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1. O que é um humanus? São homens e mulheres que buscam um grau de compreensão capaz de fazer se considerar um verdadeiro livre pensador. 2. Um humanus.

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2 1. O que é um humanus? São homens e mulheres que buscam um grau de compreensão capaz de fazer se considerar um verdadeiro livre pensador. 2. Um humanus É um estado de espírito, buscado por pessoas socialistas na verdadeira acepção da palavra. Eixo Brasil - Portugal - Espanha

3 3. Um humanus É quem considera o dinheiro um meio e não um fim. 4. Um humanus É quem busca permanentemente poder cada vez mais vivenciar um estado de espírito capaz de praticar a Lei da Natureza que é amar, dar e perdoar. Eixo Brasil - Portugal - Espanha

4 Eixo Brasil - Portugal - Espanha 5. Um humanus É quem tem consciência de que está aqui na Terra com o objetivo de evoluir e consequentemente se aperfeiçoar cada vez mais. 6. Um humanus É quem pratica o que prega.

5 Eixo Brasil - Portugal - Espanha 7. Um humanus É quem é capaz de dedicar sua vida à constância nos deveres e a uma prática fiel capaz de fazer cumprir estes pontos acima.

6 Eu e Tú Eu – Não vejo bem onde est á o absurdo se dissermos que a liberdade é liberdade para tudo, exceto para a sua nega ç ão. T ú – Pois o absurdo est á bem à vista. Se a liberdade é liberdade para tudo, não pode admitir exce ç ões. E, de resto, se admitirmos aqui exce ç ão, em que se fundamentar á ela? Na defesa da liberdade? Teremos, assim, que a liberdade, que por essência é para tudo, postular á que alguns não tenham liberdade. Antonio Jos é de Brito

7 Pérolas de Platão "...tu consideravas excelente um Estado semelhante ao que tinhas acabado de descrever... Mas, acrescentavas, se essa forma de governo é boa, as outras são defeituosas. Dessas formas, se bem me recordo, enumeravas quatro espécies... Por minha parte... estou verdadeiramente impaciente em saber por teu intermédio quais são esses quatro governos de que falavas. É fácil satisfazer-te, disse eu, porque os governos a que me quero referir possuem todos os nomes bem conhe- cidos. Ei-los. O primeiro e o mais elogiado, é o famoso governo de Creta e Lacede- mónia; o segundo, na ordem dos méritos igualmente, chama-se oligarquia; é um regime cheio de defeitos inumeráveis; vem a seguir um governo oposto ao prece- dente, a democracia e, por fim, a nobre tirania, que excede todos os outros: é a quarta e derradeira doença do Estado". Platão, Politeias, H, 543, c, 544 a-c. (Texto traduzido e estabelecido por Émile Chambry in Platon, Oeuvres completes, tome VII, 2ème partie, La Republique, livres VI1I-X, Paris, Société d'Édition Les Belles Lettres, 1957, pp. 5-6).

8 "Tais são... as vantagens da democracia, É como vês, um governo encantador, anárquico, multicolor, que atribui uma espécie de igualdade tanto ao que é desigual como ao que é igual". Platão, Politeias, H, 558, c. (op. eit„ p. 27).

9 "Ora não é... o desejo insaciável do que a democracia encara como o seu bem supremo o que causa também a sua ruína? - De que bem estás a falar? - A liberdade, respondi. Esse bem ouvirás dizer, num Estado democrático, que é o mais belo de todos e que por tal razão é esse o único Estado que um homem livre pode habitar. - Com efeito, é uma frase que ouço repetir muitas vezes. - Pois bem, prossegui, e é aqui que quero chegar, não é o desejo insaciável desse bem acompanhado da indiferença por tudo o resto que faz mudar o governo e o reduz a recorrer à tirania? - Como?

