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Agosto.2010 © Marktest Sectoriais Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH.

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1 Agosto.2010 © Marktest Sectoriais Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH

2 Aspectos Metodológicos

3 Agosto.2010 3 Tipo de estudo Abordagem quantitativa. Recolha telefónica (CATI – Computer Assisted Telephone Interview), suportada por questionário estruturado, desenvolvido pela Marktest, tendo como base um questionário utilizado na Alemanha, posteriormente analisado e validado pelo Cliente, com perguntas abertas e fechadas e com duração média aproximada de 19 minutos. Universo Indivíduos de ambos os sexos com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental, Açores e Madeira, em lares com telefone de rede fixa. Amostra A amostra é representativa da população, estratificada por região, com uma distribuição proporcional considerando as variáveis género e idade. A amostra final é constituída por 1 002 entrevistas válidas e encontra-se distribuída da seguinte forma: A margem de erro máxima para o total, para um intervalo de confiança de 95% é de ±3.11 p.p.

4 Agosto.2010 4 Recolha de informação A selecção da amostra processou-se da seguinte forma: ─ As entrevistas são distribuídas proporcionalmente pelas diferentes regiões Marktest que constituem o universo em estudo. Em cada região, as entrevistas serão distribuídas pelos concelhos que a constituem, de acordo com o seu peso relativo. ─ Os lares a inquirir são seleccionados aleatoriamente, pelo processo random digital dialing, a partir de uma base de dados de números de telefone de cada concelho, sendo aplicado em situações de ausência temporária ou não atende o método de 3 call-backs. ─ Selecção do elemento amostral – em cada unidade amostral (residência), selecção do elemento amostral de acordo com o método de quotas, considerando para o efeito as variáveis género e idade. As entrevistas foram conduzidas por entrevistadores Marktest, com 18 ou mais anos, formados e treinados especificamente para este tipo de estudo, com briefing específico e simulação de entrevista. A recolha foi efectuada entre os dias 10 e 27 de Julho de 2010.

5 Agosto.2010 5 Controlo de qualidade Em todos os estudos quantitativos desenvolvidos pela Marktest é realizado um controlo de qualidade, respeitando-se os seguintes pontos: 1.A realização de pré-teste que permite avaliar o questionário, mais especificamente, possibilita avaliar a duração da entrevista, a atitude do inquirido perante o tema e questionário, a compreensão das perguntas, a coerência do questionário e a consistência das respostas. 2.Durante e após a recolha de informação, controlamos a Qualidade da Informação recolhida, através de: a) Acompanhamento na sala de CATI: durante a recolha de informação existe um acompanhamento permanente na sala de CATI por um coordenador de campo. b) Supervisão: é realizada supervisão telefónica por segundo contacto, sendo novamente contactados um mínimo de 10% do trabalho efectivo a 100% dos elementos intervenientes. Neste processo, são confirmadas algumas das respostas do entrevistado. c) Validação de consistência de respostas: durante o processo de recolha de informação, o sistema MTCATI permite efectuar de imediato uma validação lógica no próprio momento da aplicação de um questionário. Posteriormente será executada uma validação de consistência de respostas.

6 Situação de Base, Objectivos e Metodologia Overview

7 Agosto.2010 7 o Ao analisarmos os dados referentes ao segundo ano do estudo sobre os Comportamentos e Atitudes da população portuguesa face ao VIH, concluímos que no geral não se verificam grandes alterações nos resultados destes dois anos. No entanto para alguns dos indicadores do estudo surgem valores que nos podem dar indicação de que a população conhece agora melhor a doença e que alguns dos comportamentos tidos reflectem uma maior protecção face a esta. No que se refere ao conhecimento da doença, destacamos os seguintes aspectos: Enquanto que em 2009, 48,8% dos inquiridos eram da opinião que a SIDA é uma doença que pode ser curada, este ano este valor fica-se pelos 41,4% (menos 7,4 p.p.) Este ano apenas 6,4% (9,2% em 2009) dos inquiridos consideram que trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada está associado ao risco de transmissão do vírus da SIDA Mais de 70% dos inquiridos refere que não tem dúvidas sobre as formas de se proteger contra a SIDA (63,7% em 2009) Quando foi pedido aos inquiridos que identificassem de entre um leque de situações aquelas em que se deve usar preservativo, constatamos que este ano existem duas situações que se destacam pelo aumento de respostas obtidas: a situação de um casal que se acaba de conhecer e em que ambos fizeram o teste HIV 3 meses antes e nenhum estava infectado com o vírus é agora considerada como situação em que se deve utilizar o preservativo por 73,5% (mais 10,8 p.p. do que o registado em 2009); a situação de duas pessoas que se conhecem bem e confiam o suficiente uma na outra para saberem que não estão infectadas com o vírus da SIDA é agora considerada como situação de utilização do preservativo por 48% (mais 6,9 p.p. do que em 2009).

