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Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS X CONGRESSO NACIONAL DE JORNALISMO CIENTÍFICO BELO HORIZONTE - MG 14 a 16 de outubro.

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1 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS X CONGRESSO NACIONAL DE JORNALISMO CIENTÍFICO BELO HORIZONTE - MG 14 a 16 de outubro Cilene Victor Vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Científico Diretora de redação da revista Com Ciência Ambiental Professora de Jornalismo da Universidade Nove de Julho

2 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Meio Ambiente de ciência a movimento social Uso da palavra ecologia – 1866 por Ernst Heinrich Haeckel, discípulo de Darwin; Ecologia nasce como um campo científico da biologia; Ecologia mantém-se como uma área restrita aos gabinetes científicos;

3 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Meio Ambiente de ciência a movimento social Século XX, a sociedade aproxima-se das questões ambientais/ecológicas. Como? Industrialização versus natureza. Dois marcos

4 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Meio Ambiente de ciência a movimento social Acidente de Minamata, no Japão (1932- 1968): contaminação por mercúrio; Publicação do livro Primavera Silenciosa, de Rachel Carson (1962): alerta sobre os perigos dos pesticidas.

5 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Meio Ambiente Caráter multidisciplinar Clube de Roma (1968): intelectuais, cientistas, educadores, economistas de diversos países discutiram a crise da humanidade. Polêmica: base na Teoria Malthusiana Contribuição: Olhar multifacetado da questão ambiental

6 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Meio Ambiente Olhar Global Estocolmo 1972 – realização da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano Polêmica: interpretação de limitar o crescimento dos países em desenvolvimento; Contribuição: abordagem global dos problemas Ambientais

7 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Meio Ambiente Olhar Global Estocolmo 1972 Resultados Criação do Programa da Nações Unidas para o Meio Ambiente; Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1983); Comissão de Desenvolvimento e Meio Ambiente da América Latina e Caribe (1989)

8 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Meio Ambiente Global versus local (regional) Relatório Nosso Futuro Comum (1987) Relatório Nossa Própria Agenda (1990) Contribuições Conceito de Desenvolvimento Sustentável Questionamento sobre os futuros comuns

9 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS CRIAÇÃO DO IPCC n IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática) - criado em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) – Relatórios: 1990, 1995, 2001 e 2007.

10 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Rio 92 Principais Documentos - -Agenda 21; - -Declaração das Florestas; - -Declaração do Rio; - -Convenção do Clima - Convenção da Biodiversidade

11 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS COMO FOI A RIO 92 Divergência entre Norte e Sul e resistência dos Estados Unidos (Convenção do Clima – falta de base científica que comprovasse o aquecimento global - e Convenção da Biodiversidade – necessidade de repasse de tecnologia para os países pobres);

12 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS SUSTENTABILIDADE De 1987 à atualidade Visão da Mídia Quem cobre a pauta da sustentabilidade, como o faz, qual a postura diante da pauta positiva?

13 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS JORNALISMO AMBIENTAL TRÊS VERTENTES Vertente 1 O jornalismo ambiental nasceu no ‘olho do furacão’; A primeira associação de jornalistas ambientais surgiu em Paris, em 1968; O jornalismo ambiental nasceu cobrindo tragédias, aprendeu a ser emotivo e, por essa razão, tem três características: denuncista; sensacionalista e alarmista; Razões: o jornalismo ambiental absorve a dor da perda, a indignação da comunidade atingida pela barragem, contaminada por uma substância carcinogênica e atingida pela iniqüidade da exposição ao risco ambiental;

14 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS JORNALISMO AMBIENTAL TRÊS VERTENTES Vertente 1 n jornalismo ambiental – denúncia e alarme: o peso das questões ambientais leva o jornalismo ambiental a apelar para o alarmismo e denuncismo; n visto como denuncista e alarmista, o jornalismo ambiental é rapidamente associado às ONGs e a partidos políticos como o Partido Verde; n meio ambiente como causa – jornalismo ambiental como causa; n jornalismo ambiental – emoção e envolvimento; n mídias ambientais – dificuldade de sobrevivência – distanciamento dos anunciantes.