10 - Quando um Estado democrático, ávido de liberdade, encontra à sua frente maus servidores, não conhece mais limite e embriaga-se de liberdade pura: então se os que governam não são extremamente moldáveis e não lhes dão uma completa liberdade, processa-os e pune-os como criminosos e oligarcas....os governantes que parecem governados e os governados que parecem governantes eis as pessoas que são elogiadas e apreciadas pública e privadamente. Não é inevitável que em tal estado o espírito de liberdade se estenda a tudo? - Não pode ser de outro modo. - Sustento... que o pai se acostuma a tratar o filho como igual e a recear os seus filhos, que o filho se considera igual ao pai e não tem mais respeito pelos pais porque quer ser livre; que o meteco se torna igual ao cidadão e o cidadão ao meteco e o mesmo se passa com o estrangeiro... Em tal Estado o professor teme e lisonjeia os alunos e os alunos riem-se dos professores e mestres...

11 - Imagina - continuei - que grave conseqüência têm todos esses abusos acumulados: tornam os cidadãos tão desconfiados, que à menor aparência de constrangimento se zangam, se revoltam e chegam, conforme sabes, a desprezar as leis escritas e não escritas para não terem acima de si absolutamente nenhuma autoridade. - Sei isso demasiado bem... Retomei o discurso: - Tal é pois, meu amigo, e se não me engano, o belo e sedutor começo da tirania... é certo que todo o excesso traz geralmente uma reação violenta... O excesso de liberdade não pode senão levar a um excesso de servidão quer no indivíduo quer no Estado... V. portanto natural... que a tirania não tenha origem em nenhum outro governo que não seja o popular, quer dizer, não é verdade?, que da extrema liberdade nasce o servidão mais completa e atroz". Platão. Politcias, H. 562 b a 564 a. (op. cie, pp. 34-36).

12 O estupro da globalização

13 Nihil humani a me alienum puto. (Nada do que é humano me é indiferente) Quem diria que GAIA, a Virgem mãe-Terra, seria palco de um drama no qual alguns patifes, totalmente endiabrados, tentam nos convencer de que eles são o que não são, e de que nós somos o que não somos? Estamos a assistir ao emergir de uma “comunidade planetária” sem fronteiras morais, religiosas ou políticas: a filha da globalização.

14 Ah, a globalização! Que podemos dizer de tão engenhosa ilusão? 0 mundo contemporâneo enfrenta esse fenômeno e o encara de formas bem distintas: os mais bobos vêem nele a possibilidade de comprar canetas cheirosas e coloridas fabricadas no Japão; os muito iludidos, a de namorar e até casar com o computador (ou melhor, com o parceiro que está do outro lado do mundo diante de outro computador); os mais afetados, a chance de fazer grandes negócios num chat interplanetário; os neutros cientistas sociais, um processo cada vez maior de interligação entre todos os aspectos da vida ecológica, econômica, legal e social; e, finalmente, os seus inventores, o ponto final de suas antigas metas. Essa interligação mundial assinala cada vez mais o fim do Estado-Nação, tal como o Império Romano assinalou o fim das cidades-Estado. Com isso, vemos surgir o mais novo império: os EUA, centro hegemônico do sistema capitalista mundial!

15 O divulgador da fórmula que levaria esse país a essa condição é Adão Smith, autor de A Riqueza das Nações (obra encomendada pela elite financeira e publicada no mesmo ano da Declaração de Independência dos Estados Unidos, em 1776), na qual delineou a base da economia moderna. Postula ele que o mais alto nível de bem-estar social se dá quando cada indivíduo persegue única e exclusivamente o seu próprio bem-estar pessoal. Adão não vê nenhuma utilidade no altruísmo. É ele, sem dúvida, o profeta do materialismo messiânico. Com tal fórmula, os EUA têm varrido, semelhantemente a um tornado, as tradições culturais, morais e religiosas das nações, e, em decorrência disso, suas particularidades, tanto por meio da força como pela exportação do seu postiço american “way of life”.

