A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Disfunções do Sistema Respiratório no Idoso

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Disfunções do Sistema Respiratório no Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Disfunções do Sistema Respiratório no Idoso

2 Função respiratória no idoso
Infecções respiratórias agudas Pneumonias virais e bacterianas DPOC Bronquite cônica e enfisema pulmonar Atelectasia Retenção de secreções Insuficiência respiratória

3 Mudanças na resposta imunológica
Imunidade celular e humoral  respostas a antígenos Alterações funcionais em linfócitos diminuição de interleucina 2  anticorpos

4 Mudanças na estrutura das vias aéreas
Perda do suporte muscular faríngeo Perda dos reflexos da tosse  volume capilar Perda da área de superfície alveolar Bronquiectasia:  espaço morto anatômico Protólise de elastina e  surfactante

5 Mudanças anatômicas e fisiológicas
Função pulmonar prejudicada  taxas de fluxo expiratório Tórax anormal: mudanças na massa muscular, coluna, propriedades físicas do pulmão  propriedades elásticas

6 Mudanças anatômicas e fisiológicas
Enrijecimento da parede torácica Eficiência musc. respiratórios Diminuição da complacência Aumento do trabalho respiratório

7 Mudanças nas propriedades elásticas
Espirometria Capacidade pulmonar total constante CRF elevada CV reduzida VR aumentado Enfisema senil : cifose torácica,  diâmetro antero-posterior, amplificação do espaço aéreo e  n° de alvéolos Mudanças nas propriedades elásticas

8 Mudanças anatômicas e fisiológicas
Parênquima pulmonar perde elasticidade e torna-se mais complacente Parede do tórax mais rígida Volume corrente  FR  Tórax em barril com diafragma retificado

9 Mudanças anatômicas e fisiológicas
Redução nas taxas de fluxo expiratório forçado Tosse menos efetiva Fechamento prematuro das vias aéreas VEF1  Mudanças na resposta ventilatória Resposta à hipóxia e hipercapnia reduzida

10 Doenças pulmonares que mais acometem os idosos

11 Infecções ↑ morbidade e mortalidade Imunidade e virulência do patógeno
Risco de infecção nosocomial é 1,5x > jovens Infecções urinárias, bacteremia, pneumonia, infecção de feridas  com a idade Presença de doenças crônicas subjacentes, demora no diagnóstico por sintomas atípicos  atraso no tratamento   mortalidade e morbidade

12 Imunização segura e barata
Pneumonia “Inimigo especial da velhice” ↑ incidência, mortalidade e dificuldade de diagnóstico 4º causa de óbito em maiores de 65 anos Imunização segura e barata ↓ em 50% hospitalizações ↓ em 55% mortalidade

13 Tuberculose 26% em pessoas acima de 65 anos nos EUA
2 bilhões de indivíduos infectados Países subdesenvolvidos e em desenvolvimento Brasil entre os países de maior incidência no mundo

14 Tuberculose Transmissão se da pela inalação do bacilo eliminado em gotículas respiratórias; Partículas maiores se depositam no chão, menores rapidamente evaporam  núcleo de Wells (3 bacilos) Contagiosidade: Extensão da doença; Espirro, tosse, fala, canto; Condições ambientais; Tempo de contato com o doente;.

15 Tuberculose Após o contato:
Eliminação do bacilo pelo SI; Desenvolver um infecção latente; Desenvolvimento progressivo da tuberculose; Ativação da doença vários anos depois. Presença de Granuloma → teste tuberculínico (PPD) + Foco de Ghon Foco de Ghon Linfagite adenopatia satélite Complexo de Ranke

16 Tuberculose Diagnóstico microbiológico → pesquisa de BAAR no escarro
Exame de cultura do escarro e antibiograma → pct com risco de tuberculose multirresistente. Ex: HIV (+), pct que abandonaram o tto ou fizeram de forma incorreta, ou ainda pct que fizeram pesquisa de BAAR 3x que deram (-) PPD → teste cutâneo com injeção de tuberculina Realizado quando a investigação microbilógica deu negativa

17 Tuberculose Sintomas: Início insidioso
Tosse (seca → expectoração purulenta / hemoptise) Dispenéia Febre acompanhada de sudorese noturna Adinamia, anorexia e fraqueza Presença de sopro cavitário No raio-x presença de cavitações

18 Câncer de Pulmão 18% dos casos de CA e 34% dos óbitos em ♂
12% dos casos de CA e 22% de óbitos em ♀ 50% dos casos acontecem aos 65 anos ou mais Incidência pico aos 75 anos Cigarro e sistema imunológico deprimido Diagnóstico pode ser feito de forma não invasiva: Citologia de secreção Broncoscopia com fibra óptica TC Tratamento: Considerar prognóstico e co-morbidades

19 Oclusão total/parcial da VAS
Disfunções do Sono Comuns em idosos Principais reclamações do SR Causas multifatoriais: Aumento da idade Oclusão total/parcial da VAS ↓ de massa muscular VA estreita e flácida ↑ da idade Distúrbio do Sono Apnéia e hipopnéia