8 Agosto.2010 8 Ao ser pedido aos inquiridos para analisarem um conjunto de comportamentos de risco e avaliarem se cada um deles é verdadeiro ou falso, constatamos que perante a frase é muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher se registam menos 4,3 p.p. de referências que consideram que afirmação é verdadeira. No que se refere aos comportamentos para protecção da doença, destacamos o seguinte: Em 2010 regista-se um ligeiro aumento na percentagem de inquiridos que refere que utiliza preservativos sempre/a maior parte das vezes que tem relações sexuais (35,9% em 2010 face a 33,5% em 2009). Quando questionados sobre a frequência com que utilizam preservativo nas relações sexuais que têm com pessoas que conhecem durante as férias, 84,4% dos inquiridos afirmam que nessas circunstâncias utilizam sempre o preservativo (este valor aumenta 9,8 p.p. face a 2009) São 41,5% os inquiridos que nos referem que já realizaram um teste à SIDA, junto destes regista-se um aumento da média de testes realizados que sobe de 2,94 testes referidos em 2009 para 3,52 em 2010. É junto dos inquiridos com idade compreendida entre os 45 e os 64 anos e dos homens que se registam os maiores aumentos no número médio de testes realizados. Apesar do número médio de testes realizados ter aumentado, diminui a percentagem de inquiridos que refere ter realizado o último teste por iniciativa própria (45,9% - menos 5,5 p.p. do que em 2009).

9 Agosto.2010 9 o Relativamente a outros indicadores do estudo, constatamos que: No geral, os inquiridos consideram que a sua saúde actual é boa, embora se encontre num valor médio ligeiramente mais baixo do que o registado em 2009. Comparando com o estado de saúde de há um ano atrás, os inquiridos sentem-se agora, em termos médios, piores do que ao que se sentiam em 2009. Face a 2009, a SIDA regista uma perda de 1,6 p.p. no que se refere aos principais problemas de saúde da população portuguesa e de 5,5 p.p. no que se refere às doenças que mais preocupam os portugueses. As doenças de coração/cardiovasculares continuam a liderar o ranking dos principais problemas de saúde e o Cancro continua a liderar o ranking das doenças que mais preocupam os portugueses. Mantendo a posição alcançada em 2009, sexualmente é a via de contágio do vírus da SIDA referida pela grande maioria dos inquiridos. Através do sangue continua a ser outra forma de contacto que atinge um nível elevado de referências. 51% dos inquiridos já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA e 47% com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA. Estes dados revelam um nível de precoupação semelhante ao do ano anterior no que se refere à situação do próprio apanhar a doença, mas regista-se um decréscimo na percentagem de inquiridos que já alguma vez se preocupou com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar a doença: menos 10,7 p.p.

10 Agosto.2010 10 68,5% considera-se muitíssimo/muito informado sobre a SIDA. Os programas de televisão sobre a SIDA são uma fonte de informação a que recorrem sobretudo os inquiridos mais velhos (55/64 anos). Já os mais novos (18/24 anos) destacam-se na obtenção de informação através de panfletos de autoridades de saúde, conversas com amigos e familiares e internet. O grupo dos 25 aos 34 anos destaca-se na obtenção de informação através de artigos sobre a SIDA em jornais e revistas. Este ano regista-se uma quebra na percentagem de inquiridos que referem que se recordam de campanhas informativas e publicitárias sobre a SIDA: menos 5,6 p.p. do que em 2009. A campanha que ilustra relações entre homens é recordada por 34% e transmitiu, sobretudo, a mensagem de alerta para o uso de preservativo (18,5%) e Prevenção (12,9%). 86,6% dos inquiridos não concordaria em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo e quase 90% admite a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no inicio de uma nova relação. 56,7% considera que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar preservativo no inicio da relação. Tal como em 2009, também este ano os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando o casal está sob o efeito do álcool.

11 Situação de Base, Objectivos e Metodologia Análise de Resultados

12 Agosto.2010 12 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Estado de saúde O valor médio registado este ano para o estado em que os inquiridos consideram que se encontra a sua saúde é ligeiramente mais baixo do que o registado em 2009. Comparando com o estado de há um ano atrás, os inquiridos sentem-se agora, em termos médios piores do que se sentiam em 2009. Em termos médios, não se registam alterações no nível de atenção prestada à saúde. Estado de saúde actual Estado de saúde actual comparado com há um ano Nível de atenção com a saúde

13 Agosto.2010 13 Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Doenças e Problemas de saúde Face a 2009, a SIDA regista uma perda de 1,6 p.p. no que se refere aos principais problemas de saúde da população portuguesa e de 5,5 p.p. no que se refere às doenças que mais preocupam os portugueses. As doenças de coração/cardiovasculares continuam a liderar o ranking dos principais problemas de saúde e o Cancro continua a liderar o ranking das doenças que mais preocupam os portugueses. Principais problemas de saúde da população portuguesa Doenças que mais preocupam em Portugal