16 Para instaurar e manter a ideologia hegemônica, surge a indústria da comunicação de massa, que faz uma rigorosa seleção de tudo o que, segundo seus critérios, pode ou não chegar ao conhecimento das pessoas. Como dizia Honoré de Balzac: “Há duas histórias: a história oficial, embusteira, que é ensinada ‘ad usum delphini’, e a história secreta, na qual se encontram as verdadeiras causas dos acontecimentos, uma história vergonhosa”. Assim, tudo que exalta a ideologia do pensamento único, escondendo a história vergonhosa, é apresentado pela mídia de forma dogmática, exacerbada e sensacionalista, enquanto que as verdades e afirmações que se opõem a ela são ignoradas e perseguidas. As vozes de homens sensíveis e até geniais, em alguns casos que se levantam de tempos em tempos contra atos e idéias desprezíveis como essa são fulminantemente estigmatizadas e tachadas de radicais, paranóicas, inimigas, demoníacas ou insanas.

17 E quem são, afinal, os responsáveis pela formação de tão distorcida imagem? Vejamos. Conforme é sabido, o tempo nos meios de comunicação é valioso, custa muito dinheiro devido ao gigantesco poder de alcance e influência dos mesmos, os quais tornam-se acessíveis exclusivamente aos que possuem vultoso capital. Assim, modismos e regras são impostos ao público pela mídia, proporcionalmente ao que pagam e determinam seus patrocinadores, os quais se restringem a uma elite. A massa humana, por sua vez, totalmente manipulada, serve apenas para cumprir seu papel de produtora consumidora. Com isso, através da ação crescente dos meios de comunicação de massa criou-se um fenômeno inédito, um novo tipo de cultura: a cultura de massas, cujas principais características são a homogeneidade, a baixa qualidade e a padronização total de gostos, idéias, preferências, motivações, interesses e valores. Porém, a massa é o oposto do indivíduo, o qual, para os magnatas da produção e para os governos, é completamente ignorado como ser pensante e portador de vontade, em decorrência do quê fazem prevalecer a quantidade (a maioria enganada) sobre a qualidade, o que e equivalente a exaltar o peso morto do número ao irrenunciável e eterno poder do indivíduo. Assim é a democracia moderna, o capitalismo do livre mercado.

18 Mas... espera aí! Algo nessa história toda de massas e domínios assemelha-se à ideologia de Marx, o homem que combateu com unhas e dentes o capitalismo! Trata-se, caro leitor, de um paradoxo que vimos desvelando de forma ampla no nosso trabalho. Não é impressionante como as formas de atuação dos messiânicos materialistas com o decorrer do tempo diferem completamente na aparência mas nunca nos objetivos? Não precisamos ir tão longe em nossas memórias para detectar que o cientificismo, as técnicas e o culto à idéia como valores fundamentais da sociedade são princípios tipicamente iluministas (leia-se trevosistas). E, portanto, a efetivação do processo de globalização seria a concretização de um antigo "ideal iluminista".

19 Voltaire, um de seus mentores, considerava o cristianismo uma “superstição infame a ser erradicada e um grande obstáculo às reformas baseadas nos princípios iluministas”. Além disso, era ele o homem mais bem relacionado da Europa e membro da franco- maçonaria, assim como seu íntimo amigo Diderot, que lhe escreveu numa carta: “Provemos que somos melhores do que os cristãos e que a ciência faz de nós homens melhores que a graça!” Outros vão ainda mais longe, afirmando, como alguns historiadores poéticos, que a globalização teria surgido no século XVI com os navegadores portugueses por ocasião dos Descobrimentos, e que seria o resultado da integração entre o Ocidente e o Oriente (mais especificamente por meio do comércio com as índias) assim como do contato entre os povos. Segundo eles, a conseqüente difusão de culturas, idiomas, credos (e, é claro, de produtos) estimulada a partir de então seria a precursora de tal fenômeno, e constituiria o que eles chamam de “pré- história” da globalização.