20 Disfunções do Sono Obesidade Acúmulo de gordura na faringe
Estreitamento da parede Obstrução qndo o musc. ta relaxado Distúrbio do Sono

21 Alterações estruturais em VAS
Disfunções do Sono Sexo + frequente em homens Hormônios masculinos Alterações estruturais em VAS Distúrbio do Sono

22 Disfunções do Sono Álcool,drogas sedativas e tabagismo
Relaxam a musculatura em volta das VAS Álcool e drogas sedativas Distúrbio do Sono Inflamação, edema e estreitamento de VAS Tabagismo

23 Disfunções do Sono Outros fatores: Tratamento
História familiar Anormalidades anatômicas: tonsilas e adenóides aumentadas Congestão nasal Hipotireoidismo Acromegalia Amiloidoses Paralisia das cordas vocais Síndromes neuromusculares Síndrome de Down Síndrome de Marfan Tratamento VNI por pressão positiva (CPAP ou BiPAP) Pressão de 4 a 20 cm H2O

24 DPOC “ Presença de obstrução do fluxo aéreo devido á bronquite crônica ou enfisema, em geral progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal à inalação de partículas tóxicas ou gases.” (Globe Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease - GOLD) Doença de grande impacto social pois é incapacitante

25 DPOC ENFISEMA: BRONQUITE CRÔNICA:
Aumento anormal e permanente dos espaços aéreos além dos bronquíolos terminais, acompanhados pela destruição das paredes dos espaços aéreos sem fibrose. Antigamente conhecido como soprador rosado. BRONQUITE CRÔNICA: Tosse produtiva por no mínimo 3 meses por durante pelo menos dois anos consecutivos, maior produção de muco. Antigamente conhecido como cianótico.

26 DPOC SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS
Tosse, produção de escarro, sibilos, dificuldade respiratória, tipicamente ao esforço, dispnéia no inicio e na sexta ou sétima década de vida e cianose. Exame físico: pode revelar sibilos ou diminuição dos ruídos respiratórios,e dos valores volumétricos. Com a evolução o quadro é de hiperinsuflação, aumento o diâmetro antero-posterior, achatamento do diafragma. Quadro grave- uso dos músculos acessórios, edema, alterações mentais (por hipoxia ou hipercapnia), alteração na relação V/Q.

27 DPOC TRATAMENTO Deve considerar as repercussões no pulmão, coração, músculos periféricos, situação financeira, social, psicológica e a qualidade de vida desses pacientes Educação Tratamento farmacológico Reabilitação Oxigenoterapia Cirurgia

28 DPOC TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
1. orientar abandono do tabagismo e necessidade de uma equipe multidisciplinar. 2. orientar postura 3. recondicionar 4. técnicas de reexpansão 5. estágio avançado na ventilação não invasiva 6. em último caso: V.M. visando otimizar a expiração

29 Tratamento ambulatorial e reabilitação pulmonar

30 Indicação Comprometimentos crônicos ou agudos,
Limitação da função respiratória, Cirurgia, Infecção respiratória, Neurológicos, Período prolongado de internação.

31 Objetivo Eliminação de secreção, Reexpansão pulmonar,
Reeducação respiratória, Retorno à AVD’s Aumento da mobilidade torácica, Maior eficiência do ato respiratório, Funcionalidade global

32 Atuação da fisioterapia
Prevenção de recidivas Curativa Educacional Conhecimento pulmonar, Agentes etiológicos, Avaliação→objetivos e metas

33 Duração do tratamento “Para que haja sucesso no tratamento é importante que o paciente realize exercícios aeróbios, pelo menos três vezes por semana, com duração mínima de 20 a 30 minutos” American Heart Association (AHA)

34 Duração do tratamento “A frequência utilizada deve ser três a cinco dias por semana, com duração de 20 a 60 minutos por sessão,dependendo da intensidade ” College of Sports Medicine (ACSM)

35 Duração do tratamento ↑ da capilarização muscular ↑ mitocôndrias e metabolismo oxidativo, 3 meses Manutenção dos ganhos Limitações

36 Avaliação Teste ergométrico Gasometria arterial Espirometria
Teste da caminhada Teste da resistência (endurance)

37 Treinamento Pulmonar

38 Treinamento intervalado

39 Treinamento dos MMII

40 Treinamento dos MMSS

41 Alongamento

42 Relaxamento Educação

43 Pré-operatório Inaloterapia Drenagem postural Incentivadores
SMI Padrões ventilatórios CPAP e EPAP Drenagem postural Vibração ou vibratoterapia Manobras de percussão Tosse TEF

44 Pós -operatório Bag-squeezing Aspiração traqueal
Posicionamento do paciente Treinamento da musculatura Demais técnicas...

45 Obrigada!


Carregar ppt "Disfunções do Sistema Respiratório no Idoso"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google