14 Agosto.2010 14 Resposta espontânea e múltipla, % verticais Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) O que é a SIDA Tal como o ano passado, cerca de 25% dos inquiridos consideram que a SIDA é uma doença transmitida por relações sexuais. Regista-se uma diminuição de referências a Doença que afecta o sistema imunitário (menos 4,4 p.p). e um aumento de referências a Sindrome da Imuno- Deficiência Adquirida (mais 2 p.p.) e Vírus (mais 5,9 p.p.). É uma doença: Associações Espontâneas

15 Agosto.2010 15 Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Formas de contágio do vírus da SIDA Mantendo a posição alcançada em 2009, Sexualmente é a via de contágio do vírus da SIDA referida pela grande maioria dos inquiridos. Através do sangue continua a ser outra forma de contacto que atinge um nível elevado de referências, com destaque para o grupo dos 18 aos 34 anos (60,4%), dos residentes na Gr. Lisboa (63,4%) e dos inquiridos pertencentes às classes A/B (61,9%) As restantes formas de contágio obtém um número de referências bastante mais baixo, destacando-se, ainda assim, as transfusões de sangue e através de seringas/agulhas, tal como em 2009.

16 Agosto.2010 16 Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Frases associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA Não se registam grandes diferenças entre os valores registados em 2010 e 2009 no que se refere às associações feitas ao risco de transmissão da SIDA. Ter relações sexuais com um parceiro desconhecido sem utilização de preservativo, consumir drogas através de seringa que já tenha sido usada com outras pessoas com dependência de drogas e contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA e uma ferida aberta de uma pessoa sem SIDA, continuam a ser as 3 formas de contágio que se destacam. 20092010Dif. (p.p) Ter relações sexuais com um parceiro desconhecido sem utilização de preservativo98,8%99,1%+ 0.3 Consumir drogas como heroína e outras do género através de uma seringa que já tenha sido usada com outras pessoas com dependência de drogas 98,6%98,7%+ 0.1 Contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA e uma ferida aberta de uma pessoa sem SIDA 94,3%95,8%+ 1.5 Fazer uma transfusão de sangue num consultório médico ou num hospital53,0%53,5%+ 0.5 Sofrer uma intervenção cirúrgica na mesma sala de operações onde já foram operados pacientes que tinham SIDA 31,4%33,2%+ 1.8 Beijar alguém na boca32,1%30,1%- 2.0 Utilizar uma piscina pública11,2%10,1%- 1.1 Trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada9,2%6,4%- 2.8 Visitar alguém num hospital4,9%5,8%+ 0.9 Dar um aperto de mão a uma pessoa que tenha SIDA3,4%3,5%+ 0.1

17 Agosto.2010 17 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (n=1002) Risco de transmissão do vírus da SIDA 60,7% dos inquiridos consideram que é possivel que uma pessoa infectada com SIDA, mas sem o vírus activo, possa infectar outras pessoas. São os homens, os mais novos (até aos 44 anos) e os residentes no Sul e na Gr. Lisboa aqueles que mais concordam com esta possibilidade. Possibilidade de pessoa infectada sem vírus activo infectar outros Possibilidade de se apanhar vírus da SIDA através de relações sexuais Mais cautela relativamente às relações sexuais devido à SIDA

18 Agosto.2010 18 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Portadores do vírus da SIDA Apenas 19% dos inquiridos conhecem alguém portador do vírus da SIDA. Verifica-se que à medida que a idade aumenta, aumenta também a percentagem de inquiridos que refere conhecer alguém nesta situação. Cerca de 80% refere que se lhe fosse pedido para dar um conselho a alguém cujo companheiro é portador do vírus da SIDA, diria que o companheiro deveria preocupar-se mais com essa pessoa. Conhece alguém portador do vírus da SIDA Conselhos que daria a alguém cujo companheiro é portador do vírus SIDA

19 Agosto.2010 19 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Portadores do vírus da SIDA Já se preocupou com possibilidade de apanhar SIDA Já se preocupou com possibilidade de alguém do círculo de amigos/ familiares apanhar SIDA Ajudaria pessoalmente a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da SIDA Pessoas infectadas devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares 51% dos inquiridos já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA e 47% com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA. Os mais novos (até aos 34 anos) são os mais preocupados com a possibilidade de eles próprios apanharem a doença. 84% dos inquiridos ajudaria a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da SIDA e mais de 90% considera que essas pessoas não devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares.

