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PublicouRayssa Caetano de Sousa Alterado mais de 8 anos atrás
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Semiologia Cardiológica Profº Ms. Alexander de Quadros FACCAT -2015-2
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Anamnese O interrogatório de pacientes (anamnese) é um método adotado desde a Grécia Clássica; tal prática já visava naquela ocasião, aliviar o sofrimento das pessoas enfermas.
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Anamnese Origem da palavra: Do Gr. anámnesis, lembrança. Conceito: Entrevista com o paciente que tem como objetivo colher informações acerca do mesmo, estabelecer com ele uma relação de confiança e apoio e fornecer informações e orientações.
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Mas, foi apenas no último século, que a anamnese e o exame físico, nos moldes que conhecemos, foram recomendados com interesse diagnóstico. Embora os termos “ sinal / sintoma ” também sejam conhecidos dos médicos desde a Antigüidade, foi somente no século XIX, que tornou-se claro o seu caráter respectivamente, objetivo e subjetivo.
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História – Exame físico – Exames complementares 1. Elabore uma lista de problemas 2. Selecione os dados significativos 3. Formule suas hipóteses diagnósticas 4. Teste a validade de suas hipóteses 5. Evolua o paciente pelo método SOAP (onde destacamos dados: subjetivos – objetivos – análise dos principais problemas e traçamos planos: (Diagnóstico, terapêutico e educacional)
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Devemos considerar o perfil do paciente: - TODO PACIENTE A SER CONSULTADO FICA ESTRESSADO! - TER PACIÊNCIA COM RESPOSTAS POUCO CLARAS - É um paciente CASUAL, AGUDO ou CRÔNICO? - TEM EXPERIÊNCIA PRÉVIA COM DOENÇAS ? (própria ou com outras pessoas próximas) - TEM MEDO DE DOENÇA ? - Adaptar o nível da entrevista de acordo com o perfil CULTURAL, EDUCACIONAL e ECONÔMICO. CONSIDERAR: - dificiência auditiva ou de fonação, características regionais de linguagem
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Início da entrevista: 1. Apresente-se nominalmente 2. De um aperto de mão, explique o que vai fazer. 3. Assegure privacidade e sossego. 4. Encorajamento narrativo 5. Organização cronológica dos fatos 6. Síntese 7. Fechamento da entrevista com esclarecimentos apropriados 8. Explique sempre o que vai fazer - o passo seguinte 9. Roupa adequada (uniforme)
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10.Linguagem corporal adequada 11.Contatos oculares e físicos (naturais) 12.Encorajamento narrativo - Mostre iniciativa! 13.Senso de humor e interesse 14.Uso do silêncio em questões polêmicas
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Em caso de pacientes com limitação para a coleta da anamnese (deficiências físicas e mentais, depressão do estado de consciência, estados psiquiátricos, dor, dispnéia ou mesmo inibição ) a história poderá ser colhida de um acompanhante ou responsável – devendo esse fato constar por escrito no final do texto.
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Condições essenciais... -POSTURA DE MÉDICO (trajes e comportamento) -ESPAÇO ADEQUADO e SUFICIENTE - TEMPO e CONCENTRAÇÃO - SUPERTE OPERACONAL ADEQUADO - ARRUMAÇÃO DO EQUIPAMENTO - POSICIONAMENTO CONFROTÁVEL DO PACIENTE E DO EXAMINADOR - ATENÇÃO (utilize ao máximo seus olhos, ouvidos, nariz e mãos ) - EFICIÊNCIA do examinador com CONFORTO do paciente
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Identificação: - Nome - Sexo - Idade - Raça - Estado civil - Profissão - Naturalidade e Procedência
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Identificação (Ex.): M.P.H., 66 anos, branca, casada, secretária aposentada, natural e procedente de Chapecó.
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#Importante: Relatar a fonte da história na identificação.
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Queixa Principal: Motivo ou problema que fez o paciente procurar o médico/enfermeiro.
