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PublicouLucinda Beppler Sousa Alterado mais de 8 anos atrás
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EM QUÊ O VATICANO II MUDA A IGREJA?
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Foi um concílio sobre a Igreja: ad intra e ad extra. Quis abrir portas e janelas, para “deixar entrar o ar fresco do mundo”. Um concílio pastoral: mais preocupado com a ortopráxis do que com a ortodoxia. Um concílio para abençoar, não para condenar. Foi um concílio sobre a Igreja: ad intra e ad extra. Quis abrir portas e janelas, para “deixar entrar o ar fresco do mundo”. Um concílio pastoral: mais preocupado com a ortopráxis do que com a ortodoxia. Um concílio para abençoar, não para condenar. Espírito e objetivos do Concílio Vaticano II
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Da fuga mundi... O mundo material se opõe ao espiritual O corpo é mau, prisão da alma Reprimir o corpo, fugir do profano e refugiar-se no sagrado Do mártir como modelo de santidade, ao monge. Da fuga mundi... O mundo material se opõe ao espiritual O corpo é mau, prisão da alma Reprimir o corpo, fugir do profano e refugiar-se no sagrado Do mártir como modelo de santidade, ao monge. 1. Da fuga mundi à inserção no mundo Principais mudanças:
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... à inserção no mundo... à inserção no mundo O mundo é criação de Deus, marcado pelo pecado, mas não corrompido, bom. A Igreja existe para a salvação do mundo. “O que não é assumido, não é redimido” (pastoral de encarnação). “O ser humano é o caminho da Igreja” (João Paulo II). O cristianismo não propõe nada mais à humanidade do que sermos plenamente humanos.... à inserção no mundo... à inserção no mundo O mundo é criação de Deus, marcado pelo pecado, mas não corrompido, bom. A Igreja existe para a salvação do mundo. “O que não é assumido, não é redimido” (pastoral de encarnação). “O ser humano é o caminho da Igreja” (João Paulo II). O cristianismo não propõe nada mais à humanidade do que sermos plenamente humanos.
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Da apologia... O mundo se opõe e conspira contra a Igreja. Os cristãos são “soldados de Cristo” para conquistar o mundo para a Igreja. A Igreja precisa combater o mundo moderno. Uma Igreja absorvedora do mundo (o mundo precisa ser integrado à Igreja) Da apologia... O mundo se opõe e conspira contra a Igreja. Os cristãos são “soldados de Cristo” para conquistar o mundo para a Igreja. A Igreja precisa combater o mundo moderno. Uma Igreja absorvedora do mundo (o mundo precisa ser integrado à Igreja) 2. Da apologia ao diálogo e serviço ao mundo ao diálogo e serviço ao mundo
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... ao diálogo e serviço ao mundo Não é o mundo que está na Igreja; é a Igreja que está no mundo. O mundo é constitutivo da Igreja. “A Igreja não tem todas as respostas aos problemas do mundo de hoje” (GS 13). O mundo é lugar da manifestação de Deus; é preciso escutá-lo. A Igreja existe para servir ao mundo, para que ele seja cada vez mais justo e solidário. De uma Igreja absorvedora, a uma Igreja servidora do mundo.... ao diálogo e serviço ao mundo Não é o mundo que está na Igreja; é a Igreja que está no mundo. O mundo é constitutivo da Igreja. “A Igreja não tem todas as respostas aos problemas do mundo de hoje” (GS 13). O mundo é lugar da manifestação de Deus; é preciso escutá-lo. A Igreja existe para servir ao mundo, para que ele seja cada vez mais justo e solidário. De uma Igreja absorvedora, a uma Igreja servidora do mundo.
