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Relacionamento Social Maria Gomes de Queiroz Maria Gomes de Queiroz As. Social – Esp. em Gerontologia As. Social – Esp. em Gerontologia Ms. Em Políticas.

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1 Relacionamento Social Maria Gomes de Queiroz Maria Gomes de Queiroz As. Social – Esp. em Gerontologia As. Social – Esp. em Gerontologia Ms. Em Políticas Públicas Ms. Em Políticas Públicas

2 O Envelhecimento Social da população traz uma modificação no status do velho e no relacionamento dele com outras pessoas em função de:

3 Crise de Identidade- Provocada pela falta de papel social, o que levará o velho a uma perda de sua auto-estima.

4 Mudança de Papéis- Na família, no trabalho e na sociedade. Com o aumento de seu tempo de vida, ele deverá se adequar a novos papéis.

5 Aposentadoria- Já que, hoje, ao aposentar-se, ainda restam à maioria das pessoas muitos anos de vida; portanto, elas devem estar preparadas para não acabarem isoladas, deprimidas e sem rumo.

6 Perdas Diversas- Que Vão da condição Econômica ao poder de decisão, à perda de parentes e amigos, da independência e da autonomia.

7 Diminuição dos Contatos Sociais- Que se tornam reduzidos em função de suas possibilidades, distâncias, vida agitada, falta de tempo, circunstâncias financeiras e a realidade da violência nas ruas.

8 SOLIDÃO Estado emocional que inclui isolamento, tristeza, apatia, insatisfação na vida o qual é provocado pela ausência de contatos e relacionamentos importantes, agradáveis e significativos.

9 Todos os Idosos Sentem Solidão? A solidão não é um estado natural e permanente nos idosos.

10 É mais freqüente nas mulheres idosas do que entre os homens idosos. É mais comum entre os idosos solteiros, viúvos e descasados do que entre os casados de ambos os sexos.

11 Relações Sociais Os relacionamentos sociais são importantes para o bem-estar físico e mental na velhice e, embora a solidão se torne uma ocorrência mais possível na velhice, pode-se envelhecer sem solidão nem isolamento.

12 Uma das maiores preocupações com a qualidade de vida na velhice diz respeito à busca de formas de prevenção de ocorrências e situações que possam afetar o bem- estar das pessoas, entre elas o sentimento de Solidão.

13 SUGESTÕES: Procurar conhecer novas pessoas, fazer novos amigos. Envolver-se em atividades sociais voluntárias. Investir na capacidade de transmitir conhecimentos e experiência a outras pessoas.

14 Participar Buscar novos canais de comunicação entre pessoas da própria geração e de outras. de grupos de convivência, lazer, atualização cultural. Procurar conscientizar-se de seu papel como cidadão na sociedade e reconhecer seus direitos e deveres. Investir em si mesmo, cuidando da saúde física e mental, estar bem e sentir-se bem consigo mesmo.

15 Considerar, realisticamente, que adaptar-se às mudanças naturais da velhice acarreta dificuldades, mas que isso não implica afastamento social, inatividade, autodesvalorização, desesperança, isolamento social, ou depressão. Favorecer o crescimento espiritual que visa à sabedoria. E, finalmente saber eleger prioridades pessoais e defender sua privacidade e seus pontos de vista.

16 Mitos Sobre a Velhice

17 01- O Brasil é um país de Jovens 02- A criança é para brincar e aprender para o futuro; o adulto é para trabalhar e produzir para o futuro; o velho é para descansar 03- A memória diminui com a idade

18 04- A inteligência diminui com a velhice 05- O velho não aprende 06- O velho é desatento, não presta atenção em nada

19 07- O idoso perde o interesse e a capacidade sexual 08- Velho só deve conviver com Velho 09- O velho deve ser assistido e permanecer na família

20 10- Imagem de velho negativa 11- O velho está mais perto da morte 12- O velho não tem futuro

21 13- O aposentado é mantido pelo governo 14- O velho volta a ser criança 15- O velho não precisa de dinheiro

22 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA Maria Gomes de Queiroz Maria Gomes de Queiroz As. Social – Esp. em Gerontologia As. Social – Esp. em Gerontologia Ms. Politicas Públicas Ms. Politicas Públicas

23 ENVELHECIMENTO Envelhecimento Envelhecimento Velhice Velhice Tipos de Envelhecimento Tipos de Envelhecimento Qualidade de Vida Qualidade de Vida Envelhecimento bem Sucedido Envelhecimento bem Sucedido

24 Envelhecimento O que é o envelhecimento? O que é velhice? O que é velhice? O que é idoso? O que é idoso?

25 TIPOS DE ENVELHECIMENTO  Normal  Patológico  Ótimo, saudável, bem sucedido

26 Envelhecimento Normal - Ausência de patologia biológica ou psicológica

27 Envelhecimento Patológico Caracterizado por: - Degenerescência associada a doenças crônicas; - Degenerescência associada a doenças crônicas; - A doenças e síndromes típicas da velhice; - A doenças e síndromes típicas da velhice; - À desorganização biológica que pode acometer os idosos. - À desorganização biológica que pode acometer os idosos.