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Queixa Principal (Ex.): Dor pré-cordial Desconforto torácico Aceleração do coração
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História da Doença Atual: - Deve ser um relato claro e em ordem cronológica dos problemas que levaram o paciente a procurar auxílio médico/enfermeiro. - O paciente informa; o médico/enfermeiro organiza. - Deve constar o modo como os problemas do paciente começaram, como se desenvolveram, os sintomas que apareceram e os tratamentos feitos.
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Os sintomas que forem mais relevantes devem incluir a descrição de: # Localização # Qualidade # Intensidade # Início # Duração e Freqüência # Situações em que aparecem, se agravam ou se atenuam # Sintomas associados
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História da Doença Atual (Ex.): Dor torácica início há há 1 hora ou mais; dolente e contínua; leve a moderada intensidade; sem fator desencadeante; alívio com analgésicos simples; sem alívio noturno; progressiva.
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História da Doença Atual (Ex.): Dor em quadril e membros inferiores: início há 1 mês; dolente e contínua; moderada a forte intensidade; sem fator desencadeante; alívio parcial com analgésicos; sem alívio noturno; progressiva.
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História da Doença Atual (Ex.): Dor abdominal: localização em hipocôndrio direito; início há 1 mês; dolente e contínua; moderada a forte intensidade; sem fator desencadeante; alívio parcial com analgésicos; progressiva.
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História Médica Pregressa: Acontecimentos prévios importantes para o diagnóstico e o tratamento da moléstia atual e para o médico/enfermeiro ter uma visão global de seu paciente. - Doenças prévias - Presença de outras doenças (HAS, DM) - Traumatismos, cirurgias e internações prévias - Alergias e imunizações - Medicações em uso
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História Médica Pregressa (Ex.): HAS em tratamento Hidroclorotiazida 25 mg qid; Atenolol 100 mg qid; Em uso de AAS 100 mg qid. Apendicectomia aos 14 anos. Internação prévia por perda de consciência (sic). História hemorragia retiniana (sic). Nega alergias.
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Hábitos: - Tabagismo (caracterizar) - Uso de álcool (caracterizar) - Uso de drogas ilícitas - Atividade física - Alimentação
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Hábitos (Ex.): Tabagismo – 30 anos / maço Nega consumo de bebida alcoólica. Nega drogadição.
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História Familiar: - Estado de saúde ou causa de morte dos avós, pais, tios, irmãos e filhos, e a idade que tinham quando morreram. - Pesquisar especialmente sobre doenças cardiovasculares (morte súbita, angina e infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral), diabetes, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, câncer e tuberculose.
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História Familiar (Ex.): Pai falecido aos 82 anos por IAM. Mãe falecida por AVE. Irmão falecido aos 36 anos, hemofílico. Demais hígidos.
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(OPCIONAL). História Pessoal, Familiar e Social: Pesquisar problemas pessoais, financeiros, familiares e no trabalho.
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Revisão de Sistemas: Última parte da história clínica. Consiste na realização de uma série de perguntas sobre sintomas específicos ligados aos diversos aparelhos, sistemas e regiões do corpo.
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Revisão de Sistemas: - Sintomas gerais e constitucionais - Sint. cardíacos - Pele - TGI - Cabeça - TU - Olhos - Sint. genitais - Ouvidos - Sint. Vascul. Perif. - Nariz e seios paranasais - Sint. musculoesq - Garganta e boca - Sistema nervoso - Pescoço - Problemas hemat. - Mamas (mulher) - Problemas endócr - Sint. Respiratórios - Dist. Psiq.
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Revisão de sistemas: Emagrecimento (66 55 kg em 3–4 meses); Anorexia; Dispnéia aos médios / grandes esforços; Tosse seca eventualmente produtiva; Constipação de longa data; Soluço de início recente.
