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ENCONTRO DE DIRIGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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Apresentação em tema: "ENCONTRO DE DIRIGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

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2 ENCONTRO DE DIRIGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador no Estado do Rio de Janeiro 4 e 5 de novembro de 2015

3 A OMS estima que 30% dos danos a saúde estão relacionados aos fatores ambientais decorrentes de inadequação do saneamento básico (água, lixo, esgoto), poluição atmosférica, exposição a substâncias químicas e físicas, desastres naturais e fatores biológicos (vetores, hospedeiros e reservatórios) entre outros.

4 Conceito Vigilância Ambiental em Saúde
Conjunto de ações que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros agravos à saúde.

5 Vigilância Ambiental em Saúde
Marco legal Decreto de 26 de agosto de 2002. Cria sem aumento de despesas, a Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde e dá outras providências. Art. 2º - IX.... “Vigilância de vetores, hospedeiros e reservatório de doenças transmissíveis e animais peçonhentos e a vigilância de contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância repercussão na saúde pública ...”

6 ORGANOGRAMA SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE E SAÚDE DO TRABALHADOR DIVISÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR DIVISÃO DE FATORES DE RISCO BIOLÓGICOS DIVISÃO DE FATORES DE RISCO NÃO BIOLÓGICOS DIVISÃO DE CONTROLE DE VETORES

7 Fatores Ambientais de Risco Não Biológico
Monitora a qualidade da água para consumo humano de acordo com o padrão de potabilidade estabelecido na Portaria GM/MS n°2.914/2011 VIGIAGUA

8 Fatores Ambientais de Risco Não Biológico
VIGIAGUA Realização das três análises básicas de água no Estado do Rio de Janeiro, a 2014 As metas propostas em 2014 44% para cloro residual; 40% para turbidez; 84% para coliformes totais.

9 Agrotóxico - VIGIAGUA Além dos parâmetros básicos, o Programa precisa avaliar semestralmente o parâmetro agrotóxico, e, no segundo semestre de 2013, seis municípios iniciaram essa rotina, em razão do projeto piloto de “Elaboração e implementação do monitoramento do parâmetro agrotóxico no VIGIAGUA municipal”, realizado pelo VIAGUA/SES/RJ. Em 2014, oito municípios coletaram o total de 71 amostras de vigilância.

10 Fatores Ambientais de Risco Não Biológico
VIGISOLO Monitora a população exposta ao solo contaminado por substância química, através de ações integradas de saúde.

11 Fatores Ambientais de Risco Não Biológico
VIGIAR Monitora população exposta aos poluentes atmosféricos de origem natural e/ou antrópica .

12 Casos de raiva animal no Estado do Rio e Janeiro
Fatores Ambientais de Risco Biológico Raiva Casos de raiva animal no Estado do Rio e Janeiro

13 Casos de raiva e cobertura vacinal no Estado do Rio de Janeiro
Fatores Ambientais de Risco Biológico Raiva Casos de raiva e cobertura vacinal no Estado do Rio de Janeiro

14 Leishmaniose Visceral
Fatores Ambientais de Risco Biológico Leishmaniose Visceral Distribuição da ocorrência de Leishmaniose Visceral no Estado do Rio de Janeiro

15 Fatores Ambientais de Risco Biológico
Febre Maculosa Casos suspeitos e confirmados de Febre Maculosa notificados no Estado do Rio de Janeiro, de 2007 a 2014.

16 Notificação de esporotricose no Estado do Rio de Janeiro, 2009 - 2014
Fatores Ambientais de Risco Biológico Esporotricose Notificação de esporotricose no Estado do Rio de Janeiro,

17 Fatores Ambientais de Risco Biológico
Animais Peçonhentos Pólos Soroterápicos para acidentes com animais peçonhentos no Estado do Rio de Janeiro Itaperuna Campos dos Goytacazes Três Rios Valença Teresópolis Nova Friburgo Macaé Vassouras Petrópolis Volta Redonda Casimiro de Abreu Nova Iguaçu Itaboraí Rio Bonito Araruama Angra dos Reis Mangaratiba Rio de Janeiro Niterói Paraty

18 Controle Vetorial Dengue LIRAa - Realizadas internamente, a análise do planejamento (estratificação) enviado por cinquenta e sete (57) municípios; Acompanhamento da execução da pesquisa LIRAa em vinte e sete (27) municípios, três (3) por  cada região do estado; Para o ano de 2016, Calendário epidemiológico do controle vetorial 5 ciclos e 4 LIRAas . Assessoramento Foram realizadas 40 atividades.      Capacitação Realizou capacitação técnica em atividades do controle vetorial para agentes de vinte (20) municípios. Central de UBV 28 conjunto acoplados; 50 equipamentos portáteis .

19 Divisão de Saúde do Trabalhador
Fazer que os Municípios implementem as ações de Saúde do Trabalhador Implantação da VISAT – elaboração do cenário de risco

20 DESAFIOS Estruturar a Vigilância Ambiental dos Municípios

21 OBRIGADA!! (21) // //


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