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PublicouDavid Madureira Canário Alterado mais de 8 anos atrás
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Modelagem Dinâmica com TerraME Aula 2 –Bancos de Dados Geográficos Gilberto Câmara (INPE)
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Visão Geral de um SIG Interface Entrada e Integr. Dados Visualização Plotagem Gerência Dados Espaciais Consulta e Análise Espacial BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO
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Banco de Dados Geográfico Elemento fundamental do sistema Componentes Tratamento dos dados geométricos (mapas e imagens) Tratamento dos dados descritivos (tabelas) Responsabilidades Armazenar os dados e controlar o acesso Decisão básica Que tipo de uso faremos da informação (desktop, distribuído, web)? O armazenamento/recuperação dos dados depende do tipo de uso
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Qual é o problema real quando lidamos com Bancos de Dados? É um problema de controle de acesso? Ou é um problema de escolher a representação certa? Ou ainda uma questão de escolher a tecnologia certa (servidor de mapas x dados, software livre x proprietário)? Como o fato de usarmos um banco de dados interfere no fluxo de informação da instituição?
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Tecnologia de Informática ou Tecnologia de Informação? Tecnologia de informática Construir banco de dados Desenovolve um software GIS Implementar um servidor WebGIS Competência – programação (Ciência da Computação) Tecnologia de informação Caracterização da instituição Fluxos de informação Processos gerenciais da instituição Como a informática modifica a informação? Competência – Engenharia de Sistemas Humanos (“engenharia de gente”) - ???
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Diferentes Arquiteturas de SIG GIS “desktop” Ambiente monousuário Ênfase em interfaces amigáveis e funções de análise SIG distribuído Ambiente multiusuário Compartilhamento de dados Ênfase em controle de acesso e manutenção de integridade Servidores Web Uso da Internet para disseminar dados Ênfase em eficiência de acesso e interfaces de navegação
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O que é um SGBD? Gerenciador de tabelas (dbase) NÃO é um gerenciador de banco de dados Gerenciador de bancos de dados (PostgreSQL) deve oferecer? Controle de acesso Gerência de transação Segurança Restrições de integridade Backup Access é um SGBD? Gerenciador de tabelas (monousuário)
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Tratamento de Dados Descritivos Modelo Relacional Coleção de tabelas com nome único Colunas da tabela representam atributos Linhas da tabela contém valores para os atributos Domínio do atributo: conjunto de possíveis valores X = { x | x 0} Y = { y | y 0 }
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Exemplo de uma Relação EMPREGADO AtributoDomínio registrointeiro positivo nomeconjunto de caracteres idadeinteiro positivo salárioreal positivo deptointeiro positivo
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Tratamento de Dados Descritivos Banco de dados relacional Conjunto de relações (tabelas) Referentes a uma aplicação Gerenciadas em conjunto Exemplo: Tabelas de um banco de dados de empresa Empregado (informações sobre os funcionários) Departamento Clientes Fornecedores Tabela salarial Como definir estas relações? Assunto para curso “Bancos de Dados Geográficos”
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Tratamento de Dados Descritivos Dados descritivos Podem se referir a objetos localizados no espaço Exemplo: Lotes de uma cidade (Cadastro urbano) Cadastro convencional -> apenas tabelas Como inserir a informação espacial?
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Geoprocessamento e Políticas Públicas: Ordenamento Territorial
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Colocando o Mundo no Computador
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Representação Computacional Computadores instrumentos de representação do conhecimento capturam modelos formais da realidade exigem quantificação (visão reduzida) O que representar? Aproximações de entidades realmente existentes (e.g. rio) Conceitos abstratos (tipos de solo, exclusão social)
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Processo de Representação Computacional Níveis de abstração Ontologias (conceitos do mundo real): lote, tipo de solos Formal: entidades (objetos) x distribuições (campos) Estruturas de dados: matrizes, vetores Implementação: código em linguagem de computador Universo Ontológico Universo Formal Universo Estrutural Universo Implement.
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Processo de Representação Computacional Universo Ontológico Universo Formal Universo Estrutural Universo Implement. loteGeo-objeto Poligono Tabela Lista de coord.
