A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

EM QUÊ O VATICANO II MUDA A IGREJA?.  Foi um concílio sobre a Igreja: ad intra e ad extra.  Quis abrir portas e janelas, para “deixar entrar o ar fresco.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "EM QUÊ O VATICANO II MUDA A IGREJA?.  Foi um concílio sobre a Igreja: ad intra e ad extra.  Quis abrir portas e janelas, para “deixar entrar o ar fresco."— Transcrição da apresentação:

1 EM QUÊ O VATICANO II MUDA A IGREJA?

2  Foi um concílio sobre a Igreja: ad intra e ad extra.  Quis abrir portas e janelas, para “deixar entrar o ar fresco do mundo”.  Um concílio pastoral: mais preocupado com a ortopráxis do que com a ortodoxia.  Um concílio para abençoar, não para condenar.  Foi um concílio sobre a Igreja: ad intra e ad extra.  Quis abrir portas e janelas, para “deixar entrar o ar fresco do mundo”.  Um concílio pastoral: mais preocupado com a ortopráxis do que com a ortodoxia.  Um concílio para abençoar, não para condenar. Espírito e objetivos do Concílio Vaticano II

3 Da fuga mundi...  O mundo material se opõe ao espiritual  O corpo é mau, prisão da alma  Reprimir o corpo, fugir do profano e refugiar-se no sagrado  Do mártir como modelo de santidade, ao monge. Da fuga mundi...  O mundo material se opõe ao espiritual  O corpo é mau, prisão da alma  Reprimir o corpo, fugir do profano e refugiar-se no sagrado  Do mártir como modelo de santidade, ao monge. 1. Da fuga mundi à inserção no mundo Principais mudanças:

4 ... à inserção no mundo... à inserção no mundo  O mundo é criação de Deus, marcado pelo pecado, mas não corrompido, bom.  A Igreja existe para a salvação do mundo.  “O que não é assumido, não é redimido” (pastoral de encarnação).  “O ser humano é o caminho da Igreja” (João Paulo II).  O cristianismo não propõe nada mais à humanidade do que sermos plenamente humanos.... à inserção no mundo... à inserção no mundo  O mundo é criação de Deus, marcado pelo pecado, mas não corrompido, bom.  A Igreja existe para a salvação do mundo.  “O que não é assumido, não é redimido” (pastoral de encarnação).  “O ser humano é o caminho da Igreja” (João Paulo II).  O cristianismo não propõe nada mais à humanidade do que sermos plenamente humanos.

5 Da apologia...  O mundo se opõe e conspira contra a Igreja.  Os cristãos são “soldados de Cristo” para conquistar o mundo para a Igreja.  A Igreja precisa combater o mundo moderno.  Uma Igreja absorvedora do mundo (o mundo precisa ser integrado à Igreja) Da apologia...  O mundo se opõe e conspira contra a Igreja.  Os cristãos são “soldados de Cristo” para conquistar o mundo para a Igreja.  A Igreja precisa combater o mundo moderno.  Uma Igreja absorvedora do mundo (o mundo precisa ser integrado à Igreja) 2. Da apologia ao diálogo e serviço ao mundo ao diálogo e serviço ao mundo

6 ... ao diálogo e serviço ao mundo  Não é o mundo que está na Igreja; é a Igreja que está no mundo. O mundo é constitutivo da Igreja.  “A Igreja não tem todas as respostas aos problemas do mundo de hoje” (GS 13).  O mundo é lugar da manifestação de Deus; é preciso escutá-lo.  A Igreja existe para servir ao mundo, para que ele seja cada vez mais justo e solidário.  De uma Igreja absorvedora, a uma Igreja servidora do mundo.... ao diálogo e serviço ao mundo  Não é o mundo que está na Igreja; é a Igreja que está no mundo. O mundo é constitutivo da Igreja.  “A Igreja não tem todas as respostas aos problemas do mundo de hoje” (GS 13).  O mundo é lugar da manifestação de Deus; é preciso escutá-lo.  A Igreja existe para servir ao mundo, para que ele seja cada vez mais justo e solidário.  De uma Igreja absorvedora, a uma Igreja servidora do mundo.