20 Agosto.2010 20 Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos com idade inferior a 45 anos (n=628) Informação sobre a Sida na vida escolar Na vida escolar foram abordadas formas de prevenção da SIDA Nível de aprendizagem escolar sobre formas de prevenção da SIDA Masc.Fem. 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos Sim 43,547,381,750,812,9 Não 55,951,717,748,885,7 NR 0,61,00,60,41,3 Base 313315164240224 Média 2009: 2.78 2010: 2.71 n= 285 (2010) Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Inquiridos que têm idade inferior a 45 anos e que o tema da prevenção da Sida foi abordado durante a sua vida escolar. Junto do grupo dos 18 aos 24 anos, já mais de 80% dos inquiridos viram abordadas na sua vida escolar formas de prevenção da SIDA.

21 Agosto.2010 21 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Informação sobre a SIDA Nível de informação sobre a SIDA Sabe como se proteger contra a SIDA ou tem algumas dúvidas n= 285 (2010) Média 2009: 2.78 2010: 2.77 Já alguém lhe pediu conselho sobre formas de prevenção contra a SIDA 68,5% considera-se muitíssimo/muito informado sobre a SIDA e mais de 70% afirma que sabe como se proteger da doença. A cerca de 14% já foram pedidos conselhos sobre as formas de prevenção da SIDA.

22 Agosto.2010 22 Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (n=1002) Informação sobre a SIDA Assuntos relacionados com a SIDA sobre os quais gostaria que houvesse informação disponível Masc.Fem. 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Formas de protecção contra infecção do vírus da SIDA 61,163,657,964,258,967,862,1 Relatórios sobre pesquisas médicas 58,959,752,464,258,962,056,2 Actual situação de pessoas que vivem infectadas com o vírus da SIDA 43,450,750,652,946,941,542,6 Base 491511164240224205169 n= 285 (2010)

23 Agosto.2010 23 Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Informação sobre a Sida Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA

24 Agosto.2010 24 Resposta múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Informação sobre a SIDA Os programas de televisão sobre a SIDA são uma fonte de informação a que recorrem sobretudo os inquiridos mais velhos (55/64 anos). Já os mais novos (18/24 anos) destacam-se na obtenção de informação através de panfletos de autoridades de saúde, conversas com amigos e familiares e internet. O grupo dos 25 aos 34 anos destaca-se na obtenção de informação através de artigos sobre a SIDA em jornais e revistas. Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA

25 Agosto.2010 25 Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes Última vez que obteve informação sobre a SIDA em... Últimos 3 meses Última Vez Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR … teve conversas c/ amigos/familiares … leu/viu panfleto autoridade saúde … viu programa televisão … ouviu programa de rádio 2010 n=573 2010 n=6252010 n=826 2010 n=220

26 Agosto.2010 26 Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes Última vez que obteve informação sobre a SIDA em... Últimos 3 meses Última Vez Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR … leu artigo num jornal ou revista … assistiu a conf./ evento educacional … inf. em C.Saúde/ Consultório … acedeu à internet 2010 n=608 2010 n=2252010 n=595 2010 n=405

27 Agosto.2010 27 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Campanhas informativas e publicitárias sobre a SIDA Resposta múltipla e espontânea, % verticais Base: Inquiridos que se recordam espontâneamente de alguma campanha sobre a Sida(n=358) MascFem 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Recorda 34,836,644,540,037,927,328,4 Não recorda 65,263,455,560,062,172,771,6 Base 491511164240224205169 Regista-se uma quebra de 5,6 p.p. na recordação de campanhas informativas e publicitárias sobre a SIDA. Recorda-se de ter visto alguma campanha sobre a SIDA? O que é recordado

28 Agosto.2010 28 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Recordação Campanha que ilustra relações entre homens Resposta múltipla e espontânea, % verticais Base: Inquiridos que se recordam da campnha que ilustra relações entre homens (n=341) Recorda-se da campanha? Meios ou locais em que viu a campanha MascFem 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Recordam Campanhas SIDA 34,836,644,540,037,927,328,4 Recordam Campanha que ilustra relações entre homens 33,234,845,732,932,131,729,6 Base 491511164240224205169

29 Agosto.2010 29 Resposta múltipla e espontânea, % verticais Base: Inquiridos que se recordam da campanha informativa e publicitária que ilustrava relações entre homens (n=341) Recordação Campanha que ilustra relações entre homens Resposta simples, % verticais Mensagem transmitida pela campanha Nível de Agrado com a campanha Média 2,73 Alerta para o uso de preservativo e prevenção são as principais mensagens apreendidas pelos inquiridos que se recordam da campanha que ilustra relações entre homens. 63,3% dos inquiridos referem que esta campanha lhes agradou Muitíssimo/Muito.

