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Missa do 7º Dia Palestra Pe Andrzej Wojteczek Quando, como e por que surgiu tal costume? Qual o seu significado?

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Apresentação em tema: "Missa do 7º Dia Palestra Pe Andrzej Wojteczek Quando, como e por que surgiu tal costume? Qual o seu significado?"— Transcrição da apresentação:

1 Missa do 7º Dia Palestra Pe Andrzej Wojteczek Quando, como e por que surgiu tal costume? Qual o seu significado?

2 Na Bíblia a simbologia dos números atribui ao número sete e seus correlatos os significados de “totalidade, plenitude, completação ou perfeição”. Gn 2, 2-3 Gn 50, 7-10 1 Sm 31, 11-13 Jd 16, 23-24 Eclo 22,11 Observamos que várias destas referências bíblicas estão relacionadas diretamente com as cerimônias fúnebres e com os tipos de comportamentos nesta categoria de evento, como, por exemplo, o ato de chorar, jejuar e fazer penitências.

3 Gênesis 2, 2-3...Assim foram concluídos o céu e a terra com todo o seu exército. No sétimo dia, Deus terminou todo o seu trabalho; e no sétimo dia, ele descansou de todo o seu trabalho. Deus então abençoou e santificou o sétimo dia, porque foi nesse dia que Deus descansou de todo o seu trabalho como criador. Gênesis 2, 2-3...Assim foram concluídos o céu e a terra com todo o seu exército. No sétimo dia, Deus terminou todo o seu trabalho; e no sétimo dia, ele descansou de todo o seu trabalho. Deus então abençoou e santificou o sétimo dia, porque foi nesse dia que Deus descansou de todo o seu trabalho como criador. O sétimo dia está ligado ao fato de Deus ter feito o mundo em seis dias e no sétimo ter descansado. O coração dos que ficam nesse mundo sente-se confortado pelo fato de confiar no descanso eterno de seu ente querido depois dos sete dias de sua morte.

4 Gênesis 50, 7-10... José subiu para enterrar seu pai e com ele foram todos os oficiais do Faraó, os anciãos da corte e todos os dignitários da terra do Egito, bem como toda a família de José, seus irmãos e a família de seu pai... Chegando a Goren-Atad, no outro lado do Jordão, fizeram um funeral grandioso e solene, e José guardou por seu pai um luto de sete dias. Gênesis 50, 7-10... José subiu para enterrar seu pai e com ele foram todos os oficiais do Faraó, os anciãos da corte e todos os dignitários da terra do Egito, bem como toda a família de José, seus irmãos e a família de seu pai... Chegando a Goren-Atad, no outro lado do Jordão, fizeram um funeral grandioso e solene, e José guardou por seu pai um luto de sete dias. Livro de Eclesiástico 22, 11... O luto pelo morto dura sete dias... Livro de Eclesiástico 22, 11... O luto pelo morto dura sete dias...

5 Primeiro Livro de Samuel 31, 11-13... Os habitantes de Jabes de Galaad souberam o que os filisteus tinham feito com Saul. Então todos os guerreiros caminharam a noite inteira, tiraram da muralha de Betsã o cadáver de Saul e de seus filhos, e os levaram a Jabes, e aí os queimaram. Depois recolheram os ossos, os enterraram debaixo da tamareira de Jabes, e jejuaram durante sete dias. Primeiro Livro de Samuel 31, 11-13... Os habitantes de Jabes de Galaad souberam o que os filisteus tinham feito com Saul. Então todos os guerreiros caminharam a noite inteira, tiraram da muralha de Betsã o cadáver de Saul e de seus filhos, e os levaram a Jabes, e aí os queimaram. Depois recolheram os ossos, os enterraram debaixo da tamareira de Jabes, e jejuaram durante sete dias. Livro de Judite 16, 23-24... (Judite) viveu na casa de seu marido até a idade de cento e cinco anos... morreu em Betúlia, sendo enterrada na sepultura de seu marido Manassés. Os israelitas fizeram luto por sete dias. Livro de Judite 16, 23-24... (Judite) viveu na casa de seu marido até a idade de cento e cinco anos... morreu em Betúlia, sendo enterrada na sepultura de seu marido Manassés. Os israelitas fizeram luto por sete dias.

6 Ligação com o luto Transformação na vida familiar Divisório entre a morte e o cotidiano da vida dos familiares Solidariedade social

7 A Missa consiste num marco simbólico, divisório entre o episódio da morte e o retorno a normalidade no cotidiano da vida dos familiares.

8 “Sempre admirei a sabedoria da Igreja, que espera sete dias para celebrar a Missa pelos seus filhos falecidos. Em sete dias, dá tempo para cicatrizar melhor as feridas da dor e compreendermos melhor o mistério da morte e o mistério do amor de Deus, mesmo no sofrimento. “ Dom Albano Cavallim (arcebispo emérito de Londrina)

9 A missa do sétimo dia tornou-se um momento forte de solidariedade social, ocasião em que os parentes, além dos amigos mais achegados, se reúnem para fazer a entrega definitiva nas mãos de Deus, daquela pessoa que foi chamada deste mundo. A missa ficou também como um momento importante de reunião de parente e amigos, principalmente dos que não puderam comparecer na ocasião do sepultamento. Para os que creem, o ato não deve ser meramente social, mas uma manifestação da nossa crença na ressurreição. A missa do sétimo dia tornou-se um momento forte de solidariedade social, ocasião em que os parentes, além dos amigos mais achegados, se reúnem para fazer a entrega definitiva nas mãos de Deus, daquela pessoa que foi chamada deste mundo. A missa ficou também como um momento importante de reunião de parente e amigos, principalmente dos que não puderam comparecer na ocasião do sepultamento. Para os que creem, o ato não deve ser meramente social, mas uma manifestação da nossa crença na ressurreição.

10 O sentido  Quem ora por quem já morreu está demonstrando amor, está dando provas da sua esperança na eternidade. Quem reza pelos mortos demonstra a fé na vida, tanto nessa quando naquela que se acredita começar depois da morte. Podemos dizer que, ao rezar pelos mortos estamos manifestando aquilo que professamos quando rezamos o Credo, ou seja, que cremos na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Sem essa fé, a oração pelos mortos não teria sentido. Celebramos, assim, o mistério de páscoa, isto é, de passagem para a eternidade, da ressurreição. Quem ora por quem já morreu está demonstrando amor, está dando provas da sua esperança na eternidade. Quem reza pelos mortos demonstra a fé na vida, tanto nessa quando naquela que se acredita começar depois da morte. Podemos dizer que, ao rezar pelos mortos estamos manifestando aquilo que professamos quando rezamos o Credo, ou seja, que cremos na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Sem essa fé, a oração pelos mortos não teria sentido. Celebramos, assim, o mistério de páscoa, isto é, de passagem para a eternidade, da ressurreição.

11 Todo dia é dia para testemunhar o amor que tivemos e que ainda temos, pelos nossos entes queridos que passaram desta vida para a vida eterna, deixando nesse mundo algo que os eterniza em nossas lembranças. Quem reza pelos seu mortos está demonstrando amor ou, pelo menos, arrependimento por não tê-lo amado como deveria.


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