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Para começo de conversa O que vocês entendem por Educação Inclusiva na EJA?

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Apresentação em tema: "Para começo de conversa O que vocês entendem por Educação Inclusiva na EJA?"— Transcrição da apresentação:

1 Para começo de conversa O que vocês entendem por Educação Inclusiva na EJA?

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3 Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. (SASSAKI,1997, p. 41). A inclusão é um processo dinâmico e gradual, esta se resume em “cooperação/solidariedade, respeito às diferenças, comunidade, valorização das diferenças, melhora para todos, pesquisa reflexiva” (SANCHEZ, 2005, p. 17). Constatação...

4 A inclusão envolve uma filosofia que valoriza diversidade de força, habilidades e necessidades [do ser humano] como natural e desejável, trazendo para cada comunidade a oportunidade de responder de forma que conduza à aprendizagem e do crescimento da comunidade como um todo, e dando a cada membro desta comunidade um papel de valor. (FERREIRA, 2005, p. 44). Para concretizar os desafios e objetivos da rede educacional, esta se deve direcionar e centrar-se nos quatro pilares básicos da educação “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser” (SANCHEZ, 2005, p. 10).

5 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E LEGISLAÇÃO BRASILEIRA A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96) estabelece o direito de todos a educação, sendo o dever do Estado e da família promove-la, conforme enfatiza o Art. 2º sobre os princípios da educação nacional. O desenvolvimento das escolas inclusivas, enquanto meio mais eficaz de atingir a educação para todos, deve ser reconhecido como uma política - chave dos governos e ocupar um lugar de destaque na agenda do desenvolvimento das nações. É unicamente desta forma que se poderão obter os recursos necessários, pois as mudanças de política e as prioridades não podem ser efetivas a não ser que se disponibilizem esses mesmos recursos. É preciso um compromisso político, tanto a nível nacional como comunitário, para obter os recursos adicionais e para reorientar os já existentes. Embora as comunidades tenham de representar um papel - chave no desenvolvimento das escolas inclusivas é igualmente essencial o suporte e encorajamento dos governos para se conseguirem soluções eficazes e realistas. (Declaração de Salamanca, 1994, p. 41)

6 1990 – Conferência Mundial sobre Educação para Todos (Jomtien, Tailândia) recomenda especial atenção às necessidades básicas de aprendizagem das pessoas com deficiência e a adoção de medidas para assegurar igualdade de acesso à educação como parte integrante do sistema educacional. 1994 – Normas Padrão das Nações Unidas sobre Igualdade de Oportunidades para Pessoas com Deficiência: garantem que os membros deste grupo social possam ter os mesmos direitos e responsabilidades que qualquer outro individuo na sociedade. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNDO…

7 A educação inclusiva implica processos para aumentar a participação dos estudantes e a redução de sua exclusão cultural, curricular e comunitária nas escolas locais. A inclusão implica reestruturar a cultura, as políticas e as práticas dos centros educacionais, para que possam atender à diversidade dos alunos de suas respectivas localidades. A inclusão se refere à aprendizagem e à participação de todos os estudantes vulneráveis que se encontram sujeitos à exclusão, não somente aqueles com de deficiência ou rotulados como apresentando necessidades educacionais especiais. Algumas características da educação inclusiva

8 A inclusão visa à melhoria das escolas, tanto em relação ao corpo docente como aos alunos. A preocupação em superar as barreiras antepostas ao acesso e, em especial, à participação do aluno, pode servir para revelar as limitações de caráter mais geral da instituição de ensino, quando do atendimento à diversidade dos alunos. Todos os estudantes têm direito à educação nas suas localidades. A diversidade não pode ser considerada um problema a resolver, mas, sim, uma riqueza para auxiliar na aprendizagem de todos. A inclusão diz respeito ao esforço mútuo de relacionamento entre estabelecimentos de ensino e suas comunidades. A educação inclusiva é um aspecto da sociedade inclusiva. Booth e Ainscow (2000)

9 Ter atitudes de aceitação e valorização da diversidade por parte da comunidade educacional; Possuir um projeto educacional institucional que contemple a atenção à diversidade; Evidenciar presença de liderança e comprometimento, por parte da direção da escola, com a aprendizagem e a participação de todos os alunos e alunas; Realizar trabalho conjunto e coordenado do corpo docente, permitindo a unificação de critérios, a adoção de um contexto conceitual compartilhado e a colaboração em torno de objetivos comuns; Apresentar adequação no nível de formação dos docentes, em termos de necessidades educacionais especiais e estratégias de atendimento à diversidade; Desenvolver um currículo o mais amplo, equilibrado e diversificado possível e passível de ser adequado às necessidades individuais e socioculturais dos alunos; Condições que facilitam a oferta de resposta à diversidade

10 Ter estilo de ensino aberto e flexível, baseado em metodologias ativas e variadas, que permitam personalizar os conteúdos da aprendizagem e promovam o maior grau possível de interação e participação de todos os alunos; Estabelecer critérios e procedimentos flexíveis de avaliação e promoção; Desenvolver uma cultura de apoio e colaboração entre pais, professores e alunos; Contar com a participação ativa e o compromisso dos chefes de família; Disponibilizar serviços permanentes de apoio e assessoramento, voltados para docentes, alunos e pais; Desenvolver relações de colaboração e intercâmbio com outras escolas comuns da comunidade e com escolas especiais; Ter abertura e relação de colaboração com outros setores da comunidade.

11 Desenvolver um conjunto de atividades que promovam a compreensão, a aceitação e a valorização das diferenças. Promover a participação ativa e responsável dos alunos e alunas ao longo de sua aprendizagem. Garantir uma avaliação que estimule as conquistas de todos os alunos e alunas. Promover a disciplina na sala de aula baseada no respeito mútuo. Planejar de forma colaborativa. Proporcionar apoio à aprendizagem de todos os alunos e alunas. Garantir a participação de todos os alunos e alunas nas atividades propostas pela escola ( dentro e for a dela). PRÁTICAS INCLUSIVAS NA SALA DE AULA

12 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES… A educação inclusiva é um processo em pleno desenvolvimento, sujeitando de reflexões e especialmente ações concretas para alcançar a práticas eficientes. É inegável o avanço da educação inclusiva historicamente, a promoção do acesso educacional a todos os indivíduos, a Declaração de Salamanca e a LDB que abriram portas para as pessoas com NEE em prol da inclusão de uma sociedade mais justa. Para a educação inclusiva acontecer na prática, é necessária a qualidade, eficiência e competência dos gestores educacionais, bem como a disponibilidade de recursos e oferecimento de boa estrutura escolar pelas políticas públicas, pois a educação inclusiva necessita do seu cumprimento, acordado à qualidade que a legislação brasileira oferece.

13 BRASIL. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC SEESP, 2001. FERREIRA, Windyz B. Educação Inclusiva: Será que sou a favor ou contra uma escola de qualidade para todos? Revista da Educação Especial - Out/2005, Nº 40. SANCHEZ, Pilar Arnaiz. A Educação Inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Revista da Educação Especial - Out/2005, Nº 07. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1997. UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994. Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 03 de agosto de 2015. REFERÊNCIAS


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