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Prof. Oscar Kenji Nihei Disciplina de Fisiologia Humana e Biofísica

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Apresentação em tema: "Prof. Oscar Kenji Nihei Disciplina de Fisiologia Humana e Biofísica"— Transcrição da apresentação:

1 Transporte de oxigênio e dióxido de carbono no sangue e nos líquidos corporais
Prof. Oscar Kenji Nihei Disciplina de Fisiologia Humana e Biofísica Curso de Enfermagem - Unioeste

2 RESPIRAÇÃO Objetivo: Prover o O2 aos tecidos e remover o CO2
Funções da respiração: Ventilação pulmonar Difusão de O2 e CO2 entre o alvéolos e o sangue pulmonar Transporte de O2 e CO2 pelo sangue e líquidos intersticiais e suas trocas com as células - Regulação da ventilação

3 Unidade ou Zona Respiratória
Alvéolos: Área total de 250 m2

4 DIFUSÃO DOS GASES Depende de um gradiente de concentração e de energia cinética (temperatura) Pressão do gás: - Proporcional à força de impacto de todas as moléculas daquele gás que atinge uma determinada superfície. - Proporcional à concentração das moléculas de um gás

5 COMPOSIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO E UMIDIFICADO
Pressão do ar atmosférico: 760 mmHg (1 atm) Pressão parcial de O2 (PO2), CO2 (PCO2), N2 (PN2) e H2O (PH20)

6 COMPOSIÇÃO DO AR ALVEOLAR E EXPIRADO
Pressão parcial de O2 (PO2), CO2 (PCO2), N2 (PN2) e H2O (PH20) Ar alveolar + Ar do espaço morto

7 MEMBRANA RESPIRATÓRIA (0,2 A 0,6 MICRÔMETROS)
Difusão dos gases, a uma velocidade semelhante à difusão na água

8 DIFUSÃO RESULTANTE DE O2 PARA O SANGUE PULMONAR

9 PO2, VENTILAÇÃO ALVEOLAR E ABSORÇÃO DE O2
PO2 máximo 149 mmHg

10 VALOR DE PO2 AO LONGA DA CIRCULAÇÃO SISTÊMICA

11 Troca de O2 entre o sangue e o tecido
No meio intracelular, um PO2 de 1 a 3 mmHg já é o suficiente para suprir as demandas celulares ( a obstrução do fluxo pode diminuir o PO2 intracelular a zero e causar morte celular)

12 DIFUSÃO RESULTANTE DE CO2 PARA AR ALVEOLAR

13 Troca de CO2 entre o sangue e o tecido

14 Transporte de O2 no sangue: Molécula de Hemoglobina

15 Transporte de O2 no sangue
- 97% do oxigênio transportado no sangue está ligado à hemoglobina - 3% na água do plasma e das células sanguíneas Ligação do O2 Liberação do O2 Coeficiente de utilização de 25%

16 DISPONIBILIDADE DE O2 NOS TECIDOS E CONCENTRAÇÃO DE O2 INSPIRADO
O que ocorre com a disponibilidade de O2 aos tecidos quando inspiramos ar rarefeito com PO2 baixa (Ex. No alto da montanha?) O que ocorre com a disponibilidade de O2 aos tecidos quando inspiramos ar com O2 muito concentrado? Função “tampão do oxigênio” da hemoglobina

17 Efeito Bohr H+, CO2 e aumento da temperatura corporal promovem
aumento da liberação de O2 da hemoglobina acidificação

18 Transporte de CO2 no sangue

19 CO e hemoglobina O monóxido de carbono se liga no mesmo sítio de ligação da hemoglobina que o O2. O monóxido de carbono liga-se 250 vezes mais facilmente à hemoglobina que o oxigênio. Mesmo baixas concentrações de CO diminuem a capacidade de transporte de O2 da hemoglobina.

20 REGULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
O sistema nervoso regula a taxa da ventilação de acordo com as necessidades do organismo, mantendo o PO2 e PCO2 do sangue arterial em níveis relativamente constantes. Os principais centros de controle respiratório se localizam no tronco cerebral. O controle pode ser voluntário ou involuntário.

21 REGULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
Centro respiratório: grupos de neurônios localizados Na ponte e na medula oblonga. limita a duração da inspiração, e regula a freqüência respiratória Ritmo respiratório de base Estímulo inspiratório em rampa (2 seg.) Diafragma

22 Controle da rampa inspiratória
Controlado pelo núcleo respiratório dorsal Controle da velocidade de aumento de sinal em rampa (respiração intensa e expansão rápida dos pulmões) Controle do ponto de interrupção da rampa (controle da duração da inspiração e da frequência respiratória) pelo centro pneumotáxico.

23 CONTROLE DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA PELO CENTRO PNEUMOTÁXICO
Um estímulo inibitório muito fraco do centro pneumotáxico pode diminuir a frequência respiratória para 3 a 5 ciclos respiratórios/minuto. Um estímulo inibitório intenso do centro pneumotáxico pode aumentar a frequência respiratória para 30 a 40 ciclos respiratórios/minuto.

24 CONTROLE DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA PELO GRUPO RESPIRATÓRIO VENTRAL
Sua atividade é baixa ou quase ausente na respiração normal, tranquila. Atua na inspiração e expiração forçadas (ativa nos exercícios físicos). Atua em conjunto com o centro respiratório dorsal. Ativa os músculos abdominais na expiração intensa.

25 REFLEXO DE INSUFLAÇÃO DE HERING-BREUER
Receptores de estiramento no parênquima pulmonar, brônquios e bronquíolos são ativados quando o pulmão se expande em excesso. Esse estímulo é conduzido pelo nervo vago ao centro respiratório dorsal. Ocorre “desativação da rampa respiratória”. Constitui mecanismo de proteção contra insuflação excessiva do pulmão.

26 CONTROLE DA RESPIRAÇÃO DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO
Controle químico da respiração Aumento das concentrações sanguíneas de H+ e CO2 controlam diretamente o centro respiratório, através do área quimiossensível do bulbo. A área quimiossensível estimula o grupo respiratório dorsal ocorrendo aumento da frequência respiratória.

27 REGULAÇÃO DO CENTRO RESPIRATÓRIO PELA CONCENTRAÇÃO DE CO2 E H+

28 O controle da respiração ocorre principalmente por alteração da PCO2 sanguínea.

29 Particularmente sensíveis
SISTEMA QUIMIORRECEPTOR PERIFÉRICO: CONTROLE DA RESPIRAÇÃO PELA CONCENTRAÇÃO DE O2 Atuam na área respiratória dorsal e aumentam a ventilação pulmonar Particularmente sensíveis a PO2 entre 30 e 60 mmHg.

30 RESPIRAÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO

31 AUMENTO ANTECIPADO DA VENTILAÇÃO NO INICIO DO EXERCÍCIO FÍSICO


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