7 Da cristandade... Da cristandade...  Fora do catolicismo não há nada bom: a socieda-de e a cultura precisam ser cristãs (sociedade cristã, cultura cristã).  O poder temporal precisa ser investido pela Igreja e estar a serviço dela (integrismo).  Cristão é sinônimo de cidadão; toda dissidência cristã é uma dissidência social.. Da cristandade... Da cristandade...  Fora do catolicismo não há nada bom: a socieda-de e a cultura precisam ser cristãs (sociedade cristã, cultura cristã).  O poder temporal precisa ser investido pela Igreja e estar a serviço dela (integrismo).  Cristão é sinônimo de cidadão; toda dissidência cristã é uma dissidência social.. 3. Da cristandade à modernidade

8 ... à modernidade  Há uma autonomia do temporal em relação ao religioso (das ciências, liberdade de consciência, liberdade religiosa).  Os valores cristãos não são só confessionais, mas autenticamente humanos.  Tudo o que é bom no mundo, é obra de Deus pelo seu Espírito.  Os valores modernos são valores evangélicos.... à modernidade  Há uma autonomia do temporal em relação ao religioso (das ciências, liberdade de consciência, liberdade religiosa).  Os valores cristãos não são só confessionais, mas autenticamente humanos.  Tudo o que é bom no mundo, é obra de Deus pelo seu Espírito.  Os valores modernos são valores evangélicos.

9 Da contra-reforma...  A Reforma protestante não tem nenhum valor; deve ser excomungada e combatida.  É preciso assumir a defesa da Igreja, da doutrina, da tradição.  A Igreja precisa defender o regime de cristandade, com o Papa no cume da pirâmide social. Da contra-reforma...  A Reforma protestante não tem nenhum valor; deve ser excomungada e combatida.  É preciso assumir a defesa da Igreja, da doutrina, da tradição.  A Igreja precisa defender o regime de cristandade, com o Papa no cume da pirâmide social. 4. Da contra-reforma a uma profunda renovação da Igreja

10 ... a uma profunda renovação da Igreja  A Igreja precisa de urgente reforma: eclesia semper reformanda; abrir-se à modernidade.  Há valores na reforma protestante; o Concílio Vaticano II deveria ter acontecido em Trento.  É urgente superar o clericalismo, passar da sacramentalização à centralidade da Palavra.... a uma profunda renovação da Igreja  A Igreja precisa de urgente reforma: eclesia semper reformanda; abrir-se à modernidade.  Há valores na reforma protestante; o Concílio Vaticano II deveria ter acontecido em Trento.  É urgente superar o clericalismo, passar da sacramentalização à centralidade da Palavra.

11 De uma Igreja prestígio e poder...  A Igreja é proprietária da verdade, da salvação.  O Papa, o Bispo e o padre são alter Christus.  O Papa tem o prestígio dos imperadores; os Bispos, dos príncipes; o padre é a maior autoridade do lugar.  O prestígio está estampado nas vestimentas, nos títulos, na moradia, na riqueza e na pompa dos palácios. De uma Igreja prestígio e poder...  A Igreja é proprietária da verdade, da salvação.  O Papa, o Bispo e o padre são alter Christus.  O Papa tem o prestígio dos imperadores; os Bispos, dos príncipes; o padre é a maior autoridade do lugar.  O prestígio está estampado nas vestimentas, nos títulos, na moradia, na riqueza e na pompa dos palácios. 5. De uma Igreja prestígio e poder a uma Igreja pobre

12 ... a uma Igreja pobre... a uma Igreja pobre  “Uma Igreja pobre e dos pobres, para que seja a Igreja de todos” (João XXIII)  As estruturas e a visibilidade da Igreja afetam seu caráter sacramental (o mensageiro também é mensagem). - O “pacto das catacumbas”...... a uma Igreja pobre... a uma Igreja pobre  “Uma Igreja pobre e dos pobres, para que seja a Igreja de todos” (João XXIII)  As estruturas e a visibilidade da Igreja afetam seu caráter sacramental (o mensageiro também é mensagem). - O “pacto das catacumbas”...

