A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A Ocupação dos Tempos Livres A Ocupação de Tempos Livres do Público Infantil e a Formação de Animadores Culturais Sílvia Madeira / 2007.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A Ocupação dos Tempos Livres A Ocupação de Tempos Livres do Público Infantil e a Formação de Animadores Culturais Sílvia Madeira / 2007."— Transcrição da apresentação:

1 A Ocupação dos Tempos Livres A Ocupação de Tempos Livres do Público Infantil e a Formação de Animadores Culturais Sílvia Madeira / 2007

2 A Ocupação dos Tempos Livres Dedicatória e Agradecimentos À Ana (joaninha), ao Edgar, à Maria e ao Luís, alunos finalistas do Curso de Animação Cultural e Educação Comunitária, que no presente ano lectivo centraram as suas monografias finais sobre temas de animação socioeducativa. A todos os alunos, que nos últimos dez anos, através da orientação das respectivas monografias me permitiram a actualização nesta área de Pedagogia em Contextos não Formais.

3 Um pouco de história... Antes do 25 de Abril de 1974 Colónia Balnear do “Século” CAI da Gulbenkian E ainda, com um cariz muito diferente:. A Mocidade Portuguesa. O Movimento Escutista Depois do 25 de Abril de 1974 Os primeiros ATL (CATL, OTL); Da função assistencial à função pedagógica; Factores a ter em conta:. As alterações sócio-políticas. As alterações familiares. O contexto urbano / suburbano

4 Definir tempo livre Por oposição a tempo de trabalho Tempo de trabalho vs tempo não empregue no trabalho 1.Tempo para satisfazer necessidades fisiológicas, obrigações paraprofissionais, familiares, sociais e religiosas; 2.Tempo livre.

5 Definir tempo livre Em relação com outros tempos Tempo não disponível: 1.Trabalho (remunerado, doméstico e ocupações para laborais); 2.Obrigações não laborais (necessidades fisiológicas, obrigações familiares e obrigações sociais). Tempo disponível: 1.Ocupações auto – impostas (actividades voluntárias de carácter social, actividades religiosas, actividades institucionalizadas de formação); 2.Tempo livre (ocupações pessoais não autotélicas, tempo livre estéril, desocupado e ócio). Autotelia, autotélico : que não apresenta qq finalidade ou objectivo fora ou para além de si mesmo – a arte pela arte, p.ex.

6 Definir ócio Dumazedier, J. (1971) “o ócio é um conjunto de ocupações a que o indivíduo se pode entregar de maneira completamente voluntária, seja para descansar, seja para divertir-se, seja para desenvolver informação ou formação desinteressadas, participação social voluntária, depois de se ter libertado das suas obrigações profissionais, familiares e sociais.” O ócio pressupõe: 1.Tempo não ocupado por trabalho ou por qualquer outro tipo de obrigação; 2.Autonomia / atitude o indivíduo actua com plena autonomia segundo um plano pessoal relativamente a qualquer actividade desenvolvida; 3.Tipo de actividade livre escolha e realização.

7 Definir ócio Puig Rovira e Trilla (1987) “o ócio consiste em viver livremente o tempo livre. (...) pensamos que o ócio implica associar ao tempo livre – a liberdade de – um conjunto de atitudes pessoais que conduzem a própria actividade pelos caminhos da liberdade positiva – a liberdade para. O ócio é tempo livre mais liberdade pessoal.” 1. Tempo; 2. Liberdade; 3. Responsabilidade; 4. Expressão livre e criativa; 5. Prazer; 6. Satisfação de necessidades pessoais (descanso, distracção ou diversão e desenvolvimento pessoal).

8 Definir ócio 4 tipos de actividade de ócio: 1.Componente física/actividade corporal passear, fazer excursões, todo o tipo de desporto. 2. Actividades práticas implicam uma produção concreta e requerem um qualquer tipo de trabalho manual: “bricolage”, jardinagem, trabalhos manuais. 3.Actividades culturais práticas culturais, tanto as mais elitistas como as de massa, participativas e criativas ou passivas: assistir a espectáculos de teatro, cinema, tv e rádio, ler, participar em conferências. 4.Actividades de carácter social ou colectivo relações interpessoais: conversas de café, encontros em associações, festas de amigos ou familiares e a própria vida familiar.

9 Tempo Livre e qualidade de vida Vantagens dos tempos livres 1.Libertação 2.Adesão voluntária 3.Criatividade 4.Iniciativa 5.Reflexão 6.Espírito de equipa Riscos dos tempos livres 1.Ociosidade 2.Desaproveitamento do tempo 3.Desordem 4.Superficialidade 5.Imposição

10 Uma pedagogia dos/para os tempos livres? A não obrigatoriedade; O carácter lúdico; O carácter hedonista, de prazer; O carácter formativo. Objecto da pedagogia do ócio: 1.Educar no ócio: aproveitando o tempo livre. 2.Educar para o ócio: o tempo livre como objectivo da intervenção pedagógica. 3.Educar através do ócio: através de actividades com carácter de ócio, informais, lúdicas.

11 Uma pedagogia dos/para os tempos livres? Educar no tempo livre O tempo livre como âmbito temporal da educação. 1.Objectivos “distantes” do ócio: cursos de reciclagem profissional. 2.Objectivos relacionados com o ócio. Educar para o tempo livre O tempo livre como objectivo educativo. 1.Durante o tempo livre. 2.Noutros tempos/espaços não necessariamente de ócio (escola) Educar através/mediante o tempo livre Em espaços como ludotecas, clubes infantis, colónias de férias e outros. Em espaços, tempos e através de actividades características do tempo livre. Puig Rovira e Trilla (1987)

12 Uma pedagogia dos/para os tempos livres? Os projectos socioeducativos. 1.A educação pela arte. 2.A educação para os valores. 3.Os espaços culturais. Os projectos lúdicos. 1.A importância do jogo. 2.A festa. Ainda que usualmente se associe os “tempos livres” à população infanto-juvenil, estas linhas orientadoras podem ser adaptadas a outras faixas etárias.

13 A função do animador A formação: 1.Educação não formal; 2.Dinâmica de grupo; 3.Metodologia de projecto; 4.Expressões. O perfil: 1.Não directivo; 2.Conhecedor das necessidades do público – alvo; 3.Bom comunicador; 4.Com capacidade de gerir conflitos; 5.Com capacidade de promover a participação activa do público.

14 Alguns projectos Património Jogos Tradicionais Animação do Conto e da Leitura Educação para os Valores Educação para o Ambiente Educação pela Arte Diferenças? De metodologias De estratégias De valorização da participação activa da criança De valorização do projecto em vez das “técnicas”

15 Alguma bibliografia Almeida, P.N. (1998) Educação Lúdica – Técnicas e Jogos Pedagógicos, São Paulo: Ed. Loyola Brougère, G. (1998) Jogo e Educação, Porto Alegre: Artes Médicas Mason, R. (2001) Por uma Arte – Educação Multicultural, Campinas: Mercado das Letras Parcerisa, A. (1999) Didáctica en la Educación Social – Enseñar y aprender fuera de la escuela, Barcelona: Graó Puig Rovira, J.M. e Trilla, J. (1987) La Pedagogia del Ocio, Barcelona: Laertes Sousa Lopes, M. (2006) Animação Sociocultural em Portugal, Chaves: Intervenção Trilla, J. (1996) La Educación fuera de la Escuela – Ámbitos no formales y educación social, Barcelona: Ariel


Carregar ppt "A Ocupação dos Tempos Livres A Ocupação de Tempos Livres do Público Infantil e a Formação de Animadores Culturais Sílvia Madeira / 2007."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google