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PublicouCarlos Eduardo Figueiredo Leão Alterado mais de 8 anos atrás
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Arte gráfica CLICAR
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Sabe-se pouco sobre Gutenberg, apenas que nasceu na cidade alemã de Mogúncia entre 1393 e 1405, filho de um comerciante de Mainz. Johannes Gutenberg, o inventor da tipografia
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A tipografia clássica baseia-se em pequenas peças de madeira ou metal com relevos de letras e símbolos - os tipos móveis. Tipos rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. Mas, no século XV, foram redescobertos, por Johann Gutenberg, com a invenção da prensa tipográfica. Os tipos móveis e a prensa tipográfica
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Para fabricar mecanicamente livros, Johannes Gutenberg (que tinha o ofício de ourives) combinou várias das suas invenções revolucionárias, que conduziu ao resultado final: o processo tipográfico, utilizando tipos móveis de letras, fundidos em metal. Primeiro foi necessário fabricar punções. Estes carimbos eram gravados em aço e com estes punções procedia-se à gravação numa matriz de metal mais macio, em cobre, de forma negativa. Estas matrizes eram integradas num fundidor com uma liga de chumbo e antimónio a 300°C. As fases de fabricação dos tipos móveis em metal
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Os tipos de letras eram guardados em caixas tipográficas bem ordenadas. Quando chegava o momento de fazer um livro, o artesão compositor retirava-os da caixa, um a um, para juntá-los no componedor, formando as palavras de algumas linhas de texto. A composição manual
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A Bíblia de Gutenberg é um incunábulo impresso da tradução em latim da Bíblia. A produção da Bíblia começou em 1450, tendo Gutenberg usado uma prensa de tipos móveis. Calcula-se que tenha terminado em 1455. Esta Bíblia marca o início da produção em massa de livros no Ocidente. Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes. Acredita-se que 180 cópias foram produzidas, 45 em pergaminho e 135 em papel e foram impressas, rubricadas e iluminadas à mão num período de três anos.
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O prelo de Gutenberg (séc. XV), onde pela primeira vez foram utilizados os caracteres móveis, é o início duma longa história da tecnologia gráfica. Contudo, só passados cerca de quatro séculos (final do séc. XIX), com a construção do prelo de Stanhope, totalmente em ferro, é que a tipografia evoluiu acentuadamente. Dos prelos às máquinas de impressão
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Em 1811, Frederick Koenig contrói a primeira máquina cilíndrica e introduz definitivamente o mecanismo na imprensa, facilitando desta forma a reprodução. É desta máquina que partem todos os outros progressos na velocidade da impressão, até às atuais rotativas. O secular trabalho do compositor manual é substituído pela composição mecânica com os sistemas Linotype,Typograph e Monotype. Das rotativas à composição mecânica
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A partir dos anos 1940, começou a impor-se a fotocomposição, sistema que usa matrizes fotográficas dos tipos que são reduzidos ou ampliados por lentes. Contudo, com a popularização do "offset“, só nas décadas de 1960/70 passa a ser largamente usada. Da fotocomposição ao “offset”
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Entretanto, os sistemas computorizados e de telecomunicações conquistam rapidamente a imprensa, nomeadamente os jornais, permitindo impressões simultâneas à distância. Com advento dos computadores e da edição eletrónica de texto, a tipografia permanece viva nas formatações, estilos e grafias.
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Formatação: J.B.Vieira Texto e fotos da Net Música : Chamras Saewataporn Abril / 2014
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