20 No entanto, esse feito grandioso da História, cujo uso deveria ter sido direcionado exclusivamente ao cumprimento de seu papel, que é o intercâmbio saudável e profícuo de informações e experiências, ampliação de conhecimento de mundo e de aperfeiçoamento das ciências e das artes, acabou sendo usado por alguns egoístas como forma de ampliar seus campos de atuação e influência somente em prol de mesquinhos interesses próprios. Tais pessoas não fazem parte das massas, mas se encontram espalhadas por todos os lugares, e sempre com um objetivo definido, do qual nunca se desviam, e evitando assimilar o que quer que seja da cultura alheia. E assim, no decorrer do tempo, foram tais tipos pouco a pouco se infiltrando em todos os pontos-chave das nações, fazendo-se de bonzinhos mas destilando veneno, criando cizânia, incentivando o liberalismo, eliminando fronteiras, desmoralizando o princípio da autoridade e da hierarquia, controlando o mercado e, sobretudo, o capital. E, de repente... estavam eles no poder de todos os governos e no comando de todas as grandes corporações industriais. Não é preciso dizer que estavam dominando o mundo!

21 Globalização é, portanto, apenas um novo nome para uma prática antiga de dominação que já foi denominada imperialismo e, em épocas mais remotas, colonialismo. E agora, na Idade Mídia, tal atividade atingiu seu apogeu através do controle total pelos meios de comunicação. Poderíamos fazer um bom proveito de uma política de auxílio mútuo entre as nações mantendo-se o devido respeito às particularidades e tradições culturais de cada povo. Porém, o sistema de mundialização que foi criado mobiliza-se em função de uma conceituação exclusivamente econômica da natureza humana, o que impede que isso aconteça. O objetivo da “agenda global” é estabelecer um governo mundial único, sob o poder absoluto da elite detentora do capital. Essa elite, durante séculos, idealizou e objetivou esse governo verdadeiramente satânico.

22 Portanto, há bastante tempo a humanidade já vinha sendo espreitada, seduzida e aliciada por esses seres frios e desprovidos de caráter. E eis que no auge do século XX fecha-se o cerco e consuma-se o ato: o estupro da humanidade! A globalização! Sim, os seres humanos foram estuprados coletivamente por uma, minoria sádica e desumana. Uma violentação hedionda penetrou e feriu profundamente todos os aspectos que dizem respeito a vida do homem em si, à sua relação com a Terra e, sobretudo, à sua relação com Deus. Invadiram suas vidas particulares e até íntimas, sujando e infectando o que ali existia de mais nobre, valioso e elevado: a consciência. Nunca na longa história da humanidade o homem havia descido a um nível tão baixo, tanto no que concerne à visão de mundo como às condições de vida. O mundialismo só fez conduzir os povos a grandes injustiças, a problemas culturais e sociais de toda espécie.

23 O mais chocante desta ideologia da globalização é a idéia de fim da história, desenvolvida, também sob encomenda, pelo cientista político americano Francis Fukuyama. Segundo o seu entendimento, nós atingimos “o ponto final da evolução ideológica da humanidade”. Este ponto final é, obviamente, a “democracia liberal”. Todos os povos, segundo ele, tenderão a se encaminhar para esta forma de governo capitalista. Mais grave ainda, ela é apresentada: como um produto lógico de fatos materiais, um processo natural e inevitável e não como um ponto de vista ou como uma ideologia. Um crítico escreveu: “A globalização reivindica sua própria, imunidade ao questionamento” e acrescenta: “Nesta proposta está um viver sem alternativas”. Resumindo: eles, os “democráticos”, pensam que, alcançado este ponto, não haveria mais mudanças nem evolução, e não teriam senão que aguardar que todos os povos atingissem este mesmo estágio de “desenvolvimento”. E desta forma querem impor-se ideologicamente como único modelo.

24 Sob tal perspectiva, o capitalismo é um problema que guarda em si um insano fim, que é a "valorização do valor": parte-se do: dinheiro para se chegar ao dinheiro. Quanto aos homens, só lhes resta também vender a si mesmos para se tornarem material da cibernética “máquina mundial” capitalista. Contudo, a crise fundamental dos mercados de trabalho se revelará, mais tarde ou mais cedo, como crise do próprio capitalismo. Enfim, os detentores do capital exageraram tanto na dose que se assemelham a um malabarista exaltado que, embevecido com sua capacidade de sustentar é "brincar" com seus instrumentos, fosse aumentando cada vez mais a quantidade destes, e aumentando também a rapidez com que os movimenta! Não podemos acreditar que possa ele ficar por muito tempo em semelhante situação. E quando o primeiro de seus inúmeros objetos cair, não haverá habilidade capaz de evitar a catástrofe do pobre malabarista. A partir de então, a sociedade capitalista mundial será abalada até ao seu sepultamento eterno.