30 Agosto.2010 30 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Teste à SIDA A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento do teste à SIDA, e associam um resultado positivo a este a uma pessoa que tem o vírus da SIDA.. Conhecimento de uma análise que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da SIDA Significado positivo do teste Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que têm conhecimento de que existe um a análise para saber se uma pessoa é, ou não, portadora de SIDA (n=950)

31 Agosto.2010 31 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Teste à SIDA 41,5% dos inquiridos já realizaram um teste à SIDA. A média de testes realizados por estes inquiridos é de 3,52, registando-se uma súbida face ao valor de 2009 (2,94). A média de testes realizados pelos homens é superior à das mulheres: 4,4 e 2,77, respectivamente. Realização de teste à SIDA Nº de vezes que já fez o teste Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (n=416) Média 2009: 2.94 2010: 3.52 MascFem 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Nº médio testes realizados (2010) 4,402,772,252,673,345,904,07 Base 196220371451217538

32 Agosto.2010 32 Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (2010 n=416) Teste à SIDA 36,5% dos inquiridos efectuou teste à SIDA há menos de 1 ano. Mais de metade dos testes foram realizados por indicação médica. São os homens e os inquiridos mais novos os que mais realizam testes à SIDA por iniciativa própria. Última vez que fez o teste Iniciativa de realização do último teste à SIDA MascFem 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Iniciativa médica 40,861,429,750,355,458,752,6 Iniciativa própria 56,136,870,346,944,636,042,1 Base 196220371451217538

33 Agosto.2010 33 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Relações de cariz sexual Teve relações sexuais nos últimos 12 meses n= 285 (2010) Teve mais do que um parceiro nos últimos 12 meses Última vez começou relação de cariz sexual Vive relação estável com alguém Vive com a pessoa com quem tem relação estável Base: Inquiridos que tiveram relacões sexuais nos últimos 12 meses (2010 n=800) Base: Inquiridos que se encontram a viver uma relação estável com alguém (2010 n=786)

34 Agosto.2010 34 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Utilização de preservativos Concordaria em ter relaçoes sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo Admite tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no inicio de uma nova relação n= 285 (2010) Difícil/fácil convencer novo parceiro a utilitzar preservativo no início da relação 86,6% dos inquiridos não concordaria em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo e quase 90% admite a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no inicio de uma nova relação. 56,7% considera que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar preservativo no inicio da relação.

35 Agosto.2010 35 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Utilização de preservativos Concorda com opinião de que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações Em sua opinião, o material de que são feitos os preservativos é suficientemente forte para prevenir a transmissão da SIDA n= 285 (2010) Tem aversão ao uso de preservativos Com mais 6,3 p.p. do que em 2009, os inquiridos concordam que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações sexuais. Quase 9% dos inquiridos reconhece que tem uma aversão pessoal à utilização de preservativos. Os inquiridos acima dos 34 anos são os que mais fazem referência a essa aversão.

36 Agosto.2010 36 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Utilização de preservativos 11,6% dos inquiridos com idade entre os 18 e os 24 anos nunca utilizam preservativos nas suas relações sexuais e neste grupo etário 67,7% tem preservativos em casa neste momento. Frequência com que tem relações sexuais utilizando preservativo Motivos de utilização de preservativos Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que têm relações sexuais utilizando o preservativo (n=542) Média 2009: 2.14 2010: 2.17 TotalMascFem 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Possui 49,958,941,367,763,350,941,023,1 Não Possui 48,640,756,230,535,847,857,674,6 NR 1,50,42,51,80,81,31,52,4 Base 1002491511164240224205169 Posse de preservativos em casa no momento

37 Agosto.2010 37 Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Situações em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA

38 Agosto.2010 38 Resposta simples, valores médios Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Grau de dificuladade em convencer um parceiro a utilizar preservativo em... 1- Muito Fácill 5 – Muito Dificil 3... relação passageira... situação em que duas pessoas se acabaram de conhecer e se apaixonaram loucamente... Situação em que o casal está sob o efeito de álcool 2009 2010 Tal como em 2009, também este ano os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando o casal está sob o efeito do álcool. Em média, as mulheres atribuem um grau de dificuldade a esta situação mais elevado do que o atribuído pelos homens.

39 Agosto.2010 39 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Comportamentos face à SIDA É a situação de ser muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher, aquela que apresenta uma maior diferença entre os valores registados actualmente e os de 2009: há menos 4,3 p.p. de referências a considerarem esta afirmação verdadeira. É verdadeiro... Nota: Para cada uma das situações apresentadas foi perguntado aos inquiridos se a consideravam verdadeira ou falsa. Os valores paresentados referem –se ao registado para o parâmetro ‘verdadeiro’.