15 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS JORNALISMO AMBIENTAL TRÊS VERTENTES Vertente 2 Nos anos 80, a comunidade científica aparece como mais uma possibilidade de fonte para o jornalismo ambiental; A aproximação do jornalismo ambiental da comunidade científica se dá, principalmente, pelos alertas dos cientistas acerca da chuva ácida, do aquecimento global, da biotecnologia etc;

16 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS JORNALISMO AMBIENTAL TRÊS VERTENTES Vertente 2 Esse jornalismo ambiental apresenta-se como uma subárea do jornalismo científico e tenta extrair deste os seus acertos; Busca na ciência a racionalidade, não a autoridade; Chama para o centro do debate os cientistas, as comunidades tradicionais, os ambientalistas, os empresários, os políticos e os demais atores;

17 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS JORNALISMO AMBIENTAL TRÊS VERTENTES Vertente 2 n jornalismo ambiental – da denúncia à serenidade e isenção da ciência; n o jornalismo ambiental como subárea do jornalismo científico; n a isenção do jornalista sustentada na isenção da fonte; n a troca da fonte hegemônica: da fala das ONGs à fala dos cientistas; n maior sobrevivência das mídias ambientais com o viés da ciência: a ciência é neutra;

18 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS JORNALISMO AMBIENTAL TRÊS VERTENTES Vertente 3 A terceira vertente do jornalismo ambiental começa a apresenta-se, ainda discreta, no final dos anos 80; No início da década de 90 essa vertente perde força e volta solidificada no início do século XXI; Sustentado, majoritariamente, no discurso das empresas, esse jornalismo ambiental tem sido duramente criticado no meio jornalístico e acadêmico; Qual a razão? O equilíbrio entre um quilo e uma tonelada.

19 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS QUAL JORNALISMO PAUTA SUSTENTABILIDADE? n n A primeira vertente é resistente às pautas de sustentabilidade; n n A segunda vertente é crítica e cautelosa em relação às pautas de sustentabilidade; n n A terceira vertente é comprometida com o que, ora, é denominada: ‘farsa da sustentabilida’

20 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO Erros n manutenção de fontes e discursos hegemônicos; n a força de uma única verdade; n a certeza científica em um cenário de complexidade; n cientista não se questiona; n despreparo dos jornalistas para lidar com a ciência e com os cientistas;

21 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO Acertos n distanciamento da denúncia e do alarme; n valorização e visibilidade à comunidade científica; n corrida para especialização dos jornalistas em temas científicos; n cobrança do papel social dos cientistas; n sobrevivência dos veículos de comunicação;

22 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Imprensa e Aquecimento Global -Popularização de uma questão científica: -Resultados dos relatórios do IPCC; -Filme do Al Gore (Uma Verdade Inconveniente); -Preocupações e interesses econômicos e políticos;

23 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS O IPCC n O IPCC não realiza pesquisas ou estudos. n Seu principal objetivo é avaliar informações científicas, técnicas e socioeconômicas que possibilitam a compreensão do fenômeno, assim como os seus impactos e caminhos para mitigação

24 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Aquecimento global IPCC – os grupos de trabalho n GT 1: função de atualizar o conhecimento científico sobre a mudança do clima; n GT 2: função de avaliar os possíveis impactos; n GT 3: função de analisar esforços para reduzir a poluição por gases do efeito estufa;

25 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Principais conclusões, teses e previsões GT1 do IPCC – Principais conclusões, teses e previsões GT1 do IPCC – Relatório Mudança do Clima 2007: a Base das Ciências Físicas, publicado em fevereiro de 2007 n n “os aumentos globais da concentração de dióxido de carbono se devem principalmente ao uso de combustíveis fósseis e à mudança no uso da terra. Já o aumento da concentração de metano e óxido nitroso é devido principalmente à agricultura”;

26 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Principais conclusões, teses e previsões GT1 do IPCC – Principais conclusões, teses e previsões GT1 do IPCC – Relatório Mudança do Clima 2007: a Base das Ciências Físicas, publicado em fevereiro de 2007 n n é muito provável – certeza superior a 90% – “que a maior parte do aumento observado nas temperaturas médias globais desde meados do século XX se deva ao aumento observado nas concentrações antrópicas de gases de efeito estufa”;

27 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Principais conclusões, teses e previsões GT1 do IPCC – Principais conclusões, teses e previsões GT1 do IPCC – Relatório Mudança do Clima 2007: a Base das Ciências Físicas n n “o aquecimento antrópico e a elevação do nível do mar continuariam durante séculos em razão das escalas de tempo associadas aos processos climáticos e realimentações, mesmo que as concentrações de gases de efeito estufa se estabilizassem”. n n estimativas: a temperatura média global aumentará entre 1,1ºC (limite inferior do cenário mais otimista) e 6,4ºC (limite superior do cenário mais pessimista); n n Estimativas: o nível dos oceanos poderá subir de 0,18m (limite inferior do cenário mais otimista) a 0,59m (limite superior do cenário mais pessimista).