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Da cristandade... Da cristandade... Fora do catolicismo não há nada bom: a socieda-de e a cultura precisam ser cristãs (sociedade cristã, cultura cristã). O poder temporal precisa ser investido pela Igreja e estar a serviço dela (integrismo). Cristão é sinônimo de cidadão; toda dissidência cristã é uma dissidência social.. Da cristandade... Da cristandade... Fora do catolicismo não há nada bom: a socieda-de e a cultura precisam ser cristãs (sociedade cristã, cultura cristã). O poder temporal precisa ser investido pela Igreja e estar a serviço dela (integrismo). Cristão é sinônimo de cidadão; toda dissidência cristã é uma dissidência social.. 3. Da cristandade à modernidade
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... à modernidade Há uma autonomia do temporal em relação ao religioso (das ciências, liberdade de consciência, liberdade religiosa). Os valores cristãos não são só confessionais, mas autenticamente humanos. Tudo o que é bom no mundo, é obra de Deus pelo seu Espírito. Os valores modernos são valores evangélicos.... à modernidade Há uma autonomia do temporal em relação ao religioso (das ciências, liberdade de consciência, liberdade religiosa). Os valores cristãos não são só confessionais, mas autenticamente humanos. Tudo o que é bom no mundo, é obra de Deus pelo seu Espírito. Os valores modernos são valores evangélicos.
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Da contra-reforma... A Reforma protestante não tem nenhum valor; deve ser excomungada e combatida. É preciso assumir a defesa da Igreja, da doutrina, da tradição. A Igreja precisa defender o regime de cristandade, com o Papa no cume da pirâmide social. Da contra-reforma... A Reforma protestante não tem nenhum valor; deve ser excomungada e combatida. É preciso assumir a defesa da Igreja, da doutrina, da tradição. A Igreja precisa defender o regime de cristandade, com o Papa no cume da pirâmide social. 4. Da contra-reforma a uma profunda renovação da Igreja
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... a uma profunda renovação da Igreja A Igreja precisa de urgente reforma: eclesia semper reformanda; abrir-se à modernidade. Há valores na reforma protestante; o Concílio Vaticano II deveria ter acontecido em Trento. É urgente superar o clericalismo, passar da sacramentalização à centralidade da Palavra.... a uma profunda renovação da Igreja A Igreja precisa de urgente reforma: eclesia semper reformanda; abrir-se à modernidade. Há valores na reforma protestante; o Concílio Vaticano II deveria ter acontecido em Trento. É urgente superar o clericalismo, passar da sacramentalização à centralidade da Palavra.
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De uma Igreja prestígio e poder... A Igreja é proprietária da verdade, da salvação. O Papa, o Bispo e o padre são alter Christus. O Papa tem o prestígio dos imperadores; os Bispos, dos príncipes; o padre é a maior autoridade do lugar. O prestígio está estampado nas vestimentas, nos títulos, na moradia, na riqueza e na pompa dos palácios. De uma Igreja prestígio e poder... A Igreja é proprietária da verdade, da salvação. O Papa, o Bispo e o padre são alter Christus. O Papa tem o prestígio dos imperadores; os Bispos, dos príncipes; o padre é a maior autoridade do lugar. O prestígio está estampado nas vestimentas, nos títulos, na moradia, na riqueza e na pompa dos palácios. 5. De uma Igreja prestígio e poder a uma Igreja pobre
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... a uma Igreja pobre... a uma Igreja pobre “Uma Igreja pobre e dos pobres, para que seja a Igreja de todos” (João XXIII) As estruturas e a visibilidade da Igreja afetam seu caráter sacramental (o mensageiro também é mensagem). - O “pacto das catacumbas”...... a uma Igreja pobre... a uma Igreja pobre “Uma Igreja pobre e dos pobres, para que seja a Igreja de todos” (João XXIII) As estruturas e a visibilidade da Igreja afetam seu caráter sacramental (o mensageiro também é mensagem). - O “pacto das catacumbas”...
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Do eclesiocentrismo... “Fora da Igreja (católica) não há salvação”. Os sacramentos são o único meio de salvação. A Igreja é a “sociedade perfeita”, na qual a sociedade civil precisa entrar para se salvar. Do eclesiocentrismo... “Fora da Igreja (católica) não há salvação”. Os sacramentos são o único meio de salvação. A Igreja é a “sociedade perfeita”, na qual a sociedade civil precisa entrar para se salvar. 6. Do eclesiocentrismo à salvação também fora da Igreja
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... à salvação também fora da Igreja... à salvação também fora da Igreja A Igreja não tem o monopólio do amor, da justiça, do bem, da verdade... A Igreja é um meio privilegiado de salvação, mas não o único. Só Jesus salva; a Igreja é uma das mediações da salvação de Jesus Cristo. Antes do missionário, sempre chega o Espírito Santo, semeando “Sementes do Reino de Deus”.... à salvação também fora da Igreja... à salvação também fora da Igreja A Igreja não tem o monopólio do amor, da justiça, do bem, da verdade... A Igreja é um meio privilegiado de salvação, mas não o único. Só Jesus salva; a Igreja é uma das mediações da salvação de Jesus Cristo. Antes do missionário, sempre chega o Espírito Santo, semeando “Sementes do Reino de Deus”.