40 Agosto.2010 40 Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Relações vividas em férias fora de casa 17,7% dos inquiridos que costumam passar férias fora de casa, já tiveram relações sexuais durante as férias com alguém que acabaram de conhecer. Costuma passar férias fora de casa Relações sexuais durante as férias com alguém que acabou de conhecer Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que costumam passar férias fora de casa (2010 n=691) MascFem 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Sim 31,33,829,223,312,28,910,1 Não 67,894,869,276,286,589,488,8 NR 0,91,5 0,51,31,61,1 Base 34834313019315612389 Relações sexuais durante as férias com alguém que acabou de conhecer

41 Agosto.2010 41 Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que costumam passaram férias fora de casa e que já tiveram relações sexuais com pessoas que conheceram nessa altura (2010 n=122) Relações vividas em férias fora de casa Dos inquiridos que já tiveram relações sexuais com pessoas que conheceram durante as férias, apenas 6,6% refere que sempre que vai de férias tem relações sexuais com pessoas que conheceu nessa altura. 84,4% uitliza o preservativo sempre que tem relações sexuais nessas circunstâncias (de salientar que este último valor reflecte um aumento de 9,8 p.p. face ao registado em 2009). Frequência com que tem relações sexuais com pessoas que conheceu durante as férias Média 2009: 3.49 2010: 3.73 Frequência com que tem relações sexuais com pessoas que conheceu durante as férias, utilizando preservativo

42 Agosto.2010 42 Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Relações com alguém que acabou de conhecer Quase 19% dos inquiridos já teve relações sexuais com pessoas que acabou de conhecer. Destes, 13,8% refere que esta situação acontece quando está sob o efeito de álcool. Já teve relações com alguém que acabou de conhecer Situações em que teve relações com alguém que acabou de conhecer MascFem 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Sim 34,04,325,625,417,913,710,7 Não 63,792,472,672,579,083,485,2 NSNR 2,23,41,82,03,12,94,1 Base 491511164240224205169 Já teve relações com alguém que acabou de conhecer Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que já tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer ( n=189)

43 Agosto.2010 43 Resposta simples, valores médios Base: Totalidade dos Inquiridos (2010 n=1002) Opinião sobre os novos métodos de tratamento para a SIDA 1- Discorda Totalmente 5 – Concorda Totalmente Permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus Permitem às pessoas infectadas a cura total da SIDA Permitem às pessoas infectadas com o vírus não o transmitirem a outras pessoas saudáveis 2009 2010 Graças aos novos métodos as pessoas protegem-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente Graças aos novos métodos, o próprio protege-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente A frase os novos métodos de tratamento para a SIDA permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus é a que, tal como em 2009, regista um valor médio de concordância mais elevado. Contrariamente, a frase graças aos novos métodos o próprio protege-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente é a que regista um menor nível de concordância.