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Conceito de somatoscopia Visão do que está por fora ou exame físico geral. ESTADO GERAL Impressão a respeito das condições gerais de saúde da pessoa examinada
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Objetivos do exame físico: Determinar a saúde do pacienteidentificando, analisando e sintetizando de forma sistemática os principais dados revelados durante sua abordagem clínica. DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO!
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Precauções durante o exame exposição à SIDA, hepatite B e C tuberculose e outras infecções -usar luvas, máscara, gorro, evitar contato facial direto e utilizar as vacinas disponíveis. -cuidados com agulhas etc Nunca cheirar o hálito diretamente ! LAVAR SEMPRE AS MÃOS !!
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Material necessário Estetoscópio * Esfigmomanômetro Termômetro clínico * Lanterna de pilhas Abaixador de língua * Martelo neurológico Fita métrica * Diapasão Pequena lupa * Oftalmoscópio Otoscópio * Luvas de procedimento
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Outros objetivos da consulta "Uma consulta deve durar uma hora. Por cinqüenta minutos ausculte a alma do paciente. Nos outros dez “faça de conta” que o examina. “Maimônides
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Olho Clínico
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Descubra seu paciente As doenças se escondem de baixo dos lençóis.
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Circulação colateral
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Edema moleXduro
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O que pensar...
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Linha de Mee
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Linha de Beau
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Unha em colher
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Vamos continuar..................
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Exame Físico O exame físico pode ser dividido em duas etapas : 1. Exame físico geral ou ectoscopia ou somatoscopia 2. Exame dos diferentes sistemas e aparelhos
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Ectoscopia –Itens de avaliação Consiste na observação de múltiplos aspectos: Estado geral Nível de consciência Avaliação do estado de nutrição e hidratação Desenvolvimento físico Fala Fácies Biótipo
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Ectoscopia-Itens de avaliação Atitude e decúbito preferido no leito Mucosas Pele e fâneros Vasos superficiais Musculatura
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Ectoscopia - Itens de avaliação Tecido celular subcutâneo Linfonodos Marcha Sinais vitais ( temperatura, pulso, respiração, pressão arterial)
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Estado Geral É o que aparenta o doente Para descrever usa-se a seguinte nomenclatura: Bom estado geral Regular estado geral Mau estado geral
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Bom estado geral
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Mau estado geral
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Nível de Consciência Aplicar escalas de COMA Excluir causas de coma =por drogas(barbitúricos - alcool...), hipotensão, hipoxemia
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ESCALA DE GLASGOW Abertura OcularEspontânea4 Ao comando verbal3 À dor2 Ausente1 Resposta MotoraObedece comandos6 Localização à dor5 Flexão inespecífica (retirada)4 Flexão hipertônica3 Extensão hipertônica2 Sem resposta1 Resposta VerbalOrientado e conversando5 Desorientado e conversando4 Palavras inapropriadas3 Sons incompreensíveis2 Sem resposta1
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Escala de Glasgow -Resposta -Traumas Graves : 3 a 8 -Traumas Moderados : 9 a 12 -Traumas Leves : 13 a 15.