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Do exclusivismo católico... Do exclusivismo católico... A Igreja católica é a única Igreja verdadeira. Só a Igreja católica tem a verdadeira doutrina. As outras Igrejas, que se formaram em ruptura com a Igreja católica, estão no erro e devem ser excomungadas. Do exclusivismo católico... Do exclusivismo católico... A Igreja católica é a única Igreja verdadeira. Só a Igreja católica tem a verdadeira doutrina. As outras Igrejas, que se formaram em ruptura com a Igreja católica, estão no erro e devem ser excomungadas. 7. Do exclusivismo católico ao ecumenismo
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...ao ecumenismo...ao ecumenismo A verdadeira Igreja de Jesus é una, mas está dividida. A verdadeira Igreja de Jesus “subsiste” na Igreja católica, mas não só. A busca da unidade das Igrejas é condição para ser um autêntico católico (ecumenismo)....ao ecumenismo...ao ecumenismo A verdadeira Igreja de Jesus é una, mas está dividida. A verdadeira Igreja de Jesus “subsiste” na Igreja católica, mas não só. A busca da unidade das Igrejas é condição para ser um autêntico católico (ecumenismo).
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Da única religião verdadeira... As religiões não-cristãs não são caminho de salvação. As religiões não-cristãs, exceto o judaísmo, não têm revelação: são buscas humanas. As religiões não-cristãs não têm fé, têm crenças. Da única religião verdadeira... As religiões não-cristãs não são caminho de salvação. As religiões não-cristãs, exceto o judaísmo, não têm revelação: são buscas humanas. As religiões não-cristãs não têm fé, têm crenças. 8. Da única religião verdadeira ao diálogo inter-religioso
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...ao diálogo inter-religioso...ao diálogo inter-religioso As religiões são raios daquela luz que brilhou em plenitude em Jesus. Pelo Espírito, elas são caminhos de salvação, que convergem para Jesus. Tudo o que na religião do outro está de acordo com os valores evangélicos, deve ser acolhido como “sementes do Verbo”. As religiões não-cristãs têm revelação: ter a plenitude da revelação não significa ter a exclusividade....ao diálogo inter-religioso...ao diálogo inter-religioso As religiões são raios daquela luz que brilhou em plenitude em Jesus. Pelo Espírito, elas são caminhos de salvação, que convergem para Jesus. Tudo o que na religião do outro está de acordo com os valores evangélicos, deve ser acolhido como “sementes do Verbo”. As religiões não-cristãs têm revelação: ter a plenitude da revelação não significa ter a exclusividade.
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Da sacramentalização... Da sacramentalização... Os sacramentos são os únicos meios de salvação. Como são canais de graça, quem os recebe está salvo. Evangelizar é trazer as pessoas para a Igreja e sacramentalizar Da sacramentalização... Da sacramentalização... Os sacramentos são os únicos meios de salvação. Como são canais de graça, quem os recebe está salvo. Evangelizar é trazer as pessoas para a Igreja e sacramentalizar 9. Da sacramentalização à centralidade da Palavra
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...à centralidade da Palavra...à centralidade da Palavra Os sacramentos são pontos de chegada; o ponto de partida é a Palavra. Evangelizar é testemunhar, anunciar o Evangelho e ajudar os convertidos a vivê-lo em comunidade. Os sacramentos têm uma dimensão passiva: de acolhida da graça; mas também uma dimensão ativa: de frutificar a graça recebida....à centralidade da Palavra...à centralidade da Palavra Os sacramentos são pontos de chegada; o ponto de partida é a Palavra. Evangelizar é testemunhar, anunciar o Evangelho e ajudar os convertidos a vivê-lo em comunidade. Os sacramentos têm uma dimensão passiva: de acolhida da graça; mas também uma dimensão ativa: de frutificar a graça recebida.