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Universo Ontológico Domínio de aplicação estabelece conceitos (“visão de mundo”) ex: “lote”, “tipo de solo”, “área desmatada” Como traduzir os conceitos para o SIG ? Associação formal campos/objetos (e suas especializações) Mensuração levantamento de campo
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Universo Ontológico: Conceitos
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Representação Computacional Capacidade de definir conceitos do mundo “rio”, “bairro”, “homicídio”, “exclusão social” Homicídio – atentado à vida da pessoa (culposo, doloso) Capacidade de associar medidas aos conceitos do mundo Associar atributos, localização, tempo Homícidio Local e data do homicídio, Sexo da vítima, Tipo do homicídio (culposo, doloso), Período do dia, Arma do crime
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Representação Computacional: Limites Capacidade de medida Homicídio – limitado pela capacidade do sistema policial Estruturas de dados disponíveis Tabelas – atributos (string, reais, inteiros, data) Geometrias associadas a coordenadas (e.g., polígonos) Geometrias associadas a partições regulares (e.g., matrizes) Relações entre tabelas e geometrias
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Representação Computacional: Limites Só podemos representar aquilo que as estruturas de dados nos permitem expressar! “Os limites da minha linguagem são os limites do meu mundo”
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Representações Computacionais do Espaço Objetos Regiões poligonais “Topografias” Superfícies Imagens Redes Topologia das ligações Modelos funcionais Automata celular Modelos Físicos
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Estruturas de Dados Computacionais 2D (estático) vetores (ponto, linha, polígono) matrizes de inteiros 2,5 D (estático) malhas triangulares grades regulares (inclui imagens) 2D/3D (dinâmico) representações funcionais autômatos celulares
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Representação Vetorial A representação vetorial consiste em associar coordenadas 2D às feições geográficas.
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Estruturas de Dados Vetoriais Polígonos Linhas Pontos
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Estruturas de Dados Vetoriais fonte: Universidade de Melbourne
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Para que serve um polígono? Setores censitários em São José dos Campos
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Para que serve um polígono? Setores Censitários Papel institucional Linhas no mapa Função social Levantamento de dados Indicadores sociais Estrutura Geral “Uma área é um setor censitário no Censo 1991”
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Para que serve um polígono? Mapa Temático de Geologia - Quão realista é representá-lo por limites bem definidos? Polígonos exatos são artefatos de mapeamento
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Para que serve um Polígono? Praia Brava Praia de Boiçucanga Exemplo de Unidade Territorial Básica - UTB
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Representações Vetoriais de Regiões 2D Polígonos fechados As coordenadas de cada polígono são guardadas em separado Vantagens Facilita a inserção num banco de dados geográfico Desvantagens Duplicação de linhas e possíveis erros
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Possíveis Problemas com Estruturas Vetorais com Polígonos Fechados fonte: John Elgy
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Representações Vetoriais de Regiões 2D Estrutura arco-nó (topológica) Cada polígono é uma lista de linhas Vantagens Evita erros e duplicação de linhas Desvantagens Mais complicado de produzir
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Estruturas de Dados “Topológicas” Conceito de Topologia Propriedades de um conjunto de dados espaciais que são invariantes a translação, rotação e escala Propriedades Vizinhança (“do lado de”) Pertinência (“dentro de”) Conexao (“ligado a”) A B
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Estruturas de Dados Vetoriais Topológicas fonte: John Elgy
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Estruturas de Dados Vetoriais Topológicas Cada linha é guardada individualmente Usamos os centróides para recuperar o polígono
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Edição de polígonos com topologia Entrada de linhas produto: “espaguete” Ajustar linhas remover “pontas” Formar polígonos método dos centróides topologia automática Associar atributos PoligSolo A B Le Ag A B E C D
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Redes: Topologias Arco-Nó
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Rede Contém objetos com topologia arco-nó
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Rede Objetos endereçados no espaço Exemplo: rede de distribuição elétrica rede primária rede secundária sub-estações, alimentadores postes, transformadores, chaves cadastro urbano cadastro de consumidores
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Vetores + Tabelas Dualidade entre localização e atributos Lotes geoid donocadastro IPTU 22Guimarães Caetés 768 endereço 22 250186 23BevilácquaSão João 456 110427 24 RibeiroCaetés 790 271055 23
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Ligação entre Geometria e Atributos
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Integração Localização - Atributos Praia Brava Praia de Boiçucanga Exemplo de Unidade Territorial Básica - UTB
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Representações 2D do espaço Raster Vector fonte: Mohamed Yagoub
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Representação Matricial Componentes matriz de células índice espacial para cada elemento cada célula, um ou mais valores Indica o que ocorre em cada lugar do espaço Le Li Aq Ls
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Estrutura de uma matriz célula Extensão Resolução fonte: Mohamed Yagoub
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O que representamos em uma célula? Célula Qualidades: “Alto, baixo” (temático) Quantidades: teor de cobre (numérico) fonte: Mohamed Yagoub
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Conversão Vetorial Matricial fonte: Mohamed Yagoub
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Representação Matricial fonte: Mohamed Yagoub
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Matrizes x Vetores
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O problema da mistura das células fonte: Mohamed Yagoub
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Espaço Celular Cada elemento da grade índice espacial para uma tabela Generalização de uma matriz Le Li Aq Ls
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Espaço Celular
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Cell Spaces
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(a)land_cover equals deforested in 1985
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Representações 2D Vetorial Preserva relacionamentos topológicos Preferida quando necessitamos de identificar objetos (e.g. cadastro urbano e rural) Matricial Processos contínuos Preferida quando tratamos com dados de recursos naturais (e.g., geologia, solos, etc..)