28 Ponto de Vista Central Velhice ≠ Doença ≠ Doença

29 Qualidade de Vida A qualidade de vida na idade madura excede os limites da responsabilidade pessoal e deve ser vista como um empreendimento de caráter sócio- cultural. A qualidade de vida na idade madura excede os limites da responsabilidade pessoal e deve ser vista como um empreendimento de caráter sócio- cultural. Uma velhice com qualidade de vida não é atributo do indivíduo biológico, psicológico ou social, mas resulta da qualidade de interação entre pessoas em mudança vivendo numa sociedade em mudanças

30 Qualidade de vida Estas transformações não se restringem a velhice propriamente dita, mas abrangem todo curso de vida e são contextualizadas por fatores normativos ontogênicos, por fatores históricos culturais e por fatos ligados a história de vida individual. (Baltes 1983)

31 Qualidade de Vida Avaliar a qualidade de vida na velhice implica na adoção de múltiplos critérios de natureza biológica, psicológica e sócio- estrutural: Longevidade; Saúde Biológica; Saúde Mental; Satisfação; Controle Cognitivo; Competência Social; Produtividade; Atividade; Eficácia Cognitiva; Estado social; Renda; Continuidade de Papéis Familiares e Ocupacionais e Continuidade de Relações Informais em grupos Primários (principalmente rede de amigos).

32 Qualidade de Vida Ter qualidade de vida na velhice significa: Estar satisfeito com a vida atual; Ter expectativa positiva em relação ao futuro.

33 Qualidade de Vida Os principais indicativos de qualidade de vida tiradas de uma pesquisa entre 1965 e 1990 foram: 1.Saúde Biológica é um dos mais importantes preditores da qualidade de vida do idoso; 2.A Saúde Percebida e as maneiras como as pessoas lidam com problemas de saúde são ainda mais preditivas do que as condições objetivas de saúde avaliadas segundo parâmetros médicos.

34 Qualidade de Vida 3.A satisfação com a família é uma importante condição de qualidade de vida na velhice. 4.Há efeito de qualidade de vida entre status social variáveis de personalidade interações dentro da família, atividades desempenhada fora da família e satisfação na vida.

35 Qualidade de Vida 5.A satisfação econômica e psicológica oferecem suporte material para o bem estar subjetivo e interfere nos modos de lidar com os diferentes graus de qualidade de habitação, com a vizinhança e outros. 6.A capacidade de iniciar e manter contatos sociais.

36 Qualidade de Vida 7.A avaliação que o idoso faz de sua situação atual é outro medidor importante de sua satisfação na vida, portanto com sua qualidade de vida.

37 ´´Nascer, é uma possibilidade, Viver, é um risco, Viver, é um risco, Envelhecer, um privilégio.`` Envelhecer, um privilégio.`` (Marcelo Salgado)

38 Visão Gerontológica no Envelhecimento Saudável Maria Gomes de Queiroz Ass. Social, Esp. em Gerontologia Ms. em Políticas Públicas

39 Formas de Envelhecimento Envelhecimento saudável Envelhecimento normal Envelhecimento doentio

40 ´´Há homens que nunca parecem envelhecer. Sempre mentalmente ativos, sempre prontos para adotar idéias novas, satisfeitos e, contudo, cheios de aspirações, sabem gozar o melhor do que há e ser os primeiros a descobrir o melhor do que há de vir.`` Shakespeare

41 A gerontologia diria que além destes, há homens que tem todas condições de serem iguais a estes, porém necessitam de uma intervenção profissional adequada e interdisciplinar.

42 ´´O envelhecimento tem, sobretudo, uma dimensão existencial e, como todas as situações humanas, modifica a relação do homem com o tempo, com o mundo e com a sua própria história, revestindo-se não só de características biopsíquicas, como também sociais e culturais.`` Simone de Beauvoir, 1970. ´´O envelhecimento tem, sobretudo, uma dimensão existencial e, como todas as situações humanas, modifica a relação do homem com o tempo, com o mundo e com a sua própria história, revestindo-se não só de características biopsíquicas, como também sociais e culturais.`` Simone de Beauvoir, 1970.

