manutenção da abstinência.

97 Álcool Na fase de desintoxicação é importante que a equipe de enfermagem esteja atenta para: - Sinais de abstinência ao álcool: tremores, sudorese intensa, insônia, irritação, ansiedade, taquicardia, inquietação, convulsão; - delírios por abstinência ao álcool (delirium tremens): hiperatividade, alucinações visuais, auditivas e táteis, delírios, agitação, tremor irregular e grosseiro e febre.

98 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Na fase da desintoxicação: - Fazer um levantamento das necessidades básicas afetadas: nutrição, hidratação, condições de higiene e integridade física, entre outras. - Verificar sinais vitais. - Se delirante ou alucinado, colocá-lo em lugar tranqüilo. - Deve ser contido fisicamente se agitado e com risco de machucar-se.

99 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
- Na fase de recuperação: - Procurar estabelecer um relacionamento de confiança com o paciente. - Não criticar ou menosprezar o comportamento do dependente de álcool. - Colocar limites. - Orientar quanto aos prejuízos físicos e sociais causados. - Orientação familiar.

100 TRANSTORNO DO PÂNICO É uma síndrome caracterizada pela presença recorrente de ataques de pânico: crises espontâneas e inesperados de ansiedade, de mal estar, medo ou terror intensos, associados à sensação de perigo e morte iminente ou perda de controle, durando geralmente 10 a 20 minutos. Palpitações ou aceleração da freqüência cardíaca; sudorese; tremores; sensação de falta de ar; dor ou desconforto torácico; náuseas ou desconforto abdominal; vertigem. Acomete cerca de 15% da população geral.

101 TRANSTORNO DO PÂNICO O atendimento deve ser rápido, eficaz e empático para a boa evolução do paciente. Avaliar a presença de doenças clínicas que possam causar a ansiedade (doenças cardiovasculares, hipertireoidismo) ou uso ou abstinência de substâncias químicas. Deve-se: dar apoio orientando sobre a crise; reforçar defesas psicológicas; orientar técnicas de respiração e relaxamento; manter o mínimo de pessoas junto ao paciente; mudanças ambientais; medicações contra a ansiedade. Evitar: menosprezar a crise (“não é nada”, fazer brincadeiras); fazer muitas perguntas durante a crise. Encaminhamento para atendimento especializado.

102 Referências Bibliográficas
BRASIL, Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Universidade Estadual de Campinas. Prevenção do Suicídio: manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Brasília, 2006. BOTEGA, N.J. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre : Artmed Editora, 2002.  CARLAT, D.J. Entrevista Psiquiátrica. Tradução Claudia Dornelles, Andréa Caleffi. 2ª ed. Porto Alegre : Artmed, 2007. CHENIAUX JÚNIOR, E. Manual de Psicopatologia. 2ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. COSTA, E. Manual de Enfermagem Psiquiátrica: gerenciamento e cuidado. Florianópolis : IPQ-SC, 2005. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FEIJÓ, M. Suicídio: entre a razão e a loucura. São Paulo: Lemos, 1998. GENTIL, V. Pânico, fobias e obsessões: a experiência do projeto AMBAN. 3. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1997. KAPLAN,H.I.; SADOCK, B.J. Medicina Psiquiátrica de Emergência. Tradução Dayse Batista. Porto Alegre : Artes Médicas, 1995.

103 Referências Bibliográficas
KAPLAN, H.I. et al. Compêndio de psiquiatria: ciências comportamentais - Psiquiatria Clínica. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. LOUZÃ NETO, M. R., ELKIS, H. Psiquiatria básica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. QUEVEDO, J.; SCHIMITT,R.; KAPCZINSKI,F. Emergências Psiquiátricas. 2ª ed. Porto Alegre : Artmed, 2008. STEFANELLI, M.C.; FUKUDA, I.M.K.; ARANTES, E.C. Enfermagem Psiquiátrica em Suas Dimensões Assistenciais. Barueri : Manole, 2008. STUART, G. W.; LARAIA, M.T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. 6. ed. Porto Alegre : Artmed, 2001. WERLANG, B.G.; BOTEGA, N.J. (orgs.). Comportamento Suicida. Porto Alegre : Artmed, 2004.


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