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Vetores ou Matrizes ? “Os limites desenhados em mapas temáticos (como solo, vegetação, ou geologia) raramente são precisos e desenhá-los como linhas finas muitas vezes não representa adequadamente seu caráter. Assim, talvez não nos devamos preocupar tanto com localizações exatas e representações gráficas elegantes. Se pudermos aceitar que limites precisos entre padrões de vegetação e solo raramente ocorrem, nós estaríamos livres dos problemas de erros topológicos associados como superposição e intersecção de mapas.” (P. A. Burrough)
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Geoprocessamento e Políticas Públicas: Ordenamento Territorial
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Arquitetura Dual Organização dados geométricos - sistemas de arquivos externo tabelas de atributos - SGBD relacional Ex: ArcView, MapInfo, IDRISI, SPRING idlabelpopulação 22Maine3,5 M 34N.Mexico1,2 M
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Arquitetura Dual: como funciona? Cada elemento geométrico Identificador único Cada linha das tabelas descritivas Identificador único Software Verifica quais geometrias correspondem a que linhas na tabela Problema O que fazer com os casos em que não há correspondência?
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Arquitetura Dual
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Arquitetura Dual: Exemplos SPRING Dados descritivos: SGBD relacional (DBase, Access) Dados geométricos: Arquivos com formato específico ArcView Dados descritivos: SGBD relacional Dados geométricos: “shapefiles” IDRISI Dados descritivos: SGBD relacional Dados geométricos: matrizes Quem é o gerenciador de dados num sistema como SPRING, ArcView e IDRISI? A própria aplicação
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TerraCrime
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Arquitetura em camadas (objeto-relacional) Modelo “objeto-relacional” Tratar objetos (e.g. áreas) como partes de relação Colocar os dados geométricos no banco de dados Extensões do modelo relacional Usar uma coluna como um registro binário (“campo longo”)
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Arquitetura em camadas Vantagens Permite construir SIG distribuídos (multiusuários) Tem controle de integridade dos dados espaciais Permite accesso e atualização multi-usuário Problemas complexidade de implantação e uso soluções proprietárias Cada fabricante tem solução distinta
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Arquitetura em Camadas (Objeto-relacional) Banco de dados (alternativas) Apenas suporte para campos longos (ORACLE não-espacial, mySQL) Interface para tipos de dados espaciais (ORACLE Spatial, PostGIS) Camada de Acesso Bibliotecas de funções (API) TerraLib, ArcSDE Interface Integrada com camada de acesso TerraView Cliente-Servidor SIGMUN, ArcGIS 8.0 Banco de Dados Camada de acesso Interface
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Exemplos de Arquitetura em Camadas TerraLib/TerraView Access, ORACLE, Postgres ArcInfo 8 Access, ORACLE
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Arquitetura em camadas: componentes Exemplos – TerraView/TerraLib Banco de dados PostgreSQL Camada de Acesso TerraLib Acesso ao banco (C++) API (C++, Java, VB, Delphi) Interface TerraView (C++) SIGMUN (Delphi/VB) TerraWeb (PhP) InfoPAE (Java) Banco de Dados Camada de acesso (TerraLib) Interface de Usuário C++ C++, Java, Delphi, VB, PhP Ambiente de Programação (TDK) C++
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Geoprocessamento e Políticas Públicas: Ordenamento Territorial
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