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Da salvação da alma... Da salvação da alma... A salvação é individual, da alma. A religião espiritual está voltada para o espiritual. A fé se vive na interioridade da subjetividade individual. A vida social, a história, não contam para a salvação, que se dá depois da morte. A vida, aqui, é desterro, vale de lágrimas. Da salvação da alma... Da salvação da alma... A salvação é individual, da alma. A religião espiritual está voltada para o espiritual. A fé se vive na interioridade da subjetividade individual. A vida social, a história, não contam para a salvação, que se dá depois da morte. A vida, aqui, é desterro, vale de lágrimas. 10. Da salvação da alma à libertação integral
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...à libertação integral...à libertação integral A salvação é comunitária, libertação integral: da pessoa inteira e de todas as pessoas. A fé cristã abarca todas as dimensões da vida pessoal e social. A fé se vive na relação com Deus, os outros e a natureza. Quem não se dedica a melhorar a sociedade está colocando em risco a própria salvação. Não há duas histórias (de salvação e profana), mas uma única e nela se dá a salvação....à libertação integral...à libertação integral A salvação é comunitária, libertação integral: da pessoa inteira e de todas as pessoas. A fé cristã abarca todas as dimensões da vida pessoal e social. A fé se vive na relação com Deus, os outros e a natureza. Quem não se dedica a melhorar a sociedade está colocando em risco a própria salvação. Não há duas histórias (de salvação e profana), mas uma única e nela se dá a salvação.
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De uma Igreja massa... A Igreja é o clero, que comanda a massa dos cristãos (cristandade). Os fiéis são clientes que vêm à Igreja para receber os sacramentos. Os atos eclesiais são massivos, de culto e os clientes são anônimos. De uma Igreja massa... A Igreja é o clero, que comanda a massa dos cristãos (cristandade). Os fiéis são clientes que vêm à Igreja para receber os sacramentos. Os atos eclesiais são massivos, de culto e os clientes são anônimos. 11. De uma Igreja massa a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão
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...a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão...a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão Como sacramento da comunidade da Trindade, a Igreja é uma comunhão de iguais (os batizados) A Igreja, antes de ser instituição, é Povo de Deus, que peregrina no seio de uma humanidade peregrinante. Um povo todo ele sacerdotal, régio e profético....a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão...a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão Como sacramento da comunidade da Trindade, a Igreja é uma comunhão de iguais (os batizados) A Igreja, antes de ser instituição, é Povo de Deus, que peregrina no seio de uma humanidade peregrinante. Um povo todo ele sacerdotal, régio e profético.
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Do binômio clero-leigos... Do binômio clero-leigos... Na Igreja, há duas classes de cristãos: o clero e os leigos. O clero é o pólo ativo, fonte de todas as decisões; o leigos são o pólo passivo, a quem cabe obedecer ao clero. Leigo é aquele que não é ordenado (aquele que não é); ele não têm identidade e lugar próprio na Igreja. Do binômio clero-leigos... Do binômio clero-leigos... Na Igreja, há duas classes de cristãos: o clero e os leigos. O clero é o pólo ativo, fonte de todas as decisões; o leigos são o pólo passivo, a quem cabe obedecer ao clero. Leigo é aquele que não é ordenado (aquele que não é); ele não têm identidade e lugar próprio na Igreja. 12. Do binômio clero-leigos ao binômio comunidade-ministérios
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...ao binômio comunidade-ministérios...ao binômio comunidade-ministérios Há um único gênero de cristãos: os batizados, no seio de uma comunidade toda ela ministerial. Há uma radical igualdade em dignidade de todos os ministérios. Como todos são membros, há uma corresponsabilidade de todos por tudo. Quem preside não comanda, coordena, promove a comunhão de todos....ao binômio comunidade-ministérios...ao binômio comunidade-ministérios Há um único gênero de cristãos: os batizados, no seio de uma comunidade toda ela ministerial. Há uma radical igualdade em dignidade de todos os ministérios. Como todos são membros, há uma corresponsabilidade de todos por tudo. Quem preside não comanda, coordena, promove a comunhão de todos.