13 Do eclesiocentrismo...   “Fora da Igreja (católica) não há salvação”.  Os sacramentos são o único meio de salvação.  A Igreja é a “sociedade perfeita”, na qual a sociedade civil precisa entrar para se salvar. Do eclesiocentrismo...   “Fora da Igreja (católica) não há salvação”.  Os sacramentos são o único meio de salvação.  A Igreja é a “sociedade perfeita”, na qual a sociedade civil precisa entrar para se salvar. 6. Do eclesiocentrismo à salvação também fora da Igreja

14 ... à salvação também fora da Igreja... à salvação também fora da Igreja  A Igreja não tem o monopólio do amor, da justiça, do bem, da verdade...  A Igreja é um meio privilegiado de salvação, mas não o único.  Só Jesus salva; a Igreja é uma das mediações da salvação de Jesus Cristo.  Antes do missionário, sempre chega o Espírito Santo, semeando “Sementes do Reino de Deus”.... à salvação também fora da Igreja... à salvação também fora da Igreja  A Igreja não tem o monopólio do amor, da justiça, do bem, da verdade...  A Igreja é um meio privilegiado de salvação, mas não o único.  Só Jesus salva; a Igreja é uma das mediações da salvação de Jesus Cristo.  Antes do missionário, sempre chega o Espírito Santo, semeando “Sementes do Reino de Deus”.

15 Do exclusivismo católico... Do exclusivismo católico...  A Igreja católica é a única Igreja verdadeira.  Só a Igreja católica tem a verdadeira doutrina.  As outras Igrejas, que se formaram em ruptura com a Igreja católica, estão no erro e devem ser excomungadas. Do exclusivismo católico... Do exclusivismo católico...  A Igreja católica é a única Igreja verdadeira.  Só a Igreja católica tem a verdadeira doutrina.  As outras Igrejas, que se formaram em ruptura com a Igreja católica, estão no erro e devem ser excomungadas. 7. Do exclusivismo católico ao ecumenismo

16 ...ao ecumenismo...ao ecumenismo  A verdadeira Igreja de Jesus é una, mas está dividida.  A verdadeira Igreja de Jesus “subsiste” na Igreja católica, mas não só.  A busca da unidade das Igrejas é condição para ser um autêntico católico (ecumenismo)....ao ecumenismo...ao ecumenismo  A verdadeira Igreja de Jesus é una, mas está dividida.  A verdadeira Igreja de Jesus “subsiste” na Igreja católica, mas não só.  A busca da unidade das Igrejas é condição para ser um autêntico católico (ecumenismo).

17 Da única religião verdadeira...  As religiões não-cristãs não são caminho de salvação.  As religiões não-cristãs, exceto o judaísmo, não têm revelação: são buscas humanas.  As religiões não-cristãs não têm fé, têm crenças. Da única religião verdadeira...  As religiões não-cristãs não são caminho de salvação.  As religiões não-cristãs, exceto o judaísmo, não têm revelação: são buscas humanas.  As religiões não-cristãs não têm fé, têm crenças. 8. Da única religião verdadeira ao diálogo inter-religioso

18 ...ao diálogo inter-religioso...ao diálogo inter-religioso  As religiões são raios daquela luz que brilhou em plenitude em Jesus.  Pelo Espírito, elas são caminhos de salvação, que convergem para Jesus.  Tudo o que na religião do outro está de acordo com os valores evangélicos, deve ser acolhido como “sementes do Verbo”.  As religiões não-cristãs têm revelação: ter a plenitude da revelação não significa ter a exclusividade....ao diálogo inter-religioso...ao diálogo inter-religioso  As religiões são raios daquela luz que brilhou em plenitude em Jesus.  Pelo Espírito, elas são caminhos de salvação, que convergem para Jesus.  Tudo o que na religião do outro está de acordo com os valores evangélicos, deve ser acolhido como “sementes do Verbo”.  As religiões não-cristãs têm revelação: ter a plenitude da revelação não significa ter a exclusividade.

19 Da sacramentalização... Da sacramentalização...  Os sacramentos são os únicos meios de salvação.  Como são canais de graça, quem os recebe está salvo.  Evangelizar é trazer as pessoas para a Igreja e sacramentalizar Da sacramentalização... Da sacramentalização...  Os sacramentos são os únicos meios de salvação.  Como são canais de graça, quem os recebe está salvo.  Evangelizar é trazer as pessoas para a Igreja e sacramentalizar 9. Da sacramentalização à centralidade da Palavra

20 ...à centralidade da Palavra...à centralidade da Palavra  Os sacramentos são pontos de chegada; o ponto de partida é a Palavra.  Evangelizar é testemunhar, anunciar o Evangelho e ajudar os convertidos a vivê-lo em comunidade.  Os sacramentos têm uma dimensão passiva: de acolhida da graça; mas também uma dimensão ativa: de frutificar a graça recebida....à centralidade da Palavra...à centralidade da Palavra  Os sacramentos são pontos de chegada; o ponto de partida é a Palavra.  Evangelizar é testemunhar, anunciar o Evangelho e ajudar os convertidos a vivê-lo em comunidade.  Os sacramentos têm uma dimensão passiva: de acolhida da graça; mas também uma dimensão ativa: de frutificar a graça recebida.

