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4 QUARESMA c A Regina Escutando Escutando “Ó Luz das nações” de Arvo Pärt, deixemos entrar a Luz de Deus.

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2 4 QUARESMA c A Regina Escutando Escutando “Ó Luz das nações” de Arvo Pärt, deixemos entrar a Luz de Deus

3 Lugar do Templo Siloé Com o cego de Jerusalém, vamos do lugar do Templo a Siloé Jesus quer abrir-nos os olhos

4 Jo 9,1-41 Naquele tempo, Jesus encontrou no seu caminho um cego de nascença. Os discípulos pregunta- ram-Lhe: «Mestre, quem é que pecou para ele nascer cego? Ele ou os seus pais?» Jesus res- pondeu-lhes: «Isso não tem nada a ver com os pecados dele ou dos pais; mas aconteceu assim para se manifestarem nele as obras de Deus. Esplanada do Templo, onde João situa o evangelho de hoje. Em 1º plano (esquerda) escada de Salomão (século IX aC)

5 Para o cego, Jesus é o que não olha ao pecado Frescos de Sant’ Angelo in Formis (séc.XII) ilustram o evangelho de hoje Para Jesus, o cego manifesta a obra de Deus

6 É preciso trabalhar, enquanto é dia, nas obras d’Aquele que Me enviou. Vai chegar a noite, em que ninguém pode trabalhar. Enquanto Eu estou no mundo, sou a luz do mundo».

7 Jesus é DIA sem ocaso Nós somos noite velando o amanhecer da Páscoa, quando a obscuridade for esperança de Vida

8 Dito isto, cuspiu em terra, fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego. Depois disse-lhe: «Vai lavar-te à piscina de Siloé; Siloé que dizer «Envia- do». Ele foi, lavou-se, e ficou a ver.

9 Jesus, o Enviado, manda-nos à Água A água (Baptismo) nos volta para o Enviado, o Filho Piscina de Siloé

10 Entretanto, perguntavam os vizinhos e os que antes o viam a mendigar: «Não é este o que costumava estar sentado a pedir esmola?» Uns di- ziam: «É ele». Outros afirmavam: «Não é. É parecido com ele». Mas ele próprio dizia: «Sou eu».

11 Em lugar de pedir esmola, autoafirma-se diante deles, com contundência Sendo ele mesmo, o cego é diferente

12 Perguntaram-lhe então: «Como foi que se abriram os teus olhos?» Ele respon- deu: «Esse homem, que se chama Jesus, fez um pouco de lodo, ungiu-me os olhos e disse-me: ‘Vai lavar-te à pis- cina de Siloé’. Eu fui, lavei-me e comecei a ver». Perguntaram-lhe ainda: «Onde está Ele?» O homem respondeu: «Não sei».

13 A FONTE muda a vida do cego Agora não dá explicações, mas certezas Túnel de Ezequias (séc. VIIIaC) TÚNEL DE EZEQUIAS FONTE DE SILOÉ Plano do túnel que o rei Ezequias realizou para levar a água da fonte de Gihon, até Siloé, (dentro das muralhas da cidade), antes do assédio de Senaquerib No clic

14 Levaram aos fariseus o que tinha sido cego. Era sábado esse dia em que Jesus fizera o lodo e lhe tinha aberto os olhos.

15 Para Jesus a Lei é um clarão que ilumina Para os fariseus a Lei é uma pedra que cega

16 Por isso, os fariseus perguntaram ao homem como tinha recuperado a vista. Ele declarou-lhes: «Jesus pôs-me lodo nos olhos; depois fui lavar-me e agora vejo». Diziam alguns dos fariseus: «Esse homem não vem de Deus, porque não guarda o sábado». Outros observavam: «Como pode um pecador fazer tais milagres?» E havia desacordo entre eles. Perguntaram então novamente ao cego: «Tu que dizes d’Aquele que te deu a vista?» O homem respondeu: «É um profeta».

17 O cego adivinha a mão do Profeta Os “guias cegos” negam a evidência Siloé

18 Os judeus não quiseram acreditar que ele tinha sido cego e começara a ver. Chamaram então os pais dele e pergunta- ram-lhes: «É este o vosso filho? É verdade que nasceu cego? Como é que ele agora vê?» Os pais responderam: «Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego; mas não sabemos como é que ele agora vê, nem sabemos quem lhe abriu os olhos. Ele já tem idade para responder; perguntai-lho vós». Foi por medo que eles deram esta resposta, porque os judeus tinham decidido expulsar da sinagoga quem reconhe- cesse que Jesus era o Messias. Por isso é que disseram: «Ele já tem idade para responder, perguntai-lho vós».

19 Os “guias cegos” provocam medo Só os lúcidos não cedem

20 Os judeus chamaram outra vez o que tinha sido curado e disseram-lhe: «Dá glória a Deus. Nós sabemos que esse homem é pecador». Ele respondeu: «Se é pecador, não sei. O que sei é que eu era cego e agora vejo». Perguntaram-lhe então: «Que te fez Ele? Como te abriu os olhos?» O homem replicou: «Já vos disse e não destes ouvidos. Porque desejais ouví-lo novamente? Também quereis fazer-vos seus discípulos?»

21 O cego tem os argumentos no coração Aos “guias cegos”, as razões privam-nos de ver a Luz

22 Então insultaram-no e disseram-lhe: «Tu é que és seu discípulo; nós somos discípulos de Moisés; mas este, nem sabemos de onde é». O homem respondeu-lhes: «Isto é realmente estranho: não sabeis de onde Ele é, mas a verdade é que Ele me deu a vista. Ora nós sabemos que Deus não escuta os pecadores, mas escuta aqueles que O adoram e fazem a sua vontade. Nunca se ouviu dizer que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença. Se Ele não viesse de Deus, nada podia fazer».

23 Ao cego tudo o aproxima da Água Escada para a fonte de Siloé Aos “guias cegos” tudo os faz baixar para a obscuridade

24 Replicaram-lhe então eles: «Tu nasceste intei- ramente em pecado e pretendes ensinar-nos?» E expulsaram-no. Jesus soube que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: «Tu acreditas no Filho do homem?» Ele respondeu- Lhe: «Senhor, quem é Ele, para que eu acredi- te?» Disse-lhe Jesus: «Já o viste: é quem está a falar contigo». O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou: «Eu Creio, Senhor».

25 O cego sabe ajoelhar-se para adorar Os “guias cegos” são peritos em condenar

26 Então Jesus disse-lhe: «Eu vim para exercer um juízo: os que não vêem ficarão a ver, e os que vêem ficarão cegos». Alguns fariseus que estavam com Ele, ouvindo isto, pergun- taram-Lhe: «Nós também somos cegos?» Respondeu-lhes Jesus: «Se fôsseis cegos, não teríeis pecado. Mas agora dizeis: ‘Nós vemos’, o vosso pecado permanece».

27 Hoje o mundo necessita da nossa luz, por pequena que seja Olhar os pecados torna-nos cegos, olhar a LUZ nos reforça a vista Não clicar

28 Senhor, ilumina-nos o coração para que nasçam esperanças de LIBERDADE.

29 Monjas de St. Benet de Montserrat Monjas de St. Benet de Montserrat www.benedictinescat.com/montserrat www.benedictinescat.com/montserrat


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