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Finais do Século XIX, início do Século XX. Contexto sociocultural no mundo  A Revolução Industrial consistiu num conjunto de mudanças tecnológicas com.

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1 Finais do Século XIX, início do Século XX

2 Contexto sociocultural no mundo  A Revolução Industrial consistiu num conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo a nível económico e social.  Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.  Ao longo do processo, o cultivador foi superado. A máquina foi substituindo o trabalho humano.  Novas relações entre nações estabeleceram-se e surgiu o fenómeno da cultura de massa.

3 Contexto sociocultural no mundo  Essa transformação foi possível devido a uma combinação de factores como: - O liberalismo económico; - A acumulação de capital; - E uma série de invenções, tais como a máquina a vapor.  O capitalismo tornou-se o sistema económico vigente.  Em 1820 já se tinha instalado a produção industrial, que se expandiu rapidamente pelo mundo. Principalmente, para o noroeste europeu, para o leste dos Estados Unidos da América e para a Rússia.

4 Entre 1820 e 1834, emergem dois grandes "partidos“: os liberais e os absolutistas (Miguelistas). Os liberais defendem um regime democrático. Os absolutistas reclamam o regresso à velha ordem absolutista, confinando o poder absoluto a D. Miguel. Os liberais acabam por vencer, mas após a partida de D. Miguel para o exílio, dividem-se em facções sobre a melhor organização política para o país. Em Setembro de 1836, ocorre uma revolução. Uma facção dos liberais toma o poder e procura impor uma nova ordem política. A guerra entre as duas principais facções dos liberais só termina em 1850.

5 Contexto sociocultural em Portugal nos séculos XIX-XX  Os Setembristas (autores da revolução de 1836):  Pretendem o regresso à Constituição liberal, aprovada em 1822;  Representam a facção radical do movimento;  Proclamam a soberania popular, eleições directas e a eliminação de qualquer tipo de moderadores (Rei);  Incarnam o espírito republicano.

6 Contexto sociocultural em Portugal nos séculos XIX-XX  1842 – Ditadura de Costa Cabral.  1851-1890. Início da Regeneração e do fontismo (D. Maria II). O regime monárquico adquire alguma estabilidade. Formam-se dois grandes partidos políticos que se alternam no poder, muitas vezes, devido a influências régias.fontismo  1891-1910. Após o ultimato de 1890, o regime monárquico entra em crise. O rotativismo dos partidos monárquicos está completamente desacreditado. A monarquia recorre cada vez mais a soluções autoritárias.  1910 – Proclamação da República.

7 Portugal e o Realismo O Realismo vai chegar ao país por importação. Foi mais uma posição intelectual de grupos reformistas minoritários. Contudo, a sua influência será bastante importante em sectores burgueses mais progressistas. Os realistas - naturalistas portugueses oscilaram entre duas posições:  Os republicanos, adeptos de uma maior intervenção social do governo para promover a democratização do liberalismo;  Os socialistas utópicos, defensores, de acordo com o modelo proudhoniano, da criação de cooperativas operárias, que se contrapusessem à força do grande capital.

8 Fontismo Nome dado à política de fomento das vias de comunicação e transportes que teve início em 1851, promovida por António Maria de Fontes Pereira de Melo, durante o governo de vários ministérios: 1851-52 ministro da Fazenda; 1852-56 ministro a; 1871-77, 1878-79, 1881-86 presidente do Conselho. Esta política encontra-se inserida numa nova ordem económica de carácter fortemente burguês, cujos antecedentes devem procurar-se nos inícios de Oitocentos com a extinção de um regime agrário obsoleto, com a promoção de novas leis agrárias que vieram substituir os direitos e tradições feudais, com a extinção das ordens religiosas, com a nacionalização dos bens, com a venda dos bens da Coroa, com a extinção total dos vínculos e com a tentativa de desenvolvimento da indústria mediante a aplicação de medidas proteccionistas e do incremento da exploração capitalista das unidades de produção, possibilitando a lenta mas inexorável caminhada para o desenvolvimento. O desenvolvimento dos transportes e das comunicações era entendido como sendo a base fundamental da economia, através da criação de infra-estruturas de apoio à agricultura, à indústria e ao comércio. Sem estas infra-estruturas, o esforço agrícola e industrial resultaria num fracasso. Assim, encetou-se a construção de estradas, seguida de um programa de construção de vias-férreas. Em 1856 circulava o primeiro comboio entre Lisboa e o Carregado. A partir daqui e até 1914 a extensão de via-férrea não mais parou. Dedicou-se especial atenção à construção de pontes que proporcionavam ligações mais rápidas e eficazes, como foi o caso da construção da ponte ferroviária sobre o rio Douro, que completava assim a ligação entre Lisboa e Porto. Pouco a pouco as obras viárias espalharam-se um pouco por todo o país, assegurando a política de desenvolvimento. Em Portugal descobriram-se outras formas de comunicar: o telégrafo (1857) e o telefone (década de 80), que possibilitaram ligações a longa distância e de grande rapidez e completavam a tarefa de desenvolvimento levada a cabo pelo programa do Governo Regenerador. Fontismo. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. [Consult. 2010-03-07]. Disponível na www:.


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