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CUIDADOS COM O PRETERMO TARDIO 10-13 de maio de 2016 KARINA NASCIMENTO COSTA

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Apresentação em tema: "CUIDADOS COM O PRETERMO TARDIO 10-13 de maio de 2016 KARINA NASCIMENTO COSTA"— Transcrição da apresentação:

1 CUIDADOS COM O PRETERMO TARDIO 10-13 de maio de 2016 KARINA NASCIMENTO COSTA KNC@TERRA.COM.BR www.paulomargotto.com.br

2 Declaro não haver conflito de interesse

3 O que é? Aquele nascido entre 34 0/7 e 36 6/7 semanas de IG Consensus Workshop – National Institute of Health, 2005

4 Epidemiologia 72 % dos partos prematuros USA 1992-2002

5 Causas. Melhor avaliação do risco de doenças Materno/Fetais. Aumento de gestações gemelares ( FIV). Aumento de cesáreas eletivas American Congress of Obstetricians and Gynecologists /March of Dimes Campanhas : “No infants before 39 weeks” “Healthy babies are worth the wait”

6 Redução de Cesareas Eletivas levou à Redução da Incidência de PT Tardios

7 Consequencias da Prematuridade Tardia RN com IG de 34 semanas necessitam de UTIN em mais de 50% dos partos. Aquecimento suplementar. Monitorização cardiorespiratória. Complicações da prematuridade

8 Admissão na UTIN RN com 34 – 35 0/7 IG ou PN < 2000g – Admissão em UTIN para observação por pelo menos 24 horas para observação e monitorização RN com 35 1/7 – 35 6/7 IG ou PN < 2500 serão admitidos se houver risco adicional:. Corioamnionite. Apgar < 4 no 5 minuto. Desconforto respiratório Coleta de exames de rotina, como HC e PCR deve ser reservada para RN com mães com contexto infeccioso e RN com sintomatologia

9 Admissão na UTIN RN > 36 0/7 IG – Serão liberados para ALCON exceto se instáveis Transferência ALCON UTIN Necessidade de oxigênio Apneia Inabilidade para sugar Desconforto respiratório Inabilidade para manter temperatura corporal ≥ 36,5°C

10 Transferência UTIN - ALCON Temperatura axilar ≥ 36,5 ° C por no mínimo 16 horas Ausência de episódios de apnéia Sem suporte respiratório há pelo menos 16 horas Tolerância ao aumento de dieta ou duas mamadas satisfatórias

11 Distúrbios Respiratórios

12 Adaptações cardiorrespiratórias ao nascimento Líquido Pulmonar Intra-útero – Secreção de líquido para a luz pulmonar – Canais de Cloro 4 a 6 ml/kg/h Cl- Alv. Na+ Vasos Extra-útero – Remoção do líquido ao nascimento Ao se desencadear o trabalho de parto, canais de sódio são ativados e o líquido inicia sua mobilização para fora dos alvéolos Trabalho de parto – liberação de epinefrina Canais Epiteliais de sódio – Epitélio alveolar- Mais expressos no RN a Termo

13 Mães entre 34 a 36 semanas Com ameaça de PP receberam Duas doses de betametasona ou placebo

14 Manutenção e Controle da Temperatura A manutenção da temperatura corpórea dentro do limite de normalidade é fundamental para aumentar a sobrevida e garantir o crescimento do prematuro. Hipotermia pode interferir na adaptação respiratória extrauterina e levar à hipoglicemia -Grande superfície corporal comparada com o peso. -Gordura marrom e hormônios necessários para quebrá-la em quantidade diminuída – levando à redução da termogênese.

15 Hipoglicemia Incidência de hipoglicemia é 2 a 3 vezes maior no PT tardio do que no RN a Termo Redução da glicose 6 fosfato hepática Dificuldade para sucção – Oferta calórica inadequada Risco de hipotermia e hipoglicemia podem persistir nas primeiras 24/48 horas de vida

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17 Amamentação RN PT tardio pode apresentar pobre coordenação entre sucção e deglutição Devido à imaturidade neuronal e tônus oromotor diminuído Dificuldade para amamentação ocorre em 30 a 40% dos PT Tardios Poucos períodos desperto, menor resistência ao esforço, sucção menos efetiva Aumenta o risco de uma alimentação inadequada Impressão de que o RN dormiu ao seio por estar saciado mas ele pode ter Excedido seu estoque de energia, parar de sugar e receber quantidade Insuficiente de alimento

18 Amamentação Verificar a se alimentação não está adequada : Presença de: - Perda de peso, desidratação e hipoglicemia Garantir um adequado seguimento após a alta

19 Motilidade Gastrointestinal Deglutição, funcionamento peristáltico e tônus de esfincteres do esôfago, Estômago e intestinos são menos maduros comparado com o RN a Termo

20 Hiperbilirrubinemia Hiperbilirrubinemia é a causa mais frequente readmissão do PT tardio Pico de dosagem de BT geralmente é mais tardio: 5 a 7 dia de vida Frequentemente após alta hospitalar

21 Hiperbilirrubinemia Meia vida menor das hemáceas Imaturidade da enzimas hepáticas Desidratação – Dificuldade para sucção Aumento da circulação entero-hepática Risco para encefalopatia hepática ! Reavaliação após a alta

22 Desenvolvimento Cerebral Desenvolvimento cerebral ocorre durante a gestação e na vida pós natal Aproximadamente 50% do aumento cortical ocorre Entre 34 a 40 semanas de IG Vulnerável ao ambiente extra-uterino

23 . Risco aumentado para problemas escolares quando comparados com RN T. Risco de 1,3- a 2,8 vezes de necessitar de educação especial quando comparado com RN T. Crianças entre 5-10 anos de idade : Menor habilidade em ler, soletrar e Habilidades matemáticas. Crianças entre 9-11 anos: Menor habilidade para ler e soletrar

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25 OBRIGADA


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