44 Quadros de Tabulação

45 Agosto.2010 45

46 Agosto.2010 46

47 Agosto.2010 47

48 Agosto.2010 48

49 Agosto.2010 49

50 Agosto.2010 50

51 Agosto.2010 51

52 Agosto.2010 52

53 Agosto.2010 53

54 Agosto.2010 54

55 Agosto.2010 55

56 Agosto.2010 56

57 Agosto.2010 57

58 Agosto.2010 58

59 Agosto.2010 59

60 Agosto.2010 60

61 Agosto.2010 61

62 Agosto.2010 62

63 Agosto.2010 63

64 Agosto.2010 64

65 Agosto.2010 65

66 Agosto.2010 66

67 Agosto.2010 67

68 Agosto.2010 68

69 Agosto.2010 69

70 Agosto.2010 70

71 Agosto.2010 71

72 Agosto.2010 72

73 Agosto.2010 73

74 Agosto.2010 74

75 Agosto.2010 75

76 Agosto.2010 76

77 Agosto.2010 77

78 Agosto.2010 78

79 Agosto.2010 79

80 Agosto.2010 80

81 Agosto.2010 81

82 Agosto.2010 82

83 Agosto.2010 83

84 Agosto.2010 84

85 Agosto.2010 85

86 Agosto.2010 86

87 Agosto.2010 87

88 Agosto.2010 88

89 Agosto.2010 89

90 Agosto.2010 90

91 Agosto.2010 91

92 Agosto.2010 92

93 Agosto.2010 93

94 Agosto.2010 94

95 Agosto.2010 95

96 Agosto.2010 96

97 Agosto.2010 97

98 Agosto.2010 98

99 Agosto.2010 99

100 Agosto.2010 100

101 Agosto.2010 101

102 Agosto.2010 102

103 Agosto.2010 103

104 Agosto.2010 104

105 Agosto.2010 105

106 Situação de Base, Objectivos e Metodologia Questionário

107 Agosto.2010 107 P1. Em geral diria que a sua saúde é: Óptima, Muito boa, Boa, Razoável, Fraca P2. Comparando com o que acontecia há um ano, como descreve o seu estado de saúde actual? P3. Diria que é uma pessoa Muitíssimo atenta, Muito, Atenta, Pouco ou Nada atenta à sua saúde? P4. Em sua opinião, quais são os principais problemas de saúde da população Portuguesa? P5. De uma forma geral, quais são as doenças que mais o preocupam em Portugal? P6. Sabe dizer-me o que é a SIDA? P7. Em sua opinião a SIDA é uma doença: Sempre fatal, pode ser fatal, mas também pode ser curada, é sempre possível de ser curada. P8. Pode dizer-me de que formas de contágio do vírus da SIDA já ouviu falar? P9. Vou ler algumas frases e peço-lhe que me indique quais aqueles que, em sua opinião, representam risco de transmissão do vírus da SIDA: P10. Acha que uma pessoa infectada com SIDA mas em que o vírus ainda não está activo pode infectar outras pessoas? P11. Sabe se existe uma análise que permite saber se uma pessoa é, ou não, portadora do vírus da SIDA? P12. Quando o resultado desse teste é positivo, o que é que isso significa?

108 Agosto.2010 108 P13. Tanto quanto sabe, conhece alguém portador do vírus da SIDA? P14. Dos conselhos que lhe vou referir, diga-me qual o que daria a alguém cujo companheiro/a é portador do vírus da SIDA: P15. Alguma vez se preocupou ou já pensou na possibilidade de alguém do seu círculo de amigos/familiares apanhar SIDA? P16. Alguma vez se preocupou com a possibilidade de apanhar SIDA, ou nunca pensou nisso? P17. Se pudesse, ajudaria pessoalmente a cuidar de pessoas que estão infectadas pelo vírus da SIDA? P18. Acharia certo ou errado que se assegurasse que as pessoas infectadas com o vírus da SIDA apenas contactassem com pessoal médico e familiares e com mais ninguém? P19. Qual diria que é a possibilidade de uma pessoa apanhar o vírus SIDA através de relações sexuais? P7. Em sua opinião a SIDA é uma doença: Sempre fatal, pode ser fatal, mas também pode ser curada, é sempre possível de ser curada. P20. A existência da SIDA faz com que seja uma pessoa mais cautelosa relativamente às relações sexuais ou não? P21. Considera-se uma pessoa Muitíssimo, Muito, Pouco ou Nada informada sobre a SIDA? P22. Durante a sua vida escolar, as formas de prevenção da SIDA foram abordadas em alguma disciplina? P23. E diria que aprendeu na escola Muitíssimo, Muito, Pouco ou Nada sobre as formas de prevenção da SIDA?

109 Agosto.2010 109 P24. Diria que é uma pessoa que sabe como se proteger contra a SIDA ou sente que ainda pode ter algumas dúvidas acerca das formas de prevenção? P25. Alguma vez alguém lhe pediu um conselho acerca de formas de prevenção da SIDA?P15. Alguma vez se preocupou ou já pensou na possibilidade de alguém do seu círculo de amigos/familiares apanhar SIDA? P26. Vou referir-lhe um conjunto de assuntos relacionados com a SIDA e peço-lhe que me diga sobre quais gostaria que houvesse informação disponível? P27. Das fontes de informação que lhe vou referir, diga-me através das quais obteve informação sobre a SIDA? P28. Quando foi a última vez que teve conversas sobre a SIDA com os seus amigos/familiares? P29. Quando foi a última vez que leu ou viu um panfleto de autoridades de saúde sobre a temática da SIDA? P30. Quando foi a última vez que viu um programa de televisão sobre a temática da SIDA? P31. Quando foi a última vez que ouviu um programa sobre a temática da SIDA na rádio? P32. E quando foi a última vez leu um artigo sobre a temática da SIDA num jornal ou numa revista? P33. E quando foi a última vez que assistiu a uma conferência, ou a um evento educacional, sobre a SIDA? P34. E quando foi a última vez que obteve informação num centro de saúde ou consultório médico, sobre a SIDA? P35. Quando foi a última vez que recorreu à internet para aceder a informação sobre a SIDA:

110 Agosto.2010 110 P36. Durante o ano de 2009 e 2010 decorreram várias campanhas informativas e publicitárias sobre a SIDA. Recorda-se ter visto alguma? P37. Diga-me tudo o que se recorda de ter visto, ouvido ou lido nessas campanhas informativas e publicitárias sobre a SIDA (imagens, frases, etc)? P38. Recorda de ter visto, ouvido ou lido a campanha informativa e publicitária que ilustrava relações entre homens? P39. Em que meios ou locais se recorda de ter visto, ouvido ou lido essa campanha informativa e publicitária sobre a SIDA? P40. Quais as mensagens que lhe foram transmitidas por essa campanha informativa e publicitária sobre a SIDA? P41. De acordo com a escala que lhe vou referir, diria que esta campanha publicitária sobre a SIDA lhe agradou Muitíssimo, Muito, Pouco ou Nada? P42. Vou agora relatar-lhe algumas situações que podem acontecer no início de uma relação entre duas pessoas e gostava de saber o que faria se estivesse numa situação destas. Imagine que o/a Sr./Sr.ª iniciava uma nova relação amorosa com alguém e que esse seu parceiro/a queria ter relações sexuais consigo sem utilizar preservativo. Concordaria ou não com o seu parceiro? P43. Admite a possibilidade de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação?