25 Por isso, enquanto existir um único humanus consciente dá ação deletéria dos agentes da globalização materialista, não poderemos prescindir da esperança de vencer. Mesmo porque bilhões de iludidos são nada diante de quem sente e conhece a natureza real da vida! Os humanos não devem permitir que se rechace o princípio de hierarquia, elegância, nobreza, distinção e delicadeza aristocrática, do qual se encontra impregnada, visivelmente, toda a natureza. Já se viu algo mais aristocrático do que uma rosa? Ou do que as ondas do mar? Já se viu postura mais hierárquico- verticalista do que a de um leão? Ou do que uma colméia? Em realidade, não há em toda a natureza a tão apregoada igualdade, mesmo porque, se existisse, ela anularia a razão de existência do universo e faria desaparecer por completo a ordem que rege toda a Criação. Teríamos, então, o caos absoluto e a inexistência da vida!

26 As pessoas normais, decentes, obedientes e respeitosas à lei da natureza que é amar, dar e perdoar devem, antes de tudo, compreender os métodos obscuros utilizados para a conquista do poder a fim de não se sujeitarem aos mesmos. As conseqüências morais, sociais e, sobretudo, espirituais de tal mundialismo são de tamanha envergadura que se faz imprescindível conhecê-las antes que seja tarde demais para evitá-las. Nisso reside a salvação da humanidade. Nosso objetivo é explícita e abertamente estimular e encorajar os homens a conhecer essencialmente essa questão para que, mais preparados, adquiram condições de fazer da sua eleição uma Benção existencial e, por isso mesmo, a mais importante de todas: optar entre a escravidão total e a liberdade verdadeira. Se, no entanto, diante dos sofrimentos infligidos à humanidade, alguém se considerar à margem de tudo isso, julgando-se privilegiado, feliz e realizado, não podemos descartar a hipótese de que seja o mais triste dos mortais.

27 Contudo, confiamos que devem existir alguns humanos a mais, espalhados neste vasto planeta, que não queiram ser cúmplices esse maldito governo mundial anti-espírito, mas que o rejeitem e se recusem a adotá-lo. E não estamos nos referindo aos oportunistas ideológicos intelectuais "de esquerda" que se arvoram em dizer-se anti- globalistas, cuja oposição e só de fachada e, muitas vezes, exclusivamente por dinheiro! Aos verdadeiros idealistas que querem reverter esse quadro desolador recomendamos, em primeiro lugar, que procurem fortalecer-se como indivíduos, iniciando pela desintoxicação dos feitos da programação. Assim, a busca, antes de ser direcionada cooperação entre todas as nações do mundo-ideal plenamente realizável deverá visar à sobrevivência de cada um como ser livre, auto suficiente, independente e esclarecido.

28 Só depois disso pode-se pensar na edificação de uma nação firme e coesa, assim, naturalmente, surgirá um futuro brilhante de espontânea sincera solidariedade fraternal entre os povos, pois esta será alicerçada sobre uma base permanente e sólida como a rocha, substituindo a pantomímica e alegórica Organização das Nações Unidas. Para que possamos não só testemunhar, mas também participar desse acontecimento, temos que estar preparados para resistir às chantagens, às ameaças e aos ataques dos conspiradores. Principalmente porque estamos cientes de que em seu muro há uma brecha, profunda e incorrigível, incapaz de resistir à força da verdade, confirmando que o poder do mal era grande, mas que coroa pertence ao Bem! Alguém já disse que tudo na vida são símbolos, desde as ervas até os astros. Assim sendo, é digno de consideração o fato de que Wall Street, a mais usurária e materialista rua do mundo, ícone o poderio financeiro global e alvo certeiro para o pretexto da guerra contra o Islam, termine no desesperançado cemitério Saint Paul que, aliás, fica ao lado de uma abandonada igreja. Sim! Wall Street acaba no cemitério Saint Paul - onde jazem milhares de Skull & Bones¹ (Caveiras e Ossos) - que ali já estavam muito antes dessa rua ser ocupada pelos messiânicos materialistas. É difícil saber quem está mais morto: se esses globalizadores ou se os restos mortais que ali se encontram. Estes, pelo menos, não incomodam a ninguém.

