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4 Aula – Introdução ao PHP Márcio Ferreira da Silva.

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1 4 Aula – Introdução ao PHP Márcio Ferreira da Silva

2 Introdução ao PHP O que é PHP?  Linguagem de criação de scripts executada do lado do servidor;  Embutido no HTML;

3 Introdução ao PHP  PHP – Hypertext Preprocessor (Pré- processador de hipertexto), inicialmente chamado de Personal Home Page Tools.  Extensões utilizadas:.php.phtml

4 Introdução ao PHP Por que PHP?  Linguagem livre e gratuita  Código-Fonte aberto  Veloz, Robusta e Estável  Portabilidade  Estruturada e Orientada a Objeto  Fácil de aprender  Tipagem fraca

5 Introdução ao PHP Seu pacote é totalmente gratuito: Servidor: Apache (Gratuito) PHP: Atualmente PHP5 (Gratuito) Banco de Dados: MySQL (Gratuito)

6 Introdução ao PHP Comunidade oferece ajuda:  Emails  Fóruns “PHP é fácil, apenas um pouco mais complicado do que o HTML, mas provavelmente mais simples do que JavaScript ou ASP e definitivamente seu conceito é menos complexo do que JSP.” (PHP – A Bíblia)

7 Introdução ao PHP Podemos definir e utilizar  Variáveis;  Constantes;  Estruturas de dados mais complexas;  Funções

8 Introdução ao PHP A linguagem possui sintaxe e semânticas simples:  Comandos de atribuição;  Estruturas de controle;  Funções Pré-definidas;  Operadores;

9 Introdução ao PHP PHP é embutido no HTML  “O PHP é embutido dentro do HTML. Em outras palavras, páginas do PHP são páginas normais de HTML que escapam para o modo PHP somente quando necessário.” (PHP – A Bíblia)  O Servidor Pré-Processa a página e executa os trechos PHPs gerando uma página HTML.

10 Introdução ao PHP Nenhuma compilação:  Apenas escreve o código-fonte e executa.  PHP é interpretado Muito mais rápida a sua execução.

11 Introdução ao PHP Sintaxe:  Muito parecida com a linguagem C.  Tem suas particularidades. Não reconhece mais de 2 espaços em branco. Faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas.

12 Introdução ao PHP Instruções são expressões terminadas pelo símbolo “;” (ponto-e-vírgula). Avaliação de expressões, precedências:  Ex: $resultado = 2 * 2 + 3 * 3 + 5; $resultado = (2 + 3) * (3 + 5); Expressão de atribuição.

13 Comentários /* … */ - Um bloco de comentários, podendo conter várias linhas. // e # - Comentarão apenas uma linha dessa maneira, caso o comentário passe dessa linha, ele causará uma falha.

14 Variáveis Sempre com “$” na frente. O valor de uma variável é o seu valor mais recentemente atribuido. Variáveis são atribuidas com o operador “=”. Não tem nenhum tipo intrínseco além do seu valor atual. Apenas declaradas, tem valor padrão (NULL ou ZERO).

15 Variáveis Exemplos:  $MinhaPrimeiraVariavel  $_xpto  $contador  $A1  $A_2  $a_2 Atenção: Neste caso são criadas duas variáveis distintas;

16 Verificando a atribuição:  isset($var): Retorna TRUE se $var existir e FALSE senão. Se a variável for destruída com unset(), ela não existirá mais. isset() retornará FALSE se for usada em uma variável com o valor NULL.  empty($var): Retorna FALSE se $var é um valor não nulo ou não zero. Em outras palavras, "", 0, "0", NULL, FALSE, array(), var $var;, e objetos sem propriedades são considerados como valores vazios. TRUE será retornado se $var é vazio. Variáveis

17 Saídas:  echo $var: exibe o valor de $var;  print($var): mostra $var. Retorna sempre 1.  print_r($obj): exibe arrays e objetos (no caso $obj) de forma compreensível para humanos, imprimindo chaves e valores;

18 Escopo de variáveis Código: Hello World! Hello World again! Resultado: Hello World! Hello World again! Ines

19 Variáveis (Evitando Notices) Código unset($idade); echo $idade; $idade2 = $idade; Gera 2 notices: Notice: undefined variable: idade in testing.php on line 9 Para evitar notices: echo @$idade;

20 Tipos Tipos no PHP  Primeira regra: Não precisa se preocupar.  Sem declaração de tipos. Ex: $numero = 10; $string = “Leandro”;  Conversão automática de tipo. Ex: $pi = 3 + 0,14159 //aproximadamente $pi será um número de ponto flutuante (dupla precisão), com o número 3 implicitamente convertido em ponto flutuante.

21 Tipos Tipos atribuídos por contexto.  Ex: $sub_string = substr(12345, 2, 2); print (“sub_string é = $sub_string”);  Saída: sub_string é = ????????????? Ter cuidado com essa conversão automática.

22 Tipos Resumo dos tipos  Inteiros são todos os números, sem ponto de fração decimal, como 50  Números de dupla precisão são números de ponto flutuante, como 3,14159 ou mesmo 35,0.  Booleanos tem dois possíveis valores: VERDADEIRO e FALSO.

