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E OUTROS EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO

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Apresentação em tema: "E OUTROS EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO"— Transcrição da apresentação:

1 E OUTROS EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO
PRINCIPAIS VIDRARIAS E OUTROS EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO

2 BICO DE BÜNSEN É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratórios
BICO DE BÜNSEN É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratórios. Recentemente tem sido substituído pelas MANTAS E CHAPAS DE AQUECIMENTO.

3 MANTA DE AQUECIMENTO Aquecimento sem o uso de chama. Possuem termostato.

4 ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO
Podem ser de metal, madeira ou plástico. Podem acomodar diferentes tamanhos de tubos ou podem ser específicas para determinadas medidas.

5 PINÇAS PARA AQUECIMENTO E GARRAS
Usadas para segurar tubos de ensaio (madeira) ou outros equipamentos durante o aquecimento. 

6 PINÇAS DE METAL Sua forma varia de acordo com a finalidade

7 PISSETA, PISSETE, FRASCO LAVADOR OU ALMOTOLIA Usada para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes.

8 TELA DE AMIANTO Suporte para as peças a serem aquecidas
TELA DE AMIANTO Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo BICO DE BUNSEN.

9 TRIPÉ Sustentáculo para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a TELA DE AMIANTO.

10 ALMOFARIZ OU GRAL COM PISTILO
Aparelho de metal, porcelana, cristal ou ágata. É uma versão científica do pilão, destinado à pulverização de sólidos.

11 BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o TRIPÉ com TELA DE AMIANTO

12 BALÃO DE FUNDO REDONDO Recipiente de forma esférica, redondo no fundo, com uma gargalo na sua extremidade superior. Utilizado em sistemas de aquecimento de soluções, nunca deve ser preenchido com líquidos além de sua metade.

13 BALÃO VOLUMÉTRICO: Semelhante ao balão de fundo chato, porém apresentando um colo longo e estreito, onde apresenta um traço de aferição, sendo ainda provido de uma tampa. É destinado à obtenção de soluções de concentrações conhecidas. Não deve ser aquecido, para não sofrer alteração de sua capacidade real, devido à dilatação térmica.

14 COPO DE BÉCKER Recipiente cilíndrico semelhante a um copo
COPO DE BÉCKER Recipiente cilíndrico semelhante a um copo. Serve para reações entre soluções, dissolver substâncias, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.

15 TUBO DE ENSAIO Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações em pequenas escala, em especial testes de reação. Pode ser aquecido com cuidado diretamente na chama do bico de bunsen.

16 CADINHO Peça geralmente de porcelana cuja utilidade é aquecer substâncias a seco e com grande intensidade, por isto pode ser levado diretamente ao BICO DE BUNSEN.

17 ERLENMEYER Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos, dissolver substâncias e reações entre soluções. Para seu aquecimento, usa-se o tripé com tela de amianto. Por possuir a parte inferior mais larga, se presta melhor em misturas por rotação.

18 PLACA DE PETRI Placa circular de bordos altos que se justapõem, utilizada para crescimento bacteriano ou fúngico em meios adequados.

19 ALÇA DE PLATINA Semear bactérias em meios de cultura

20 PROVETA Vidraria graduada, usadas para medir ou transferir volumes um pouco maiores. Não pode ser aquecida.

21 CONDENSADOR Grande tubo provido de uma serpentina interna, utilizada na destilação. Tem por finalidade condensar os vapores do líquido.

22 BALÃO DE DESTILAÇÃO Semelhante ao outros balões, sendo que possui uma saída lateral para ser ligada a um condensador. É utilizado para efetuar destilações em pequeno porte.

23 BASTÃO DE VIDRO É um bastão maciço de vidro e serve para agitar e facilitar as dissoluções, ou manter massas líquidas em constante movimento. Também é empregado para facilitar a transferência de líquidos para determinados recipientes, funis ou filtros colocados nos funis.

24 DESSECADOR Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade.

25 VIDRO DE RELÓGIO Peça de Vidro de forma côncava, é usada em análises e evaporações. Não deve ser aquecida diretamente.

26 ANEL OU ARGOLA Usado como suporte do funil na filtração.

27 SUPORTE Peça metálica usada para a montagem de aparelhagem em geral.

28 TRIÂNGULO DE PORCELANA Suporte para o cadinho de porcelana, quando este for usado diretamente na chama do bico de bunsen.

29 Pipetas de Pasteur de plástico (descartáveis) Pipetador tipo pêra
Rolhas de borracha e silicone Pipetas de Pasteur de vidro

30 Lâminas e Lamínulas Lâminas Funis de vidro Papel de filtro

31 Pipetas graduadas Espátulas

32 EQUIPAMENTOS

33 BALANÇAS ANALÍTICAS E SEMI ANALÍTICAS
São utilizadas na pesagem de materiais. A balança analítica tem maior precisão na pesagem. A balança semi-analítica tem menor precisão na pesagem.

34 AGITADORES MAGNÉTICOS
São utilizados para agitação magnética de misturas. Agitador magnético sem aquecimento. Agitador magnético com aquecimento. Barras magnéticas.

35 São utilizadas na secagem de vidrarias e materiais, para crescimento de microorganismos, e até mesmo para esterilização. ESTUFAS

36 GELADEIRAS São utilizadas na estocagem de materiais.

37 AUTOCLAVES Esterilização através de calor úmido.

38 MICROSCÓPIO

39 ESPECTROFOTÔMETRO

40 BANHO MARIA

41 CENTRIFUGA

42 MICROPIPETA AUTOMÁTICA DE VOLUME VARIÁVEL

43

44 VIDRARIAS VIDRO X PLÁSTICO

45 VIDRO X PLÁSTICO Precisão Custo Lavagem e esterilização
Reaproveitamento

46 PIPETAS

47 PIPETA Pipeta volumétrica
Mede apenas um volume, aquele para o qual ela foi previamente construída.

48 PIPETA Pipeta graduada
Pode fazer várias medições dentro de sua capacidade.

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50 PIPETAS DE SOPRO Toda pipeta de sopro deve ser marcada com um pequeno anel branco próximo da parte superior. Adicionalmente, este anel pode ter uma impressão indicando que o instrumento é uma pipeta de sopro (“Blow-out”, Ä souffler,” ou similar).

51 PIPETA Pipeta graduada Correta utilização Posição Menisco

52 REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DE PIPETAS
Não pipetar com a boca. Utilizar sempre um dispositivo para a pipetagem; Utilizar pipetas íntegras, descartar as pipetas que apresentem pontas quebradas; Utilizar pipetas limpas e secas; Utilizar pipetas com volume total o mais próximo possível do volume a ser medido; Para medidas de soluções viscosas, evitar que o líquido ultrapasse muito a marca de medida, limpar a parte externa da pipeta e lavar a mesma várias vezes na solução que irá receber o material pipetado;

53 REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DE PIPETAS
Nas soluções incolores coloca-se o menisco inferior na marca de calibração enquanto que nas soluções coradas o acerto se faz na parte superior do menisco; Os olhos devem estar posicionados na altura da leitura do menisco; Utilizar a pipeta sempre na posição vertical (tanto para aspirar como para desprezar o líquido); O fluxo do líquido deve ser contínuo.

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55 PIPETA Micropipeta de volume fixo

56 PONTEIRAS

57 PIPETA Micropipeta de volume variável

58 PIPETA Micropipeta de volume variável multicanal

59 APARELHO PARA PIPETAR (COM MOTOR)

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86 27 29 28 31 30

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88 EQUIPAMENTOS

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97 47

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