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Grau de Profundidade dos Comas Grau I - embotamento,sonolência,estupor -há depressão leve da consciência. Grau II – coma superficial -doente não reage aos estímulos dolorosos a não ser sobre forma de agitação ou descerebração
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Grau de Profundidade dos Comas Grau III ou Coma Profundo: abolição completa da consciência,reflexos deprimidos, descerebração, alterações de função cardíaca. Grau IV ou “Coma Dépassé”: Funções vegetativas não se mantêm a não ser à custa de recursos especiais- respirador artificial
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Avaliação do Estado de Hidratação Avalia-se os seguintes parâmetros: Alteração abrupta do peso Alterações de pele quanto a umidade, elasticidade e turgor Alterações das mucosas quanto à umidade Fontanelas( no caso de crianças) Alterações oculares Estado geral
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Desidratação
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Edema Generalizado
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Avaliação do Estado de Nutrição Leva-se em consideração: Peso Musculatura Panículo adiposo Desenvolvimento físico Estado geral Pele, pêlos e olhos
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Desnutrição
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Desnutrição
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Obesidade
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Desenvolvimento Físico Leva-se em conta : Idade Sexo Altura Estrutura somática – esta feita através da inspeção global
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Estrutura Somática Os achados podem ser enquadrados nas seguintes alternativas: Desenvolvimento normal Hiperdesenvolvimento Hipodesenvolvimento Hábito grácil ( constituição corporal frágil e delgada, estrutura óssea fina, musculatura pouco desenvolvida, altura e peso abaixo dos níveis normais) Infantilismo persistência anormal de características infantis na idade adulta
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Gigantismo
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Nanismo
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Fala e Linguagem Depende=órgão fonador+musc. da fonação e elaboração cerebral -Disfonia:alteração do timbre da voz/orgão fonador Dislalia:alterações menores da fala-troca de letras Disfasia:perturbação na elaboração cortical da fala
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Fala e Linguagem Disgrafia: perda da capacidade de escrever Dislexia: perda da capacidade de ler
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Fácies É o conjunto de dados exibidos na face do paciente Certas doenças imprimem na face traços característicos Os principais tipos de fácies são:
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Fácies Normal Também conhecida por fácies atípica Apresenta apenas as características pessoais peculiares
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Fácies Normal
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Fácies Hipocrática Olhos fundos e inexpressivos Nariz afilado Lábios adelgaçados Costuma-se observar batimentos das asas do nariz Palidez cutânea Rosto sudorético Discreta cianose labial Costuma estar presente em doenças graves e crônicas, em estágios finais de várias doenças
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Fácies Hipocrática
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Fácies Depressiva/Hipocrática
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Fácies Renal Edema ao redor dos olhos Palidez cutânea Observada nas doenças renais, particularmente na síndrome nefrótica e glomerulonefrite difusa aguda
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Fácies Leonina Pele espessa Grande número de lepromas de tamanhos variados e confluentes, a maior parte na fronte Supercílios caem Nariz espessado Bochechas e mento se deformam pelo aparecimento de nódulos Lábios mais grossos Aspecto de “cara de leão” As alterações são produzidas por lesões da Hanseníase
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Fácies Leonina-Lepra
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Fácies Adenoidiana Nariz pequeno e afilado Boca sempre entreaberta Característica dos indivíduos portadores de hipertrofia das adenóides
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Fácies Adenoidiana
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Fácies Parkinsoniana Cabeça inclinada um pouco para a frente e permanece imóvel nesta posição Olhar fixo Fronte enrugada Adinamia facial Observada na Doença de Parkinson
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Fácies Parkinsoniana
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Fácies Basedowiana Olhos salientes (exoftalmia) e brilhantes Rosto magro Por vezes aspecto de espanto e ansiedade Presença de bócio Presente no hipertireoidismo
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Fácies Basedowiana
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Fácies Mixedematosa Rosto arredondado Nariz e lábios grossos Pele seca e espessada Supercílios escassos Cabelos secos e sem brilho Expressão de desânimo, apatia Presente no hipotiroidismo
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Fácies Mixedematosa
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Fácies Acromegálica Saliência das arcadas supra-orbitárias Proeminência das maçãs do rosto Maior desenvolvimento da mandíbula Aumento do tamanho do nariz, lábios e orelhas Visto na acromegalia, conseqüente da hiperfunção hipofisária