28 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Principais conclusões, teses e previsões Principais conclusões, teses e previsões GT2 do IPCC - Relatório Mudança do Clima 2007: Impactos, Adaptação e Vulnerabilidade à Mudança do Clima n n “as evidências obtidas por meio de observações de todos os continentes e da maior parte dos oceanos mostram que muitos sistemas naturais estão sendo afetados pelas mudanças climáticas regionais, principalmente pelos aumentos de temperatura”. n n “perda significativa de biodiversidade, em função da extinção de espécies”; n n “Nas áreas mais secas, prevê-se que a mudança do clima acarrete a salinização e a desertificação de terras agrícolas”.

29 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Principais conclusões, teses e previsões Principais conclusões, teses e previsões GT3 - Relatório Mudança do Clima 2007: Mitigação das Mudanças Climáticas n n com a manutenção das atuais políticas de mitigação das mudanças climáticas e práticas de desenvolvimento sustentável, as emissões globais de GEE continuarão a crescer nas próximas décadas. n n as emissões de GEE podem, no curto e no médio prazos (até 2030), ser estabilizadas ou mesmo reduzidas, entre outras ações, mediante melhorias na matriz energética mundial; investimentos em iniciativas para o aumento da eficiência energética; adoção de boas práticas na agropecuária e no setor florestal; gerenciamento adequado dos resíduos sólidos.

30 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS A Controvérsia José Carlos Azevedo (doutor em física pelo MIT -Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ex-reitor da UnB): o IPCC é um órgão político, e não científico, e não há prova de o CO2 gerado pelo homem influir no clima da Terra, que sofre outras influências: manchas solares, raios cósmicos, neutrinos, ciclos da Terra em sua órbita, vulcanismo, nuvens, correntes oceânicas etc.José Carlos Azevedo (doutor em física pelo MIT -Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ex-reitor da UnB): o IPCC é um órgão político, e não científico, e não há prova de o CO2 gerado pelo homem influir no clima da Terra, que sofre outras influências: manchas solares, raios cósmicos, neutrinos, ciclos da Terra em sua órbita, vulcanismo, nuvens, correntes oceânicas etc.

31 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS A Controvérsia n Antonino Zichichi (físico, presidente da Federação Mundial de Cientistas e professor da Universidade de Bolonha) – crítica à debilidade dos modelos matemáticos do IPCC. “O tema do aquecimento deve voltar aos laboratórios e não cabe em foros onde alarmistas buscam notoriedade”. n Robert M. Carter (geólogo marinho da Universidade James Cook da Austrália) - "É fato notável que, apesar dos gastos em escala mundial de cerca de US$ 50 bilhões e dos esforços de dezenas de milhares de cientistas, nenhum sinal climático foi detectado que seja inequivocamente distinto das variações naturais".

32 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS A Controvérsia n Luiz Carlos Molion (físico e meteriologista, diretor do Instituto de Ciências Atmosféricas da Federal de Alagoas): “O homem é incapaz de interferir no clima do planeta; por isso, suas emissões de dióxido de carbono não elevam a temperatura da Terra”.

33 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Fim da incerteza Aquecimento global na imprensa n “Os veículos de comunicação estão impondo uma anestesia, uma verdadeira lavagem cerebral aos cidadãos comuns, que ficam com a impressão de que somos o grande vilão das mudanças climáticas. A mídia deveria ser neutra e tentar apenas relatar o conhecimento científico e suas limitações, uma vez que eventos severos sempre ocorreram no passado, muito antes de o dióxido de carbono chegar à concentração atual. A maior seca do Nordeste brasileiro ocorreu entre 1877 e 1879, quando, segundo Euclides da Cunha no clássico Os Sertões, morreram meio milhão de pessoas” ( Luiz Carlos Molion)

34 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Conclusões da Imprensa n O aquecimento global é de causa antropogênica; n Não existe incerteza científica no cenário do aquecimento global; n O Brasil tem a cura para o problema;

35 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Contribuição dessa Cobertura Aspectos Negativos n Apesar de disseminar que a causa do aquecimento global seja antropogênica, a cobertura jornalística não conseguiu aproximar o cidadão do problema do qual ele não é apenas vítima, mas co-responsável; n Conseguiu apontar, por exemplo, os veículos automotores como vilões, mas não conseguiu promover o debate necessário sobre o modelo de mobilidade;

36 Mini-curso: A PAUTA AMBIENTAL NO JORNALISMO CIENTÍFICO: ERROS E ACERTOS Contribuição dessa Cobertura Aspectos Positivos n Conseguiu popularizar uma questão, até então, exclusiva aos gabinetes científicos e políticos; n Permitiu, com a popularização da temática, a condução das questões ambientais para o centro da pauta científica, política e econômica;


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