43 O processo de envelhecimento está associado a uma maior suscetibilidade física e emocional. Suscetibilidade está na interação de fatores físicos, psicológicos, sociais, econômicos e culturais; Por um lado este processo é extremamente individualizado, e por outro marcado pelos padrões sócio-culturais. O processo de envelhecimento está associado a uma maior suscetibilidade física e emocional. Suscetibilidade está na interação de fatores físicos, psicológicos, sociais, econômicos e culturais; Por um lado este processo é extremamente individualizado, e por outro marcado pelos padrões sócio-culturais.

44 A literatura recente tem enfatizado que ´´não podemos subestimar a velhice, atribuindo-lhe somente perdas, visto que o processo de desenvolvimento, em todos os momentos da infância a velhice é um processo de equilibração entre ganhos e perdas e não só de ganhos ou só de perdas.`` Baltes, 1987 A literatura recente tem enfatizado que ´´não podemos subestimar a velhice, atribuindo-lhe somente perdas, visto que o processo de desenvolvimento, em todos os momentos da infância a velhice é um processo de equilibração entre ganhos e perdas e não só de ganhos ou só de perdas.`` Baltes, 1987

45 Não é possível dar receitas para bem envelhecer e não apenas pela complexidade dos elementos envolvidos. Acontece também que o papel da ciência não é prescritivo. O que está ao alcance da mão do cientista é apontar princípios gerais, regulamentando discrepâncias, caminhos para investigação e reflexão que ousamos sugerir, deverá ser visto sob uma ótica coordenada e contextualizada.

46 Estratégias consideradas pela gerontologia para o envelhecimento saudável Promover a saúde física ao longo de todo o curso de vida Educação continuada da vida adulta e na velhice incluindo oportunidades para treinamento compensatório. Encorajar a flexibilidade individual social Estimular Autonomia

47 Envelhecer satisfatoriamente depende, do delicado equilíbrio entre as limitações e as potencialidades do indivíduo, o qual lhe possibilitará lidar, com diferentes graus de eficácia, com as perdas inevitáveis do envelhecimento.

48 Envelhecer bem depende das chances do indivíduo quanto a usufruir de condições adequadas da educação, urbanização, habitação, saúde e trabalho durante todo o seu curso de vida.

49 Trajetória do Envelhecimento Saudável Manutenção da autonomia; Possibilidade de o indivíduo seguir o curso de sua vida; Manter concepção de sua identidade e de sua capacidade de interagir no mundo; Fazer opções ajustadas às suas necessidades; Reconhecer-se autor de uma história singular que está continuamente sendo construída e dar sentido a sua existência.

50 Proposta para o envelhecimento saudável inclui: Quebrar mitos; Cuidados com a saúde; O engajamento social; Perfil psicológico.

51 Mitos da Velhice Velhice é doença; O idoso está perto da morte; O idoso não tem futuro; O idoso não aprende.

52 Cuidados com a Saúde A medicina preventiva assume um papel marcante, atuando na promoção de um estilo de vida saudável; Programa com exercício e atividades que garantam a quebra de mitos, aumento de auto-estima, autoconfiança, do interesse da nova aquisição de conhecimentos, facilitando, assim, a melhoria do desempenho cognitivo e global. Kyriazis, 1995

53 Engajamento Social Os sentimentos de utilidades; De identificação com os anseios e valores do grupo familiar ou social; Inserção e realização intrapessoal e interpessoal; Ocupação carregada de significação é diferente de ocupação para passar tempo ou distrair.

54 Perfil Psicológico A manutenção da curiosidade; Da alegria interior; Do interesse; Paixão pela vida.

55 Cícero não teria se surpreendido com o nosso recente conhecimento a respeito dos fatores que contribuem para uma velhice saudável ele já tinha previsto vários desses fatores a mais de dois mil anos.

56 ´´Mas é nosso dever... resistir à velhice; compensar seus defeitos com um cuidado precavido; lutar contra ela como lutaríamos contra uma doença; praticar exercícios moderados; e ingerir comida e bebida que sejam apenas suficientes para restaurar nossas forças e não para sobrecarregá-las. Na verdade, tampouco devemos concentrar-nos unicamente no nosso corpo: muito mais cuidado é devido à mente e à alma; pois essas como as lâmpadas, também começam a se apagar com o tempo, se não as mantivermos abastecidas de óleo... a atividade intelectual dá a vida à mente.`` Cícero (106-43 a.C.)


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