23 Tipos  Strings são sequências de caracteres.  Arrays são coleções identificadas e indexadas de outros valores.  Objetos são instâncias de classes definidas pelo programador, as quais podem empacotar tanto outros tipos de valores como funções que são específicas à classe.

24 Tipos Os tipos simples:  Inteiros: $int_var = 123456; $int_exp = -156 + 156; // a variável terá valor 0  Formatos de leitura: $int_base_10 = 1000; // 1000 $int_base_8 = -01000; // -512 $int_base_16 = 0x1000; // 4096  Intervalo: (2 31 – 1) > x < - (2 31 – 1)

25 Tipos Números de dupla precisão:  $pri_doble = 15.789;  $seg_doble = 0.456;  $ter_doble = 5.0;  Ex: $resultado = $ter_doble + 3; $resultado = ??????

26 Tipos  Ex: $valor_1 = 2.28888; $valor_2 = 2.21112; $resultado = $valor_1 + $valor_2; print (“$valor_1 + $valor_2 = $resultado”);

27 Tipos Booleanos:  TRUE  FALSE Outros tipos como booleanos:  Número: 0 (falso), caso contrário (verdadeiro)  String: vazia ou “0” (falso), caso contrário (verdadeiro).  Array ou objeto: sem valor (falso).

28 Tipos Problema: Quando o número for igual a zero, mude para dez. Código: $num = 0; if ($num == 0) $num = 10; else $num = 20; print (“Número = $num”);

29 Tipos Strings:  Ex: $string_1 = “Leandro”; $string_2 = ‘Leandro’; $string_0 = “”;  Diferenças entre “” e ‘’;

30 Tipos Strings com aspas duplas:  Algumas seqüências de caracteres iniciando com uma barra invertida (“\”) são substituídas por caracteres especiais.  Nomes de variáveis (iniciando com “$”) são substituídos por representações de string de seus valores.

31 Tipos Tabela de caracteres iniciando com (“\”):  \n – é substituído pelo caractere de nova linha.  \t - é substituído pelo caractere de tabulação.  \$ - é substituído pelo sinal de cifrão ($).  \” - é substituído por uma única aspa dupla(“)  \\ - é substituído por uma única barra (\).

32 Tipos Arrays:  Igual à linguagem C. Ex: $array[0] = 0; $array[1] = 1;  Diferença com a linguagem C. Ex: $cotacao_moeda[‘dollar’] = 2,20;

33 Conversão Automática de Tipos Comportamento de conversão de tipos:  Inteiro -> números de dupla precisão: o número exato de dupla precisão correspondente é criado.  Números de dupla precisão -> inteiros: a parte fracionária é descartada, truncando o número em direção a zero.  Números para Booleanos: FALSE se exatamente igual a 0, caso contrário, TRUE.

34 Conversão Automática de Tipos  Números -> Strings: uma string a ser criada é precisamente idêntica ao modo como o número é impresso. Inteiros são impressos com uma seqüência de dígitos; e números de dupla precisão são impressos com um mínimo de precisão necessária. Valores extremos de números de dupla precisão serão convertidos em notação científica.

35 Conversão Automática de Tipos  Booleana -> número: 1 se TRUE, 0 se FALSE.  Booleana -> string: ‘1’ se TRUE, ‘0’ se FALSE.  String -> número: equivalente a “ler” um número de string, realiza uma conversão para o tipo específico. Se um número não puder ser lido, o valor é zero. Nem todas strings precisam ser lidas para que a leitura seja considerada um sucesso.

36 Conversão Automática de Tipos String -> booleano: FALSE se a string for vazia ou se a string for ‘0’; e TRUE, caso contrário. Tipo simples (número ou string) -> arrays: equivalente a criar um novo array com o valor simples atribuído ao índice zero.

37 Conversão Automática de Tipos Array -> números: O número 1 se o array contém qualquer valor; e 0 caso contrário. Array -> booleano: FALSE se o array não tem nenhum elemento; e TRUE, caso contrário. Array -> string: ‘array’.

38 Conversão de Tipos Conversões Explícitas:  As funções intval(), double() e strval() converterão seus respectivos argumentos para um inteiro, um número de dupla precisão ou uma string, respectivamente.  Qualquer expressão pode ser precedida por uma coerção do tipo (o nome do tipo entre parênteses), que converte o resultado da expressão para o tipo desejado.

39 Definindo Tipos  Pode-se fornecer qualquer variável como um primeiro argumento para settype(), que mudará o tipo dessa variável para o tipo identificado no segundo argumento da string. Exemplificando: $count_dog = intval(strval(doubleval(“101 dalmatas”))); $count_dog = (int)(string)(double) “101 dalmatas”;

40 <?php $foo = "5bar"; // string $bar = true; // boolean settype($foo, "integer"); // $foo é agora 5 (integer) settype($bar, "string"); // $bar é agora "1" (string) ?> Definindo Tipos

41 $count_dog = “101 dalmatas”; settype($count_dog, “double”); settype($count_dog,”string”); settype($count_dog,”int”);


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