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Fácies Acromegálica
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Fácies Cushingóide Arredondamento do rosto Em forma de lua-cheia Observado quando há aumento de cortisol seja por produção endógena ou administração exógena
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Fácies Cushingóide
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Fácies Mongolóide Prega cutânea que torna os olhos oblíquos Rosto redondo Observada na Síndrome de Down
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Fácies Mongolóide
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Fácies Miastênica Ptose palpebral bilateral Ocorre na miastenia grave e outras miopatias que comprometem os músculos da pálpebra superior
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Fácies Miastênica
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Fácies Etílica Olhos avermelhados Ruborização da face A fácies se completa com o hálito etílico e voz arrastada Ocorre na embriaguez
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Alcoolismo Bebo todo final de semana. Eu sou alcoólatra? O que faz alguém se tornar um dependente de álcool não é a quantidade de álcool ingerida nos finais de semanas nem o número de doses bebidas. Em vez de traçar um perfil definitivo de "ser ou não ser" dependente do álcool vale mais a pena pensar sobre quais são as expectativas da pessoa ao fazer um uso abusivo de álcool: por que ela bebe todo final de semana? Considerando que o álcool é uma droga liberada e que pode ser comprada em qualquer lugar o uso freqüente e abusivo torna-se comum. Para aqueles que desejam beber é importante evitar o uso diário, as grandes quantidades e o consumo com o objetivo de enfrentar problemas da vida, além de procurar não se expor a situações de risco após o consumo. Equipe do site Álcool e Drogas sem Distorção
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Fácies Esclerodérmica Fácies de múmia Imobilidade facial Pele apergaminhada e endurecida
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Fácies Esclerodermica
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Biotipo É o conjunto de características morfológicas apresentadas pelo indivíduo Longilíneo: - Pescoço longo e delgado - Tórax afilado - Membros alongados com franco predomínio sobre o tronco - Musculatura delgada e panículo adiposo pouco desenvolvido - Tendência para estatura elevada
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Longilineo
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# Mediolíneo: * Equilíbrio entre os membros e o tronco * Desenvolvimento harmônico da musculatura e panículo adiposo
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# Brevilíneo *Pescoço curto e grosso *Tórax alargado e volumoso * Membros curtos em relação ao tronco * Musculatura desenvolvida e panículo adiposo espesso * Tendência para baixa estatura
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Brevilíneo
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Atitude Atitudes Voluntárias- são as que o paciente adota por sua vontade e compreendem : Ortopneica, genupeitoral, posição de cócoras e os diferentes decúbitos
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Atitude As atitudes involuntárias independem da vontade do paciente, as principais são: - Atitude passiva - Ortótono- rigidez total - Opistótono- contratura lombar-arco para trás - Emprostótono- arco para frente - Pleurostótono- curva-se lateralmente
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Atitudes involuntárias - Gatilho:hiperextensão da cabeça,flexão das pernas sobre as coxas e encurvamento do tronco com concavidade para diante
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Atitude Passiva
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Mucosas Observar : - Coloração ( hipocoradas, hipercoradas,cianose,icterícia) - Umidade - Presença de lesões
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Mucosas da Cavidade Oral
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Ictericia
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Anemia
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Pele e Fâneros Pele – coloração, textura, temperatura, textura, turgor, elasticidade, alterações de cor, lesões, cicatrizes Pêlos Unhas
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Vasos Superficiais Observar circulação colateral- presença de circuito venoso anormal, visível ao exame da pele Determinar: - localização - direção do fluxo - presença de frêmito
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Varizes
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Circulação Colateral
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Musculatura Avaliar :Inspeção e palpação Inspeção :relevo de massa muscular Palpação:polpas digitais em forma de pinça.Palpa-se o músculo em repouso e após contraído. Avalia-se Trofismo e Tonicidade
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Trofismo Muscular
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Trofismo Musculatura normal Musculatura hipertrófica- aumento de massa muscular Musculatura hipotrófica- diminuição de massa muscular
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Tônus muscular
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Tônus normal Hipertonicidade,espasticidade ou rigidez.Estado de semicontração ou contração do músculo, mesmo em repouso, evidenciado pelo relevo muscular e aumento da consistência à palpação. Hipotonicidade ou flacidez:tônus diminuído ou ausente,perda de consistência.