21 Da salvação da alma... Da salvação da alma...  A salvação é individual, da alma.  A religião espiritual está voltada para o espiritual.  A fé se vive na interioridade da subjetividade individual.  A vida social, a história, não contam para a salvação, que se dá depois da morte.  A vida, aqui, é desterro, vale de lágrimas. Da salvação da alma... Da salvação da alma...  A salvação é individual, da alma.  A religião espiritual está voltada para o espiritual.  A fé se vive na interioridade da subjetividade individual.  A vida social, a história, não contam para a salvação, que se dá depois da morte.  A vida, aqui, é desterro, vale de lágrimas. 10. Da salvação da alma à libertação integral

22 ...à libertação integral...à libertação integral  A salvação é comunitária, libertação integral: da pessoa inteira e de todas as pessoas.  A fé cristã abarca todas as dimensões da vida pessoal e social.  A fé se vive na relação com Deus, os outros e a natureza.  Quem não se dedica a melhorar a sociedade está colocando em risco a própria salvação.  Não há duas histórias (de salvação e profana), mas uma única e nela se dá a salvação....à libertação integral...à libertação integral  A salvação é comunitária, libertação integral: da pessoa inteira e de todas as pessoas.  A fé cristã abarca todas as dimensões da vida pessoal e social.  A fé se vive na relação com Deus, os outros e a natureza.  Quem não se dedica a melhorar a sociedade está colocando em risco a própria salvação.  Não há duas histórias (de salvação e profana), mas uma única e nela se dá a salvação.

23 De uma Igreja massa...  A Igreja é o clero, que comanda a massa dos cristãos (cristandade).  Os fiéis são clientes que vêm à Igreja para receber os sacramentos.  Os atos eclesiais são massivos, de culto e os clientes são anônimos. De uma Igreja massa...  A Igreja é o clero, que comanda a massa dos cristãos (cristandade).  Os fiéis são clientes que vêm à Igreja para receber os sacramentos.  Os atos eclesiais são massivos, de culto e os clientes são anônimos. 11. De uma Igreja massa a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão

24 ...a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão...a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão  Como sacramento da comunidade da Trindade, a Igreja é uma comunhão de iguais (os batizados)  A Igreja, antes de ser instituição, é Povo de Deus, que peregrina no seio de uma humanidade peregrinante.  Um povo todo ele sacerdotal, régio e profético....a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão...a uma Igreja Povo de Deus e Comunhão  Como sacramento da comunidade da Trindade, a Igreja é uma comunhão de iguais (os batizados)  A Igreja, antes de ser instituição, é Povo de Deus, que peregrina no seio de uma humanidade peregrinante.  Um povo todo ele sacerdotal, régio e profético.

25 Do binômio clero-leigos... Do binômio clero-leigos...  Na Igreja, há duas classes de cristãos: o clero e os leigos.  O clero é o pólo ativo, fonte de todas as decisões; o leigos são o pólo passivo, a quem cabe obedecer ao clero.  Leigo é aquele que não é ordenado (aquele que não é); ele não têm identidade e lugar próprio na Igreja. Do binômio clero-leigos... Do binômio clero-leigos...  Na Igreja, há duas classes de cristãos: o clero e os leigos.  O clero é o pólo ativo, fonte de todas as decisões; o leigos são o pólo passivo, a quem cabe obedecer ao clero.  Leigo é aquele que não é ordenado (aquele que não é); ele não têm identidade e lugar próprio na Igreja. 12. Do binômio clero-leigos ao binômio comunidade-ministérios

26 ...ao binômio comunidade-ministérios...ao binômio comunidade-ministérios  Há um único gênero de cristãos: os batizados, no seio de uma comunidade toda ela ministerial.  Há uma radical igualdade em dignidade de todos os ministérios.  Como todos são membros, há uma corresponsabilidade de todos por tudo.  Quem preside não comanda, coordena, promove a comunhão de todos....ao binômio comunidade-ministérios...ao binômio comunidade-ministérios  Há um único gênero de cristãos: os batizados, no seio de uma comunidade toda ela ministerial.  Há uma radical igualdade em dignidade de todos os ministérios.  Como todos são membros, há uma corresponsabilidade de todos por tudo.  Quem preside não comanda, coordena, promove a comunhão de todos.

