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PublicouManuella Lencastre Carreira Alterado mais de 8 anos atrás
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Livro: Capítulo 6
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Entre os séculos VI e XIII, africanos, asiáticos e europeus criaram diversas rotas comerciais interligando os três continentes. As rotas comerciais que interligavam cidades da África, Ásia e Europa foram ampliadas a partir do século XIV. Essa ampliação aconteceu graças as transformações vividas pelos europeus nos séculos XIV e XV.
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Foram realizadas obras de desvio do curso de rios e riachos para permitir o aproveitamento da energia da água para movimentar moinhos de cereais.
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Construíram barragens para aproveitar melhor essas águas. Passaram a utilizar áreas até então não exploradas. Eles desmataram florestas inteiras, drenaram pântanos e irrigaram terras áridas. As técnicas de cultivo foram aperfeiçoadas com a utilização de ferramentas de metal e equipamentos como a charrua (um grande arado de ferro).
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O aumento da oferta de alimentos possibilitou a diminuição da taxa de mortalidade e o aumento populacional. Entre os anos 1100 e 1300, a população da Europa ocidental praticamente dobrou. A produção de excedentes ampliou as atividades comerciais, estimulou a autonomia das cidades e aumentou a circulação de moedas.
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Maior produção de alimentos (diversidade) Estimulou o comércio nas vilas e cidades As cidades acabavam atraindo mais gente. O comércio foi estimulado, também, pela ampliação da produção artesanal. As cruzadas permitiram a recuperação do controle do Mar Mediterrâneo pelos europeus, retomando o contato comercial com o Oriente.
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Artesãos: - Existiam pequenos artesãos os quais tinham uma oficina doméstica e trabalhavam com o auxílio da esposa e dos filhos. Sua produção era pequena e comercializava na própria cidade. - Os proprietários de grandes oficinas e casas comerciais integravam a camada social dos chamados burgueses. (Burgos = Cidades)
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Havia também trabalhadores que não tinham condições de montar as próprias oficinas e, por isso, se empregavam nas oficinas maiores e nas casas comerciais. Como recebiam pagamento por jornada de trabalho, eram chamados jornaleiros. - Corporações de ofício: eram associações que reuniam trabalhadores de um mesmo ramo de atividade. O objetivo dessas associações era proteger os profissionais, limitar a concorrência e auxiliar a família do trabalhador em caso de morte.
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Alguns burgueses acumulavam privilégios e fortunas. Havia ainda burgueses que trocavam moedas de diferentes locais, emprestavam dinheiro a juros (usura) e, ainda, financiavam a abertura de novos negócios. Eles eram chamados cambistas ou banqueiros. Sua atividade era criticada pela Igreja Católica, que condenava a cobrança de juros.
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Por volta de 1300 a grande maioria da população vivia no campo, mas as cidades começam a ganhar importância. Os habitantes das cidades medievais eram obrigados a pagar aos senhores feudais taxas e tributos. Entretanto, alguns conseguiam a isenção de impostos por meio de um documento chamado de carta de franquia.
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ausência do sistema de saneamento básico, moradias precárias, péssimas condições de higiene, acúmulo de lixos nas ruas, concentração populacional, resultou na rápida proliferação de doenças: peste negra (bubônica), tuberculose, lepra e etc. http://www.sohistoria.com.br/ ef2/medievaleconomia/
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Podemos destacar quatro fatores fundamentais para a crise do feudalismo: 1. Fome – Entre os anos de 1315 e 1317, chuvas intensas devastaram os campos e prejudicaram as colheitas. A falta de alimento provocou a morte de muitas pessoas e os camponeses foram os mais atingidos pela fome, principalmente pela escassez e pelo elevado preço dos alimentos.
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Cidades: os jornaleiros realizaram várias rebeliões reivindicando melhores condições de trabalho e o aumento na remuneração. Campo: muitos nobres passaram a pressionar os servos para conseguir mais horas de trabalho gratuito. Com isso, pretendiam aumentar a produção e vender os excedentes. Ao se revoltarem, os camponeses atacavam propriedades de nobres e de membros do alto clero
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Originária da Ásia (Oriente), a doença chegou à Europa a partir de 1348, por meio de ratos contaminados que se alojavam nos porões dos navios dos grandes comerciantes. A doença chegou a matar um terço da população europeia.
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Conflito travado entre França e Inglaterra. As duas monarquias disputavam o importante centro comercial de Flandres. Além disso, a Inglaterra reivindicava o domínio do trono francês. Essa guerra alternou períodos de combate e trégua e após 116 anos de luta, a França saiu vitoriosa.
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Ao longo dos séculos XIV e XV, as mudanças nas cidades contribuíram para aprofundar a crise na organização econômica, social e política que caracterizava o feudalismo. A população urbana cresceu, os burgueses se fortaleceram, o trabalho dos artesãos ganhou espaço e a quantidade de jornaleiros aumentou. A descentralização política tendeu a ser substituída pela centralização. (Monarquia)
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declínio do poder dos senhores feudais; fortalecimento de monarquias; e expansão do poder político da burguesia.
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