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Tecido Celular Subcutâneo Lipomas Cistos sebáceos Avaliar panículo adiposo e sua distribuição
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Lipomas/cistos sebáceos
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Linfonodos Grupos linfáticos superficiais: - Cabeça e pescoço - Axilas - Regiões inguinais
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Linfonodos
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Marcha Ceifante Cerebelar Tabética Claudicante Parkinsoniana
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Marcha Ceifante ou Hemiplegica
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Marcha Parkinsoniana
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Movimentos Involuntários Tremores Movimentos coréicos Movimentos atetósicos Mioclonias Asterix(flapping) Tetania Convulsões
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TREMORES Movimentos alternantes, mais ou menos rápidos e regulares, de pequena ou média amplitude, que afetam principalmente as partes distais dos membros.
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TREMORES Tremor de repouso Tremor de atitude ou postura(flapping ou asterix) /Tremor familiar Tremor de ação -doenças cerebelares Tremor vibratório fino e rápido;hipertireoidismo mas na maior parte das vezes é emocional
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Movimentos Coréicos Movimentos bizarros, inesperados, de grande amplitude, arritmicos, multiformes e sem finalidade.Constantes ou de aparecimento esporádico. Ex. Coréia de Sydenham-infecciosa Coréia de Huntington -hereditária
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Movimentos Atetósicos Ocorrem nas extremidades,são lentos e estereotipados-movimentos reptiformes ou moventos dos tentáculos de polvo. Impregnação cerebral por Kernicterus
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Mioclonias Contrações musculares breves, rítmicas ou arrítmicas, localizadas ou difusas, que acometem um músculo ou um grupo muscular. Relatadas como choque, abalos, sacudidas. Descarga de neurônios subcorticais- epilepsia tipo pequeno mal.
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Asterix(flapping) Movimentos rápidos, de amplitude variável, que ocorrem nos segmentos distais - bater de asas. Pré- coma hepático Coma uremico
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Tetania Crises exclusivamente tônicas quase sempre localizadas nas mãos e pés. Pode ocorrer de forma espontânea ou Provocada-hipocalcemia
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Convulsões Convulsões clônicas Convulsões tônicas Convulsôes tônicos- clônicas
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Sinais Vitais Temperatura Pulso Respiração (eupneico, dispneico...) Pressão Arterial
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Termos Astenia – Sensação de fraqueza Fadiga – Sensação de cansaço Sudorese – Eliminação abundante de suor Cefaléia – Dor de cabeça Diplopia – Visão dupla Nistagmo – Movimentos repetitivos e rítmicos dos olhos Escotoma – Área de cegueira parcial ou total
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Termos Otorréia – Secreção auditiva Otorragia – Perda de sangue pelo canal auditivo Disacusia – Perda da capacidade auditiva Vertigem – sensação de rotação Rinorréia – Corrimento nasal Epistaxe – Hemorragia nasal
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Termos Hemoptise – Eliminação, com a tosse, de sangue proveniente da traquéia, brônquios ou pulmões Dispnéia – Dificuldade para respirar Sibilos – Ruídos respiratórios musicais percebidos pelo paciente Singulto –.......