111 Agosto.2010 111 P44. Pensa que seria difícil ou fácil convencer um parceiro/a a utilizar preservativo no início de uma nova relação? P45. Há pessoas que são da opinião que utilizar o preservativo diminui o desejo ou o prazer durante a relação sexual. Concorda ou não com esta opinião? P46. Em sua opinião, o material de que são feitos os preservativos é suficientemente forte para prevenir a transmissão da SIDA, ou não? P47. Há pessoas que têm uma aversão pessoal contra os preservativos. O/A Sr./Sr.ª tem, ou não, uma aversão a preservativos? P48. Com que frequência usa preservativo nas suas relações sexuais? P49. Por que motivos utiliza preservativo durante as relações sexuais: P40. Quais as mensagens que lhe foram transmitidas por essa campanha informativa e publicitária sobre a SIDA? P50. O/A Sr/Sr.ª possui preservativos em sua casa neste momento? P51. O/A Sr./Sr.ª teve relações sexuais com alguém nos últimos 12 meses?Imagine que o/a Sr./Sr.ª iniciava uma nova relação amorosa com alguém e que esse seu parceiro/a queria ter relações sexuais consigo sem utilizar preservativo. Concordaria ou não com o seu parceiro? P52. Nos últimos 12 meses teve mais do que um parceiro sexual? P53. Encontra-se a viver uma relação estável com alguém?

112 Agosto.2010 112 P54. E vive com essa pessoa com quem tem uma relação estável? P55. Quando foi a última vez que começou uma nova relação de cariz sexual com alguém, mesmo que tenha sido um único encontro, nos últimos 12 meses, nos últimos 5 anos ou há mais tempo? P56. Alguma vez fez o teste à SIDA? P57. Quantas vezes já fez teste à SIDA? P58. Quando foi a última vez que fez o teste à SIDA? P59. A última vez que fez o teste à SIDA foi por sua iniciativa ou por indicação médica? P60. Vou agora descrever-lhe algumas situações e peço-lhe que me diga em quais delas se deve, na sua opinião, utilizar preservativo para prevenir a transmissão do vírus da SIDA durante as relações sexuais. P61. Em sua opinião, qual o grau de dificuldade em convencer um parceiro sexual de uma relação passageira a utilizar o preservativo? P62. Em sua opinião, qual o grau de dificuldade em convencer um parceiro a utilizar preservativo no caso de se tratar de duas pessoas que se tenham acabado de conhecer e que se apaixonaram loucamente uma pela outra? P63. Em sua opinião, qual o grau de dificuldade em convencer um parceiro a utilizar preservativo no caso de já estarem sob efeito de álcool?

113 Agosto.2010 113 P64. Vou agora ler-lhe algumas frases e, para cada uma delas, peço-lhe que me diga se considera que a frase é verdadeira ou falsa. a)Quando um parceiro sugere a utilização de preservativo durante as relações sexuais para prevenção da SIDA recaem sobre ele suspeitas de que tem SIDA. b)É muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas (sem preservativo) com uma mulher. c)As prostitutas não correm riscos de serem infectadas porque são regularmente examinadas por pessoal médico para saber se estão infectadas com o vírus da SIDA. P65. Costuma passar férias fora de casa? P66. Já alguma vez lhe aconteceu ter relações sexuais, durante as férias, com alguém que conheceu nessa altura? P67. Diria que acontece ter relações sexuais com pessoas que conheceu durante as férias: Sempre que vai de férias para fora de casa, algumas vezes que vai de férias fora de casa, raramente P68. Quando teve relações sexuais com essa pessoa ou pessoas que conheceu durante as férias, com que frequência utilizou preservativo? P69. O/a Sr./a já alguma vez teve relações sexuais com alguém que acabou de conhecer? P70. Situações em que teve relações sexuais com alguém que acabou de conhecer

114 Agosto.2010 114 P71. Vou agora ler-lhe algumas afirmações sobre novos tratamentos para a SIDA e, para cada uma delas, por favor, diga-me se Concorda Totalmente, Concorda, Discorda ou Discorda Totalmente. a)Os novos métodos de tratamento permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus da SIDA b)Os novos métodos de tratamento permitem às pessoas infectadas a cura total da SIDA: c)Os novos métodos de tratamento permitem às pessoas infectadas com sIDA não transmitam o vírus da SIDA a outras pessoas saudáveis: d)Graças aos novos métodos de tratamento, as pessoas protegem-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente e)Graças aos novos métodos de tratamento, o/a Sr./Sr.ª protege-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente

115 Agosto.2010 © Marktest Sectoriais Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH


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