29 Mas como Deus é GRANDE, há aqui mais uma simbologia: o referido cemitério traz em seu nome uma mensagem que pode ser desvelada pelos que costumam observar os sinais do caminho. Saint Paul, isto é, São Paulo, o último dos Apóstolos, o mensageiro do Amor de Cristo, que dedicou a vida a pregar o Evangelho pelo mundo, não é nada mais nada menos que o ex-milionário fariseu Saul de Tarso, que ostentava todas as prestigiosas prerrogativas de um cidadão romano e perseguia com ódio mortal aos cristãos. Como se sabe, em sua histórica viagem a Damasco, para onde se dirigia com esse mesmo intento, Saul se viu repentinamente cercado por uma intensa e fulgurante luz que vinha do céu. Cego, caiu do cavalo e ouviu uma voz que lhe dizia: "Saul, Saul, por que me persegues?" Saul perguntou: "Quem és tu, Senhor?" A voz respondeu: "Eu sou Jesus, a quem você está perseguindo.”

30 Deste glorioso encontro com o Mestre, reconhece Saul que só Ele pode dar sentido à sua existência, assim como a de todos os seres humanos, e, a partir de então, começa a existir, a viver e a respirar por Cristo, que a ele se revelou. Transforma-se num novo homem, converte-se em Paulo, o Apóstolo que se dá conta de sua ignominiosa tarefa de perseguir os cristãos e que decide ficar do lado certo. Sua primeira iniciativa é tentar converter os judeus, mas diante de tanta resistência por parte dos mesmos em reconhecer Jesus como o Messias, acaba desistindo, passando então a evangelizar os pagãos. Tal opção de vida lhe custou perseguições por longos anos, tendo, a despeito disso, reunido multidões de cristãos com seu fiel e sincero testemunho. Que o espírito dessas letras possa refletir a nossa inquebrantável vontade de fazer o Bem através da analogia aqui feita entre-as caveiras e ossos habitantes do cemitério São Paulo e as Skull & Bones que perambulam por Wall Street. Que ocorra com estes últimos o tão anunciado e aguardado milagre da conversão, como ocorreu com Saint Paul. A eles nossa palavra de ordem: ACORDEM!

31 Confiamos que o paradoxo de Saul ter enxergado a verdade e o sentido da vida justamente no momento em que ficou cego possa provocar uma reflexão, um despertar e uma renovação nos que ate ontem estavam completamente cegos. E que, desta forma, possa ser abortado o mortal processo de globalização materialista, verdadeiro estupro contra a humanidade, e evitada a hecatombe da raça humana, a qual seria a coroa mortuária da Terra. Esta, vazia de homens, seguiria errante pelo éter como há milhões e milhões de anos. Que assim não seja! Joaquim José de Andrade Neto MGR

32 Nota: 1. Trata-se de uma sociedade secreta norte-americana fundada em 1833 por Willian H. Russel com sede na Universidade Yale, da qual fizeram ou fazem parte o senador Prescott Bush, seu filho George Bush e seu neto, George W. Bush, além de proeminentes membros do governo norte-americano, incluindo-se o senador John Forbes Kerry (candidato derro­tado à presidência dos EUA) e membros da tenebrosa sociedade secreta dos Bilderberg. Mais informações sobre a Skull & Bones consulte a obra Secrets of the Tomb: Skull and Bones, the ivy league, and lhe bidden paths of power, Alexandra Robbins, 2002. Ou America’s secret establishment. An introduction to the order of Skull & Bones. Antony Sutton. Trine Day, 1984.

33 Fim


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