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Dispnéia Paroxística Noturna – Falta de ar uma a duas horas após se deitar Ortopnéia – Dispnéia ao deitar-se Edema – Inchaço por acúmulo excessivo de líquido nos espaços intersticiais Síncope – Perda súbita e transitória da consciência (desmaio) Cianose – Coloração azulada da pele e mucosa
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Termos Disfagia – Dificuldade para engolir Odinofagia – Dor à deglutição Pirose – Sensação de queimação na região retroesternal Anorexia – Perda do apetite Melena – Fezes negras Hematoquezia – Sangue vivo nas fezes Enterorragia – Sangramento anal
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Hematêmese – Vômito com sangue Eructação – Arrotar. Ligação com aerofagia Dispepsia – Dor ou desconforto epigástrico Esteatorréia – Aumento no volume das fezes e fezes gordurosas Icterícia – Coloração amarelada da pele e mucosas Halitose – Mau hálito
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Disúria – Dor ou desconforto à micção Hematúria – Sangue na urina Poliúria – Aumento significativo do volume urinário (>2,5L) Polaciúria – Micção extremamente freqüente Nictúria – Aumento da freqüência urinária noturna Oligúria – Redução do volume urinário (<400ml) Anúria – quase ausência de micção (<100ml)
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Menarca – Primeira menstruação Amenorréia – Falta de menstruação por mais de 3 ciclos Dismenorréia – Menstruação dolorosa Menorragia – Perda excessiva de sangue durante a menstruação Dispareunia – Dor durante o coito
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Claudicação – Dor muscular por isquemia Artralgias – Dores articulares Mialgias – Dores musculares Parestesias – Alterações da sensibilidade Disestesias – Sensações distorcidas Paresias – Alterações da motricidade
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Polifagia – Maior consumo de alimentos Polidipsia – Maior consumo de líquidos
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Bickley LS, Hoekelman RA. Bates, Propedêutica Médica, 7 a ed. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2001. Porto CC. Exame Clínico: Bases para a Prática Médica, 4 a ed. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2000. Benseñor IM, Atta JA, Martins MA. Semiologia Clínica, 1 a ed. São Paulo, Sarvier, 2002. Epstein O, Perkin GD, De Bono DP, Cookson J. Exame Clínico, 2 a ed. São Paulo, Artmed, 1997.
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Semiologia Cardiovascular
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Anamnese Fatores de Risco Exame Físico Exames complementares
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Dor:Precordial ou Retroesternal Determinada: - Localização - Irradiação - Qualidade e Duração - Fatores Desencadeantes
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Dor da Isquemia Miocárdica : Causa:Hipóxica Celular Provocada:Aterosclerose Coronariana Complicações :Espasmo ou Trombose Localização:Retroesternal Irradiação:Dor Isquemica-face e MSE Qualidade: Constritiva
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Dor isquêmica miocárdica Duração: Angina – 2 a 10 minutos Infarto do Miocardio- mais de 20 min Intensidade – Leve, moderado ou intensa. Fatores Desencadeantes: Angina- aumento do trabalho Cardíaco Infarto - Repouso
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Dor de origem pericárdica Localização e Irradiação: Retroesternal, Pescoço e Costa. Tipo:Queimação e Constritiva Intensidade : Grande Não encontra-se relacinado ao exercício Dura várias horas Agrava-se : Respiração ou DD
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Papitações Definição: Percepção incômoda dos batimentos cardícos. -Frequência : Ocasionais – Ex:Extra-sístoles -Início e fim súbitos -Fatores Desencadeantes: drogas,Café,emoção -Palpitação acompanhada: Sudorese, tontura
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Dispnéia Subjetiva ou Objetiva Cardiopata: Congestão Pulmonar
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Tipos de dispnéia Dispnéia de Esforço:Relacionado à atividade física. Dispnéia de Decúbito:Ao deitar Dispnéia Paroxística:Asma Cardíaca Dispnéia Cheyne-Stokes:Apnéia e Hiperventilação.
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Tosse e expectoração Tosse improdutiva +intensa à noite. (IVE) Tosse + Dispnéia Expectoração-Serosa + Espumosa-EAP
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Chieira Asma Cardíaca # Asma Brônquica Falha aguda do miocárdio!
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Desmaios Definição:Perda súbita e transitória da Consciência. Causa:Diminuição da Perfusão Cerebral Ex:Arritmias
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Cianose Aumento da Hemoglobina reduzida Coloração azulada da pele e mucosas Ex: Cardiopata Congênita
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Avaliação Física: Inspeção ou Palpação.
