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Amostragem e tratamento de dados faltantes Prof. Luciana Nunes Risco Relativo e Razão de Chances.

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Apresentação em tema: "Amostragem e tratamento de dados faltantes Prof. Luciana Nunes Risco Relativo e Razão de Chances."— Transcrição da apresentação:

1 Amostragem e tratamento de dados faltantes Prof. Luciana Nunes lununes@mat.ufrgs.br Risco Relativo e Razão de Chances

2 Amostragem e tratamento de dados faltantes Medidas de efeito Resultados de pesquisas epidemiológicas são frequentemente expressos por meio de medidas de efeito, tais como risco relativo (relative risk) ou razão de chances (Odds Ratio*). O uso dessas medidas ajudam a identificar fatores associados a doenças, condições ou comportamentos em saúde e, dessa maneira, a colaborar para o estudo da etiologia desses eventos. * Ver glossário de estatística Inglês-Português no site da Associação Brasileira de Estatística (ABE): http://www.redeabe.org.br/glossario_SPEABE.pdf

3 Amostragem e tratamento de dados faltantes Medidas de efeito O aparecimento e/ou desenvolvimento de uma determinada doença pode ocorrer com maior frequência na presença de alguns fatores, os quais são usualmente chamados de fatores de risco. Entretanto, ainda existe certa confusão quanto à decisão de qual medida de efeito deve ser usada e como se faz a interpretação de tal medida.

4 Amostragem e tratamento de dados faltantes Medidas de efeito A medida de efeito que se deve calcular depende da escolha do delineamento do estudo.

5 Amostragem e tratamento de dados faltantes Risco ou chance?

6 Amostragem e tratamento de dados faltantes enquanto a probabilidade dos não-expostos terem o desfecho é estimada por: A partir da tabela 2, podemos ver que a probabilidade (ou risco) dos indivíduos expostos terem o desfecho pode ser estimada por: Probabilidade (ou risco)

7 Amostragem e tratamento de dados faltantes Risco Relativo (RR) Baseado nessas probabilidades, o risco relativo (RR) poderia ser calculado da seguinte maneira:

8 Amostragem e tratamento de dados faltantes Chance Ainda com base na tabela 2, a chance de doença no grupo exposto pode ser calculada por:

9 Amostragem e tratamento de dados faltantes Razão de chances A razão de chances pode ser calculada pela divisão da chance dos expostos terem o desfecho pela chance dos expostos não terem o desfecho. Portanto,

10 Amostragem e tratamento de dados faltantes Exemplo A tabela 3 apresenta os resultados de um estudo para avaliar associação entre baixo peso ao nascer (BPN) e morte perinatal (dados fictícios). A exposição é o BPN e o desfecho é a morte perinatal.

11 Amostragem e tratamento de dados faltantes Exemplo

12 Amostragem e tratamento de dados faltantes Exemplo Com os dados da tabela 3, podemos calcular o RR, onde e dizer que o risco de morte perinatal de um recém-nascido de baixo peso é 17,7 vezes o risco de morte perinatal de um recém-nascido com peso ≥2.500 g.

13 Amostragem e tratamento de dados faltantes Exemplo Também podemos calcular a RC: ou seja, nesse exemplo calcula-se que a chance de morte perinatal de um recém-nascido de baixo peso é 22,1 vezes a chance de um recém- nascido com peso ≥2.500g.

14 Amostragem e tratamento de dados faltantes Interpretação do RR ou RC Sabe-se que o RR (ou a RC), por se tratar da razão entre duas quantidades, será igual a 1 quando o risco (ou chance) for igual entre expostos e não-expostos. Por outro lado, quando uma razão for maior que 1, temos um indicativo que o fator de exposição é um fator de risco; caso contrário, quando uma razão for menor do que 1, temos um fator de proteção.

15 Amostragem e tratamento de dados faltantes 15 Intervalo de confiança para RR onde

16 Amostragem e tratamento de dados faltantes 16 Intervalo de confiança para RC onde

17 Amostragem e tratamento de dados faltantes Intervalo de confiança para RR ou RC Existe equivalência entre teste de hipóteses bilateral e intervalo de confiança (IC). Pode-se entender que o IC engloba os valores plausíveis do parâmetro para um determinado coeficiente, que é complemento do nível de significância. Assim, se o IC contém o valor especificado na hipótese nula, não se rejeita a hipótese. 17

18 Amostragem e tratamento de dados faltantes Intervalo de confiança para RR ou RC Por exemplo, baseados no IC para o RR (ou RC), podemos testar as hipóteses versus Se o IC obtido contiver o valor 1, não se rejeita H 0 ao nível α de significância. 18


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