27 De uma Igreja universalista... De uma Igreja universalista...  Há a Igreja universal, que precede as Igrejas Locais, cujo chefe é o Papa, Vigário de Cristo na terra.  As Igrejas Locais são parcelas da Igreja Universal. De uma Igreja universalista... De uma Igreja universalista...  Há a Igreja universal, que precede as Igrejas Locais, cujo chefe é o Papa, Vigário de Cristo na terra.  As Igrejas Locais são parcelas da Igreja Universal. 13. De uma Igreja universalista a uma Igreja de Igrejas Locais

28 ...a uma Igreja de Igrejas Locais  Não há Igreja, nem anterior e nem exterior às Igrejas Locais; a Igreja é Igreja de Igrejas, presidida pela Igreja de Roma.  A totalidade da Igreja (catolicidade) está presente em cada Igreja Local.  A Igreja Local não é parcela, mas “porção” do Povo de Deus.  O Bispo é membro do Colégio Episcopal, ao qual pertence o Papa....a uma Igreja de Igrejas Locais  Não há Igreja, nem anterior e nem exterior às Igrejas Locais; a Igreja é Igreja de Igrejas, presidida pela Igreja de Roma.  A totalidade da Igreja (catolicidade) está presente em cada Igreja Local.  A Igreja Local não é parcela, mas “porção” do Povo de Deus.  O Bispo é membro do Colégio Episcopal, ao qual pertence o Papa.

29 Do Bispo colaborador do Papa... Do Bispo colaborador do Papa...  Como a Igreja Local é parcela da Igreja Universal, o Bispo é um colaborador do Papa.  Não há nenhuma instância intermediária entre a Diocese e a Cúria Romana Papa.  O Bispo só presta contas ao Papa. Do Bispo colaborador do Papa... Do Bispo colaborador do Papa...  Como a Igreja Local é parcela da Igreja Universal, o Bispo é um colaborador do Papa.  Não há nenhuma instância intermediária entre a Diocese e a Cúria Romana Papa.  O Bispo só presta contas ao Papa. 14. Do Bispo colaborador do Papa à colegialidade episcopal

30 ...à colegialidade episcopal...à colegialidade episcopal  O Bispo faz parte de um Colégio, ao qual também pertence o Papa (cada Bispo tem o dever da solicitude por todas as Igrejas).  O Bispo de Roma preside o Colégio dos Bispos. Ele é um primus inter pares.  Entre o Bispo e o Papa estão as Conferências Episcopais, em suas diversas instâncias, e o Sínodo dos Bispos....à colegialidade episcopal...à colegialidade episcopal  O Bispo faz parte de um Colégio, ao qual também pertence o Papa (cada Bispo tem o dever da solicitude por todas as Igrejas).  O Bispo de Roma preside o Colégio dos Bispos. Ele é um primus inter pares.  Entre o Bispo e o Papa estão as Conferências Episcopais, em suas diversas instâncias, e o Sínodo dos Bispos.

31 Da liturgia tridentina... Da liturgia tridentina...  Sacerdotes são somente os ordenados e, portanto, são os únicos celebrantes na liturgia.  A assembléia assiste às celebrações litúrgicas.  A missa é sacrifício, uma das formas de adorar o Santíssimo Sacramento.  O rito vale por si só, realiza a salvação.  Cristo merece o melhor, portanto, ouro, pompa, luxo... expressam o reconhecimento da divindade. Da liturgia tridentina... Da liturgia tridentina...  Sacerdotes são somente os ordenados e, portanto, são os únicos celebrantes na liturgia.  A assembléia assiste às celebrações litúrgicas.  A missa é sacrifício, uma das formas de adorar o Santíssimo Sacramento.  O rito vale por si só, realiza a salvação.  Cristo merece o melhor, portanto, ouro, pompa, luxo... expressam o reconhecimento da divindade. 15. Da liturgia tridentina à reforma litúrgica do Vat. II

32 ...à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II  Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes.  Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante.  A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies.  Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar....à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II  Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes.  Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante.  A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies.  Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar.

33 Fim Slides – Pe. Agenor BrighentiFim


Carregar ppt "EM QUÊ O VATICANO II MUDA A IGREJA?.  Foi um concílio sobre a Igreja: ad intra e ad extra.  Quis abrir portas e janelas, para “deixar entrar o ar fresco."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google