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Limites da região 2º espaço intercostal direito e esquerdo e linha Paraesternal D e E Apêndice Xifóide Ictus Codis Linha imaginária unindo os pontos com convexidade para fora
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Abaulamentos Abaulamentos: Causas extracardíacas: Abcessos ou Tumores. Causas Cardíacas: Aneurisma ou hipertrofia ventricular Direito ( crianças) Examinar:Examinador ao lado do paciente.
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Retrações Cicatrizes na região torácica
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Pulsações anormais Na região do Pericárdio: Hipertrofia Ventricular ou dilatação de aorta
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Ictus cordis ou choque da ponta Examinado através da Palpação e Inspeção. Localização: Normolíneos:4ºe 5º espaços intercostais Brevilíneos:4º espaços intercostais. Longilíneos: 5º espaços intercostais.
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Ictus cordis é o local da parede torácica onde se pode perceber o coração pulsar. O local usual de sua localização é entre o 4º ou 5ºespaço intercostal esquerdo e a linha hemiclavicular esquerda.parede torácicacoraçãoespaço intercostallinha hemiclavicular
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Isctus cordis Deslocamento: Indica dilatação e /ou hipertrofia do Ventrículo Esquerdo. Ex:Miocardiopatias, Cardiopatias Congênitas,Insuficiência Mitral.
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Extensão: Condições normais:uma ou duas polpas digitais. Hipertrofia Ventricular:três polpas digitais. Grande dilatação e/ou hipertrofia:Toda palma da mão.
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Intensidade: Através da palpação Paciente deve encontra-se sentado
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Ritmo e frequência do coração Através da Ausculta Cardíaca. Ritmo:Normalmente regular e quando irregular aponta para Arritmia Cardíaca. Frequência:Avaliar durante um minuto. Recém-natos:130 a 160b.p.m. Crianças:80 a 120b.p.m. Adulto:60 a 100b.p.m.
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Ausculta Focos de Ausculta: -Foco ou área Mitral:situada no quarto ou quinto espaço intercostal. -Foco ou área Pulmonar:segundo espaço intercostal junto ao Esterno. -Foco ou área Aórtica:Situa-se no terceiro espaço intercostal E junto ao esterno. -Foco ou área da Tricúspide:Abaixo do Apêndice Xifóide a E.
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Bulhas cardíacas Resultado das vibrações produzidas durante o ciclo cardíaco. As bulhas cardíacas normais constituem- se na primeira bulha (B1) e na segunda bulha (B2)
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B1- fechamento das v. átrioventriculares e indica o início da sístole ventricular. * É audível na borda esternal inf. esquerda.
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B2 – coincide com o início da diástole e é formada pelo fechamento sequencial de dois componentes: o aórtico (A2) e o pulmonar (P2)
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Avaliar atividade Elétrica do Coração. Correntes Elétricas- Transformadas em Ondas Ciclos : Despolarização ( Contração ) Repolarização ( Relaxamento ) Derivações e Planos : Informações das ondas em diferentes incidência. Derivações:Atividade elétrica do coração entre o polo + e polo -
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Tipos de ECG : 12 derivações única derivação
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Complexo ECG normal: Onda P : Despolarização Atrial Configuração:arredondada para cima. Antecede o complexo QRS. Alteração da Onda P: Aumentada na Hipertrofia Atrial
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Intervalo PR : Impulso dos átrios através do nó AV / Feixes de His e ramos D e E. Complexo QRS:Despolarização dos ventrículos, após a onda P. Alteração:Ausência – Parada Ventricular Segmento ST:Final da condução ou despolarização Ventricular e início da repolarização Ventricular.
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Onda T : Recuperação ou Repolarização Ventricular. Após a Onda S / Arredondada e suave. Alteração: Onda T invertida (DI e D II )- Isquemia Intervalo QT : Despolarização e Repolarização Ventricular.
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Não se aprende senhor na fantasia, sonhando, imaginando ou estudando, senão vendo, tratando e pelejando. Camões em os Lusíadas.
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