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GRUPO DE DEBATE 4 Ensino de Língua Portuguesa nos espaços lusófonos Mediadores: Prof. Dr. Cássio Rúbio e Profa. Dra. Léia Menezes.

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1 GRUPO DE DEBATE 4 Ensino de Língua Portuguesa nos espaços lusófonos Mediadores: Prof. Dr. Cássio Rúbio e Profa. Dra. Léia Menezes

2 Refletindo sobre o Ensino de LP Questões iniciais, que serão retomadas mais adiante: No Brasil: Na prática, em sala de aula, as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacional são seguidas? Nos países africanos de língua oficial portuguesa e em Timor Leste: Poderíamos pensar em uma proposta que considerasse as realidades locais de cada um dos países, com diferentes línguas em uso?

3 Reflexões para e ensino de Língua Portuguesa Parâmetros Curriculares Nacionais – Brasil Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio O problema do preconceito disseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser enfrentado, na escola, como parte do objetivo educacional mais amplo de educação para o respeito à diferença. Para isso, e também para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma “certa” de falar — a que se parece com a escrita — e o de que a escrita é o espelho da fala — e, sendo assim, seria preciso “consertar” a fala do aluno para evitar que ele escreva errado. Essas duas crenças produziram uma prática de mutilação cultural que, além de desvalorizar a forma de falar do aluno, tratando sua comunidade como se fosse formada por incapazes, denota desconhecimento de que a escrita de uma língua não corresponde inteiramente a nenhum de seus dialetos, por mais prestígio que um deles tenha em um dado momento histórico. (PCN, 1998, p. 1, Ensino Fundamental I)

4 PCN – ENSINO FUNDAMENTAL - INTRODUÇÃO A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação... É saber, portanto, quais variedades e registros da língua oral são pertinentes em função da intenção comunicativa, do contexto e dos interlocutores a quem o texto se dirige. A questão não é de correção da forma, mas de sua adequação às circunstâncias de uso, ou seja, de utilização eficaz da linguagem: falar bem é falar adequadamente, é produzir o efeito pretendido.

5 OBJETIVOS GERAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Ao longo dos oito anos do ensino fundamental, espera-se que os alunos adquiram progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de:

6 utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam; conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado; compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz; conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia.

7 Práticas de análise linguística – EF II Observação da língua em uso de maneira a dar conta da variação intrínseca ao processo linguístico, no que diz respeito: aos fatores geográficos (variedades regionais, variedades urbanas e rurais), históricos (linguagem do passado e do presente), sociológicos (gênero, gerações, classe social), técnicos (diferentes domínios da ciência e da tecnologia); às diferenças entre os padrões da linguagem oral e os padrões da linguagem escrita; à seleção de registros em função da situação interlocutiva (formal, informal); aos diferentes componentes do sistema linguístico em que a variação se manifesta: na fonética (diferentes pronúncias), no léxico (diferentes empregos de palavras), na morfologia (variantes e reduções no sistema flexional e derivacional), na sintaxe (estruturação das sentenças e concordância). (PCN, 1998, LP EF II)

8 Comparação dos fenômenos linguísticos observados na fala e na escrita nas diferentes variedades, privilegiando os seguintes domínios: sistema pronominal; sistema dos tempos verbais; predominância de verbos de significação mais abrangente; emprego de elementos dêiticos e de elementos anafóricos; predominância da parataxe e da coordenação sobre as estruturas de subordinação.

9 VALORES E ATITUDES SUBJACENTES ÀS PRÁTICAS DE LINGUAGEM Valorização das variedades linguísticas que caracterizam a comunidade dos falantes da Língua Portuguesa nas diferentes regiões do país. Valorização da linguagem escrita como instrumento que possibilita o distanciamento do sujeito em relação a ideias e conhecimentos expressos, permitindo formas de reflexão mais aprofundadas.

10 O sentido do aprendizado na área Respeitar e preservar as diferentes manifestações da linguagem utilizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas de socialização; usufruir do patrimônio nacional e internacional, com suas diferentes visões de mundo; e construir categorias de diferenciação, apreciação e criação. (PCN, 2000, Ensino Médio)

11 Retomada das questões iniciais Na prática, em sala de aula, as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacional são seguidas? Nos países africanos de língua oficial portuguesa e em Timor Leste: Poderíamos pensar em uma proposta que considerasse as realidades locais de cada um dos países, com diferentes línguas em uso? Com base nos PCNs brasileiros, como poderíamos pensar no Ensino de LP nesses diferentes contextos em que a língua portuguesa se insere?


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