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De uma Igreja universalista... De uma Igreja universalista... Há a Igreja universal, que precede as Igrejas Locais, cujo chefe é o Papa, Vigário de Cristo na terra. As Igrejas Locais são parcelas da Igreja Universal. De uma Igreja universalista... De uma Igreja universalista... Há a Igreja universal, que precede as Igrejas Locais, cujo chefe é o Papa, Vigário de Cristo na terra. As Igrejas Locais são parcelas da Igreja Universal. 13. De uma Igreja universalista a uma Igreja de Igrejas Locais
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...a uma Igreja de Igrejas Locais Não há Igreja, nem anterior e nem exterior às Igrejas Locais; a Igreja é Igreja de Igrejas, presidida pela Igreja de Roma. A totalidade da Igreja (catolicidade) está presente em cada Igreja Local. A Igreja Local não é parcela, mas “porção” do Povo de Deus. O Bispo é membro do Colégio Episcopal, ao qual pertence o Papa....a uma Igreja de Igrejas Locais Não há Igreja, nem anterior e nem exterior às Igrejas Locais; a Igreja é Igreja de Igrejas, presidida pela Igreja de Roma. A totalidade da Igreja (catolicidade) está presente em cada Igreja Local. A Igreja Local não é parcela, mas “porção” do Povo de Deus. O Bispo é membro do Colégio Episcopal, ao qual pertence o Papa.
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Do Bispo colaborador do Papa... Do Bispo colaborador do Papa... Como a Igreja Local é parcela da Igreja Universal, o Bispo é um colaborador do Papa. Não há nenhuma instância intermediária entre a Diocese e a Cúria Romana Papa. O Bispo só presta contas ao Papa. Do Bispo colaborador do Papa... Do Bispo colaborador do Papa... Como a Igreja Local é parcela da Igreja Universal, o Bispo é um colaborador do Papa. Não há nenhuma instância intermediária entre a Diocese e a Cúria Romana Papa. O Bispo só presta contas ao Papa. 14. Do Bispo colaborador do Papa à colegialidade episcopal
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...à colegialidade episcopal...à colegialidade episcopal O Bispo faz parte de um Colégio, ao qual também pertence o Papa (cada Bispo tem o dever da solicitude por todas as Igrejas). O Bispo de Roma preside o Colégio dos Bispos. Ele é um primus inter pares. Entre o Bispo e o Papa estão as Conferências Episcopais, em suas diversas instâncias, e o Sínodo dos Bispos....à colegialidade episcopal...à colegialidade episcopal O Bispo faz parte de um Colégio, ao qual também pertence o Papa (cada Bispo tem o dever da solicitude por todas as Igrejas). O Bispo de Roma preside o Colégio dos Bispos. Ele é um primus inter pares. Entre o Bispo e o Papa estão as Conferências Episcopais, em suas diversas instâncias, e o Sínodo dos Bispos.
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Da liturgia tridentina... Da liturgia tridentina... Sacerdotes são somente os ordenados e, portanto, são os únicos celebrantes na liturgia. A assembléia assiste às celebrações litúrgicas. A missa é sacrifício, uma das formas de adorar o Santíssimo Sacramento. O rito vale por si só, realiza a salvação. Cristo merece o melhor, portanto, ouro, pompa, luxo... expressam o reconhecimento da divindade. Da liturgia tridentina... Da liturgia tridentina... Sacerdotes são somente os ordenados e, portanto, são os únicos celebrantes na liturgia. A assembléia assiste às celebrações litúrgicas. A missa é sacrifício, uma das formas de adorar o Santíssimo Sacramento. O rito vale por si só, realiza a salvação. Cristo merece o melhor, portanto, ouro, pompa, luxo... expressam o reconhecimento da divindade. 15. Da liturgia tridentina à reforma litúrgica do Vat. II
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...à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes. Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante. A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies. Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar....à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes. Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante. A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies. Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar.
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Fim Slides – Pe. Agenor BrighentiFim
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